Rip Policiais Federais
No início da noite desta terça-feira (28), o Senado aprovou, em caráter terminativo, o nefasto Projeto de Lei (PLC) 132/12. De autoria do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB -SP), o PLC determina que o delegado conduzirá a investigação criminal levando em conta “seu livre convencimento técnico jurídico”, devendo-lhe ser dispensado o mesmo tratamento dos magistrados, membros da Defensoria Pública, do Ministério Público e advogados. O PLC dará plenos poderes a APENAS UM cargo policial.
A aprovação gerou perplexidade, não somente a nós Policiais Federais, como em muitos segmentos da sociedade brasileira que lutam pela manutenção da democracia e Justiça. A aprovação do PLC representa um grande risco na questão de Segurança Pública, pois ao contrário do Projeto, o controle externo deveria ser fortalecido para evitar abuso dos organismos policiais. Dar plena liberdade subjetiva de condução de inquéritos para um único cargo é como condenar e executar um cidadão sem seu devido julgamento.
Enquanto alguns Senadores disseram que houve amplo debate sobre o PLC, um delegado passa por nós e fala: “Pois é, conseguimos essa vitória por termos trabalhado na surdina e pressionado os Parlamentares para rápida aprovação do texto, sem consultar mais ninguém”.
Não houve ampla discussão com os profissionais que atuam na linha de frente contra o crime, tais como os Agentes, Escrivães, Papiloscopistas, Investigadores, Inspetores, dentre outros. Apenas e tão somente delegados… Corporativismo e golpe puro! Ludibriaram Parlamentares e a sociedade civil ao fazer crer que o delegado de polícia INVESTIGA. Ora, quem investiga NÃO são os delegados. Esses profissionais NÃO realizam campana, NÃO colhem provas, NÃO se infiltram em organizações criminosas, NÃO trocam tiros com bandidos, NÃO realizam diligências in loco, e assim por diante. Apenas fazem o que se denomina no meio policial de “investigação sentada”, ou seja, ficam atrás da mesa no “fantástico mundo de Bobby” tentando imaginar como seria um mundo perfeito. NÃO colocam a “mão na massa”!
Apenas “levam a fama” do trabalho realizado pelos demais profissionais da Segurança Pública e, na imensa maioria das vezes, NÃO sabem detalhes das operações que “comandaram”. E, infelizmente, quando um delegado fala ao público ou aos Parlamentares, esses têm a equivocada impressão que estão diante dos representantes de toda uma categoria profissional policial. Reiteramos, trata-se de apenas UM cargo policial, no universo de CINCO, no caso da Polícia Federal, em prejuízo aos Agentes, Escrivães, Papiloscopistas e Peritos.
O que abarcaria o total interesse da Sociedade seria discutirmos e debatermos a reformulação do sistema de investigação criminal, seja pela extinção do inquérito policial (um câncer para a Sociedade) ou pela sua total alteração. Isso sim seria de interesse da Sociedade. O PLC aprovado beneficia em que a Sociedade Civil? Em que afeta a vida do cidadão de bem? Não está evidente o interesse corporativista por trás dessa anomalia?
O PLC 132 abre precedentes para aprovação de outra Proposta catastrófica, a PEC 37/2011 (que retira os poderes de investigação do Ministério Público, Receita Federal, Controladoria, Setores de Inteligência, entre tantos outros). Ele já reduz, na prática, as atribuições do MP ao permitir que delegados não atendam, por exemplo, pedidos como diligências sem determinados inquéritos, utilizando-se do seu livre convencimento. Atitudes como essas poderão dificultar o verdadeiro objetivo, a elucidação de crimes.
Com a aprovação do Projeto foi ignorada a existência de outros profissionais do segmento policial. Tornam-se algemadas as mãos daqueles que lutam contra atos ilícitos e permite-se que apenas um grupo corporativista domine e conduza a investigação ao seu bel entendimento. Ao atribuir poderes a esse grupo, surgem problemas sérios nas relações de trabalho, pois não se pensou, em nenhum momento, de que a polícia não é, e não deve ser, composta apenas por um único segmento.
A PLC 132 poderá também provocar isonomia entre delegados, juízes e promotores, permitindo a adoção do mesmo padrão para o subsídio das categorias e acarretar problemas sérios, em pleno período de crise, no orçamento da União e dos Estados. ( O agente federal pilantra e mentiroso demonstra grande preocupação com as finanças dos estados… FDP! )
A Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF) acredita que ocorrerá um aumento da desmotivação, a degradação das categorias que defendem a sociedade, a desunião e, com isso, em efeito cascata, a INsegurança da sociedade.
Combatemos o indiciamento feito pelo delegado de polícia, em uma peça que é meramente de informação e dispensável (o inquérito policial). Permitir que essa peça arcaica seja conduzida por um pequeno grupo corporativista, neste momento em que o país briga por melhorias nas questões de Segurança, é seguir na contramão da democracia e da evolução mundial dos métodos de investigação. É retornar ao período do arbítrio do Rei.
O que foi isso que os Senadores aprovaram? O que esperam? Que futuro acreditam para o Brasil depois de algemar seus policiais com o PLC 132/2012?
E por último, pergunta-se: delegado investiga????? Ao que tudo indica, parece-nos que estão tentando fazer com que os verdadeiros investigadores cruzem os braços e demonstrem a inoperância do serviço investigativo (não) promovido pela Polícia Federal. Mostrem ao governo, parlamentares e à sociedade em geral quem realmente investiga, pois segundo o debate dos Parlamentares e o que foi aprovado, o delegado se tornará um semideus que realizará TODAS as tarefas, afinal ele “investiga”. Deixemos o delegado ir a campo colher provas, fazer campanas, intimar pessoas, trocar tiro. Afinal, ISSO É INVESTIGAÇÃO e não ficar atrás de uma mesa imaginando como o mundo deveria ser…
Triste realidade e um retrocesso inimaginável…
Em LUTO pela Segurança Pública e pela Sociedade!
———————————————————-
Em luto pela falta de honradez de muitos dos agentes da autoridade policial ( o Delegado de Polícia ) .
Flit Paralisante 
Lamentável mesmo esta postura mesquinha e falaciosa desta tal entidade . A epígrafe da matéria é um primor : “…quer ser delegado, vá estudar felão vagabundo). De fato, um agente que ignora inexiste subordinação entre delegados, juízes e promotores só pode ser um néscio. Por sorte, sou delegado de polícia civil, polícia na qual escrivães e investigadores não tentam boicotar seus chefes, mas, sim, se irmanam com eles na busca de mlehorias.
CurtirCurtir
Não sou agente federal. Nem policia sou. Mas vou falar uma coisa para os delegados: vocês são péssimos polítivos. Mandou estudar quem nem quer ser Delegado. Quer apenas salário digno e atribuições. Atribuições que os delegados atualmente negligenciam. Escrivães fazem de tudo. Enquanto os folgados só assinjam, se vestem de preto e saem correndo atrás de vagabundos como se fossem soldados da PM. Meu tiu foi delegado. Pra mim era um PM dentro da civil. Nem a farda faltava, pois tinha uma. Os delegados devem se dar ao respeito e aprender a ficar atrás do gabinete dando ordem. No entanto o que vejo são investigadores de gravata. Se colocquem pelo amor de Deus. MAIS NADA.
CurtirCurtir
A bandeira dos APFs é só uma: Carreira Única, nem que para isso enfraqueçam e destruam a Polícia Federal.
E esta forma imbecil de lutar por interesses corporativos contaminou outra entidade, a COBRAPOL. FENAPEF e COBRAPOL chegam à insanidade de defender a usurpação das próprias atribuições por outros órgãos só para com isso enfraquecerem os Delegados e, quem sabe, se tornarem iguais a eles.
Se isso fosse um guerra, não de instituições mas de países, seriam condenados à morte por traição.
Se querem carreira única busquem este objetivo de forma legítima: Lutem por uma PEC, lutem pela reforma da segurança publica com outro modelo. O fato é que hoje, gostem ou não, polícias civis e federais tem sua sorte, prestigio e força amarrados ao Delegado de Polícia no lado subjetivo e no inquérito policial no lado objetivo.
Delegado fraco e inquerito policial extinto representam não uma nova força da polícia, muito menos de agentes ou de investigadores, mas o seu desempoderamento e enfraquecimento como instituição. Traduzindo: Não serão tratados como delegados e tampouco terão tratamento funcional e salarial digno, seja por parte do Executivo, do Legislador ou daqueles por quem traem a própria instituição, os Procuradores da Republica.
Se odeiam tanto a “investigação sentada”, por que querem que a PF seja dirigida por “não policiais que investigam sentados e dão ordens à distancia, de outro prédio e de outra instituição” ?
Trair a própria instituição e ir lamber o pau do Ministério Publico achando que no futuro serão iguais aos delegados, é, com todo o respeito. querer destruir a própria casa para conquistar o “direito” de ser condômino de escombros.
Não parece que sejam os delegados que vivem no “Fantástico Mundo de Bob”.
CurtirCurtir
Estou muito feliz com esta vitória, que não é só nossa, dos delegados. É de todos os policias.
Agentes federais, francamente, parem de ser pueris e chorões. Vcs me deprimem. Aprendam com os seus pares, policias civis. Abram o site de vcs para que possamos aviar nossos comentários. Não sejam levianos, mendazes. A propósito, tenham a hombridade de dizer quem fora o delegado que passou por não sei quem e disse na surdina não sei o quê.
Levianos. Querem ser delegados, e por conseguinte chefes, estudem. Bela epígrafe para este lamentável texto da fenapf
CurtirCurtir
Tolinhos. Vcs, decerto, ignoram, porque não se dão ao trabalho de estudar, né. Só se dão ao trabalho de ser sectários e fazer proselitismo dos seus pleitos risíveis. Não há, ném nunca houve, subordinação entre promotores, juízes e delegados, as quotas no bojo dos inquéritos são atendidas por pertinência nao por obrigação. O melhor mesmo é fazer como os delegados federais, e ignorar as merdas que vc ps agentes falam.
CurtirCurtir
FABIANO RINALDI.
AS COISAS VÃO MUDAR. ACREDITE.
AGORA, COM AS GARANTIAS FUNCIONAIS QUE PASSARAM A DETER OS SENHORES DELEGADOS DEIXARÃO DE
‘DELEGAR” SUAS OBRIGAÇÕES LEGAIS A ESCRIVÃES E INVESTIGADORES, POIS ESTES ÚLTIMOS NÃO TEM ESSAS GARANTIAS FUNCIONAIS .
AS INVESTIGAÇÕES SERÃO DETERMINADAS POR ESCRITO E A LINHA DA INVESTIGAÇÃO SERÁ ALI DELINEADA.
ASSIM, TODA INVESTIGAÇÃO,SEJA DE AUTORIA CONHECIDA OU IGNORADA SERÁ “INVESTIGADA”NOS AUTOS DESSES INQUÉRITOS. SERÃO ABOLIDAS AQUELES INVESTIGAÇÕES QUE, NA MINHA ÉPOCA SE CHAMAVA “INVESTIGAR NA GAVETA”
AS INVESTIGAÇÕES SERÃO COMANDADAS PESSOALMENTE PELA AUTORIDADE ENCARRREGADA DE IR A CAMPO E AS OITIVAS SERÃO DITADA AOS ESCRIVÃES PELOS DELEGADOS ENCARREGADOS DA CONDUÇÃO DO INQUÉRITO.
MAS, NÃO SE PREOCUPE, ONDE NÃO HOUVE DELEGADO O GOVERNO VAI PROVER ESSE CARGO VAGO COM UM.
DORAVANTE, COM OS PODERES ALCANÇADOS, QQ DELEGADO DE POLÍCIA, NO MAIS DISTANTE MUNICÍPIO PODERÁ INVESTIGAR CRIMES DE CORRUPÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS, COM A MESMA “FÚRIA”! COM QUE OS PROMOTORES VEM FAZENDO POIS NÃO MAIS SERÃO REMOVIDOS.
ASSIM, OS POLÍTICOS QUE QUEREM ACABAR COM PODERES DO MP TERÃO DELEGADOS EM SEU ENCALÇO.
CurtirCurtir
Tira = Officeboy do Delpol
Escrivão = Secretário do Delpol
CurtirCurtir
Fabiano Rinaldi, se seu “tiu” foi Delegado, o mesmo não se pode esperar de você. Além de estudar Direito, você teria que estudar Português kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
CurtirCurtir
Boa Carrara, muito boa. Cê mata a cobra e mostra a dita. Afinal, para quem ambiciona ser del pol, o mínimo que se exige é que articule razoavelmente bem o vernáculo.
CurtirCurtir
DA FORMA COM SE HERDOU
E COMO FOI CONSTRUÍDO O SISTEMA PENAL
DENTRO DA FICÇÃO ESTADO . . CHEGAMOS A:
PODER JUDICÁRIO
MINISTÉRIO PÚBLICO
POLÍCIAS JUDICÁRIAS OU QUE DEVEM SER OU QUE DEVERIAM SER JUDICIÁRIAS
EM TESE SÃO . . ALGUMAS . . .
VAMOS AO PONTO. . POLÍCIA JUDICIÁRIA TEM LIÍDERES
ESTES SÃO DE DIREITO DELEGADOS . .ESTA NA CRFB TAMBÉM
O QUE ESTA EM JOGO É ESTA DIVISÃO TRI PARTITE
A POLÍCIA JUDICIÁRIA INVESTIGA E RELATA
O PROMOTOR DENUNCIA
O JUIZ JULGA
NO MEU ENTENDIMENTO FOSSEMOS CIDADÃOS PLENOS
É UM SISTEMA IDEAL
O PROBLEMA SÃO OS HOMENS . . .
QUALQUER DECISÃO QUE COLOQUE CADA UM DESTES PERSONAGENS
EM SEUS LUGARES É BEM VINDA
E A PEC 37 DEVE SEGUIR O MESMO CAMINHO
DELEGADO TEM QUE TER SUA PARCELA DE RESPONSABILIDADE
SER COBRADO E DESENVOLVER O BOM TRABALHO
QUE A POLÍCIA JUDICIÁRIA DEVE AO CIDADÃO . . .
QUEM QUISER SER DELEGADO QUE LUTE POR ISTO
E TENHA CONSCIÊNCIA QUE ESTAMOS NO TERCEIRO MILÊNIO . . .
SOU A FAVOR DE CIDADÃOS FORTES E INSTITUIÇÕES FORTES
O ESTADO SOMOS NÓS JUNTOS. . . .
O RESPEITO DOS HOMENS A CAMINHO DA CIVILIZAÇÃO SE CONQUISTA
COM CONHECIMENTO . . .SÓ CONHECIMENTO . . .
PARABÉNS PARA A POLÍCIA JUDICIÁRIA
PARABÉNS A TODOS OS DELEGADOS DE POLÍCIA
ESTA CONQUISTA NÃO É DA INSTITUIÇÃO NEM DO CARGO
É DO CIDADÃO SRS . . .
CurtirCurtir
a inveja é um dos sentimentos mais sordidos e dolorosos que um ser humano pode conter em seu espirito. Dias desses um camarada postou dizendo ser filho de delegado, motivo pelo qual odiava a carreira, embora fosse investigador, logo apos um dos flitadores revelou que o mesmo estava com o pé na rua, e até preso já havia sido. Agora aparece esta besta ignorante do fabiano rinaldi, igualmente invejoso, assim o é porque odeia o sucesso atingido pelo tio, que é delegado de policia. Oh! pobre rinaldi, sua idiotia é extravagante até para uma besta quadrada, deve ter tentado milhares de vezes ser policial, nem a pm te aceitou,ou a gcm, ou mesmo o exercito da salvação, voce deve ser é B U R R O mesmo.O pior é que vc. passara o resto de sua vida vendo policiais em viaturas e nunca , nunca poderá desfrutar desse prazer, amigos teus conseguiram, o seu tio conseguiu, e vc.estará eternamente enterrado na incompetência e no rancor da inveja, e no ultimo suspiro de sua infrutífera vida, vc. terá um consolo, o carro da funerária tem sirene, e esta será a unica vez que estara em um camburão sem ser como individuo detido para averiguação. Lamente e chore na escuridão da masmorra chamada frustração e inveja.
CurtirCurtir
Parabéns a classe dos Delegados de Policia. Aos poucos e com muito sacrifício, estão conseguindo reaver o que lhes foi retirado. Com isso toda a Instituição Policial Civil ganha, apesar de alguns pessimistas de plantão afirmarem que a sociedade vai perder com isso. Agora para sacramentar tudo isso, vamos torcer pela aprovação da PEC 37. Afirmo que com os Delegados de Policia fortalecidos, todas as demais carreira também saem fortalecidas e a sociedade também ganha.
CurtirCurtir
Pelo que li até aqui, vejo, policiais, que estudaram muito, estes, nunca prenderam nem sequer o dedo na porta, outros que querem uma tetinha pra mamar, mas se esquecem que prestaram este concurso, e ninguém os obrigou a entrar, falar e muito fácil, ainda mais em um blog, mas…….. resumidamente ……,,,VÃO TRABALHAR CAMBADA DE VAGABUNDOS ,! Kkkkkkkkkkkkk
CurtirCurtir
FABIANO RINALDI ESTA AÍ DE CIMA É PRA VC., LEIA REFLITA E MORRA !
CurtirCurtir
É um absurdo essa associação se aliar ao MP para atacar os Delegados de Policia.
CurtirCurtir
quando foi que advogados tiveram o mesmo tratamento de juízes e promotores.
CurtirCurtir
Pior que é verdade !!! A grande maioria dos delegados não investigam. Esse modelo de polícia judiciária aqui no Brasil é arcaico. As carreiras policiais deveriam ser reestruturadas. O boletim de ocorrência e o inquérito policial são uma doença burocrática. Polícia se faz na rua e não passando dias e mais dias dentro de uma delegacia. Apenas uma maior autonomia e definição de atribuições específicas de cada carreira, já resolveria muito o esclarecimento e a prevenção dos delitos. A hierarquia é necessária, porém hierarquia onde apenas uma carreira manda é um feudo. As grandes corporações não se destacam pela centralização de comando e sim pela especialização de atribuições que são exercidas com independência. Se apenas estudar muito servisse de alguma coisa, aqui no Brasil, os políticos do mensalão estariam atrás das grades, nem promotor, nem juiz ou delegado conseguiram atender aos anseios da população. Organização depende de inteligência é isso que a polícia precisa, o resto vem por consequência.
CurtirCurtir
O inquérito policial brasileiro é o mais perfeito instrumento de apuração criminal do planeta. Sob a presidência de um órgão público descentralizado (o Delegado de Polícia) enfeixa os trabalhos de vários profissionais de polícia, sem prejuízo de eventual trabalho de particulares; nele podendo figurar ativamente diversas partes interessadas na demonstração da verdade real.
O inquérito policial não possui nada de obsoleto , de arcaico e de antiquado. Tampouco possui formulas ou dogmas ; muito menos proprietários.
Arcaicos são seus detratores.
A investigação, de regra, se faz no local do crime , mas a validação dos atos investigativos se faz em ambiente solene e sob supervisão de quem possui autoridade estatal para decisão sobre matérias qualificadas . Uma investigação só é legítima quando deflagrada por meio do respectivo instrumento jurídico: INQUÉRITO POLICIAL. E até o presente ninguém soube desenvolver melhor instrumento de investigação criminal.
A autoridade para investigação , prisão, indiciamento e representação judicial foi dada ao órgão que recebeu a denominação DELEGADO DE POLÍCIA.
Quem não se conforma em ser colaborador de Delegado de Polícia que preste outro concurso, em vez de ficar tentando subverter a natureza da Polícia Civil.
O cargo – e atribuições do Delegado de Polícia – existe muito antes da criação corpo policial civil ( efetivamente nascida em São Paulo em 1969 , por força da ditadura militar ) .
CurtirCurtir
A verdade é que a Fenapef aproveita toda oportunidade para falar mal dos delegados, é notório e chega a ser ridiculo. Destarte, a Fenapef não representa os operacionais das polícias civis pra citá-los em seus textos, até porque se dessem importância para os políciais civis falariam da defasagem salarial e da falta de condições de trabalho, mas não, preferem induzir os leitores que os policiais civis concordam com a postura da fenapef.
CurtirCurtir
“A grande maioria do Delegado nao investiga”. Mentira. Mentira. Vcs não ganharão no grito. Assim como hé delegados acomdados – sim ,o há. Existem escrivães que não levantam da cadeira para nada. Há investigadores pusilânimes etc.
Nós somos os chefes, para fas ou paraa nefas, resignem-se. Ou estudem para ser delegados.
Sim. Uma só carreira manda. A aventada descetralização é um falácia sórdida. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
E por favor, ao escreverem, observem ao menos as regras de conjugação do infinitivo. AO menos isso.
CurtirCurtir
Quero que alguém me aponte um soldado que deseja acabar com as patentes de tenente, capitão, major ou coronel.
Hierarquia sempre se fez e sempre se fará necessária em qualquer ambiente profissional do contrário seriam apenas um catado de gente tentando fazer algo em grupo.
A inteligência e capacitação humana outorgam prerrogativas a quem às detém, o destino que este dará com o poder que está em suas mãos são de sua inteira responsabilidade.
Agora querer transformar a instituição policial num ‘CATADÃO’ sem comando, sem o mínimo de disciplina e sem hierarquia a coisa irá ficar pior do que está.
Fortalecendo a carreira do Delegado de Polícia a própria instituição policial se fortalecerá, essas associações estão sendo utilizadas como massa de manobra está na cara, inclusive muitos desses já devem estar correndo junto com procuradores federais faz tempo para gritarem tanto desse jeito….
Esses carimbadores de passaporte federais se acham demais.
Parabéns ao Dr. Guerra pela opinião.
CurtirCurtir
Quem disse que os agentes federais querem virar delegados.QUe estão com inveja ,que precisam estudar….. E blá,blá,blá..Agentes federais querem ser reconhecidos como os verdadeiros policiais, com um concurso tão ou mais difícil que os carreira jurídica.
CurtirCurtir
É claro que a maioria dos agentes federais não querem virar delegados; aqueles com competência – que desejam – estudam e acabam aprovados.
Contudo há uma parcela formada por bacharéis em educação física – egressos do tal R2 do Exército – pregando – há muitos anos – a felonia na PF.
Vagabundos não querem ser subordinados a nada. Verdadeiros traidores que deveriam ser demitidos, nem sequer assinam aquilo que publicam no site de merda desses confederados.
Ser policial federal é muito difícil… Mas para ser delegado federal necessário “algo mais”.
CurtirCurtir
dear doctor WAR
Doutor GUERRA
Concordo com suas palavras, principalmente sobre a questão do Inquérito Policial, e sobre a figura homérica do Delegado de Polícia…
MAS… o senhor sabe, tão bem quanto qualquer Escriba,
Que a PRÁTICA cotidiana NÃO condiz com a TEORIA,
Todos sabem, os Escribas sabem, os Delegados sabem que:
– Quem faz o inquérito Policial é o Escrivão… e ponto final.
(pelo menos têm sido assim nesta nossa PULIÇA em São Paulo)
Não posso dizer à respeito da Federal… mas tenho o exemplo vivo da Polícia de São Paulo.
Na VERDADE, o que ocorreu nestes últimos vinte anos (ou mais) é que a POLÍCIA CIVIL vêm se DESVIRTUANDO de sua função primordial, que é ser a – polícia judiciária – propriamente dita.
Aliás, deveria ser chamada de Polícia Judiciária (e não polícia civil).
Os PLANTÕES policiais viraram – simples balcões de REGISTRO de BOs – somos apenas fábricas de B.Os.
– os escribas se desdobram (sem qualquer mérito de reconhecimento) na lavratura de BOs e flagrantes….
– poucos são os delegados vocacionados à função de Delegado de Polícia…
– VIRAMOS um simples – BALCÃO DE REGISTROS DE BOS – é em resumo isso.
a nossa PULIÇA, todos nós sabemos, NÃO investiga quase NADA, não se esclarece os crimes e suas autorias como deveria ocorrer (qualquer policial de qualquer delegacia sabe disso).
– LÓGICO (há exceções) quando a “imprensa”, quando a “mídia” está em cima… repercute em algum canto; ENTÃO, algum resultado têm que aparecer….
O pobre coitado que for vítima de algum crime ou morrer na mão de algum bandido, numa periferia qualquer, estará ESQUECIDO…, será mais um NÚMERO contabilizado nas estatísticas, e depois de algum tempo será apenas mais um – caso arquivado, de autoria desconhecida…
Doutor GUERRA,
Respeito muito suas palavras e ponto de vista,
MAS, tenho por mim que a POLÍCIA, na PRÁTICA que vemos hoje está bem distante dessa POLÍCIA de TEORIA…
CurtirCurtir
Basta cumprir a teoria.
E para cumprir a teoria necessário se faz predicamentos ao Delegado , por consequencia para todos os policiais civis.
Ora, se a autoridade é tratada como porcaria seus colaboradores serão pior tratados ainda !
Por que eu ( Delegado ) cumprirei meu papel se me consideram LIXO ?
Na prática o delegado tá naquela de BOTA PRA FUDÊ:
Se você correu tantas vezes atrás de fantasmas
Que tão covardes não souberam nem ao mesmo lhe assustar
Se já dançou encurralado no meio de tanto chuva
E nenhuma gota foi capaz de lhe molhar
Então bota pra fudê, sobre o leite derramado não há muito o que fazer
Então bota pra fudê, se você não ganhou nada não tem nada pra perder
A nova lei tem tudo para resgatar a autoestima dos delegados e de todos os policiais civis.
CurtirCurtir
meus parabéns Escriba 2013.
O que se postar aqui no flit, depois do que você falou é pura conversa fiada.
dia 11 no vão do Masp para TENTAR mostrar a sociedade e a classe dos advogados criminalistas o que pode e o que faz o escrivão de polícia.
só radicalizando, primeiro com greve e depois com operação padrão que o governador reconhecerá esta e as demais carreiras.
CurtirCurtir
Não concordo com o posicionamento dessa FENAPEF.
Sou Escriba da PC de SP e parabenizo essa conquista dos majuras.
Isso só nos dá força na busca pelo nosso reconhecimento
CurtirCurtir
O inquérito policial é tão perfeito quanto a maioria das leis neste país, são muito bonitas e muito técnicas, porém na prática são ineficientes. Quando a polícia civil é reconhecida, por quem de direito, o povo, é quando nós os investigadores resolvemos algum caso. Os delegados sempre se aproveitam da situação e aparecem na televisão, como se tivessem realmente algum tipo de participação ativa. Isso não requer técnica e sim muita cara de pau. A população não quer saber da beleza do inquérito policial, quer saber segurança pública que funcione. Papel não esclarece crime, quem esclarece são os policiais de verdade. Inclusive conheço escrivão de polícia que faz um inquérito melhor do que muito delegado, o que prova como um bacharel de direito pode ser mal aproveitado, justamente em virtude de um sistema arcaico e feudal. Já tive o desprazer de receber ordem de serviço dizendo: “intimar os cinco vizinhos da direita e os cinco vizinhos da esquerda…”, caso de homicídio, enquanto isso o homicida fica livre e solto aguardando as decisões de um burocrata que tem aversão à população, por isso desconhece a realidade das ruas. Sem falar nas ordens de serviço clássicas ; “intimar fulano e beltrano para prestar esclarecimentos…”, trabalho tão bem desempenhado pelos correios. Sou bacharel em direito e na faculdade ninguém te ensina a investigar, isso se aprende na rua, pois infelizmente o preparo oferecido na academia de polícia é medíocre, ilusório e ultrapassado. Provavelmente por que é dirigida por delegado de polícia. Como já li em outros posts peritos da polícia tem formação muito mais especializada que os delegados de polícia e de fato produzem prova que é efetivamente aceita no processo criminal, pois o inquérito policial é mera peça administrativa. Quando ocorrer um homicídio, estupro, ou roubo eu gostaria de ver algum delegado de polícia apresentar um inquérito policial para a vítima ou seus parentes e dizer que o inquérito foi bem feito. Eu como investigador já tive o prazer de chegar e dizer “mandei o mala para cadeia ou pro inferno”. Os policiais de verdade precisam acordar e se ligar que esse modelo de polícia não é nem de longe o melhor.
CurtirCurtir
escrivães de polícia.
vamos desafogar as prateleiras do ministério público.
não pratiquem mais atos que não os seus.
se o crime prescrever na delegacia,pode ter certeza, o culpado não será você.
CurtirCurtir
Pingback: Paulo Metri: Libra, a gota de petróleo a transbordar o barril | SCOMBROS
Não é destruindo Delegados de Policia que os agentes terão tratamento digno pois ficarão também sem emprego .
CurtirCurtir
O pesamento, é o cidadão que usa o transporte coletivo pois, não tem carro , certo dia o coletivo atrasa então o cidadão resolve destruir o coletivo . No dia seguinte vai caminhando para o trabalho atrasado, reclamando que não existe coletivo na cidade .
CurtirCurtir
Autoestima de policial é dinheiro no bolso, ser bem remunerado, reconhecido e amparado pelo Estado-patrão, o resto é balela!
CurtirCurtir
Essa Fenapef é digna de dó !!!!! Conheço um APF que trabalhava comigo porque era tira antes de passar no ultimo concurso e fala que quer distancia dessa Fenapef … Desde que estão contra os DPF nada conseguiram …. Nao aprenderam que se os chefes deles crescerem eles crescerão juntos !!!!! Quem manda na Policia é Delegado ….. Aprendam na marra então !!!
CurtirCurtir
A todos os delegados de polícia, a todos os demais agentes e a todos aqueles que não se deixam ludibriar por uma mentira influente em que pese à sua propalação obsessiva – não, ela não se tornará verdade por causa deste expediente vil de repeti-la à farta -, eu faço um apelo: propalem a verdade. Uma verdade que não é nossa, não é particularista. É a verdade dos fatos. E, contra eles, sabidamente argumentos não há. Somos nós, policiais que diuturnamente enfrentamos o crime. Somos nós, policiais que, a despeito de parcamente remunerados, estamos nos plantões, sempre abertos, existentes nos rincões destes muitos brasis.
Somo nós, policiais, que por ofício, palmilhamos os terrenos mais infensos à presença estatal, visando, como sói ocorrer, perscrutar um corpo, colher elementos para a investigação vindoura etc.
Somo nós, policiais, que, conquanto estigmatizados e achincalhados por parte expressiva da população, enfretamos a batalha inglória de espraiar a segurança possível.
Não caiam na esparrela de acretidar que o atual estado das coisas é a nós atribuível. Não. Não é.
Não suponham que a outorga de mais poderes ao Ministe?io Público será garantia de algo transcendente e depurador. Não será.
O MP, de inequívocos serviços prestados à nação, a exemplo de outros órgãos, também é suscetível a manipulações à mais variadas.
Já disse, no ensejo, redigo: O MP já goza de uma pletoraa de instrumentos que bem o possibilitam de executar seus misteres. Eles têm o poder de requisição, ou seja, eles podem requisitar, no bojo do inquérito, a diligência que se revele pertinente para elucidação do fato típico. Eles podem aviar cotas no bojo do inquérito. Ou seja, por intermédio do juiz, podem pugnar por aquilo que lhes pareça relevante. Eles podem, outrossim, acompanhar os delegados na consecução de quaisquer diligências. Eles têm o poder de nos fiscalizar, conforme ordenaça constituiconal.
Ora, reconheçamos, esta miríade de possibilidades é mais do que suficiente para, num ou noutro caso, arredar eventual suspeição.
Mas a eles não basta. Eles querem o poder de investigação. E eu pergunto para quê? Por quê?
Irão de fato exercê-lo?
A dinâmica de uma investigação que se faça a contento não se coaduna com demoras e esperas. Não se cinge à obtenção de escutas e sua posterior degravação. Não se coaduna com a manteça no claustro do gabinte. Não se coaduna com juridicismos vazios – perdão pela tautologia, é que pretendo ser didático.
Faz-se mister estar lá. No plantão. À espera do mal personificado. Faz-se mister arrostá-lo. Colher impressões. Faz-se mister conhecer as ruas, a “fauna” variada que pupula.
Por favor. Se os Doutos Promotores bem desempenharem aquilo que lhes reseva a magna carta, já estarão prestando um serviço de suma relevância. Eles se submeteram ao certame pertinente que aferiu suas vocações, suas inclinações. A exmplo deles, nós, delegados, tambe? o fizémos. Nossa vocação também fora aferida. À época, ela já se alevantava. Fomos talhados para investigar.
Falo, falo, mas não esgoto o tema.
A pretexto de concretizar um anseio subalterno, passa-se ao largo de aspectos técnicos – notadamente a higidez de nossa persecução penal. E o digo subalterno porque fulcrado numa inverdade ( não é verdade que a investigação é menos que a ação; não é verdade, por conseguinte, que quem pode o mais, pode o menos; não é verdade que o promotor empreenderá uma investigação de modo isento. Ele é parte. Quem o faz é o delegado. Primeiro juiz da causa.
CurtirCurtir
A pec 37 tem de ser aprovado. Pela mantença da higidez de nossa persecução penal. Os promotores não são os suprassumos no combate à criminalidade. Estou saindo do meu plantão agora, 09:00. No trasncurso dele, fui a diversos locais de crime, arrostei os mais variados problemas sociais e colhi um sem-número de ‘notitia criminis” – pia batismal da persecução. Isto é trabalho nosso. Dos delegados de polícia. Somos nós que temos a disposição para tanto. Propagar inverdades e tentar nos desqualificar não muda esta realidade.
CurtirCurtir
Joao disse:
29/05/2013 ÀS 14:33
Lamentável mesmo esta postura mesquinha e falaciosa desta tal entidade . A epígrafe da matéria é um primor : “…quer ser delegado, vá estudar felão vagabundo). De fato, um agente que ignora inexiste subordinação entre delegados, juízes e promotores só pode ser um néscio. Por sorte, sou delegado de polícia civil, polícia na qual escrivães e investigadores não tentam boicotar seus chefes, mas, sim, se irmanam com eles na busca de mlehorias.
Nota-se que Vossa Excelência é mesmo Delegado de Polícia pelas palavras que escreveu ” felão e néscio “, próprias de quem vive apenas atrás de uma mesa e não conhece sequer a rua, apenas os livros, e ainda comete erro de digitação “mlehorias”, próprios de quem sequer senta e realiza seu serviço, próprios daqueles que “finge” que dita tudo ao escrivão, quando na realidade não trabalha, vive de tudo o que os outros produzem, escrivães e investigadores, apenas assina depois de tudo feito na hora de ir para o fórum.
Não se engane, não é porque escrivães e investigadores de polícia não são seus inimigos como os federais estão ali o fazendo é que estejamos felizes com o modo como somos tratados por Vossas Excelências ou mesmo o modo como trabalham e nos remuneram, pois quando sua associação vem a público em momento algum falam nos demais cargos e sim apenas nos seus e suas prerrogativas em detrimento das demais, como se nem existissem, então lave bem a boca antes de falar das demais carreiras da polícia civil.
CurtirCurtir
joao disse:
29/05/2013 ÀS 18:33
“A grande maioria do Delegado nao investiga”. Mentira. Mentira. Vcs não ganharão no grito. Assim como hé delegados acomdados – sim ,o há. Existem escrivães que não levantam da cadeira para nada. Há investigadores pusilânimes etc.
Nós somos os chefes, para fas ou paraa nefas, resignem-se. Ou estudem para ser delegados.
Sim. Uma só carreira manda. A aventada descetralização é um falácia sórdida. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
E por favor, ao escreverem, observem ao menos as regras de conjugação do infinitivo. AO menos isso.
João, Vossa Excelência errou quando escreveu nos somos os Chefes, na verdade os senhores são aos delegados , os CHEFES mesmo são os investigadores de polícia , chefes da unidades policiais, de quem os senhores delegados obedecem e comem em suas mãos, será que preciso desenhar ??
CurtirCurtir
ENGRAÇADO…
OS DELEGADOS POR BAIXO DO PANO FAZEM DE TUDO PARA INVIABILIZAR O N.U. DE INVESTIGADOES E ESCRIVÃES E ESSES APLAUDEM TODAS AS CONQUISTAS DE DELEGADOS.
ACORDA GENTE !!! DELEGADOS SÓ VÊEM O LADO DELES E CAGAM PARA AS OUTRAS CARREIRAS QUE CARREGAM A POLÍCIA NAS COSTAS. NA PM É IGUAL, OFICIAIS VÊEM O LADO DELES E CAGAM PARA OS PRAÇAS.
HOJE, ESTÁ CIENTIFICAMENTE COMPROVADO QUE O MODELO DE INVESTIGAÇÃO POLICIAL EXISTENTE NO BRASIL, SÓ EXISTE AQUI ! APENAS TRÊS PAÍSES NO MUNDO ADOTAM ESTE MODELO DE INVESTIGAÇÃO DE FORMA SIMILAR E IGUALMENTE INEFICIENTE: INDONÉSIA QUÊNIA E UGANDA.
ENTÃO NÃO VEJO MOTIVOS PARA APLAUDIR ESSA CONQUISTA, VEJO MOTIVO PARA MUITO CHORO E TRISTEZA…
NO MAIS ESSE PLC 132 NÃO VAI MUDAR MUITA COISA, POIS QUEM VAI CONTINUAR MANDANDO NA POLICIA MESMO SÃO AS MAQUININHAS DE CAÇA-NÍQUEIS.
CurtirCurtir
Patrulheiro, você é um grande mentiroso.
O modelo de investigação existente no Brasil é original e bastante eficiente.
Ocorre que no Brasil nunca houve policiamento preventivo; e todos os métodos de policiamento ostensivo ESTÃO FALIDOS.
Aliás, no Brasil não há prevenção de quaisquer naturezas: criminais, saúde, catástrofes ambientais, acidentes industriais, etc.
Remediar é mais fácil e lucrativo do que prevenir.
A impunidade não decorre da falta de esclarecimento da autoria de crimes, mas da liberdade que o marginal possui para executar infrações em qualquer lugar sem grandes riscos de ser incomodado, quanto mais surpreendido e preso pelo órgão que tem o monopólio do policiamento ostensivo e manutenção da ordem pública.
São Paulo possui mais de quarenta milhões de habitantes, mas – neste exato momento – apenas cerca 15.000 policiais estão trabalhando nas ruas do estado.
Por sua vez, todos os plantões da Polícia Civil estão em pleno funcionamento apenas para atendimento de ocorrências de menor potencial ofensivo.
Enquanto magistrados e promotores estão embriagados aproveitando o feriadão, pois há 18 anos (desde 1995) negam o estabelecimento dos Juizados Criminais para pronto atendimento às infrações com penas de até 2 anos.
Os “esselentíssimos” não querem concorrer a plantões diuturnos, cabendo ao Delegado de Polícia e policiais civis todo o trabalho de intermediar a prestação jurisdicional; deixando para depois tarefas investigativas.
Por fim , os Delegados não querem – nunca quiseram – inviabilizar o NU dos escrivães e investigadores. Pois a maior qualificação desses agentes públicos em nada prejudica, apenas fortalece a Polícia Civil e a carreira dos Delegados.
Deixe de propalar mentira!
CurtirCurtir
Na boa? Se eu fosse agente federal, com o salário que eles ganham, eu estava andando e cagando pra delegado ou qualquer outra merda que existe por aí. kkkkkkkkkkkk
CurtirCurtir
SE NÃO FOSSE VERDADE, ATÉ SERIA IRÔNICO…
http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/42576
CurtirCurtir
Em quantos países do mundo existe o Delegado de Policia?
Me contaram que é só aqui e em dois outros países da África…rs
Alguem poderia confirmar se é verdade?rs
Vocês são malucos, o Brasil é um exemplo de combate a criminalidade. Um Policial vai pra rua cumprir ordem de quem nunca foi..rs
Viva o Inquérito Policial, viva Os Delegados de Policia!
E a PCSP já perdeu a Policia Cientifica, o Detran, a Corregedoria… talvez o Denarc vá pro saco em breve..rs e a Policia Militar soh crescendo..rs P2 investigando… viaturas descaricterizadas pra Policia Ostensiva… grampo da ROTA…
Nós somo um modelo para os países desenvolvidos..rs
Deve ser culpa dos Restopols..rs
CurtirCurtir
PEQUENA REFLEXÃO DO PORQUE A POLÍCIA VAL MAL…
ARTIGO 7º DA LEI ORGÂNICA DA POLICIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO:
AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS E OUTRAS DE NATUREZA NÃO POLICIAL SERÃO EXERCIDAS POR FUNCIONÁRIOS OU SERVIDORES NÃO PERTENCENTES A CARGO POLICIAL.
ASSIM :DEPARTAMENTOS E SEÇÕES DE FINANÇAS, DEPARTAMENTOS E SEÇÕES DE PESSOAL, SÓ PARA CITAR COMO EXEMPLOS SE ENQUADRAM NESSE ARTIGO.
MAS, BASTA VISITAR AS SEDES DE SECCIONAIS, DEINTER, DEPARTAMENTOS, ETC…ETC…ETC…E VERÁS DO PORQUE FALTAM POLICIAIS PARA, REALMENTE” FAZER POLÍCIA.
TODOS GANHAM RETP MAS POUCOS, BEM POUCOS O MERECEM.
E A CULPA PELOS DESVIOS ACIMA, É DE QUEM?
A POLÍCIA PRECISA, URGENTEMENTE, SER REPENSADA.
CurtirCurtir
Caro Otário, não seja tão otário.
Delegado de Polícia existe em todos os lugares do mundo. Com outros nomes ou patentes. Tem delegado, tem comissário, tem chefe, tem tenente ou capitão. Não existe instituição policial sem dirigente.
Inquérito policial existe em todo o mundo também. O nome pouco importa. Em todos os países existem órgãos policiais que coletam provas e evidencias, as documentam e as entregam ao Ministério Publico.
No Brasil, a diferença é que para ser Delegado precisa ter formação jurídica e o cargo corporifica uma carreira distinta dos demais cargos policiais. Se é assim, é porque nossa história e cultura quis assim. No Brasil, o cargo de delegado veio antes da polícia. Daí que nossas repartições policiais se chamam delegacias e não investigarias, inspetorias ou escrivaninhas. Em outros países promotores e juízes são eleitos. questão puramente cultural de cada povo.
Pra quem acha que o cargo de delegado é dispensável, digo que não existe delegado “AD DOC”, já os cargos de escrivão, perito, legista……
Escrivão que faz as vezes de delegado, faz porque gosta, por comodidade, por necessidade ou qualquer outro motivo. Mas jamais o faz com responsabilidade do delegado. A merda que escrever será sempre atribuída e de responsabilidade exclusiva do delegado.
A Polícia Civil tem muitos problemas, mas nãos é só culpa dos delegados. Muitos representantes de outras carreiras tem sua significativa parcela de responsabilidade e, digo mais, muitos dos delegados responsáveis pelo caos, pela corrupção institucionalizada e generalizada são, pasmem, ex-tiras ou ex-escrivas.
Se opor ao fortalecimento da carreira de delegado é uma estupidez enorme. Existe um relação entre poder e salários. Comparem os salários dos oficiais de justiça e escreventes com os nossos. São bem remunerados por que os magistrados são bem remunerados.
Pense a respeito.
CurtirCurtir
Escrivaes de policia sancionada a lei, deverao esperar como vai ficar, porque correm o risco de terem responder perante o judiciário por usurpação de função (delegado)…….
CurtirCurtir
Patrulheiro,
Deixe de ser mentiroso. Delegado nenhum é contra o pagamento de NU para escrivaes e investigadores.
Quem dera fossem todos remunerados como salário de NU. Os delegados só ganhariam, pois o aumento dos vencimentos dos operacionais, forçosamente impulsionará os salários dos delegados.
Agora não espere que a ADPESP, um entidade de classe financiada com os salários dos pelos delegados, para cuidar dos interesses dos delegados, irá se arvorar em representante de outras carreiras. Para isso existem dezenas de entidades sindicais.
Quanto ao modelo de investigação esta mentindo. pois nestes países que vc menciona o que existe é PROIBIÇÃO para o Ministério Publico investigar. Nada fala de modelo de policia. O modelo brasileiro é mais parecido com o modelo europeu, dos países que possuem Policia Judiciaria e Gendarmeria, do que com paises africanos.
Alias é de se perguntar, em quantos países democráticos no mundo ainda existem forças policiais militares com grupos de extermínio institucionalizados?
CurtirCurtir
Ao colega fala muito: falou pouco falou tudo!!!!!! Gostei!!! Não só salário, mas condições de trabalho e apoio do estado!!!
CurtirCurtir
EU SOU MENTIROSO ? É DEVO SER MENTIROSO PORQUE DIGO VERDADES QUE INCOMODAM VOCÊS DELEGADOS.
ENTÃO NOSSO MODELO DE INVESTIGAÇÃO É EFICIENTE, MAS O PREVENTIVO E O OSTENSIVO NÃO. AH TÁ VEJA QTOS HOMICÍDIOS SE ESCLARECEM HOJE ? E FURTOS E ROUBOS ? REPOSTA QUASE NADA. COMO NÃO ADMITIMOS A INCOMPETÊNCIA DA NOSSA INVESTIGAÇÃO COLOCAMOS A CULPA NA PM !! É FODA…SÓ RINDO…
NA MAIORIA DAS POLÍCIAS DOS PAÍSES CIVILIZADOS EXISTE SIM O DIRIGENTE. MAS O COMISSÁRIO, O CAPITÃO, O CHEFE DE POLÍCIA OU O TENENTE CRESCERAM NA POLÍCIA. COMEÇARAM COMO PATRULHEIROS DE RUA. O CARA DIRIGIU VIATURA PATRULHANDO À NOITE, CORREU ATRÁS DE BANDIDO, PRENDEU. DEPOIS VIROU DETETIVE, INVESTIGOU, ESCLARECEU CRIMES. VIROU SARGENTO E CHEFIOU DETETIVES PQ TINHA EXPERIÊNCIA EM INVESTIGAÇÕES. VIROU TENENTE PQ ERA UM BOM CHEFE DE DETETIVES E SABIA ORIENTAR SEUS INVESTIGADORES.
NO BRASIL – O CARA SE FORMA EM DIREITO, PRESTA CONCURSO PARA JUIZ, MP, DEFENSORIA E NÃO PASSA. AÍ PRESTA CONCURSO PARA DELEGADO E PASSA (ISSO QDO NÃO COMPRA VAGA, OU O PADRINHO COLOCA LÁ). CHEGA NA DELEGACIA E DIZ PARA O POLICIAL – VAI PRENDER, MAS ELE MESMO NUNCA PRENDEU NINGUÉM. DIZ VAI INVESTIGAR ISSO – MAS ELE MESMO NUNCA INVESTIGOU NADA. AÍ OS TIRAS DÃO UMA CANA MARAVILHOSA E O DELEGADO DÁ A ENTREVISTA DANDO DETALHES DA OPERAÇÃO QUE ELE SEQUER PARTICIPOU.
AÍ O CARA VIRA SECCIONAL OU DIRETOR E BOLA UM MONTE DE PLANOS ABSURDOS E ESTRATÉGIAS DESASTRADAS PARA COMBATER A CRIMINALIDADE NA SUA REGIÃO. E SURGEM PLANOS COMO ESSE “BÔNUS” E OUTRAS MAZELAS.
AÍ QDO FICA VISÍVEL QUE A SEGURANÇA TÁ UMA MERDA, A CULPA NÃO É DOS QUE DIRIGEM A POLÍCIA CIVIL A CULPA É DE TODOS QUE A COMPÕEM. – É FODA…SÓ GARGALHANDO.
OS PFs NÃO ESTÁ ERRADOS NÃO ELES QUEREM É DEFINIR FUNÇÕES ESTABELECER O QUE CADA UM DEVE FAZER. INCLUSIVE O DELEGADO.
MAS POR HORA VAI CONTINUAR TUDO DO JEITO QUE ESTÁ, PQ QUEM MANDA NA POLÍCIA MESMO SÃO AS MÁQUININHAS DE CAÇA-NÍQUEIS !!!
CurtirCurtir
Isso é um dos males daqui, criar classes. Não adianta, em país onde a segurança pública funciona bem há apenas uma carreira, o cara que começa nas fileiras poderá ser chefe de polícia um dia.
Esse negócio de dividir delegado/resto e oficial/soldado tá errado, mas é o retrato do Brasil, não é pra funcionar, só serve para uns se darem bem e outros carregarem o piano. Nunca o cara que tem um mínimo de valor próprio vai querer ser polícia pra sempre sendo que ele com anos de experiência e capacidade vai ter que “obedecer” um advogado que passou 10 anos passa se formar delegado(isso se ele for bom, né?); desmotiva tanto quanto salário baixo.
E depois vem gente com aquela conversa de que “ah, quer ser delegado, presta concurso”. Se eu quisesse apenas um cargo enfadonho ia tentar isso aí, mas eu quero é que a segurança pública melhore pelo menos um pouco, pq do jeito que tá está uma bosta. Pode ser até culpa do governo, do povo, do cão, mas isso aqui é uma piada, Polícia Civil hoje em dia serve, em sua maior parte, pra produzir um monte de papel inútil e que não vai resolver problema de ninguém.
E é sim usando exemplo de fora em detração do que a gente tem que percebemos o quanto aqui tá uma zona.
CurtirCurtir
Gabriel, o pensador, sua colocação foi primorosa. Redigo: polícias, mundo afora, adotam modais variados – nenhuma delas prescinde de um cargo de dirigente. A propósito, veja-se a concepção de xerife -enfeixa poder policial considerável e judicial limitado. De mais a mais, reitero: aos críticos da nossa nobre carreira de delegado, querem ser chefes, estudem. Parem de ser adesistas, oportunistas e ressentidos. Parem de propalar mentiras. Ser delegado é muito gratificante. Não tem nada de “enfadonho”, não. Ouço e leio cada estultice, muitas delas vocalizadas por escrivães e tiras frustrados. Já trabalhei com tiras e escrivães excelentes.. Já trabalhei com tiras e escrivães covardes, que nunca sequer elucidaram um crime de menor potencial ofensivo. O melindre chega a ser risível né: “Ah, tenho tantos anos de polícia, e agora vou ter que obedecer um calça branca”. Sim, vai. Ao tempo do seu concurso, vc ignorava tal realidade? Decerto, não. Com efeito, pare com esta patifaria canhestra.
Encerro com uma diatribe, mas, com efeito, muito elucidativa: prestem atenção no que escrevem os ferozes críticos dos delegados, notadamente janja, patrulheiro sem salário, jirimum e otário. Eles torturam deliberadamente nossa língua. Imaginem tais indivíduos, que mal sabem articular a bela e inculta, chefiando a polícia. Seria catrastófico, né.
Chega a ser divertido, né. Mas, francamente, cansei. Vou parar de tergiversar. Muitos tiras e escrivãs há, que são incapazes de elucidar o que quer que seja, dada deficiência intelectiva notória. Como escapismo, eles dizem: “estamos nas ruas, prendendo, trocando tiro etc…”. Rematada mentira. Têm de ser tutoriados pelos delegados, com ordens de serviço, porque não sabem ligar lé com cré. Nada obstante, há aqueles sabidamente perspicazes, não é mesmo. Bom…estes, certamente estão cônscios de como as coisas funcionam. Sabem escrever, redigem relatórios de investigação primorosos e não perdem tempo sendo sublevados por uma questão que envolve apenas uma vaidade disparatada.
Em tempo: direito comparado deve ser evocado por quem tem conhecimento aprofundado. Há, como disse, variados modais mundo afora, em muitos deles, dos chefes de polícia, se exige conhecimento jurídico mínimo. Mendacidade? Provem.
CurtirCurtir
Caro Patrulheiro,
Continua com meias verdades ou equívocos, É pretensão querer reduzir os modelos de polícia do mundo ao único que lhe interessa, ou que interessa aos agentes da PF. Tem país que o chefe de polícia é eleito. Como ocorre em muitos condados dos EUA. Sujeito não tem conhecimento algum, não fez academia de policia se candidata e acaba eleito comissário ou xerife.Tem pais que o chefe de polícia é nomeado. Tem pais que há carreira única.
E tem países em que as polícias que são afetadas pelo sistema de classes de seu povo, O Brasil é um caso destes. Seleciona pessoas da classe média para assumir cargos de oficiais, únicos que chegarão a comandantes, e seleciona pessoas das classes mais baixas para os postos de soldados. Da mesma forma que reserva para as classes mais elevadas os postos de Magistrado, Ministério Publico e de Diplomacia. Há muitas exceções, mas elas não infirmam o sistema. Aqui ainda há a vantagem do haver concurso publico que abre oportunidade de excepcionar esta regra.
A Polícia Militar e as Forças Armadas seguem fielmente esta lógica. O oficialato é para a elite. Porque ninguém critica o sistema da PM? porque soldado, em tese pode chegar ao posto de SUB-tenente? Me apontem algum soldado, de origem humilde, sem laços politicos que chegou ao topo da instituição?
É má fé sua argumentar que Delegado é cargo de segunda categoria ocupado por quem não alcançou magistratura ou ministério publico. Cada concurso publico apresenta suas dificuldades próprias. O que pode servir de diferença – e nem sempre fazendo isso de regra – é o nivel social dos candidatos. Candidato que é aprovado para Magistratura Federal ou Ministério Publico Federal geralmente é bem nascidos, com muitos anos de estudos. Os Joaquins Barbosas da vida são exceções.
O perfil do aprovado na Magistratura é um no MP Estadual é outro. O aprovado na Polícia como Delegado é outro, o aprovado no concurso do Barro branco é outro e assim por diante. Não dá para hierarquizar algo tão diferente. Só na mente de quem quer desvalorizar ou desprezar e que não tem competência para passar no concurso público.
O modelo do Brasil é este, a cultura brasileira é esta. Agente ou Escrivão que deseja ser Delta, obtenha o titulo de bacharel em Direito e ponha o rabo na cadeira para estudar, preste o concurso e se torne Delta. PM, tira ou escrivão da PC que queira ser Delegado de Polícia, o conselho é o mesmo.
No tapetão não levarão nada.
CurtirCurtir
Gabriel, O pensador…
Realmente voce tem razão é melhor continuarmos seguindo o exemplo dos dois paises africanos…rs
Hoje soube que em breve perderemos o IIRGD para outra secretaria…
Tudo isso graças a competecencia dessa distinta e competente classe de Administradores de sangue Azul…
Parabens Exelencias…rs
O que vai sobrar pra gente, o Plantão do Decap?rs
CurtirCurtir
Tenho que rir!
Só delegados e “delegados disfarçados” para defender o indefensável!
Esse PLC 132/12 é um retrocesso e não representa beneficio algum para os verdadeiros policiais judiciários e para a policia judiciária civil/federal, tanto é que diversas emendas foram rejeitadas nesse PLC, emendas essas que incluíam a inserção da “policia judiciária” ou seja, todos seus componentes, apenas e exclusivamente, delegados, ué? Não era pra ser uma vitoria pra todos?
A FENAPEF está mais do que certa, qual investigador, agente, inspetor, detetive, papiloscopista, perito, escrivão… já não sofreu com a ingerência, desrespeito, humilhação, assédio moral e tantas outras coisas desse cargo que não existe em qualquer parte do mundo civilizado. A FENAPEF e a COBRAPOL lutam por uma policia judiciária moderna e eficiente para todos os cargos, mas os únicos que são contra, adivinhem? Delegados!
Os delegados são contra a modernização e a evolução da policia judiciária, pois isso levaria, inevitavelmente, ao questionamento de suas próprias existências, pois nas policias modernas não existem delegados! Então eles lutam pela manutenção de um cargo do tempo do Império que como o inquérito policial, remonta da Inquisição, da idade média, só delegados pra defenderem isso, as vezes nem eles!
A policia moderna é de carreira única na qual o policial ascende profissionalmente, com experiência profissional e tempo de casa, com knowhow sobre as atividades policiais como em TODA polícia moderna do mundo (FBI,NYPD, Scotland Yard, DEA, Us Marshalls, Bundespolizei, Federales e etc). Mas na República dos Bacharéis….na terra do falho e ineficiente IPL, bom ai vocês já sabe de cor e salteado.
Os delegados sempre foram contra qualquer reconhecimento e beneficio para as demais carreiras, sempre se vangloriando e se aproveitando do trabalho alheio, só não vê quem é cego!
Esse “João” e o “Gabriel, o pensador” são uns brincalhões:
“Se opor ao fortalecimento da carreira de delegado é uma estupidez enorme. Existe um relação entre poder e salários. Comparem os salários dos oficiais de justiça e escreventes com os nossos. São bem remunerados por que os magistrados são bem remunerados.”
Essa opinião já demonstra a real intenção desse senhores, se compararem a promotores e juízes! Quanta soberba, quanta pretensão! Só na cabeça de deles mesmo! Sempre querendo crescer diminuindo os demais cargos, como a outro mundo, como o judiciário! Não caiam nessa lavagem cerebral dos delegados! Na PF os delegados inventaram uma “trava salarial” imaginária, por isso eles seguram os avanços dos demais cargos, esse foi mais um dos motivos da guerra existente na PF, além do não reconhecimento, e também pela resistência hercúlea dos delegados federais para uma restruturação que transformaria a PF no FBI brasileiro! Problemas não muito diferente do que ocorre na Civil, só não vê que não quer!
Deve-mos lembrar que as policias judiciárias recebem a denominação “judiciárias” no sentido de auxiliar o poder judiciário, dando base para fase penal(através da investigação e das pericias), dessa forma, não é função da Policia dar pareceres jurídicos(como querem fazer acreditar os delegados), pois não é essa a sua natureza! A investigação também não pode ser exclusiva de determinadas categorias(como se fosse uma reserva de mercado) e também a policia judiciária deveria ser multidisciplinar, carreira única,como já citei anteriormente, ou seja, todos os cargos tem a mesma relevância independente de suas formações, todos podem contribuir com seus conhecimentos(como é nos países desenvolvidos!). A policia não precisa de juridiquês!
Ademais, PATRULHEIRO SEM SALÁRIO e o rowellmasters, já disseram tudo!
CurtirCurtir
E como um colega falou:
“E para não dar motivo de achar que falo apenas de delegados de policia, que quero virar delegado sem concurso, que é inveja, essas besteiras, a estrutura da policia ostensiva também deveria ser mudada, ficando algo mais próximo das antigas Guardas Civis (sim, já tivemos nesse país polícia onde o chefe já fez patrulhamento!) e acabando com esse efetivo reserva do Exercito atuando contra o “inimigo infiltrado na população”.”
Entrevista do homem que implantou o sistema de Tolerância Zero em Nova Iorque,
Assistam e aprendam:
https://www.youtube.com/watch?v=8KkqLlKb60M
Outras citações:
“O Bacharelismo jurídico brasileiro está aniquilando com a ciência investigativa na Polícia! Só o Brasil atua assim!
E ainda “vendem” isso como se fosse boa coisa…
Nem a ficção avaliza o bacharelismo. Auguste Dupin, Sherlock Holmes, Hercule Poirot, Miss Marple etc não são juristas.”
“Mireille Ballestrazzi, que foi eleita a nova (e primeira) presidente da Interpol.
A nova presidente da Interpol é pós-graduada na Academia de Polícia Francesa, bacharel em Artes Clássicas, e mestre em grego e latim . Tem atuação no policiamento desde 1978, quando foi Chefe da Divisão de Crime Organizado do Departamento Regional da Polícia Judiciária, em Bordeaux. A partir daí, assumi importantes cargos no policiamento francês. De 2005 a 2010 foi diretora assistente de Recursos, Avaliação e Estratégia da Polícia Judiciária de Paris.
Em 2002, Mireille já era membro do Comitê Executivo da Interpol. Em 2009 foi membro da Comissão de Controle de
Arquivos do órgão, e no ano seguinte, passou a ser vice-presidente da Interpol na Europa.
Interpol
Em inglês International Criminal Police Organization (Organização Internacional de Polícia Criminal) é um órgão que ajuda na articulação de polícias de diferentes países. Foi criada em 1923, em Viena (Áustria), pelo chefe de polícia vienense Johannes Schober. O órgão atua como uma central de informações para que as polícias trabalhem no combate a crimes considerados internacionais, como o narcotráfico, o tráfico de pessoas e os contrabandos.
Redação com Interpol”
CurtirCurtir
Bom, começo com uma confissão: a discussão já estava a me provocar enfado.
Mas eis que sou surpreendido com o post daquele que se designa NYPD – decerto uma referência à polícia da cidade de New York. Seu texto, como vemos, é repleto de citações, chegando ao preciosismo de colacionar um vídeo. Tudo a denotar seu suposto conhecimento. Mas -sempre tem um mas, né – seu conhecimento não transcende mesmo o suposto
Verdadeiramente, ele está a afetar uma sofisticação que não tem. Tocantemente ao nosso desprestigiado idioma, ele também não vai muito bem, convenham, mormente na passagem “remonta da Inquisição”, mas, opa, já estou partindo para desqualificação, o que não é o caso, ao menos ele sabe virgular minimamente.
Cinjamo-nos ao conteúdo propriamente.
Bom, ele, a exemplo de seus colegas, adota aquele expediente que se convencionou nomear de direito comparado conveniente. Com efeito, de modo muito original, ele evoca modais antagônicos ao pátrio, e ainda o faz parcialmente. Nos EUA, sabidamente, cada estado integrante da federação adota políticas variadas no tocante à estruturação das polícias.
Mas, claro, não nos cinjamos à América do Norte, como convenientemente fê-lo o colega. Que tal perscrutarmos as variações do velho continente. Passemos pela Ingalterra, onde o “parquet” é reconhecidamente diminuto,quase inexistente. Pela Espanha, França, Itália, Portugal etc. Países desenvolvidos suponho. Dá trabalho, né NYPD. Mas vc, tão propositivo, terá tempo hábil e a disposição para fazê-lo. Faço fé. Só não sei se as constatações o agradarão. Ah, estude também as variações possíveis de persecução penal, notadamente o juizado de instrução etc. Sigamos. No pertinente ao que vai no vídeo,o que dizer? Em solos tupiniquins, um policial civil que se preze poderá, sim, destacar-se e ser prestigiado. A história esté repleta de exemplos ilustrativos. A despeito de ser ele delegado, investigador ou integrante de uma outra qualquer carreira. Agora, caso ambicione trocar de cargo, só por intermédio de concurso público. Sumamente: um investigador destacado, com expertise reconhecida, por este ou aquele motivos, almeja ser delegado, quer ser chefe de fato e de direito. Qual a solução democraticamente concebida, que afere o mérito? Formar-se em direito e prestar concurso para delegado, oras. Noutras palavras: fora ele um investigador destacado como delegado terá o mesmo ou maior destaque. Fora ele um bosta como investigador como delegado…
“Ah, o bacharelismo jurídico é nefando para a polícia brasileira.” Compreendo. Bachareslimo bom é o não jurídico, né. Que confere o NU e repercute no bolso.
Caro NYPD. Penso que vc, no alto de sua jactância, supôs, de afogadilho, ter esgotado o temário. Ledo e rematado engano. Nas suas novas -e espero que aprofundadas pesquisas – afira tb o modo de seleção dos policias mundo afora. Volte nos EUA. Faça o estudo por completo, ok.
Gostei sobremodo da parte em que vc, tão genuinamente combativo, faz menção às polícias ostensiva. Quis afetar isenção , né colega, mas francamente não me convenceu.
Encerro fazendo-lhe m pedido. Não somos nós delegados a patrocinar uma lavagem cerebral, e, sim,vocês. Vendendo uma cantilena disparata. Delegado, investigadores, escrivães e quejandos têm a mesma madraçal, a academia de polícia. Todos saem de lá. Com formações distintas. Delegados como chefes. Muitos investigadores aprimoram seus conhecimentos de investigação com o exercício da profissão. Delegados tb. Ocioso, parece-me, citar os inúmeros exemplos.Para de se iludir e ao seus pares. Ainda que uma mudança houvesse, nós continuaríamos superiores hierárquicos, já ouviu falar em direito adquirido. Demais disso, se formos encampar o direito alienígena, assim da forma como vc sugere, ou seja, de modo consciente e apartado de nossas peculiaridades, juízes hão de ser eleito, assim como os promotores. Policias serão selecionados por intermédio de outro expediente que não concurso público. Delegados, que são equivalentes dos xerifes norte-americanos, que vc convenientemente deixou de mencionar (enfeixam poder policial expressivo e judicial limitado), seriam eleitos.
Em tempo: nos seus vindouros estudo, não vale se socorrer do Google, ok. Visite os tomos a respeito.
E outra: não trilhe a vereda da fenapef. Acho que não convém.
CurtirCurtir
Pingback: “Ah, o bacharelismo jurídico é nefando para a polícia brasileira.” Compreendo. Bachareslimo bom é o não jurídico, né. Que confere o NU e repercute no bolso…( Educação Física ) | SCOMBROS
Ô João….
chega de papo furado, vc deve ter ficado uns 5 anos vivendo à custa do seu pai estudando no Damázio. Aí como não conseguiu virar juiz, pediu pro seu tio te arrumar uma vaga de delegado.
Vai com esse seu português rebuscado de mauricinho para a rua e vê se algum cagueta te dá uma informação ? Vai com esse papinho na biqueira que vc vai ser é morto. Conversa com um membro do comando nesse linguajar que o cara te ameaça de morte e vc se urina de medo.
Aposto que vc, nunca, nem olhou para um preso !!! Vc é o tipo de delegado bundão que cagueta seus subordinados para evitar um P.A. Vc só serve mesmo é para assinar B.O.
E vem aqui dizer que tipo de estrutura policial é melhor para o Brasil ??? Primeiro vá fazer polícia, qualquer soldado da PM sabe fazer polícia melhor que vc, pq conhece na prática.
CurtirCurtir
Isso tira de verdade, à mingua de argumentos, vocifera. Hahahahahah. Não é sequer digno de resposta. Bom, chama seu amiguinho NYPD. Com este comportamento, vc é realmente desprezível. Mas, façamos o seguinte, que levar para este terreno, revele quem vc é, e eu faço o mesmo. Daí, tiramos a diferença.
CurtirCurtir
TIRA DE VERDADE disse:
01/06/2013 ÀS 13:00
Ô João….
Você disse tudo e um pouco mais.
Em um passado recente tivemos um delegado geral, que não se perca pelo nome Carneiro, que para mim era um verdadeiro Cordeiro, foi ao programa do Jô Sores e disse em alto e bom som sic “ Eu queria, na verdade, era ser juiz, mas como fui aprovado para o concurso de delegado……”
Da gestão deste delegado iluminado restou o fracasso estrondoso e retumbante do seu “Novo Decap” em parceria com o bacharéis Toledo e o Plabo.
E para exemplificar ainda mais o que você escreve, e com muita propriedade, este “jênio” ainda proibiu o CEPOL de informa os antecedentes criminais das pessoas que são abordadas rotineiramente e corriqueiramente pelos policiais civis, coisa que quem entende muito de polícia, rsrsrrsrsrsrs, entende muito de teoria, mas de prática absolutamente nada.
Ter texto prolixo, modorrento, rebuscado ou até rococó não é e nunca foi sinal de inteligência, mas sim sinal de que tem muito tempo de sobra, afinal de contas em geral pessoas com estes textos nada fazem e nada produzem vivem de assinar o trabalho do outros.
Nem vamos entrar nas questões jurídicas que dai já seria um texto pra lá de prolixo e eu não vamos jogar pérolas aos porcos.
CurtirCurtir
enquanto a discussão está acirrada entre anônimos neste site, vamos a realidade nua e crua:
entendo(e o que entendo não quer dizer absolutamente nada para os iluminados da polícia) que escrivão não deve perder seu precioso tempo discutindo ganhos ou perdas de delegados.
escrivão,é mais um na hierarquia policial e deve recusar praticar determinações manifestamente ilegais .
dia 11, no vão do masp, muito embora reunidos com outras carreiras, deverão cuidar de seu quintal e deixar que cada um cuide do seu.
e, no quintal de escrivão ele sabe muito bem o que fazer ou deixar de fazer.
escrivão não pode apostar no jogo da discórdia.
Confronto é com o governador. Escrivão não tem nada a ver com delegado em termos de conquistas salariais.
Escrivão tem que aprender cuidar do que é seu pois ninguém vai lhe dar um centavo de aumento, a não ser você mesmo, correndo os risco que tem que ser corrido.
Greve é legal, tanto que delegado já fez a dele e, portanto não terão moral para criticá-lo caso você resolva cruzar os braços.
boa sorte a todos.
CurtirCurtir
Hahahahahah. Convenientemente, não vamos entrar em questão jurídicas, afinal, não teríamos competência para bem fazê-lo né. Quanto a perífrases, não as verifico no meu texto, e elas, de resto, são mesmo censuráveis.
CurtirCurtir
Bom, já que estão a dizer que escrevo rebuscado, e emprego rococós disparatados, enveredando pelo circunlóquio (não sabem o que é, socorram-se do dicionário, não é vergonha), vou ao paroxismo da ousadia, consignando um brocardo bastante apropriado, principalmente para o tired e para o tira de verdade. “ineptire est juris gentium”.” a burrice e a maledicência são um direito de todos.
CurtirCurtir
É Dr. João logo se vê que Vossa Excelência de cepa da melhor qualidade, cheio dos atributos e merecedor das maiores e melhores honrarias, são dignos de notas a seu conhecimento do vernáculo aqui, ali e alhures, mas com sempre tem um, mas na vida, este se cabedal conhecimento acadêmico lhe trouxe o cabedal reconhecimento financeiro¿
A pergunta é esta, como o senhor se sente ganhando um terço que ganha um defensor público cuja instituição, em que esse tem previsão legal desde 1988, mas que só foi instituída no Estado de São Paulo a pouco mais de 2 anos, o que Senhor Dr. João elevado agora à condição de Excelentíssimo tem a dizer, ou melhor, a me ensinar afinal de contas que vejo que o senhor é uma sumidade em todos os sentidos, e quem sabe eu operacional que sou e limitado intelectualmente, poderia aprendem muito com Vossa Excelência, alcançar em grau muito menor é claro, as conquistas que o Senhor alega ter alcançado.
E eu agora parafraseando o cantor mano Brown dos Racionais Mcs. “Se até no lixão nasce flor……”
CurtirCurtir
Joao,
Voce eh um cara engracado rs e eu eu alem de Otario sou um analfabeto..rs por isso não sou Excelencia…rs
Cara, eu to virando seu fã..rs
CurtirCurtir
Caro Tired. Em momento algum aduzi que ser operacional eqüivale a ser limitado. Absolutamente, não. Pelo contrário. Tudo que aprendi nesta nossa polícia, o foi com meus escrivães e tiras a quem tenho gratidão enorme pela acolhida que me deram. Saí da academia e fui designado para um plantão num bairro periférico da grande São Paulo, por lá permaneço até hoje. Na ocasião, meu primeiro escriba revelou-se mais que um colega um verdadeiro irmão. Nada obstante, ele fora alçado à chefia, e eu continuei no plantão. De rigor, posso afiançar: a expressiva maioria dos escrivães e tiras com os quais me relacionei na polícia são altamente capacitados. Não falo para incensá-los. É fato. Por outro lado, tenho plena consciência que a polícia civil clama por uma mudança estrutural substantiva. Mudança esta que se traduza na adoção de uma meritocracia, extensível a todas as classes. Sem embargo, defendo de modo intransigente a minha categoria. O atual estado das coisas é, sim, atribuível a nós, delegados. Mas não só a nós, concorda. Afinal, enquanto foi conveniente, tiras e escrivães tb se aboletaram onde lhes convinha. Tb transigiram em benefício próprio e em detrimento da categoria. Todos nós, em maior ou menor grau, condescendemos com a deturpação de nossa instituição.
E, claro, comeu-se uma bola monstruosa quando da constituinte.
No tocante ao reconhecimento salarial – vc tem absoluta razão, é o que realmente importa – estamos longe de alcança-lo. E, logicamente, me ressinto por ganhar menos que defensores e outros que tais. Ressinto-me, também, acredite, por escrivães e tiras e outras carreiras ganharem um salário aviltante.
Em suma: defendo minha classe. Mas não me circunscrevo a ela. Lembro-me com efeito de uma piada despropositada segundo a qual escrivão não era polícia. Uma idiotice sem par, é claro. Há muito escrivão que é mais polícia que tira e delegado. Malgrado, suponhamos que algum peralta sugerisse que todos os escrivães fossem transmudados em cargo administrativo. Eu me oporia com veemência.
É isso.
CurtirCurtir
CurtirCurtir
Alguns comentaristas, neste blog, fazem parte de uma parcela de delegados que caíram de “paraquedas” na polícia civil, Se preocupam mais com a burocracia(inquerito policial) do que com a ação policial, Acreditam que o bom policial tenha que ter estudado muito, falar bonito e escrever melhor ainda.O bom policial tem que ter boa capacidade intelectual e “tírocínio”!NU é o mínimo que se exige.i A verdade é que estamos em uma crise institucional, e a polícia civil precisa de grandes profissionais, sejam eles delegados, investigadores ou escrivães,para que volte um dia a funcionar,pois do jeito que está indo, delegados não acreditando em investigadores e escrivães, e ambos, tambem não acreditando em delegados, culpando-os pelos infortúnios de nossa Instituição, iremos inevitavelmente ao fundo do poço. Se algum dia quisermos ter um reconhecmento do governo,somente quando nós unirmos em todas as carreiras, e se necessário, fazermos uma greve sem precedentes.
CurtirCurtir
Falou com muita propriedade, primo pobre.
CurtirCurtir
Estudem “doutos” delegados para serem magistrados. Principalmente porque o fim de suas risonhas atribuições estão em cheque pelo MP que determina o que vcs devem fazer. Vcs estão sobrando, estão sem atribuições no novo modelo de segurança pública quem vem por aí: FIGURAS OBSOLETAS.
CurtirCurtir
KKKKK
DELEGADO : FUNÇÃO INEXISTENTE MUNDO AFORA , O POVO DESCOBRIU !
NÃO ADIANTA XINGAR A FENAPEF !
CASA CAIU !
http://www.youtube.com/watch?v=SJuOQX4Xods
CurtirCurtir
Os delegados são uns inúteis! Querem prerrogativas de magistrados e membros do MP somadas às de polícia. Trabalhar que é bom nada… só sabem escorar no trabalho dos agentes e escrivães. QUEREM SER DE CARREIRA JURÍDICA? VAI ESTUDAR PRA JUIZ OU PROMOTOR!!! Fizerem um curso de direito meia-boca porque não sabem fazer cálculos e se acham grandes merdas…
CurtirCurtir
Sou AGENTE DE POLÍCIA FEDERAL e queria dizer uma coisa bem simples: O FILHO DA PUTA que escreveu essa atéria, deveria ser MINIMAMENTE macho para falar isso na cara de um agente. DELEGADO É CARGO DE FROUXO E COMÉDIA.
CurtirCurtir
Esses delegado, também conhecidos como NPs (Não Policiais), são uns brincalhões!! Brincam de polícia. Acham que com uma pastinha azul escrito INQUÉRITO POLICIA vão combater o crime. hahahaha. Piada!!!
CurtirCurtir