Policiais civis protestam em Ribeirão por melhores condições de trabalho 17

Enviado em 14/08/2013 as 7:44 – MENDIGO

13/08/2013 23h10 – Atualizado em 13/08/2013 23h18

Sindicatos pedem mais estrutura em delegacias para combate ao crime.
SSP informou que está empenhada em negociar com a categoria.
Do G1 Ribeirão e Franca

Policiais civis de diferentes cidades da região de Ribeirão Preto (SP) se reuniram na Praça XV de Novembro, no Centro de Ribeirão, para reivindicar melhores condições de trabalho. Com cartazes e apitos, a categoria reclamou ao governo estadual melhorias na estrutura, melhores salários e aumento no número de funcionários nas delegacias para tornar mais efetivo o combate ao crime. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) informou que está aberta a negociações com os policiais.
O protesto, que faz parte de um movimento realizado em outras cidades do Estado e denominado Operação “Blecaute”, paralisou os serviços das 10h às 15h em delegacias de Ribeirão Preto, que só atenderam flagrantes nesse período. A manifestação pacifica teve adesão de entidades como o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) e a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp).
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“A Polícia Civil paulista não tem qualquer condição de realizar o seu trabalho, e a culpa não é dos policiais. A culpa é do governo que não estrutura a Polícia Civil para que possa fazer as investigações. Os policiais querem, mas infelizmente o governo não nos dá condições de trabalho”, afirmou George Melão, presidente do Sindpesp.
Segundo ele, o número de profissionais que trabalham nas delegacias paulistas é o mesmo de 1994 e os prédios estão em condições precárias. “Não temos equipamentos a contento, equipamentos de ponta, não temos delegacia com estrutura de delegacia, ou seja, prédios que não possuem qualquer condição de abrigar uma unidade policial. Se o Governo de São Paulo não acordar vamos à falência.”
A falta de condições de trabalho têm levado muitos policiais civis a desistirem da carreira ou se mudarem do Estado, de acordo com Marilda Pansonato Pinheiro, presidente da Associação dos Delegados de Polícia de São Paulo. “Depois de 20 anos de sucateamento, pouco restou do policial civil. Desmotivado, desvalorizado, totalmente esquecido e o resultado quem paga é a sociedade. Em São Paulo, a cada dez dias um delegado abandona a carreira. Ou ele vai para outra carreira jurídica ou vai para outro Estado ser delegado de polícia”, disse.
Governo do Estado
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo comunicou, em nota, que está empenhada em negociar com os policiais e informou que nos últimos dois anos eles tiveram reajuste salarial e inclusão de benefícios.

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http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2013/08/policiais-civis-protestam-em-ribeirao-por-melhores-condicoes-de-trabalho.html

Um Comentário

  1. A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo comunicou, em nota, que está empenhada em negociar com os policiais e informou que nos últimos dois anos eles tiveram reajuste salarial e inclusão de benefícios. ESTA E A MESMA NOTA QUE A SECRETARIA VEM DIZENDO A ANOS. GREVE JA!

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  2. Este e o resultado de anos de desmandos e com pessoas desqualificadas para o cargo de secretario da segurança e delegados gerais, sem empenho em trabalhar e pro de uma policia moderna e eficiente.
    Como resultado temos, portarias inócuas, diretores amigos, sem nenhum preparo para os cargos designados, e sem o principal de uma função de administrador, procurar dar meios para os operacionais.
    Hoje temos que fazer investigações, com ordem de serviço assinadas pelas autoridades, porém, vemos que em um flagrante, temos que levar o preso para fazer IML até o 91 dp, CEASA, atravessamos sao Paulo, para depois voltar. Se o preso for mulher, temos que leva-lo até o 97 dp, para no dia seguinte, leva-lo até franco da Rocha, ou seja, atravessamos literalmente de um ponto extremo a outro só para fazermos um flagrante. VERGONHA, agora temos como estudos mirabolantes, uma portaria especificando ordem de serviço, hora, e melhor não procurar serviço , e quem quiser que o faca , mas sozinho, isto mesmo, hoje o investigador esta sozinho. GARRA, GOE, etc, muito bonito, mas a atividade fim, A INVESTIGAÇÃO, ninguém quer fazer, e tem alguém nesta pobre instituição, que ainda acha, que teremos mudanças ? Hora quero que se danem o DG, O secretario, O Diretor, pois de que adianta querer trabalhar se só temos lixo no comando.

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  3. tem que informar a imprena que esses 27% é sobre apenas 900 Reais. E em três anos, não em dois. E que com os impostos caem paga 40 reais por ano de reajuste, pois não é aumento também.

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  4. Além do que nossa data-base VENCEU em MARÇO/2013 e até agora 0,0% de REPOSIÇÃO SALARIAL!!!!!!!!!!!!!

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  5. GENTE !, ELES SÃO CONTUMAZES “ESPERTOS”, POIS COMO DISSE UM COLEGA OS 27,5% POR ELE CONCEDIDO FOI SOBRE O SALÁRIO-PADRÃO. ACONTECE QUE COM RELAÇÃOÀ INCORPORAÇÃO INDEVIDA DO ALE EM 50% E NÃO EM SUA TOTALIDADE, OS ÚNICOS QUE AUFERIRAM ALGUMA DIFERENÇA FORAM OS APOSENTADOS, POIS ELE OBRIGATORIAMNTE TEVE QUE ANTECIPAR A ÚLTIMA PARCELA DOS 20%, OCORRE QUE OS APOSENTADOS NÃO GANHARAM NADA, POIS APENAS ESTAVAM DEIXANDO DE RECEBER EM VIRTUDE DAQUELE PARCELAMENTO EM 5 X 20% A CADA ANO. PORTANTO, NOSSO AUMENTO ATÉ A PRESENTE DATA FOI DE 0%. ME AJUDEM AÍ Ó !…

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  6. .

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  7. Pingback: BRAZIL S.A

  8. FOLHA DE SP – 14/08/2013

    A cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini, 36, morta com a família na semana passada, foi convidada por PMS a participar de um roubo de caixa eletrônico. A declaração foi dada ontem pelo deputado major Olímpio Gomes (PDT). O parlamentar comunicou essa informação anteontem ao corregedor da PM, o coronel Rui Conegundes.

    Segundo a polícia, o filho da cabo, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, é o principal suspeito de ter matado a mãe, o pai, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, 40, a avó, de 65 anos e a tia-avó, de 55 anos, na casa da família, na Brasilândia (zona norte de SP). Para a polícia, o crime ocorreu no dia 5 e o menino se matou após ir até a escola.

    De acordo com Gomes, Andreia avisou sobre o convite do roubo a seu superior, o capitão Fábio Paganotto, então comandante da 1ª Companhia do 18º batalhão. Paganotto tentou apurar o fato e acabou transferido, posteriormente, para o 9º batalhão. Gomes disse que os PMs não foram punidos.

    Para psicóloga da PM, criança pode manusear arma junto com os pais
    Em bilhete, filho suspeito de matar PMs mostra carinho pelo pai

    Paganotto foi um dos policiais que se envolveram, com PMs da Rota, na ocorrência que deixou seis suspeitos mortos em uma suposta tentativa de roubo a caixas eletrônicos no supermercado Comprebem, em Parada de Taipas (zona norte de SP), em agosto de 2011.

    Na última quarta-feira, o tenente-coronel Wagner Dimas, então comandante do 18º batalhão, disse em entrevista à rádio Bandeirantes que a cabo havia delatado colegas envolvidos em roubo a caixas eletrônicos e que não acreditava que o menino fosse o responsável pelas mortes. No dia seguinte, ele foi chamado para depor na Corregedoria da PM e desmentiu os fatos.

    Dimas foi afastado anteontem do comando do 18º batalhão. A PM não quis se pronunciar sobre o afastamento nem sobre as declarações de Gomes.

    CENA DO CRIME

    A casa onde a família foi morta não teve a cena de crime totalmente preservada. A informação consta de nota divulgada ontem pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo.

    “O departamento [Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa, DHPP] apenas confirmou afirmação da imprensa de que o local ‘não estava totalmente idôneo’. Isso, evidentemente, não quer dizer que houve violação proposital da cena do crime”, diz o texto.

    Sebastião de Oliveira Costa, 54, parente das vítimas, disse, no último sábado, que chegou à casa às 17h45 do dia 5 e que havia ao menos 30 PMs dentro dela, antes da chegada da perícia.

    A polícia pretende chamar para depor os policiais militares que entraram na casa antes da chegada da perícia.

    Família de PMs é assassinada em SP

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    A cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini, 36, morta com a família na semana passada, foi convidada por PMS a participar de um roubo de caixa eletrônico. A declaração foi dada ontem pelo deputado major Olímpio Gomes (PDT). O parlamentar comunicou essa informação anteontem ao corregedor da PM, o coronel Rui Conegundes.

    Segundo a polícia, o filho da cabo, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, é o principal suspeito de ter matado a mãe, o pai, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, 40, a avó, de 65 anos e a tia-avó, de 55 anos, na casa da família, na Brasilândia (zona norte de SP). Para a polícia, o crime ocorreu no dia 5 e o menino se matou após ir até a escola.

    De acordo com Gomes, Andreia avisou sobre o convite do roubo a seu superior, o capitão Fábio Paganotto, então comandante da 1ª Companhia do 18º batalhão. Paganotto tentou apurar o fato e acabou transferido, posteriormente, para o 9º batalhão. Gomes disse que os PMs não foram punidos.

    Para psicóloga da PM, criança pode manusear arma junto com os pais
    Em bilhete, filho suspeito de matar PMs mostra carinho pelo pai

    Paganotto foi um dos policiais que se envolveram, com PMs da Rota, na ocorrência que deixou seis suspeitos mortos em uma suposta tentativa de roubo a caixas eletrônicos no supermercado Comprebem, em Parada de Taipas (zona norte de SP), em agosto de 2011.

    Na última quarta-feira, o tenente-coronel Wagner Dimas, então comandante do 18º batalhão, disse em entrevista à rádio Bandeirantes que a cabo havia delatado colegas envolvidos em roubo a caixas eletrônicos e que não acreditava que o menino fosse o responsável pelas mortes. No dia seguinte, ele foi chamado para depor na Corregedoria da PM e desmentiu os fatos.

    Dimas foi afastado anteontem do comando do 18º batalhão. A PM não quis se pronunciar sobre o afastamento nem sobre as declarações de Gomes.

    CENA DO CRIME

    A casa onde a família foi morta não teve a cena de crime totalmente preservada. A informação consta de nota divulgada ontem pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo.

    “O departamento [Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa, DHPP] apenas confirmou afirmação da imprensa de que o local ‘não estava totalmente idôneo’. Isso, evidentemente, não quer dizer que houve violação proposital da cena do crime”, diz o texto.

    Sebastião de Oliveira Costa, 54, parente das vítimas, disse, no último sábado, que chegou à casa às 17h45 do dia 5 e que havia ao menos 30 PMs dentro dela, antes da chegada da perícia.

    A polícia pretende chamar para depor os policiais militares que entraram na casa antes da chegada da perícia.

    Família de PMs é assassinada em SP

    A cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini, 36, morta com a família na semana passada, foi convidada por PMS a participar de um roubo de caixa eletrônico. A declaração foi dada ontem pelo deputado major Olímpio Gomes (PDT). O parlamentar comunicou essa informação anteontem ao corregedor da PM, o coronel Rui Conegundes.

    Segundo a polícia, o filho da cabo, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, é o principal suspeito de ter matado a mãe, o pai, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, 40, a avó, de 65 anos e a tia-avó, de 55 anos, na casa da família, na Brasilândia (zona norte de SP). Para a polícia, o crime ocorreu no dia 5 e o menino se matou após ir até a escola.

    De acordo com Gomes, Andreia avisou sobre o convite do roubo a seu superior, o capitão Fábio Paganotto, então comandante da 1ª Companhia do 18º batalhão. Paganotto tentou apurar o fato e acabou transferido, posteriormente, para o 9º batalhão. Gomes disse que os PMs não foram punidos.

    Para psicóloga da PM, criança pode manusear arma junto com os pais
    Em bilhete, filho suspeito de matar PMs mostra carinho pelo pai

    Paganotto foi um dos policiais que se envolveram, com PMs da Rota, na ocorrência que deixou seis suspeitos mortos em uma suposta tentativa de roubo a caixas eletrônicos no supermercado Comprebem, em Parada de Taipas (zona norte de SP), em agosto de 2011.

    Na última quarta-feira, o tenente-coronel Wagner Dimas, então comandante do 18º batalhão, disse em entrevista à rádio Bandeirantes que a cabo havia delatado colegas envolvidos em roubo a caixas eletrônicos e que não acreditava que o menino fosse o responsável pelas mortes. No dia seguinte, ele foi chamado para depor na Corregedoria da PM e desmentiu os fatos.

    Dimas foi afastado anteontem do comando do 18º batalhão. A PM não quis se pronunciar sobre o afastamento nem sobre as declarações de Gomes.

    CENA DO CRIME

    A casa onde a família foi morta não teve a cena de crime totalmente preservada. A informação consta de nota divulgada ontem pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo.

    “O departamento [Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa, DHPP] apenas confirmou afirmação da imprensa de que o local ‘não estava totalmente idôneo’. Isso, evidentemente, não quer dizer que houve violação proposital da cena do crime”, diz o texto.

    Sebastião de Oliveira Costa, 54, parente das vítimas, disse, no último sábado, que chegou à casa às 17h45 do dia 5 e que havia ao menos 30 PMs dentro dela, antes da chegada da perícia.

    A polícia pretende chamar para depor os policiais militares que entraram na casa antes da chegada da perícia.
    Fim da matéria.

    Taí, é por essas e outras que a “co-irmã” não participa das reivindicações por reajustes salariais.

    Escondem-se sob o pretexto do Regime Militar, que impede greve e manifestações públicas, mas no fundo, possuem carta branca para explodir caixas eletrônicos todas as madrugadas, para aumentar os rendimentos.

    Cadê o impoluto e implacável Ministério Público, que quando é para escrachar e esculachar com Policiais Civis, chama logo a imprensa e pede prisões preventivas, mesmo sem nenhuma prova definitiva ?

    Foi pra isso que iludiram a população, contra a PEC 37 ?

    Se há admissão até de dentro dos quartéis, sobre o envolvimento dos coxinhas em seguidos roubos a caixas eletrônicos, acompanhados de assassinatos, porque os digníssimos promotores de Justiça nada fazem ?

    Será porque precisam dos P-2 da PM para fazer as “investigações” para eles ? Será porque os grampos que utilizam para tentar sujar a imagem da PC junto à população, são feitos pelos Oficias da PM ?

    Já não basta a vergonhosa omissão e PREVARICAÇÃO no caso do PROPINODUTO TUCANO ?

    Não chega fazerem-se de cegos nos casos das licitações das rodovias paulistas e preços abusivos dos pedágios paulistas ?

    Agora o povão tá vendo o porquê dos engomadinhos tanto luatarem pelo poder das “investigações”.

    Investigam apenas os inimigos do poder, aqueles que desejam transparência em todos os setores e querem tratamento igual e remuneração justa para TODOS. Mas os amiguinhos do consórcio MP = PM e os parceiros tucanos, são sempre tratados como intocáveis, podem transgredir a legislação vigente, cometer toda sorte de crimes, que o paninho embebido em água morna, estará sempre pronto para ser passado.

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  9. Dá ânsia de vômito a cara desse deputado e seus asseclas, canalhas, dilapidadores do bem público, negam a tudo quanto deveriam honrar, só pensam em si próprios e muito presumem de si mesmos.O problema maior no Brasil foi que os bons se calaram durante muito tempo, e esses bandidos tomaram conta da política no país. Eles que se cuidem, pois está se levantando neste país uma geração que não vai deixar pra lá. Quem viver verá.

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  10. Diário de S.Paulo

    Passe Livre volta às ruas contra cartel

    Após dar início aos protestos que levaram cem mil pessoas às ruas em junho, o MPL (Movimento Passe Livre) volta nesta quarta-feira a encabeçar uma manifestação a respeito do transporte público. Planejado pelo Sindicato dos Metroviários, o protesto, às 15h no Vale do Anhangabaú, recebeu amplo respaldo do movimento. O alvo principal são os contratos do Metrô, na berlinda após denúncias de cartel. Os organizadores não esperam uma adesão surpreendente como há dois meses. “Com o apoio do MPL, da CUT e dos sem-teto, esperamos cinco mil pessoas”, afirma Ciro Moraes, diretor do Sindicato dos Metroviários. Marcelo Hotimsky, do MPL, afirma ser imprevisível estimar o número de pessoas. “Agora não há uma proposta prática como a redução da tarifa”, diz. “É um ato denúncia.”

    Escapar ao tom partidário que o ato ganhou – por se tratar de uma crítica a contratos do governo do PSDB – é um dos desafios do MPL. Em sua convocação, a CUT, por exemplo, afirma: “Governo PSDB paulista precisará dar respostas à população”. Militantes do PT também prometem apoiar o ato.

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  11. CARO CONDE GUERRA, POR FAVOR TIRA ESTA FOTO DO FLIT, E COLOCA UMA MAIS NOVA, COMO ESTA DE RIB. PRETO, ESTA ESTAMPA MAIS PARECE UM BANDO DE BOIAS FRIAS RENEGADOS DO QUE POLICIA.

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  12. GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE

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  13. ui , 15/08/2013 às 07:39
    Dinheiro do caso Alstom passou por conta ‘laranja’
    Bruno Ribeiro, Fausto Macedo e Marcelo Godoy | Agência Estado

    Tags: caso Alstom conta laranja
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    A Polícia Federal (PF) detectou uma conta corrente chamada Orange Internacional no caminho de parte do dinheiro de supostas propinas pagas pela Alstom ao PSDB e ao governo de São Paulo. Mantida por doleiros, ela foi operada por meio do MTB Bank de Nova York. A PF encontrou a conta quando apurava quatro depósitos em 1998 que chegaram a US$ 1,44 milhão (valor atualizado).
    A descrição da conta está nos depoimentos do lobista Romeu Pinto Junior, aos quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso. A mesma Orange International (Laranja Internacional, em português) já havia aparecido em investigações da Procuradoria da República em 2004 sobre remessas de divisas a um ex-diretor do Banco do Brasil do governo de Fernando Henrique Cardoso. Além da Orange, a conta Kisser Investiment SA, no Bank Audi de Luxemburgo, teria abrigado remessas da Alstom.
    Pinto Junior foi indiciado pela PF no caso. Ele disse que conhecia Robson Marinho, ex-secretário de governo de Mário Covas (1995-2001) e vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado, e o vereador tucano e ex-secretário de Energia de São Paulo, Andrea Matarazzo, mas não os acusou de crime.
    Matarazzo foi indiciado no caso. Inconformado, repudiou a acusação e disse desconhecer o lobista. Seu advogado, o criminalista Antonio Claudio Mariz de Oliveira, pediu arquivamento do caso. O Estado procurou o advogado de Marinho, Celso Vilardi, mas não o achou. O Diretório Estadual do PSDB informou ser “revoltante” ser acusado com “base em argumentos vazios” e sem provas. A Alstom não se manifestou na quarta-feira, 14.
    À PF Pinto Junior revelou que as propinas eram chamadas de “compromisso”. O lobista, que se declarou aposentado, afirmou que os executivos franceses Pierre Chazot e Phillipe Jafre lhe ordenavam que entregasse “pacotes de dinheiro” a pessoas que desconhecia. Os pacotes eram levados por motoboys diretamente aos interessados.
    Pinto Junior contou que era o procurador da offshore MCA Uruguay e disse que assinou os documentos para abrir contas bancárias da empresa no mesmo Bank Audi, em Luxemburgo, e no UBS, na Suíça. Teria feito isso a pedido de Jafre e de Chazot. Jafre o teria aconselhado a assinar um contrato de consultoria com a Alstom. Por meio dele, a Alstom repassaria 7,5% do valor do projeto Gisel, assinado pela empresa francesa com a então estatal paulista EPTE (ex-Eletropaulo). Para fechar o acordo, a EPTE contratou sem licitação um crédito de R$ 140,6 milhões (valor atual) com o banco francês Société Générale. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    O GOVERNO DE SP NÃO TEM DINHEIRO PARA O SALÁRIO DOS POLICIAIS ! TENHAM PACIÊNCIA SENHORES, TALVES EM 2020 O GOVERNO FARÁ UM ESFORÇO ENORME E PODERÁ CONCEDER 2 %.

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  14. Polícia Civil/RJ vai abrir novo concurso com 850 chances

    Lorena Pacheco – Do CorreioWeb

    Saiu no Diário Oficial do estado do Rio de Janeiro dispensa de licitação em que a Polícia Civil (PCRJ) escolheu o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) para organizar seu novo concurso público. Serão abertas, ao todo, 850 vagas, sendo 100 para papiloscopista policial de 3ª classe, e 750 para oficial de cartório de 6ª classe.

    Em andamento

    A PCRJ prorrogou a data de inscrição para o concurso com 100 vagas para o cargo de perito criminal. Os interessados têm agora até às 23h59 o dia 18 de agosto, pelo site do IBFC, que também é a banca organizadora do certame. A taxa custa R$ 150.

    Para concorrer é preciso ter nível superior em áreas específicas. Há oportunidades nas área de biologia, contabilidade, engenharia (ambiental, florestal, agrícola, agronomia, civil, química, mecânica, elétrica, eletrônica, computação e informática/ciências da computação), farmácia, física e medicina veterinária.

    A remuneração é de R$ 5.234,81, já com as gratificações e adicionais atinentes ao cargo, para carga de trabalho de 40 horas semanais. Os selecionados serão contratados pelo regime estatutário.

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