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Republicou isso em Jornal Flit Paralisante.
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CARALHO, PERCAM ESSA MANIA DE CULPAR A P.M. POR TUDO, A CULPA DA PC ESTAR NA MERDA É A PUTA DA CORRUPÇÃO, OS RECOLHAS QUE ALIMENTAM A MÁQUINA DE FAZER MERDA !
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Grande descoberta! agora diga a novidade!
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E o Fleury ainda era corno, rs.
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MMas e tira t, pms filhos da puta vão cuidar das donas patroas, poís, enquanto vc.s estão flitando no bico, elas estão dando para outros idiotas.
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Idiotas que morrem…
mais de 1 milhão de PMs estarrecidos com a posição do Grupo Bandeirantes
SALVE A REDE GLOBO, a décadas liderando a audiência, com qualidade e respeito, principalmente àqueles que morrem pelo povo
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Nao podemos generalizar, mas uma coisa nao podemos negar. Pelo menos 99% sao idiotas sim. Depois dessa trairagem prove que nao sao. Idiotas e elogio para esses vermes.
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07/09/2013 20h03 – Atualizado em 07/09/2013 20h49
Vídeo mostra discussão entre guarda e policial militar em Americana, SP
PM deu voz de prisão a um inspetor da Guarda Municipal durante protesto.
Confusão ocorreu após GM fazer cordão de isolamento para manifestantes.
Do G1 Campinas e Região
4 comentários
Um vídeo gravado após o desfile de Independência neste sábado (7), em Americana (SP), mostra a discussão entre um inspetor da guarda municipal e um oficial da Polícia Militar. Nas imagens, o PM não aprova a decisão da corporação municipal de fazer um cordão de isolamento contra manifestantes e de ordenar a prisão de três pessoas , e inicia um desentendimento com o inspetor.
O PM dá voz de prisão ao GM que, logo em seguida, tira a arma da cintura, aponta para o chão e é contido por colegas. O tenente-coronel da Polícia Militar Sérgio Kanno afirmou que deu voz de prisão ao inspetor porque ocorreu o descumprimento de um acordo feito antes do desfile. “Nós havíamos feito um acordo que nenhum manifestante seria impedido de entrar no desfile desde que o ato fosse pacífico. Esse cordão de isolamento não tinha que existir, muito menos a prisão de uma pessoa. Por isso eu dei voz de prisão ao inspetor, porque achei a decisão arbitrária e a missão de estabelecer a ordem é da Polícia Militar”, defende.
O inspetor Sebastião Geraldo afirma que em nenhum momento apontou a arma para o policial militar. “Eu tirei a minha arma da cintura para entregar a ele caso ele quisesse me prender, mas não apontei a arma para ele”, afirmou.
A Guarda Municipal afirmou, em nota oficial, que os manifestantes não estavam devidamente credenciados e por isso fez isolamento. Além disso, a assessoria da GM informa que aguardava a autorização da Secretaria de Cultura para liberar a passagem, mas a Polícia Militar interviu antes da decisão da Prefeitura.
A nota ainda afirma que “qualquer relato de violência por parte dos guardas municipais deve ser registrado em Boletim de Ocorrência na Polícia Civil. O documento é em seguida encaminhado à Guarda Municipal para apuração da conduta de seus patrulheiros por meio de sindicância instaurada na Corregedoria”.
Agressões
Um dos integrantes do Movimento Pula Catraca afirmou que a Polícia Militar já tinha autorizado o grupo a fazer as manifestações, mas a Guarda Municipal ignorou as orientações. “Nós tínhamos um acordo com a Polícia Militar que se fosse pacífico poderíamos fazer a manifestação, mas eles não aceitaram e ainda usaram uma força desnecessária”, disse.
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