EM TOM DE PIADA: Tinha que ser preto mesmo!…Preto quando não faz na entrada faz na saída…Amor, fecha rápido o vidro que tá vindo um escurinho mal encarado…Olha, meu filho, não sou preconceituoso, não. Até tenho amigos negros…Eu adoro o Brasil, aqui tem cota até para neguinho virar doutor e ministro do STF… EM TOM DE BRINCADEIRINHA, VIU ? 20

‘Advogado acorda lá pelas 11h’, diz Joaquim Barbosa em tom de piada

Fernanda Calgaro Do UOL, em Brasília

14/05/201320h00

  • Glaucio Dettmar/Agência CNJ

    O ministro Joaquim Barbosa durante reunião do CNJ (Conselho Nacional de Justiça)O ministro Joaquim Barbosa durante reunião do CNJ (Conselho Nacional de Justiça)

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa, fez novo comentário polêmico sobre advogados, o que causou mal-estar durante sessão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) nesta terça-feira (14). Barbosa disse, em tom de piada, que a maioria dos profissionais dessa categoria acorda “lá pelas 11h da manhã”.

O conselho, do qual Barbosa também é presidente, discutia a eventual mudança no horário de atendimento aos advogados no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). O tribunal abre às 9h, mas o atendimento começa apenas às 11h.
Barbosa comentou, então, que não via razão para modificar a norma, uma vez que os advogados acordavam tarde. “Mas a maioria dos advogados não acorda lá pelas 11h da manhã mesmo?”
Barbosa seguiu com a ironia indagando os demais conselheiros se a norma do tribunal feria a lei ou se eram os advogados que gozavam de direito absoluto.
“A Constituição não outorga direito absoluto a nenhuma categoria. Essa norma fere o dispositivo legal, ou são os advogados que gozam de direito absoluto no país?”

Tensão entre o Legislativo e o STF7 fotos

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TRFs: Contra a orientação do governo, a Câmara dos Deputados aprovou em 3 de abril deste ano, em segundo turno, a proposta de emenda constitucional (PEC) que cria mais quatro Tribunais Regionais Federais (TRFs) no país. O placar foi de 371 votos a favor e 54 contra. O presidente do STF, Joaquim Barbosa, trabalhou diretamente para evitar a aprovação da matéria, mas não obteve sucesso. Barbosa argumenta que a medida amplia os gastos da Justiça e não resolverá o problema de excesso de trabalho e chegou a dizer que os tribunais serão criados em “resorts” Leia mais Arte/UOL

O conselheiro Jefferson Kravchychyn rebateu Barbosa: “O senhor nunca advogou…”, mas foi logo interrompido. “Advoguei, sim, mas jamais fiz pressão sobre juízes. Vamos deixar de lado o corporativismo”, respondeu o ministro.
Um advogado presente à sessão pediu a palavra para fazer uma defesa, mas Barbosa negou afirmando que se tratava somente de uma brincadeira entre ele e os demais conselheiros.
“Vossa excelência não tem essa prerrogativa, de se referir ao comentário que fiz em tom de brincadeira com os meus colegas conselheiros”, respondeu Barbosa ao advogado Marcio Kayatt.
O horário de atendimento foi questionado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo e o Iasp (Instituto dos Advogados de São Paulo) sob o argumento de que, pelo Estatuto da Advocacia, uma lei federal, os advogados têm direito de livre trânsito nos tribunais.
Alguns conselheiros se manifestaram a favor da mudança da norma. Maria Cristina Peduzzi observou que existe jurisprudência do STF (Superior Tribunal de Justiça) que determina que os advogados sejam atendidos durante todo o horário de funcionamento dos tribunais. O conselheiro Wellington Saraiva disse ainda que, por conta da regra, os advogados acabavam tendo parte da manhã de trabalho perdida.

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Joaquim Barbosa, 58, jurista e presidente do STF Leia mais Roberto Jayme/UOL

A decisão sobre a questão, porém, acabou sendo adiada porque o corregedor do CNJ, Francisco Falcão, pediu vista do pedido.
Não é a primeira vez que Barbosa cria polêmica com os advogados. Em março, também durante uma sessão do CNJ, o ministro criticou o que ele chamou de “conluio” entre advogado de juízes.
A declaração dele foi feita durante o julgamento que analisava um processo de aposentadoria compulsória de um juiz do Piauí acusado de beneficiar advogados

Um Comentário

  1. Será que o noticiado namoro entre o “L’état c’est moi!” e uma advogada tb não é um tipo de conluio? Engraçadinho esse “herói” do povo brasileiro, não?!

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  2. Acorda 11 da manhã, e ainda chega b aem ntes dos juizes, que começam a trampar as 15h. Esse fdp e o outro lixo Gilmar nem juiz é. É procurador, só no Brasil pra ter esse tipo de aberração.

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  3. Pingback: A matéria “Cubanos, para quê?” publicada na revista Veja seria hilária se não fosse criminosa | SCOMBROS

  4. GRANDE JOAQUIM BARBOSA!
    Um homem sem eufemismos, pois tem uma capacidade singular, não se deixa cair na demagogia dos lerdos.

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  5. Claudio Wiseman disse:
    15/05/2013 ÀS 2:18
    Será que o noticiado namoro entre o “L’état c’est moi!” e uma advogada tb não é um tipo de conluio? Engraçadinho esse “herói” do povo brasileiro, não?!

    PQ O SR NÃO LEMBRA DO FILHO FORA DO CASAMENTO DO FFHHCC DO PCC$$$$$$DB E UMA JORNALISTA ???

    ESTES ASSUNTOS NÃO NOS INTERESSAM SR WISEMAN . . .

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  6. boa ministro joaquim….kkkkk….depois ir nos fórum os advogados de defesa dos ‘PCC da vida’ dão uma passadinha na delegacia para falar ($$$$) com os chefe dos tira nos distritos….rsrsrsrsrsrs….Ela não anda…. ela desfila…. ela é top…. capa de revista… é a mais mais….

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  7. Precisa ver o voto dele, quando o Supremo, atochou no rabo dos funcionários públicos aposentados, o tal desconto previdenciário de 11% do que passar do teto do maior benefício pago ao aposentado INSS, que diga-se de passagem, é imume à tal cobrança, por força da CEF.
    Foi ridículo. No caso do mensalão, quem esmiuçou tudo, foram juízes federais convocados, os mesmos que ele tentou agradecer em plenário, mas foi impedido pelo Marco Aurélio Melo, a quem ele tentou diminuir, por ser primo do Collor e por el e nomeado.
    Dizem que o Barbosa, numa fila de banco ou dos correios, cruzou com o Frei Beto, até então assessor do Lula. Ficaram batendo papo, iniciado pelo Barbosa o, qual, na despedida intrujou um cartão de visita seu, no Frei Beto. Tempo depois, o Lula queria um pessoa preta no Supremo e, consultando o,pessoal, no qual estava o Frei Beto, o qual sacou do cartão intrujado e assim,com conduta ilibada e notável saber jurídico, Sua Excelência foi nomeado,para o Supremo., conforme o Augusto Nunes, da Veja

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  8. 10/09/2009
    às 14:28 \ Direto ao Ponto
    Frei Betto sempre sabe como votará o ministro Joaquim

    “Saia à rua, ministro Gilmar!”, exortou Joaquim Barbosa no bate-boca famoso com o presidente do Supremo Tribunal Federal. “Saia à rua, faça o que eu faço!”. Barbosa não esclareceu se, antes de cada sessão, circula por aí perguntando aos transeuntes o que acham do tema que será discutido. O que se sabe é que sempre gostou de andar pelas ruas e prefere ir pessoalmente a mandar emissários. Foi graças a esse hábito que, em dezembro de 2002, apareceu na agência da Varig em Brasília. Queria comprar um bilhete aéreo. Acabou ganhando um ingresso para chegar ao STF pela via expressa.

    Esperava sentado a chamada do atendente quando a mão do destino abriu a porta da agência para dar passagem a Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, amigo e confessor do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. “Fui lá tratar do meu retorno a São Paulo, após a posse presidencial”, revela num trecho do livro Calendário do Poder. Enfrentou a fila enorme, pegou uma senha e procurou um lugar para acomodar-se.

    Instalei-me no primeiro banco vazio, ao lado de um cidadão negro que nunca vira.

    – Você é o Frei Betto? – indagou-me.

    Confirmei. Apresentou-se: Joaquim Barbosa… Trocamos ideias e, ao me despedir, levei dele o cartão e a boa impressão.

    Para concluir…

    Em março, Márcio Thomaz Bastos indagou se eu conhecia um negro com perfil para ocupar vaga no STF. Lula pretendia nomear um para a suprema corte do país. Lembrei-me de Joaquim Barbosa”.

    Procurador-regional da República no Rio de Janeiro, informava o cartão de visitas que repassou imediatamente ao ministro da Justiça. No dia seguinte, Márcio Thomaz Bastos também sabia que Barbosa nasceu em 1954, é mineiro de Paracatu, sabe tocar piano e violino desde os 16 anos, formou-se em Direito pela UnB, fez mestrado e virou doutor pela Universidade de Paris, deu aulas no Brasil e nos Estados Unidos e é fluente em inglês, francês, alemão e espanhol.

    O bom currículo não teria serventia se não tivesse causado “boa impressão” a Frei Betto, que foi assessor especial de Lula nos dois primeiros anos de governo. “Temos um modo muito parecido de ver as coisas”, contou a um amigo. Decerto disse isso a Lula. Doutor em povo, o chefe nem precisou sair às ruas para resolver que o advogado que nunca julgara um processo seria juiz da corte suprema. O indicado já estava de toga quando emergiu a informação ausente do currículo: é um brigão vocacional.

    Antes da discussão com Gilmar, desentendeu-se com quase todos os outros. Impaciente com quem dele diverge, capaz de descobrir provocações por trás de cumprimentos banais, pronto para enxergar relâmpagos racistas em céu de brigadeiro, vive à beira de um ataque de nervos. “Ô, Joaquim, tu tem de superar essa mania de perseguição”, aconselhou-o Lula, rindo, num jantar na casa do ministro Eros Grau. “Bola pra frente e para de se sentir vítima porque tu foi o primeiro negro a chegar lá. Eu só tenho quatro dedos, não tenho diploma universitário e não sou perseguido”.

    Como Lula não lê, não sabe que o “primeiro negro a chegar lá” foi o terceiro. Antes dele, passaram pelo STF Hermenegildo de Barros (1919 a 1937) e Pedro Lessa (1907 a 1921). Isso também é bem menos relevante que a decisiva cadeia de amizades: Lula confia em Frei Betto, e Frei Betto se entende muito bem com o ministro. O ex-assessor criticou severamente o escândalo do mensalão. Relator do caso, Barbosa processou todo mundo. Frei Betto é contra a extradição de Cesare Battisti. O mais veemente defensor do bandido foi Barbosa.

    Ele nunca diz o que pensa antes de votar. Mas é fácil adivinhar o que vai fazer. Basta saber a opinião do padrinho.

    Tags: Frei Betto, Joaquim Barbosa, Lula, Márcio Thomaz Bastos, ministro negro, STF, Supremo Tribunal Federal

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  9. FALA MUITO, MEUS PARABENS, VC DISSE EM POUCAS PALAVRAS, AQUILO QUE EU NÃO CONSEGUIA ENCONTRAR PARA EXPOR A MAIS SIMPLES E VERDADEIRA EXPRESSÃO. NOTA 10 100 1000 MILHÃO

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  10. 15/05/2013 às 10:17

    boa ministro joaquim….kkkkk….depois ir nos fórum os advogados de defesa dos ‘PCC da vida’ dão uma passadinha na delegacia para falar ($$$$) com os chefe dos tira nos distritos….rsrsrsrsrsrs….Ela não anda…. ela desfila…. ela é top…. capa de revista… é a mais mais….
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    BOA. VOCE ESQUECE DE MENCIONAR QUELA PASSADINHA NAS CIA E BATALHÕES DA PM, SÓ ´RA VER SE ENCONTRA ALGUM PM AMIGO, SÓ PARA COVIDÁ-LO A IREM ATÉ UMA RUA ESCURA DA CAPITAL E QUE SABE EESTUPRAR UMA MULHER; OU IR ATÉ UMA BIQUEIRA E PEGAR UM JOTA; QUEM SABE EXPLODIR UM CAIXA ELETRONICO; OU TALVES COMETER UNS HOMICÍDIO DE NÓIAS, POIS PATRÕES NÃO ÇODE MATAR QUE SE NÃO ACABA AQUELA SEMANAL DA BIQUEIRA.

    ORA” HORA DO ALMOÇO”. VAI TOMAR BEM NO CÚ DA SUA MÃE OU SUA BARANGA, FILHO DA PUTA. A ESQUECI QUE SABE NÃO SEQUESTRAM UM MEMBRO DE UMA FAMÍLIA QUE ALGUM PM FAZ BICO, PEDE RESGATE DEPOIS MATA O MENINO.

    COVARDES ATIRAM ATÉ NOS PRÓPRIOS COLEGAS DE FARDA, A COVARDIA É TANTA QUE ATIRAM EM DEPOSITO DE GÁS.

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  11. Se há uno que gusta colocar em lo rabito del negritos, soy jo…EM TOM DE BRINCADEIRITA, OK ?

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  12. Confesso que não consegui discernir a atuação do Ministro Ricardo Lavandovski no julgamento do “mensalão”. Pareceu-me advogado de defesa dos “mensaleiros”. Não sei se alguém mais teve igual impressão, embora o que mais importa a todos nós, pobres contribuintes e sedentos da verdadeira JUSTIÇA, é que nenhum Ministro esteja “Levandovi$ki” alguma vantagem e$cu$a!

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  13. Confesso que não entendi a atuação do Ministro Ricardo Levandovski no julgamento do “mensalão”. Pareceu-me advogado de defesa dos mensaleiros, muito embora o que mais nos importa, como pobres contribuintes e sedentos da verdadeira JUSTIÇA, é que nenhum Ministro esteja levandov$ki vantagen$ e$cus$a$!

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  14. Não entendi a atuação do Ministro Ricardo Levandovski no julgamento do “mensalão”. Pareceu-me advogado de defesa dos réus, muito embora o que mais nos importa, como pobres contribuintes e sedentos da verdadeira JUSTIÇA, é que nenhum Ministro tenha “levandov$ki” vantagen$ e$cusa$”!

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  15. Não entendi a atuação do Ministro Ricardo Lewandowski no julgamento do “mensalão”. Pareceu-me advogado dos réus, muito embora o que mais nos importa, como pobres contribuintes e sedentos da verdadeira JUSTIÇA, é nenhum deles “levandow$ki vantagen$ espúria$”!

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