LARANJINHA DA FIEL – Corinthians patrocina um adolescente para que se declare “único culpado” pela morte do adolescente boliviano 28

24/02/2013-13h56

Adolescente que assumirá culpa por morte levou sinalizadores do Brasil

MARCEL RIZZO DE SÃO PAULO

Um adolescente, 17, vai informar nesta segunda-feira na Vara de Infância e Juventude de Guarulhos que disparou acidentalmente o sinalizador que matou Kevin Espada, 14, torcedor boliviano do San José.

Autor de disparo a ser apresentado pela Gaviões pode pegar até 25 anos de prisão

O artefato atingiu o olho direito de Espada, durante a partida entre San José e Corinthians, realizada na quarta-feira em Oruro.

Filiado à torcida uniformizada Gaviões da Fiel desde outubro de 2010, o garoto mora em Guarulhos. Ele vai contar que embarcou em um dos quatro ônibus da caravana de organizadas para a Bolívia com seis sinalizadores –não está claro se todos navais, como o que atingiu Espada.

San José x Corinthians – Libertadores

Alguns dos sinalizadores comprados eram apenas fumaças que produzem luzes. No Brasil, artefatos como este são proibidos desde 2010 em estádios, quando foi acrescentado no texto no Estatuto do Torcedor. Por isso torcedores aproveitam para usar os artefatos em jogos fora do Brasil.

Na Bolívia também há a proibição, mas a aposta dos torcedores era que a revista seria menos rigorosa.

Outro ponto que será abordado pelo garoto para tentar mostrar que o tiro foi acidental é que, logo depois de ter disparado, ele precisou deixar o local com medo de represália dos próprios corintianos. Pelo menos três deles, também membros de organizadas, alegaram quase terem sido atingidos pelo sinalizador.

O argumento do advogado do menor, Ricardo Cabral, será de que a possibilidade de ter atingido pessoas próximas a ele mostra que não direcionava o sinalizador para a torcida adversária.

A mãe do adolescente soube na quinta-feira que o filho chegaria ao Brasil no sábado e que contaria que disparou o sinalizador. Os ônibus da caravana tiveram problema com quebra e demora para atravessar território boliviano porque, segundo relatos, houve hostilidade quando eram identificados como corintianos devido à morte de Espada.

Doze pessoas estão com prisão preventiva decretada na Bolívia e serão indiciados pela morte de Espada por assassinato. Dois como autores do disparo (Cleuter Barreto Barros, 24, e Leandro silva Oliveira, conhecido como Soldado, 21), e outros dez como cúmplices.

Entre os dez “cúmplices” está Tadeu Macedo de Andrade, 30, que é um dos principais dirigentes da Gaviões da Fiel atualmente e candidato informal à presidência, em eleição que deve acontecer em 2014 –ele foi o mais votado na eleição do Conselho Deliberativo, em 2012, e cuida do departamento financeiro da organizada.

A Folha apurou que há o temor na torcida que de o garoto que vai se entregar seja tratado como “laranja” para que Tadeu e outros integrantes da torcida voltem ao Brasil –a polícia e o Ministério Público boliviano já informaram que as investigações devem durar seis meses.

Há um vídeo, que segundo o advogado mostra sem dúvidas que o menor foi o responsável pelo tiro.

Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress


24/02/201307h37

Torcedor do Corinthians preso tinha sinalizador igual ao de crime

RAFAEL REIS DE SÃO PAULO

A polícia boliviana encontrou com um dos 12 torcedores do Corinthians presos em Oruro desde a quarta-feira um sinalizador com marca, modelo e série iguais ao que matou o adolescente Kevin Douglas Beltrán Espada, 14.

Autor de disparo a ser apresentado pela Gaviões pode pegar até 25 anos de prisão Adolescente que assumirá responsabilidade por morte levou sinalizadores do Brasil

A Folha teve acesso a parte do inquérito da delegada Abigail Saba que mostra que Cleuter Barreto Barros, 24, portava três sinalizadores, um deles do modelo Rocket Parachute Flare Signal HGS40-30000, que atingiu o jovem torcedor do San José.

Barros é um dos dois corintianos indiciados como autores do homicídio ocorrido durante o jogo de estreia do time paulista na Libertadores.

O outro é Leandro Silva de Oliveira, 21. Ele é conhecido como Soldado e também carregava um “artefato pirotécnico”, mas de outro modelo.

Apesar de apenas Barros e Oliveira serem apontados pelo inquérito como possíveis autores do disparo, os 12 brasileiros vão responder por homicídio. A perícia aponta os outros dez como cúmplices e facilitadores do assassinato.

“As investigações preliminares estabelecem que os acusados cooperaram com a ação, já que existem gravações em vídeo de canais televisivos, e também testemunhos, que os acusados, imediatamente após o disparo, balançam as bandeiras para ocultar o tiro e os restos do projétil”, diz o inquérito.

O teor do documento complica a defesa dos corintianos, que dizem ser inocentes e que o verdadeiro autor do disparo já está no Brasil.

O relatório implica ainda uma chance maior de os acusados responderem por homicídio doloso (com intenção de matar), cuja pena vai de cinco a 20 anos de prisão.

“Um grupo de brasileiros que assistia à partida, de forma premeditada e com intenção de causar dano, dispara de forma direta um artefato explosivo contra o menor Kevin Douglas Beltrán Espada, de 14 anos, causando-lhe a morte”, diz trecho do inquérito, que foi publicado ontem pelo Globoesporte.com.

O corpo de Kevin foi enterrado ontem em Cochabamba.

Os dois torcedores apontados como possíveis autores do disparo têm ligação estreita com a Gaviões da Fiel, principal organizada corintiana.

O perfil de Barros no Facebook traz várias menções à facção. Já Oliveira é, segundo fontes ouvidas pela Folha, integrante do grupo.

Via assessoria de imprensa, a Gaviões se recusou a informar se os torcedores são sócios da organizada.

Os 12 corintianos, nem todos vinculado a facções uniformizadas, tiveram a prisão preventiva decretada anteontem e podem ficar por até seis meses nesta situação para não abandonarem o país.

Eles já foram submetidos a testes para detecção de pólvora em suas mãos e roupas e prestaram depoimento.

Um Comentário

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  3. É isso ai mano, sigura a bronca qui você é di menó! Exportamos canalhices, “vergonha nacional”!

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  4. O adolescente segura a bronca. Não pode ser extraditado. Não fará a burrice de voltar NUNCA a Bolivia outra vez e esse caso NÃO DARÁ EM NADA MAIS UMA VEZ!!!! Viva o Brasil !!!!. País da impunidade!!!!.
    Amanhã……. talvez esse garoto “rode” no tráfico e cai na nossa mão. Fica a torcida!!!!

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  5. JÁ NÃO BASTA A PUTARIA AQUI,VAMOS LEVAR NOSSA VERGONHA PRA FORA DO PAÍS,O PAÍS DA COPA,DA SAFADEZA E DO PSDB.
    E O SALRIO ´´´´´´´´OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO´!

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  6. Advogados têm a péssima mania de achar que todo mundo é imbecil. Inventam e plantam tantas mentiras para justificar a ação de bandidos, maiores ou menores de idade, e assim fugirem de punições severas que deveriam ser aplicadas a esses marginais. Arrumar um idiota de 17 anos de idade para assumir a culpa do covarde homicídio praticado na Bolívia só demonstra o quanto somos um povo miserável e irresponsável. E o time do mal, protegido pela mídia, pela CBF e pela Rede Esgoto de Televisão (plim-plim), que somente visam o lucro financeiro e o ibope garantido pelo ” bando de loucos, loucos para matar por tí cu-rintia “, mais uma vez sairá impune e fortalecido para a próxima morte de algum inocente.

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  7. Logo mais, a entrevista do “laranjinha da fiel” no Fántastico segurando a bronca e liberar a galera do xis em Oruro.

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  8. Precisa saber se a Justiça da Bolívia vai engolir essa estória mal contada e simplesmente liberar todo mundo.

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  9. CORINTHIANS? LARANJAS? TÁ DE BRINCADEIRA, NÉ? ME AJUDA AÍ, PÔ!!!!!

    Quero saber do N.U, da PEC 300:

    Quero voltar pro DECAP, quem sabe lá pela 4ª SEC:

    Quem sabe, lá pelos lados da Freguesia do Ó;

    Quem sabe, se eu falar com a dupla de ararás azul que tem seu ninho naquele bairro por algum tempo;

    Quem sabe, eu possa trocar da parede a camisa do Corinthians pela do meu Verdão;

    Quem sabe, só assim eu consigo acabar com aquele tráfico da histórica igreja da matriz. Ou seria “histórico tráfico da Matriz”?

    Quem sabe, eu pudesse ajudar à acabar com os homicídios múltiplos que não param de crescer naquela circunscrição;

    Quem sabe, eu pudesse ler mais os relatórios de disque denúncia e checar tais informações de possíveis autores e não encobertar as denúncias dos colaboradores do DP.

    Quem sabe, eu não me preocuparia tanto com o primeiro andar que a cada seis meses passa por reforma e preocuparia com o plantão, pois é somente ali que só se trabalha;

    Quem sabe, eu deixaria de achacar os comerciantes locais em troca da “amizade”;

    Quem sabe, eu trataria melhor os colegas e jamais os trataria de meus funcionários;

    Quem sabe, eu dedicasse mais tempo ao Estado e não só pensaria em ganhar $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ as custas do mesmo;

    Quem sabe, teriam nos bares e padarias fliperamas e mesas de sinucas ao invés de maquinas caça niqueis;

    Quem sabe, nos feriados prolongados eu consiga tomar um banho de mar na Praia Grande ao invés de tomar banho de piscina na cobertura de 2.500.000,00 no Guarujá regada a substancias ilícitas e as “jovens de boa família” do “amigo” da Edgar Faccó.

    Quem sabe, se eu não fizesse um bom trabalho, não fosse presente a comunidade, não desse cana, não apresentasse produção, eu poderia passar minha cadeira para outro com mais competência que eu ao invés de estar aos eternos quatro anos onde o crime e a contravenção local só se multiplica, por conta apenas de compra de cadeira na loja da dupla de ararás azul.

    Quem sabe?

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  10. Desculpe-me, mas que se dane todas esta merda de futebol. Pense senhoras, isso é só um bando de analfabetos correndo atrás de bola e ganhando milhões! Um monte de tonto se digladiando, matando e morrendo por homem, vão pró inferno!!!!! Sem contar que todos os dias ouvimos sobre manipulação de resultados, francamente… vão para os quintos dos infernos…

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  11. Primeiro Comando da Capital (PCC) é uma organização criminosa paulistana, criada pela supostamente com o objetivo manifesto de defender os direitos de pessoas encarceradas no país. Surgiu no início da década de 1990 no Centro de Reabilitação Penitenciária de Taubaté, local que acolhia prisioneiros transferidos por serem considerados de alta periculosidade pelas autoridades. A organização também é identificada pelos números 15.3.3; a letra “P” era a 15ª letra do alfabeto português[1] e a letra “C” é a terceira.
    Hoje a organização é comandada por presos e foragidos principalmente no estado de São Paulo. Vários ex-líderes estão presos (como o criminoso Marcos Willians Herbas Camacho, vulgo Marcola, que atualmente cumpre sentença de 44 anos, principalmente por assalto a bancos, no Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes e ainda tem respeito e poder na facção). O PCC conta com vários integrantes, que financiam ações ilegais em São Paulo e em outros estados do país.
    Índice [esconder]
    1 História
    2 Estatuto
    3 Movimentos
    4 Ver também
    5 Referências
    6 Ligações externas
    [editar]História

    PCC foi fundado em 31 de agosto de 1993 por oito presidiários, no Anexo da Casa de Custódia de Taubaté (130 quilômetros da cidade de São Paulo), chamada de “Piranhão”, até então a prisão mais segura do estado de São Paulo.Durante uma partida de futebol, quando alguns detentos brigaram e como forma de escapar da punição – pois várias pessoas haviam morrido – resolveram iniciar um pacto de confiança.
    Era constituído por Misael Aparecido da Silva, vulgo “Misa”, Wander Eduardo Ferreira, vulgo “Eduardo Gordo”, António Carlos Roberto da Paixão, vulgo “Paixão”, Isaías Moreira do Nascimento, vulgo “Isaías”, Ademar dos Santos, vulgo “Dafé”, António Carlos dos Santos, vulgo “Bicho Feio”, César Augusto Roris da Silva, vulgo “Cesinha”, e José Márcio Felício, vulgo “Geleião”.
    O PCC, que foi também chamado no início como Partido do Crime,a rumores tambem que tenha se chamado Partido Comunista Carcerario, afirmava que pretendia “combater a opressão dentro do sistema prisional paulista” e “vingar a morte dos cento e onze presos”, em 2 de outubro de 1992, no “massacre do Carandiru”, quando a Polícia Militar matou presidiários no pavilhão 9 da extinta Casa de Detenção de São Paulo. O grupo usava o símbolo chinês do equilíbrio yin-yang em preto e branco, considerando que era “uma maneira de equilibrar o bem e o mal com sabedoria”.
    Em fevereiro de 2001, Sombra tornou-se o líder mais expressivo da organização ao coordenar, por telefone celular, rebeliões simultâneas em 29 presídios paulistas, que se saldaram em dezesseis presos mortos. Idemir Carlos Ambrósio, o “Sombra”, também chamado de “pai”, foi espancado até a morte no Piranhão cinco meses depois por cinco membros da facção numa luta interna pelo comando geral do PCC.
    O PCC começou então a ser liderado por “Geleião” e “Cesinha”, responsáveis pela aliança do grupo com a facção criminosa Comando Vermelho (CV), do Rio de Janeiro. “Geleião” e “Cesinha” passaram a coordenar atentados violentos contra prédios públicos, a partir do Complexo Penitenciário de Bangu, onde se encontravam detidos. Considerados “radicais” por uma outra corrente do PCC, mais “moderada”, Geleião e Cesinha usavam atentados para intimidar as autoridades do sistema prisional e foram depostos da liderança em Novembro de 2002, quando o grupo foi assumido por Marcos Willians Herbas Camacho, o “Marcola”. Além de depostos, foram jurados de morte sob a alegação de terem feito denúncias à polícia e criaram o Terceiro Comando da Capital (TCC). Cesinha foi assassinado em presídio de Avaré, São Paulo.
    Sob a liderança de Marcola, também conhecido como “Playboy”, atualmente detido por assalto a bancos, o PCC teria participado no assassinato, em Março de 2003, do juiz-corregedor António José Machado Dias, juiz da Vara de Execuções de Presidente Prudente, que, por aplicar a lei corretamente, não abrindo exceções, como regalias e visitas íntimas ao presos que se encontravam no CRP de Presidente Bernades, cumprindo interdição por liderarem mortes dentro das prisões, rebeliões, sequestros e controlar o crime organizado, foi morto covardemente por membros do PCC, a mando de Marcola e Gege do Mangue. A facção tinha recentemente apresentado como uma das suas principais metas promover uma rebelião de forma a “desmoralizar” o governo e destruir o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), onde os detidos passam vinte e três horas confinados às celas, sem acesso a jornais, revistas, rádios ou televisão por apresentarem alto risco a sociedade.
    Com o objetivo de conseguir dinheiro para financiar o grupo, os membros do PCC exigem que os “irmãos” (os sócios) paguem uma taxa mensal de cinquenta reais, se estiverem detidos, e de Mil reais, se estiverem em liberdade. O dinheiro é usado para comprar armas e drogas, além de financiar ações de resgate de presos ligados ao grupo.
    Para se tornar membro do PCC, o criminoso precisa ser, apresentado por um outro que já faça parte da organização e ser “batizado” tendo como padrinho 3 “irmãos”, um “irmão” só pode batizar outro membro 120 dias após ele ter sido batizado e o novo “irmão” tem de cumprir um estatuto de dezesseis itens, redigido pelos fundadores e atualizado pelo Marcos Camacho.
    Diante do enfraquecimento do Comando Vermelho do Rio de Janeiro, que tem perdido vários pontos de venda de droga no Rio, o PCC aproveitou para ganhar campo comercialmente e chegar à atual posição de maior facção criminosa do país, com ramificações em presídios de vários estados do Brasil como Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia, Minas Gerais e outros mais.
    [editar]Estatuto

    O estatuto do Primeiro Comando da Capital foi divulgado em jornais brasileiros no ano de 2001.[2] É uma lista de princípios da organização. O item 7 do documento prevê que os membros “estruturados” e livres devem contribuir com os demais membros presos sob a pena de “serem condenados à morte, sem perdão”.
    [editar]Movimentos

    Em 2001, ocorreu em todo o estado de São Paulo a maior rebelião generalizada de presos da história do Brasil até então. Através do uso de telefones celulares, presos se organizaram e promoveram uma rebelião em presídios tanto do estado de SP, quanto do interior.
    Anos depois, entre os dias 12 e 15 de março de 2006, diversas unidades prisionais do estado de São Paulo foram tomadas por revoltas de seus internos, inaugurando uma série de atos de violência organizada no país.
    Os centros de detenção provisória (CDP) de Mauá, Mogi das Cruzes, Franco da Rocha, Caiuá e Iperó, foram os primeiros a serem tomados pelas rebeliões (12 de março de 2006). Durante o período, outras unidades também foram palco de rebeliões (Cadeia Pública de Jundiaí – 22 de março de 2006, e os “CDPs” de Diadema, Taubaté, Pinheiros e Osasco – 27 de março de 2006).
    Como reivindicações apresentadas, reclamavam os amotinados da superpopulação carcerária, buscando transferência de presos com condenações definitivas para penitenciárias, bem como o aumento no número de visitantes e a modificação da cor dos seus uniformes. Estavam descontentes com a cor amarela e postulavam o retorno para a cor bege de seus uniformes. As rebeliões, algumas com reféns, foram contidas, mas os danos provocados nas unidades comprometeram gravemente a normal utilização.
    Os ataques do Primeiro Comando da Capital continuaram acontecendo com certa constância, em meio a uma onda de violência e diversos outros atos (nem todos comprovadamente originados da organização) no ano de 2006. Nas primeiras horas do dia 13 de agosto, aproximadamente a meia noite e meia, um vídeo enviado para a Rede Globo de televisão, gravado em um DVD, foi transmitido, no plantão da emissora, para todo o Brasil. Dois funcionários, o técnico Alexandre Coelho Calado e o repórter Guilherme Portanova, haviam sido sequestrados na manhã do dia anterior. Alexandre foi solto, encarregado de entregar o DVD para a Rede Globo. Colocada sob chantagem, a emissora transmitiu o vídeo, com teor de manifesto, após se aconselhar com especialistas e representantes de órgãos internacionais. O repórter Guilherme Portanova foi solto 40 horas após a divulgação do vídeo, à 0h30 do dia 14 de agosto, numa rua do bairro do Morumbi.
    A mensagem, lida por um integrante do PCC, fazia críticas ao sistema penitenciário, pedindo revisão de penas, melhoria nas condições carcerárias, e posicionando-se contra o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Alguns trechos foram plagiados de um parecer do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária de 14 de abril de 2003.
    O PCC voltou a atacar no mes de junho em 2012 [3]
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  12. Polícia Civil não terá mais carcereiros até o fim de 2012
    Agentes se tornarão investigadores. Decisão anunciada pelo governador Geraldo Alckmin integra plano de fechar as prisões dos distritos policiais

    Alckmin: “Não ter presos em distritos traz uma vantagem na eficiência, na investigação, ou seja, em todo o trabalho do policial civil”

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou nesta sexta-feira ( 16 /12) que será extinta, até o final de 2012, a figura do carcereiro na Polícia Civil.
    Segundo o governo, será o primeiro estado do país a acabar com a função. A medida faz parte da estratégia de Alckmin de zerar o número de presos nos distritos policiais. Atualmente, há por cerca de 6.500 presos em delegacias, segundo o governador. No início do próximo ano, informou, 2.000 mulheres detidas em carceragens civis serão transferidas para presídios. “Não ter presos em distritos traz uma vantagem na eficiência, na investigação, ou seja, em todo o trabalho do policial civil”, diz o governador.
    Até o final de 2012, 6.164 vagas estão previstas para serem abertas em dez novos presídios, segundo levantamento feito pelo site de VEJA a partir de dados oficiais da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). O custo estimado é de aproximadamente 370 milhões de reais. Hoje, estão em condtrução 14 carceragens no interior de São Paulo. As obras fazem parte do plano de expansão do sistema penitenciário paulista. Até 2014, 49 novas unidades devem ser erguidas a um investimento de 1,5 bilhão de reais. Ao todo, serão geradas 39.000 vagas. Neste ano foram inaugurados cinco novos presídios. De acordo com a assessoria da SAP, 173.457 pessoas estão em detenção provisória ou cumprindo pena em penitenciárias estaduais.
    Os carcereiros deverão passar por um curso de reciclagem para se tornarem investigadores.
    O secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, afirma que, por terem experiência policial, na prática, já estão aptos para desempenhar a nova função. Hoje, em torno de mil carcereiros trabalham em distritos de todo o estado.
    Alckmin e Pinto participaram, nesta sexta-feira, de uma cerimônia que oficializou a integração de 967 novos policias civis à corporação. O governador autorizou a abertura de um novo concurso público para a contratação de outros 500 agentes.
    A alteração faz parte de um processo de reformulação da corporação promovida pelo estado. Segundo ele, há cidades no interior que contam com apenas um investigador e um escrivão. E muitos desses profissionais estão para se aposentar. Além da integração de novos agentes e da extinção dos carcereiros, foi implantado um novo plano de carreira para os policiais civis e encurtado o período de treinamento dos novos agentes contratados. Agora, eles passarão por um treinamento de três meses e por um estágio de cinco semanas no distrito. Essa mudança, diz o secretário, não diminui a eficiência e a qualidade do policial e o torna apto mais rapidamente.

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  13. O advogado vai ter um trabalho árduo para conseguir provar a CULPA do seu cliente nesse caso.
    Só no Brasil atual, onde mentiras são forçosamente aceitas como verdades, a frase acima não é surreal.
    Experimentem levantar o RDO do citado Cleuter Barreto Barros, em julho de 2011.
    O sujeito foi levado até a Central de Flagrantes, juntamente com outros fascínoras, porque estava atirando pedras sobre veículo que passavam na Marginal do Tietê. Um empresário teve os vidros quebrados, parou e acionou a PM, que deteve esse imbecil e seus comparsas, levando-os até o Plantão.
    As pessoas que passavam com seus veículos pelo local, entre uma e duas horas da madrugada, em frente à sede da Gaviões da Fiel, não portavam bandeiras de clubes rivais, não gritavam nada, tão pouco eram torcedores de futebol. Simplesmente precisavam passar por aquela via pública, quando tiveram seus veículo atingidos por pedras de tamanhos diversos, atirados pelo Cleuter e seus coleguinhas da Gaviões.
    O que tem isso a ver com as prisões lá na Bolívia ?
    Quase nada, a não ser o fato que ele e seus coleguinhas de facção criminosa, estavam treinando para ASSASSINAR alguém, assim como conseguiram concretizar com o menino Kevin em Oruro.
    Por sorte, uma das pedras atiradas naquela madrugada, não atingiu a cabeça de um bebê no colo da mãe, no banco de passageiros de algum veículo que por ali passasse, quem sabe a caminho de um hospital, farmácia ou de volta ao lar.
    Para o Delegado licenciado, atual presidente do TIME DO MAL, a morte do menino Kevin foi um “caso fortuíto”.
    Não foi não, Dr. Mario Gobbi.
    O marginal Cleuter Barreto Barros, já treinava em julho de 2011, basta o senhor consultar os arquivos criminais da sua própria instituição…se é que pretende voltar à ela, depois de assumir o comando do Bando de Criminosos.
    Ah…ia me esquecendo, o seu Curíntia não tem nada a ver com o ato criminoso do assassino, não é ?
    Só gostaria de saber onde é que essa gentalha arrumar dinheiro para viajar até o Japão, onde passaram cerca de 20 dias, voltar ao Brasil, arrumar dinheiro e licença dos patrões para ir até a Bolívia, onde ficaram sem trabalhar por mais uma semana e depois já estavam com outra viajem engatilhada para Tijuana, na fronteira do México dom os EUA nas próximas semanas. Sem falar na compra desses sinalizadores assassinos, que custam em média, R$ 120,00 cada um.
    Dr, Mário Gobbi, o senhor poderia ter um gesto de grandeza e ensinar a gente, que trabalha o ano inteiro sem feriados, Natal, Carnaval, em períodos noturnos, recebendo essa merréca de salário e com RETP miserável, como é que se faz para conseguir viajar o ano inteiro pelo mundo, com patrões tão condescendentes e compreensíveis, com dinheiro recebido unicamente pelo labor cotidiano dessa gente que dignifica o nosso povo ?

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  15. Bando de infeliz vai para a bolivia assistir um jogo de futebol mata uma pessoa e ainda joga a culpa em um menor,menor não delinquente , quadrilha só nossa justiça que não ve isso ai ……….. odeio futebol ……..bando de marginal…………….

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  16. já que o adolescente confessou o crime e o advogado irá apresenta-lo, faça a coisa certa e justa, leve-o até a justiça boliviana lá o de menor vai até 15 anos de idade.

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  17. GENTE !, DE CORAÇÃO O QUE ME ASSUSTA E ENVERGONHA, É O SR. MÁRIO GOBBI, DELEGADO DE POLÍCIA, VIR NA MÍDIA E DIZER QUE AQUILO FOI UMA FATALIDADE. PERGUNTO : E SE FOSSE UM ENTE QUERIDO DELE, SERÁ QUE ELE TERIA A MESMA OPINIÃO !. A PROVA É QUE, PASMEM, ARRANJARAM UM “MENOR LARANJA”, PARA ASSUMIR O ASSASSINATO, E COM UM DETALHE, O REFERIDO MENOR QUE SE DIZ O AUTOR, NÃO ESTÁ LÁ E SIM AQUI, POIS NÃO OCORRE EXTRADIÇÃO. EM RESUMO, S.M.J., É UMA ARMAÇÃO. ME AJUDEM AÍ Ó !….

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  18. O MULEQUE da FIÉL não pode ser condenado a tempo superior previsto ao mesmo crime que responderia aqui no Brasil, ou seja, se condenado a tempo superior , ou seja, quando ele completar 21 anos já não podera mais estar preso, ou seja , não preso, internado, e se a pena for maior não serra cumprida, pois não podera cumprir a pena fora do Brasil , isso é soberania nacional , viva a impunidade brasileira.

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  19. GENTE !, EU PARTICIPEI DE DOIS CONCURSOS NA P.C. E FREQUENTEI POR DUAS VEZES A EGRÉGIA ACADEMIA DE POLÍCIA CIVIL, NAS AULAS DOS RESPECTIVOS CURSOS, MAS, JAMAIS ME ENSINARAM A “INTRUJAR”, MENOR DE IDADE, COMO “LARANJA”, EM CRIME DE ASSASSINATO. ME AJUDEM AÍ Ó !….

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  20. EU PARTICULARMENTE ACHEI BRANDA DE MAIS ESSA PUNIÇÃO CONTRA O “FAMOSO TIMAOZINHO”, S.M.J., INCONTINENTE, ELES TERIAM QUER SER ELIMINADOS DO CAMPEONATO E, NO MÍNIMO, POR UM PERIODO DE CINCO ANOS….

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  21. A LEI DA BOLÍVIA É MUITO MELHOR QUE A DO BRASIL, SE O CRIME TIVESSE ACONTECIDO AQUI NO BRASIL, ESSES VAGABUNDOS ESTARIAM TODOS SOLTOS, INCLUINDO ESSE LARANJA QUE O TIME DO MAL ARRUMOU…

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  22. A função primordial da Segurança Pública é sem dúvidas evitar que o crime ocorra, claro que é importante esclarecer os crimes, mas mais importante ainda é preservar a vida em primeiro lugar, nenhum esclarecimento trará a vida ou a diminuirá o sofrimento dos órfãos. Portanto não é de se comemorar o esclarecimento de tantos homicídios, e sim de lamentar a postura da Segurança Pública do Estado de São Paulo que é tão frágil diante da criminalidade. A Polícia Civil bem ou mal faz sua obrigação de esclarecer os homicídios e outros tantos crimes, claro, dentro da realidade de uma Polícia sucateada, mal paga, com contingente muito inferior do necessário, contingente este que a sua maioria tem de 50 anos de idade a mais, quase todos em condições plena de requerer a aposentadoria, portanto, além de uma Polícia sucateado no que tange equipamentos e contingente, ainda pra piorar é uma Polícia velha que não corresponde com a realidade das necessidades do vigor físico para enfrentar criminosos quando necessário, todos estão cansados e desmotivados, sem esperança de um dia melhorar tanto os salários como as condições de trabalho. Senhores(as), cabe ao Governador do Estado de São Paulo – Dr. Geraldo Alckimim do (PSDB) mudar essa realidade, mas pelo tanto de tempo que ele é Governador do nosso Estado e nunca se preocupou em investir na Segurança Pública como deveria, não será agora que ele ficará sensível á essa situação de caos que vivem as Polícias paulista e a sociedade. Só para termos uma ideia da situação critica que vive a Segurança Pública e a Sociedade, morre mais gente aqui no Estado de São Paulo assassinadas do que em um país em guerra declarada, isso é um absurdo, é inegável que o índice de assassinatos é coisa intolerável por uma sociedade pacífica e ordeira como são os Brasileiros, portanto, não podemos entender outra coisa se não pouco caso das nossas autoridades que ganham muito bem para zelar da coisa pública e não as fazem, só pensam em se reelegerem na próxima eleição, só pensam em colocar o amigo em um bom emprego nas secretarias, só pensam em fazer propagandas enganosas, gastam 127 milhões em propagandas durante um ano, depois justificam dizendo que a arrecadação do estado é insuficiente e por isso não pode investir mais na segurança pública. Olha meus amigos, o governo acredita que os paulistas são otários, pois ele dá cada desculpa cabeluda para não investir onde mais precisa, mas gasta 127 milhões dos cofres público com propagandas. É o fim do mundo esse governo do PSDB que ai esta governando o Estado de São Paulo á mais de 18 anos e, nunca se preocupou em dar mais garantias de segurança para a sociedade paulista. Nós eleitores paulista, precisamos rever nossos conceitos no momento de eleger o próximo Governador em 2014, porque morre muita gente brutalmente assassinadas aqui no estado de São Paulo, não era para ser assim se tivéssemos uma Segurança Pública atuante, bem paga e bem equipada e com a quantidade certa de Policiais nas ruas para proteger os cidadãos(as) trabalhadores, honestos e honrados, pagadores de altos impostos, pais e mães de famílias que saem de casa para trabalhar e assim encher mais ainda os cofres do governo, mas infelizmente muitos voltam em um caixão. Precisamos rejeitar esse tipo de governo, precisamos cobrar os Deputados, precisamos cobrar os Senadores e a Presidente Dilma sofre o descaso com o povo paulista.

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