JUIZ DESACATADO
PMs invadem Fórum após condenação de colegas
Uma tropa de policiais militares armados de fuzis e metralhadoras, invadiu o Fórum da comarca de Rondon do Pará (PA), a 550k de Belém, na terça-feira (22/9), após a publicação de sentença condenando três integrantes da corporação. Os PMs Sandro Fabiano, André Sosinho e Pablo Kadide foram condenados pelos crimes de concussão, abuso de autoridade e de tortura. A Sentença que provocou a reação dos companheiros de farda dos condenados foi proferida pelo juiz Gabriel Costa Ribeiro.
Nesta quarta feira (23/9), o juiz Gabriel Costa Ribeiro ordenou a prisão preventiva do capitão Deyvid Sarah Lima, comandante do Destacamento de Polícia Militar do município de Rondon do Pará e responsável pela invasão do forum. Lima foi preso na noite desta quarta-feira e encaminhado ao Comando de Policiamento Regional (CPR II) da Polícia Militar do Pará, em Marabá. O juiz também determinou a abertura de inquérito pela Delegacia de Policia Civil local para apurar a responsabilidade criminal pela invasão, desrespeitando autoridades constituídas, além de intimidação ao promotor de justiça, servidores do Judiciário, advogados e jurisdicionados.
O capitão Deyvid Sarah Lima comandou pessoalmente a invasão ao Forum. De acordo com ofícioenviado ao presidente da Associação dos Magistrados do Pará, pelo juiz Gabriel Costa Ribeiro, os PMs entraram no local “visivelmente exaltados e em manifesto ato de censura à autoridade do Juiz, de maneira especial, e do Poder Judiciário, de maneira geral”.
Temendo agressão física, verbal, ou até mesmo ser morto pelos invasores, o juiz trancou-se em seu gabinete de trabalho. Em entrevista ao Consultor Juridico, Costa Ribeiro disse que os fatos só não progrediram para um desfecho trágico, porque “não foi oferecida qualquer resistência à truculenta ocupação Militar do fórum de Rondon do Pará”. Um promotor de Justiça presente no momento da invasão convenceu os militares de que o juiz não mais se encontrava no fórum. Somente depois disso, os policiais se retiraram do prédio.
Procurada pela reportagem da Consultor Jurídico, a Polícia Militar do Estado do Pará, não se manifestou sobre o caso.
Clique aqui para ler o ofício regidido pelo juiz.
http://www.conjur.com.br/2009-set-24/pms-invadem-forum-condenacao-colegas-trabalho
Esse caso cômico seria se trágico não fosse.
O juiz condena três policiais militares, e diversos outros, comandados por um capitão, invadem o fórum com o manifesto propósito de tirar satisfações com o juiz, intimidá-lo, ameaçá-lo, ou coisa do gênero.
O juiz, com medo, esconde-se em seu gabinete, ou no banheiro de seu gabinete, e o promotor convence a tropa de que o juiz já havia saído e os pms vão embora.
O juiz, então, mesmo sendo a vítima daquela atitude dos pms, decreta a prisão preventiva do capitão que liderava os policiais militares.
Esse juiz está me parecendo “meio doido”.
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Essa nossa constituição de merda prega que as PMs são forças auxiliares do exército, que são militares…ENTÃO QUE O EXÉRCITO COLOQUE OS SEUS AUXILIARES NA LINHA!!!
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Realmente lamentável este tipo de iniciativa empreendida por policiais militares. Contemporaneamente, dois delegados viram-se em palpos de aranha em razão de condutas similares, culminando, um dos casos, em agressão física da autoridade policial.
Mas não me cinjo à censura destas reprováveis condutas. Vou além.
Para mim, é inescapável a seguinte relação. Hoje, a autoridade, seja sob qual signo for, constitui uma afronta aos medíocres, aos frustrados, aos essencialmente infelizes.
Ilustro, circunscrevendo-me à minha instituição: investigadores e escrivães insurgem-se contras os chefes da instituições. Chefes de fato e de direito; a saber: os Delegados de Polícia.
De forma pueril, saem esgrimindo mendacidades variadas, do tipo: – “os delegados não fazem nada, não servem para nada…”
Fazem-no num tom muito pundonoroso como se fossem eles denodados exemplos de trabalhadores abnegados. Mentira, mentira, mentira.
Em todas as carreiras há vagabundos, ineptos etc., etc. Não é, nem nunca foi, exclusividade desta ou daquela.
Não raro, eles voltam à carga com está enormidade: -“Os delegados são os responsáveis pelo bancarrota da instituição.”
Esta assertiva é de uma ridicularia lapidar. Quem a ouve, assim, de modo inadvertido, supõe que nenhum investigador, nenhum escrivão nunca sequer viu-se beneficiado pelo status quo. O desatento há de supor que, no lugar dos delegados, eles fariam tudo diferente. Viveriam sob o signo da lisura absoluta.
Rigorosamente, estes reclamos todos, de tão risíveis, de tão disparatados, são prontamente percebidos como o caráter infenso à autoridade que os delegados de polícia enfeixam.
Muitos deles, despeitados, se pudessem, agrediriam-nos.
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06/03/2014 18h40 – Atualizado em 06/03/2014 19h15
Juiz aceita denuncia contra 6 PMs por morte que pode ter elo com chacinas
Adolescente foi assassinado em 12 de janeiro no bairro Nova América.
Promotoria acusa policiais militares de homicídio duplamente qualificado.
Do G1 Campinas e Região
1 comentário
Viaturas da Corregedoria da Polícia Militar que transferiram os PMs suspeitos das chacinas em Campinas (Foto: Reprodução EPTV)
Cinco PMs foram recolhidos ao Presídio Romão
Gomes, em 29 de janeiro (Foto: Reprodução EPTV)
O juiz Sérgio Araújo Gomes, da 2ª Vara do Júri de Campinas (SP), aceitou a denúncia do Ministério Público contra seis policiais militares acusados de participação no assassinato do adolescente Joab Gama das Neves, no Jardim Nova América. Para o promotor Ricardo Silvares, o crime é o primeiro da sequência de 12 mortes na cidade, entre elas duas chacinas, em janeiro. A Polícia Civil ainda investiga se os policiais participaram dos outros homicídios.
Os seis PMs foram denunciados por homicídio duplamente qualificado, já que para a promotoria houve motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Cinco deles já cumprem prisão preventiva no Presídio Militar Romão Gomes, na capital paulista, onde devem permanecer até o julgamento. Quatro deles atuavam no 47º batalhão, enquanto o outro trabalhava na Central de Operações (Copom). Outro policial, do mesmo batalhão, também foi indiciado, mas permanece em liberdade.
Procurado pela EPTV, afiliada da TV Globo, o advogado que representa os cinco PMs presos, Ronny Soares Carnauskas, não foi encontrado para comentar o assunto até a publicação. O processo está sob segredo de Justiça e o nome dos réus não foi divulgado. O defensor do PM que segue em liberdade não foi encontrado.
Perguntada sobre a possível expulsão dos policiais militares, o centro de comunicação social da corporação disse que “não é possível falar em sanções antes de transitada em julgado a ação em andamento”. Em nota divulgada em 18 de fevereiro, a PM informou que os acusados podem ser expulsos “caso seja provado em processo administrativo que cometeram atos desonrosos”. Não há previsão de quando as apurações serão concluídas, de acordo com a PM.
saiba mais
Polícia mantém sob sigilo metade de testemunhas ouvidas sobre chacinas
Policial militar preso por suspeita de homicídio fazia ‘bico’, afirma delegado
Com falhas na segurança, áreas das chacinas têm 41% dos assassinatos
Investigações
Um dos delegados do caso afirma que a principal hipótese para o caso é de que a série de homicídios tenha ocorrido por vingança à morte de um PM do 47º batalhão durante tentativa de roubo a um posto de combustíveis na região do Ouro Verde. Dois suspeitos foram presos pela morte do policial e, a princípio, a polícia não identificou a relação deles com as chacinas no município.
De acordo com a Polícia Civil, os cinco policiais presos têm entre cinco e 15 anos de trabalho na corporação, a maioria é casado e têm filhos. Desde o início das apurações, pelo menos 68 pessoas foram ouvidas, incluindo parentes de vítimas e comerciantes das áreas dos crimes.
As mortes
As mortes ocorreram entre a noite de 12 de janeiro e a madrugada do dia 13. A primeira foi às 22h30, no Jardim Nova América. Em seguida, às 23h20, quatro pessoas foram mortas na primeira chacina, no bairro Recanto do Sol, e uma das vítimas era menor de idade. Dez minutos depois, mais um homicídio, agora no Parque Universitário. Às 23h40, o grupo fez cinco vítimas em um único bairro, na segunda chacina da série, no bairro Vida Nova. A última morte aconteceu a 3,5 km dali, por volta das 1h48 no Jardim Vista Alegre.
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06/03/2014 18:18
Audiência com policiais militares
Da assessoria do deputado Rafael Silva
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Reivindicação da categoria é justa, avalia Rafael Silva
Rafael Silva (PDT) apresentou uma indicação na Assembleia Legislativa, endereçada ao governador do Estado, solicitando que seja agendada uma audiência com representantes da Coordenadoria das Entidades Representativas dos Policiais Militares (CERPM).
“Recentemente foi deflagrada em todo o Estado uma campanha reivindicatória da CERPM com outdoors espalhados nas principais rodovias. Solicitei ao governador que envide todos os esforços necessários para encontrar uma maneira de atender a justa reivindicação da categoria”, afirmou o parlamentar.
Segundo Rafael Silva, que já coordenou na Assembleia Legislativa uma frente parlamentar em defesa dos policiais paulistas, “é importante que através de audiência com o senhor Angelo Criscuolo, presidente da coordenadoria, o Poder Executivo possa atender a demanda dos policiais, que, com toda certeza, integram a melhor Polícia do Brasil”.
A CERPM é formada por todas as entidades de policiais militares do Estado de São Paulo e seu presidente é Angelo Criscuolo, que também preside a Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar (ASSPM).
rsilva@al.sp.gov.br
JÁ A POLÍCIA CIVIL É SÓ BLÁ BLÁ BLÁ E NADA DE REIVINDICAÇÕES E SE QUER UMA LUZ LA NO FUNDO DO TUNEL…..ACORDA SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES, COPIEM PELO MENOS ISSO DA PM !
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06/03/2014 – MP não pode investigar e acusar ao mesmo tempo
O Ministério Público não pode investigar e acusar ao mesmo tempo. Com base nesse fundamento, a Justiça Federal do Tocantins rejeitou denúncia oferecida em Ação Penal que investiga a suspeita de desvio de verbas do Instituto de Gestão Previdenciária do estado (Igeprev).
Ao rejeitar a denúncia em fevereiro deste ano, o juiz federal Adelmar Aires Pimenta tomou como base a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que anulou o Procedimento Investigatório Criminal sobre os supostos delitos de gestão fraudulenta e peculato no Igeprev (PIC 1.36.000.000243/2006-33).
Para o TRF-1, o Ministério Público não pode ser, ao mesmo tempo, usado para investigar um crime e acusar os réus no processo. A partir da decisão, um novo inquérito policial deveria ser instaurado sem vínculo com as investigações declaradas nulas pela corte.
No entanto, consta nos autos que o MP, em vez de tirar dos autos os elementos colhidos ao longo do Procedimento Investigatório Criminal, usou as mesmas provas que a instância superior considerou ilícitas. Para o juízo federal usar o material na nova ação penal seria “admitir em juízo prova ilícita por derivação”.
Em sua fundamentação, Aires Pimenta disse não concordar com a decisão do TRF-1 sobre as provas, mas, no entanto, não caberia a ele desafiar “a autoridade da decisão de instância superior”.
Por fim, o juiz esclarece que não houve condenação ou absolvição dos acusados. “O caso está em aberto. Nada impede que o MPF ofereça nova denúncia sem as provas que o TRF-1 considerou ilícitas”, completou. Com informações da Assessoria de Imprensa da Justiça Federal do Tocantins.
Autos 5310-66.2013.4.01.4300
Fonte: Consultor Jurídico
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Nova resolução regulamentada as atividades de escolta
11 de fevereiro de 2014 Notícias
Resolução SSP 014, de 07/02/2014
Regulamenta as atividades de escolta de presos.
O Secretário da Segurança Pública de São Paulo, considerando a necessidade de racionalizar o emprego dos recursos humanos e materiais dos órgãos que lhe são subordinados, resolve:
Artigo 1º – Incumbe à Polícia Militar a escolta de presos, provisórios ou definitivos, sob qualquer regime de cumprimento de pena, recolhidos nos estabelecimentos prisionais sob administração da Secretaria de Segurança Pública (SSP) localizados em todo o Estado, ou da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) localizados fora da capital e região metropolitana de São Paulo, nas suas movimentações para comparecimento em Juízo, em quaisquer Comarcas do Estado, nos deslocamentos para fins de submissão a tratamento médico, psicológico, odontológico ou hospitalar ou nas remoções entre os referidos estabelecimentos prisionais.
Parágrafo Primeiro – A Polícia Militar poderá realizar a escolta de presos, em hipóteses específicas não contempladas no caput desde artigo, em consenso com a área técnica competente da Secretaria da Administração Penitenciária.
Parágrafo Segundo – Constitui, também, atribuição da Polícia Militar a custódia de presos, provisórios ou definitivos, vinculados a estabelecimentos prisionais da Secretaria da Segurança Pública (SSP) localizados em todo o Estado, ou da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) localizados fora da Capital e região metropolitana de São Paulo, que deva ser exercida em hospitais , casas de saúde, consultórios, ambulatórios médicos ou odontológicos e estabelecimentos de saúde congêneres, em todas as áreas do Estado.
Artigo 2º – Incumbe à Policia Civil, em todo o território do Estado, o transporte e a escolta de presos autuados em flagrante delito e dos capturados por força de mandados judiciais, desde suas unidades até os estabelecimentos prisionais subordinados à Secretaria de Administração Penitenciaria – SAP.
Artigos 3º – O Delegado Geral de Polícia e o Comandante Geral da Polícia Militar, no âmbito das respectivas atribuições, disciplinarão, em atos administrativos próprios, as atividades tendentes ao fiel cumprimento desta Resolução.
Artigo 4º – Esta Resolução entra em vigor a partir da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
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***MUDANDO TOTALMENTE DE ASSUNTO: sobre aquele CRIME NA ROCINHA (a mulher de 18 anos estuprada e morta).
***Será que ESTOU DELIRANDO ou alguém aí também achou estranho o AMIGO DELA (depois que vi uma entrevista baixou um investigador de polícia em mim, não me contive e aí fui procurar – o português é um horror, mal se entende alguma coisa mas o que se há de fazer…):
https://www.facebook.com/anderson.henrique1994
Anderson Silva
há 16 horas · Editado
Amiga eu fui a ultima pessoa a tiver viva , e a primeira a vela morta , quando arrombei aquela porta e vi aquele banheiro fechado eu imaginei o pior . te ver daquele jeito foi muito difícil pra mim . voce morreu justos do jeito que mas tinha medo , voce gritou ,esperniu,lutou mas nao adiantou esse desgracado fez o que fez …. nao consigo parar de ver aquela cena na minha cabeca , voce e amada demais por mim . boneca de pano nao se preocupe vamos cuidar muito bem do Hulk pra ti . o falta me faz teu beijo teu abraco . amiga cuida de mim . ai de cima se nao eu nao vou aguentar . nao paro de pensar em ti …. minha branca isso nao podia ter acontecido contigo por que ninguem se meteu quando ouvi seus gritos … VOCÊ VAI SER COROADA AI NO CÉU .
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***PERAÍ MEU POVO: vou REPETIR O QUE O AMIGO FALOU em letras garrafais – “… A ÚLTIMA PESSOA A “TIVER” (SIC) VIVA” ??? e piorou depois: “e a PRIMEIRA A VELA (SIC) MORTA” ??? Pombas mas isso eu pensei que fosse coisa do assassino…
*** E o cara é muuuuuito preciso, sabe TODOS OS HORÁRIOS até com os minutos certos (11:35, 12:15, 12:23, …), além disso, ele diz “ja passamos em hospitais E NÃO DEU ENTRADA NENHUM CORPO…” – puxa mas ninguém vai em hospital procurar corpo, a gente vai em hospital procurar acidentado – COMO É QUE ELE SABIA QUE ELA ESTAVA MORTA SE NESSA HORA NEM TINHAM ACHADO O CORPO AINDA ???:
Anderson Silva
Ontem · Editado
porra querem saber o que aconteceu passei na casa dela as 11:35 marquei com ela na curva d s as 12:15 mas ela nao apareceu 12:23 fui na casa dela o irmao dela disse que ela tinha saido .. ultimo coisa q ela me falou e que ia no via japa e sumiu ate agrs ja fui com a familia fazer o B.O e ja passamos em hospitais e nao deu entrada nenhum corpo … porra to preocupado com a minha amg chorando p crl e os fofoqueiros perguntando e so isso porra … Amiga te amo volta logo n 9-9771-1067
— com Gleice Oliveira.
*** E alguém aí já viu uma pessoa sair DEPOIS DE MEIA NOITE SOZINHA e NÃO LEVAR O CELULAR (…” o telefone dela TA COMIGO o face tambem…” ???
Anderson Silva
Ontem
Amiga deus vai te trazer pra mim sã e salva qualquer coisa sobre ela me liguem 997711067 . o telefone dela ta comigo o face tambem .. quem ta on sou eu !!
***O Facebook da moça é esse aí:
https://www.facebook.com/gleices2caua (bom, sobre isso, sem comentários).
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NOSSA ! QUANTA ASNEIRA ! O SALÁRIO ÓÓÓÓ !!! ESTAMOS NO MÊS DE MARÇO E A DATA BASE É AGORA, MAS QUANTO SILÊNCIO MINHA GENTE, FICO DESCONFIADO QUE JÁ ESTA NEGOCIADO NOSSAS CABEÇAS SNIF SNIF SNIF.
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o loco
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o fato é de 2009. e daí? quem foi punido?
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Ronaldo TOVANI,
Eis um caso muito parecido:
Início de 2009 (ou final de 2008), num quartel da PM – Zona Norte da capital paulista – aparece um policial civil, aparentemente transtornado, pretendendo “falar” com o Soldado R. M. A. Este, amedrontado, avisou aos colegas que não se tratava de conversa: o policial civil pretendia matá-lo. Rapidamente, esconderam-no numa sala na qual ficou por longo tempo, chegando a perder o almoço, enquanto os outros PMs tentavam desarmar o escrivão. Este revelou inconformismo pelo fim do enlace matrimonial, cuja ex-exposa “estava” com o Sd R.M.A: esse o motivo daquela iminência de assassinato. Quando fiquei sabendo do episódio, o policial civil já havia sido “encaminhado” (ou escoltado?) à Corregedoria da PC. Durante as tratativas de “arredondamento”, percebi que o Capitão C. A. S. O., chefe do Sd PM efetuava seguidos telefonemas.
Não houve a prisão em flagrante do policial civil porque ele estava sob tratamentos psicológicos, em razão do casamento desfeito, embora portasse ilegalmente arma de fogo, segundo decisão do referido Capitão.
Dias depois, enquanto tal Capitão prosseguia nas “investigações”, o Soldado R. M. A. “queixou-se” a mim, alegando que a “esposa” dele vinha recebendo cantadas do citado Capitão. Aduziu que estava prestes a fazer uma desgraça. Orientei-o a que a orientasse a gravar tais cantadas, para disponibilizá-las a um advogado que entrasse com a competente ação de assédio moral.
Vários PD decorreram de minha prisão em “flagrante delito” pelo crime de “injúria”, no mesmo quartel, fruto de acareação, no dia 02/04/09, na qual o Major C. D. S. T. me persuadia, insistentemente, a confirmar o que eu havia descrito numa PARTE, datada de 24/03/09, portanto deveria a deliberação já ter ocorrido, pois estava no DÉCIMO dia de trâmite. Ressalvo que o destacado expediente nada tinha a ver com o episódio em lume.
Num desses PD, o de nº CPMT-105/362/10), fui acusado de atribuir farsas e omissões a Oficiais e à Chefia do citado quartel. Uma das omissões (dentre dezenas de outras) era exatamente a falta de tramitação no documento que serviu de “materialidade” para minha prisão em “flagrante”. Para se ter idéia da iniqüidade no tal quartel, nem destaquei o episódio envolvendo aquele triângulo amoroso, até porque não seria o caso, ante às tantas outras PATIFARIAS, por exemplo, lá fiquei sem função do dia 24/02/08 ao dia 23/04/09.
Atinei por arrolar, como “testemunhas”, os próprios envolvidos no episódio. Eu tinha idéia do que fariam, ou seja, qualquer coisa, desde que agradassem ao Chefe, o autor da arbitrária prisão. Não tinham alternativa: ou confirmariam as várias omissões havidas naquele quartel, ou as negariam. Prevaleceu a esperada e última opção: negaram tudo. Apareceram feito duas quengas, na mesma viatura, a deporem no 10º BPM/M, no dia 06/12/10.
Coloquei-os abaixo de batedores de carteira de estação férrea, diante dom Presidente do feito. Este, pior que aqueles, logicamente que entrou no jogo. Desmascarei-o, igualmente, arrancando-o daquela presidência por ABSOLUTA SUSPEIÇÃO, conforme expediente que veementemente encaminhei ao CPA/M-6.
Moral da história (e não estória, posto que é realidade): até hoje espero a solução do epigrafado PD.
Conclusão: não me parecem meio SAFADAS, ignóbeis, estúpidas e mentirosas essas testemunhas, pois, o são por inteiro, de corpo e alma, tais quais as outras três, prontamente por mim desmascaradas (conforme gravações insertas no aludido PD).
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Dr. Guerra agora tem oficial da pm querendo ser delegado, olha essa: http://www.oriobranco.net/placido-de-castro/36800-rocha-diz-que-mandaria-prender-delegado-se-estivesse-no-comando-da-pm.html
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Policiais civis faziam boletins de ocorrências “fantasmas” em Delegacia de SP
Postado por: SP Agora 06/03/2014 em Colunistas Deixe um comentário
O 14º Distrito Policial de Pinheiros, foi alvo das investigações da Corregedoria da Polícia Civil
14º Distrito Policial de Pinheiros, foi alvo das investigações da Corregedoria da Polícia Civil
Quando a gente pensa que em trinta anos de carreira já viu de tudo, eis que novidades aparecem… E nos mostra que não são só os bandidos que tem imaginação fértil e para o lado do mau…
Na quinta feira, 06/02/2014, a Corregedoria da Policia Civil de São Paulo “invadiu” o 14° Distrito Policial em Pinheiros, São Paulo. O motivo: estavam em busca de “Boletins de Ocorrência Fantasmas”.
Desta eu nunca tinha ouvido falar! Com várias denúncias sobre o caso a Corregedoria foi ao DP e 12 delegados e 15 escrivães fizeram um verdadeiro pente fino, examinando tudo, verificando cada BO na Central de Flagrantes da Delegacia, numa Correição Extraordinária.
E que diabos é um BO “Fantasma”… Bem, delegados, investigadores e escrivães, fazem um Boletim de Ocorrência que tem como único objetivo achacar pessoas e/ou bandidos… Então ameaçam a pessoa dizendo que se ela não “colaborar” com “algum” (dinheiro) o BO vai virar inquérito e a pessoa vai ter que responder o processo na Justiça. No jargão policial “é para ganhar algum em cima de fumaça!”.
Montam o Boletim e na cara de pau os policiais pedem grana para não levar o caso a frente… Se o “mala” colaborar o BO é arquivado e não vira inquérito. O ladrão e/ou cidadão fica livre e os policiais levam o deles… Dizem que em alguns casos a pessoa/marginal nem devia nada mas o BO foi inventado com o mesmo objetivo. Em outros casos a denúncia é real mas não vai prá frente se os bolsos dos policiais engordarem…
Juro que esta nova “tática” eu ainda não conhecia! Um absurdo pensar que homens da “lei” se unem para objetivo tão nojento! Agora a Corregedoria vai investigar o caso.
Pena que, infelizmente, a Corregedoria do Polícia Civil de São Paulo não seja transparente. Muitos casos gravíssimos são investigados mas a Corregedoria age no silêncio, escondendo informações dos Jornalistas e, portanto, da população. Um caso como este deve ser anunciado, mostrado, falado nas emissoras de Tv e Rádios, mostrado em Jornais… os responsáveis tem que ser apontados e punidos.
Não basta apenas confirmar e “afastar” os responsáveis ou mandá-los para outras delegacias e departamentos. Não basta exonerar, tem que mandar prá cadeia! É preciso que a Corregedoria mostre a realidade para a população ou corre o risco de virar tão “fantasma” quanto os Boletins de Ocorrência…
Reportagem: Fátima Souza – repórter policial
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Marcados com: 14ºdp boletim de ocorrência fantasma pinheiros
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CORREÇÃO: o referido Capitão não incorrendo em assédio moral, mas, ASSÉDIO SEXUAL Agrantes: dentro do próprio quartel, enquanto incumbido das “investigações””!
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OUTRA CORREÇÃO: agravantes em lugar de “agrantes”.
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Vamos arrebentar com o sistema – a INFORMAÇÃO é nossa maior arma!
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Vamos arrebentar com o sistema – a INFORMAÇÃO é nossa maior arma!
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Senhor Vinicius de Moraes
Também sou antigo, mas, sei desta prática delituosa, nos tempos de DEGRAN já ouvi falar deste tipo de ardil, segundo diziam, consistia em se usar um numero de B.O., de contravenção ou então, alguma coisa que dependeria de representação, já que não haviam as Ocorrencias “jontex”, como era tudo na máquina de escrever, o restante o amigo já deve presumir. Com o advento dos computadores, imagino que tornou-se mais prático ainda.
C.A.
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Vivemos em um mundo repleto de injustiças. Tem que ter muita fé em Deus para confiar em sua justiça, ela nunca falha.
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