Carcereiro ofende quem mais lhe defende: O jovem advogado Sylvio Alckmin – filho do nosso João Alckimin – foi afrontado enquanto assistia idoso encarcerado 59

Alô, OAB! Olha o abuso!

Atenção, OAB paulista: este caso é um escândalo. Um senhor de 70 anos, condenado a regime semiaberto, foi preso no 1º Distrito Policial de Mogi das Cruzes, SP. Seu advogado, Sylvio Alckmin, foi visitá-lo, levando-lhe água mineral e alimentos. Até aí, tudo normal – mas o carcereiro, sabe-se lá por que motivo, resolveu implicar com o advogado. Destratou-o, desacatou-o e ainda ameaçou sacar a arma. O delegado Ricardo Glória poderia prender o carcereiro em flagrante; mas preferiu fazer um boletim de ocorrência, por ameaça, injúria e abuso de autoridade. O carcereiro, apesar disso, insistiu em cometer mais irregularidades: ameaçou colocar o senhor de idade, condenado a regime semiaberto, na cela número 6, que abriga presos de alta periculosidade.

É assim que se trata um advogado?

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Um Comentário

  1. Caso o fato foi dessa forma mesmo, ainda mais com registro de ocorrência, é tão somente para o miserável pagar as prestações assumidas e rá, ré ri, ró … rua.

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  2. SE O CARCEREIRO AGIU ASSIM, FALTA-LHE REALMENTE UM POUCO DE CONHECIMENTO JURIDICO, POIS, SE O TIVESSE SABERIA QUE ESSE CONDENADO, QUALQUER HORA DESSAS, SERÁ COLOCADO EM LIBERDADE PELO PERDÃO JUDICIAL. A CULPA/FALTA DE RESPONSABILIDADE DA INSTITUIÇÃO/GOVERNO EM NÃO INSTRUIR DEVIDAMENTE SEUS FUNCIONÁRIOS COM CURSOS DE RECICLAGEM E OUTRAS COISAS MAIS. QUE PENA, ERROU FEIO. MAS NÃO PODEMOS ESQUECER QUE CERTOS PRINCIPIOS, DA EDUCAÇÃO, VEM DO BERÇO, E NÃO PRECISA FISCALIZAÇÃO.

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  3. São Paulo
    Polícia Civil não terá mais carcereiros até o fim de 2012

    Agentes se tornarão investigadores. Decisão anunciada pelo governador Geraldo Alckmin integra plano de fechar as prisões dos distritos policiais

    Bruno Huberman

    Alckmin: “Não ter presos em distritos traz uma vantagem na eficiência, na investigação, ou seja, em todo o trabalho do policial civil” (Eugênio Novaes/Governo de SP)

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou nesta sexta-feira que será extinta, até o final de 2012, a figura do carcereiro na Polícia Civil. Segundo o governo, será o primeiro estado do país a acabar com a função. A medida faz parte da estratégia de Alckmin de zerar o número de presos nos distritos policiais. Atualmente, há por cerca de 6.500 presos em delegacias, segundo o governador. No início do próximo ano, informou, 2.000 mulheres detidas em carceragens civis serão transferidas para presídios. “Não ter presos em distritos traz uma vantagem na eficiência, na investigação, ou seja, em todo o trabalho do policial civil”, diz o governador.

    Até o final de 2012, 6.164 vagas estão previstas para serem abertas em dez novos presídios, segundo levantamento feito pelo site de VEJA a partir de dados oficiais da Secretaria de Administração Penintenciária (SAP). O custo estimado é de aproximadamente 370 milhões de reais. Hoje, estão em contrução 14 carcerargens no interior de São Paulo. As obras fazem parte do plano de expansão do sistema penitenciário paulista. Até 2014, 49 novas unidades devem ser erguidas a um investimento de 1,5 bilhão de reais. Ao todo, serão geradas 39.000 vagas. Neste ano foram inaugurados cinco novos presídios. De acordo com a assessoria da SAP, 173.457 pessoas estão em detenção provisória ou cumprindo pena em penitenciárias estaduais.

    Os carcereiros deverão passar por um curso de reciclagem para se tornarem investigadores. O secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, afirma que, por terem experiência policial, na prática, já estão aptos para desempenhar a nova função. Hoje, em torno de mil carcereiros trabalham em distritos de todo o estado. Alckmin e Pinto participaram, nesta sexta-feira, de uma cerimônia que oficializou a integração de 967 novos policias civis à corporação. O governador autorizou a abertura de um novo concurso público para a contratação de outros 500 agentes.

    A alteração faz parte de um processo de reformulação da corporação promovida pelo estado. Segundo ele, há cidades no interior que contam com apenas um investigador e um escrivão. E muitos desses profissionais estão para se aposentar. Além da integração de novos agentes e da extinção dos carcereiros, foi implantado um novo plano de carreira para os policiais civis e encurtado o período de treinamento dos novos agentes contratados. Agora, eles passarão por um treinamento de três meses e por um estágio de cinco semanas no distrito. Essa mudança, diz o secretário, não diminui a eficiência e a qualidade do policial e o torna apto mais rapidamente.

    Violência – O Mapa da Violência, divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Sangari, mostra que o estado de São Paulo diminuiu a sua taxa de homicídios. Em 2010, o número de mortes violentas foi de 13,9 para cada 100 mil – abaixo da média nacional, de 26,2. Em 1999, São Paulo era o quinto estado mais violento, com índice acima da média nacional: 44,1 a cada 100 mil habitantes contra 26,2 no Brasil.

    “Nós enfrentamos uma guerra em que todo dia temos que vencer uma batalha”, disse Alckmin. “Agora, graças ao nosso trabalho, estamos em outra curva descendente”. Segundo o levantamento dos ministérios da Saúde e da Justiça, São Paulo se tornou o terceiro estado menos violento do país – atrás de Santa Catarina e Piauí.

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  4. os carcereiros em geral deveriam procurar esse idiota e ensinar a ele como deve trabalhar, se é que ele quer trabalhar, isso não é atitude de um carcereiro, ainda mais contra quem cometeu. pelo visto é mais um cretino que deve odiar o que faz e não sabe fazer outra coisa para mudar. Além de tudo é desinformado a respeito do advogado …..a maioria dos policiais deve pedir desculpas ao advogado pela cretinice desse estúpido, e acreditem que é (espero que seja) um caso realmente isolado.

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  5. O delegado Ricardo Glória poderia prender o carcereiro em flagrante; mas preferiu fazer um boletim de ocorrência, por ameaça, injúria e abuso de autoridade.

    Na minha sincera opinião e experiencia, acredito que o Delegado tomou a atitude mais correta para o caso.
    Vejamos:
    Qual as consequencias que podem advir de uma ameaça?
    Qual as consequencias que podem advir de uma injuria?
    Qual as consequencias que podem advir de um abuso de autoridade?
    Só quem entende de direito, pode distinguir que as consequencias serão muito piores de que um simples flagrante.

    Parabéns Delegado, tomou a atitude mais correta, vamos aguardar a atuação do Advogado junto ao MP e Correg.

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  6. Não podemos fazer um pré julgamento, nós não estávamos lá e não sabemos de fato como e em qual circunstância ocorreu esses fatos. Lembre-se, papel aceita tudo, cada qual dá sua versão e diz o que quiser, não estou puxando a sardinha nem para o Carcepol e nem para o Advogado, mas nós temos que ter prudência em afirmar algo que não temos o real conhecimento. Depois de apurado veremos quem é o culpado ou inocente, mas é muito estranho o caso, pois como disse eu não estava lá para saber como ocorreu, mas podemos fazer um juízo superficial em razão de conhecermos como funciona uma Cadeia,apenas podemos indagar o que de fato ocorreu?

    Por exemplo: será que o Advogado não pediu muito para o Carcereiro que estava super atarefado e não pode atender seus pedidos? Será que o Advogado não fez exigências específicas para com seu cliente e não estava ao alcance do Carcereiro? Será que o Advogado não foi insistente demais a ponto de aborrecer o Carcereiro? O Advogado usou os meios legais para com o Carcereiro em uma suposta exigência para com seu cliente? Ou o Carcereiro praticou ilícitos gratuitos contra o Advogado?

    Se o Carcereiro praticou algum tratamento indevido ou ilícitos para com o Advogado, qual seria a razão? O Carcereiro trabalha dentro dos padrões recomendados e a administração lhe oferece as condições necessárias para o bom desempenho de sua funções? Qual é a rotina dos Carcereiros? Quantos presos havia na Cadeia no momento? Qual é a capacidade da Cadeia? Está super lotada ou está dentro de sua capacidade? Quantos Carcereiros havia escalado no Plantão? Qual era o horário da visita para o Advogado e quanto tempo ele permaneceu no interior da Cadeia? Como anda o estado de saúde do Carcereiro? O ambiente onde ele trabalha é muito estressante ou não? Quais as medidas que a administração tem tomado para melhorar a qualidade de vida dos Carcereiros? A Cadeia é apta para recolher presos condenados? quantos condenados tem na Cadeia e quantos em trânsito? Qual é a finalidade da Cadeia Pública? Quem determinou recolher condenado no semi aberto naquela Cadeia? Por quanto tempo o preso condenado permanece na Cadeia para ser transferido para a SAP? É comum receber presos condenados nas cadeias Pública e Porque? O Diretor e o Juiz Corregedor e M.P. tem conhecimento da atual situação da Cadeia e das condições de trabalho que os Carcereiros são submetidos? O Delsecpol tem conhecimento? O Diretor do Deinter tem conhecimento? O DGP tem conhecimento? O Secretário de Segurança tem conhecimento? O Governador tem conhecimento? A Comissão de direitos humanos tem conhecimentos? A O.A.B. local tem conhecimento?

    Eu não sou Advogado, nem conheço as partes envolvidas, mas pelo que aprendi, todos são inocentes até provar o contrário, portanto é prudente aguardar o amplo direito de defesa e a apuração (Sindicância, P.A., I.P. ou o que couber) com certeza o Delegado de Polícia constituído na forma da lei o fará sem sombras de dúvidas e tudo ficará esclarecido.

    É muito importante termos sempre em mente, não somos os donos da verdade, somos humanos e passivos de erros menos graves ou mais graves, mas somos, quem nunca cometeu erros que atire a primeira pedra; Talvez cometemos erros em virtude das precárias condições de trabalho, seja excesso de horas em um plantão desgastante ou mesmo por várias razões, inclusive da saúde e financeiro. Quem nunca tirou plantão não pode opinar ! Eu fico solidário ao Carcereiro, pois conheço muito bem a rotina de uma Cadeia, posso afirmar que é muito desgastante fisicamente e psicologicamente, tanto é verdade que a insalubridade é no grau máximo, isso significa que o Carcereiro viverá 10 anos menos da média normal.

    Meus amigos, sinto muito, fico triste em saber que ocorreu um evento que causará problemas para o Carcereiro e para o Advogado, mas nossa luta diária na qualidade de Policial é contra os criminosos e não contra os Advogados e a sociedade digna, por isso eu disse lá no início que causa-me estranheza do ora comentado, por isso eu não opino sobre algo que não tenho de fato o real conhecimento. Nesse alongado comentário eu apenas coloquei “possibilidades” que poderiam levar as partes á um evento tão chato para ambos e nenhum ganhará nada com isso, há não ser aborrecimentos. Creio eu que o Delegado que atendera esse fato foi prudente e registrou o B.O. para apurar com mais calma o que de fato ocorreu.

    Abraços a todos.

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  7. Hijo de gobernador de San Pablo detenido en Punta del Este por riña en un boliche
    Dos turistas extranjeros, uno de ellos hijo del gobernador de San Pablo, Geraldo Alckmin, fueron detenidos por un incidente que los enfrentó a la guardia de seguridad de un boliche nocturno en Punta del Este.
    Los jóvenes concurrieron en la noche del jueves a un boliche nocturno como parte de su veraneo en Punta del Este. En una habitual movida de este tipo de negocios, los jóvenes quedaron enfrentados a un forcejeo con un guardia de seguridad.

    El forcejeo se convirtió en una pelea a golpes de la que intervinieron otros guardias y el amigo de Alckmin, por lo que el incidente cobró otras proporciones.

    La policía bajo cuya jurisdicción se encuentra el boliche fue advertida de lo ocurrido, y cuando llegó al local puso fin a la pelea con la detención de los dos jóvenes extranjeros. Los dos muchachos eran puestos a disposición judicial este viernes 4 de enero.

    La información policial no señala si alguno de los guardias de seguridad fue detenido, o demorado por este incidente.

    Montevideo, Uruguay
    UNoticias
    Fuente: FM Gente.
    GG
    Fontes: http://www.unoticias.com.uy/2013/01/04/policiales/hijo_de_gobernador_de_san_pablo_detenido_en_punta_del_este_por_rina_en_un_boliche/#.UOgk2g9I4zg.twitter

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  8. Jornaleco da imprensa marron. Não acredito na notícia acima. É calúnia do ‘rojos” uruguaios. Tô mostrando para exemplificar o grande risco que é a imprensa . Basta!!!

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  9. Caros é prematuro tirar conclusões, a própria reportagem diz – “mas o carcereiro, sabe-se lá por que motivo, resolveu implicar com o advogado”. Só quem presenciou pode dizer como tudo começou, acredito que a maioria aqui não conhece o temperamento da outra parte e se o carcepol ouviu alguma coisa que o fez alterar,então, vamos com calma. No nosso meio é comum encontrar pessoas marrentas, por óbvio, não sei se o mesmo é…repito, ainda é cedo para arrepiar o carcepol.

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  10. Quanto a notícia do Jornal Uruguaio, acredito que é verdadeira, caso contrário não iriam publicar algo dessa natureza, mesmo porque eles não tem bons motivos para inventar o ocorrido.

    Quanto o carcereiro em pauta, não que seja cedo para arrepiar o Carcepol, não devemos nunca, com ou sem conhecimento real dos fatos. Ele responderá pelos seus atos e isso é o bastante.

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  11. Notícias
    05/02/2013 – Facção criminosa de SC copia modelo de grupo que atua em SP

    DA BBC BRASIL

    A facção criminosa PGC (Primeiro Grupo Catarinense), que realizou mais de 50 ataques contra ônibus e forças de segurança em 16 cidades de Santa Catarina na última semana, estruturou suas forças seguindo o modelo do crime organizado de São Paulo, segundo membros do Judiciário ouvidos pela BBC Brasil. As informações são do Portal do jornal Folha de S. Paulo.

    Assim como o paulista PCC (Primeiro Comando da Capital), o PGC foi criado com o suposto objetivo de lutar contra abusos de direitos humanos cometidos contra detentos por agentes do Estado. O mais notório exemplo desses abusos é um vídeo divulgado recentemente pelo jornal “A Notícia” com cenas de tortura num presídio de Joinville.

    As imagens mostram agentes penitenciários usando bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e disparando com tiros de borracha contra dezenas de detentos nus agachados contra uma parede, sem mostrar resistência.

    Segundo o juiz de execuções penais de Joinville, João Marcos Buch, a violência ocorreu durante uma operação realizada por agentes do Deap (Departamento de Administração Prisional), enviados da capital, Florianópolis, ao Presídio Regional de Joinville no dia 18 de janeiro.

    O magistrado solicitou as gravações das câmeras de segurança depois de receber denúncias de parentes dos presos. “Após os relatos dos familiares, fui até a prisão e pude constatar, a olho nu, as violações. Pedi a liberação das imagens das câmeras de segurança e exames de corpo de delito comprovaram o uso de tortura”, disse em entrevista à BBC Brasil.

    Os abusos contra os detentos foram o estopim da atual onda de ataques incendiários e a tiros contra ônibus, carros e bases da polícia iniciada no último dia 30. Os atos de violência já deixaram um passageiro de ônibus ferido e um suspeito morto. Trata-se da segunda onda de violência do gênero em pouco mais de três meses.

    “Eu diria que a onda de ataques em Santa Catarina é motivada por uma série de fatores, mas na região de Joinville sem dúvida passa pelos reflexos da operação alvo de denúncias de tortura”, avalia Buch. Outras causas da violência são transferências de presos e corte de regalias no sistema prisional.

    MODELO IMPORTADO

    Segundo o promotor Alexandre Graziotin, coordenador do Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado), de Florianópolis, o PGC surgiu há cerca de cinco anos, depois que uma liderança criminosa local conviveu com chefes do PCC em um presídio federal.

    De acordo com Graziotin, a facção possui atualmente cerca de dois mil membros, espalhados pelo sistema prisional catarinense. Eles convivem com membros de outras organizações criminosas – inclusive o PCC. “Recebemos informações de que há um compromisso de tratamento não agressivo entre as facões (PGC e PCC)”, afirmou.

    Membros do Judiciário ouvidos pela BBC Brasil dão uma dimensão do poder de fogo da organização. O juiz João Marcos Buch afirma que as autoridades catarinenses já admitem a existência do grupo. “Eles (PGC) seguem os moldes estruturais e organizacionais do PCC. O governo estadual já admite isso. Só não temos certeza quanto ao nível de organização”, disse.

    “É muito nítido que as ordens (dos ataques) partem de dentro dos presídios. E se o crime organizado chegou onde chegou dentro das penitenciárias, é por falta do Estado”, avalia o juiz.

    INVESTIGAÇÃO

    A Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania e o Departamento de Administração Prisional afirmaram, por meio de nota, que “repudiam todo e qualquer ato de excesso, que denote falta de profissionalismo e não encontre amparo legal em sua execução”.

    Autoridades estaduais afirmaram que um inquérito foi aberto para averiguar as denúncias de tortura e aplicar as potenciais punições.

    “O vídeo nos deixou muito tristes. Nenhum de nós aceita aquele comportamento. Por isso instauramos uma sindicância”, disse o governador catarinense, Raimundo Colombo (PSD).

    FORÇA NACIONAL

    O possível envio da Força Nacional de Segurança para o Estado foi discutido na segunda-feira por autoridades catarinenses, segundo Graziotin.

    Mas, segundo ele, como os alvos atacados são muito diversos e não há informações de inteligência sobre onde poderiam ocorrer os próximos atentados, o acionamento da Força Nacional não seria totalmente eficaz. Isso porque não seria capaz de patrulhar todo o Estado simultaneamente, evitando novas ações.

    “Não quero dizer que receber ajuda é ruim, mas mesmo que o grupo (a Força Nacional) venha para cá não há como identificar qual tipo de ação a facção vai fazer”, disse o promotor.

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  12. 05/02/2013 20:25
    Da Tribuna
    Da Redação

    Morte de PM

    Olimpio Gomes (PDT) lamentou o assassinato de mais um policial militar em Osasco. “Mais um PM executado e mais um dado estatístico”, disse. O deputado mencionou reportagem veiculada na Folha de S. Paulo, no dia 15/10/2012, que informa que o governador Geraldo Alckmin pediu estudo para pagar indenizações às famílias de policias militares mortos em dia de folga. Olimpio pediu para o governador enviar projeto para Assembleia, para que seja votado e aprovado o mais rápido possível. (GA)

    Indenizações

    Edson Ferrarini (PTB) mostrou-se solidário à causa das indenizações das famílias de policiais mortos. Segundo o deputado, o benefício pós-morte de militares é um direito que as famílias precisam ter. O deputado criticou o atraso no pagamento dos precatórios, que levam anos para serem pagos. “Você espera há mais de 20 anos esse dinheiro, sem receber. É uma vergonha”, disse. (GA)

    Parabéns

    Antonio Salim Curiati (PP) defendeu a valorização do Poder Legislativo e destacou o trabalho desenvolvido pelos deputados da Casa. Para Curiati, a presidente Dilma Rousseff está fazendo um trabalho grandioso. O parlamentar leu reportagem sobre a ascensão social no país na última década: “retiramos da pobreza extrema mais de 16 milhões de brasileiros”, comemorou. (GA)

    Má reputação

    Welson Gasparini (PSDB) lamentou a imagem negativa que o Brasil tem no exterior. “Falam que o Brasil é um país de impunidade”. O parlamentar leu notícia do jornal O Estado de S. Paulo a respeito da venda de diplomas e criticou a má qualidade na formação de alguns profissionais. (GA)

    Violência

    Carlos Neder (PT) falou sobre violência e defendeu a adoção de medidas preventivas no combate à criminalidade. Citou indicadores que ilustram a questão racial no Brasil e comentou análise aprofundada dos critérios de gestão entre o Poder Público e a iniciativa privada a respeito do assunto. (JF)

    Dupla função

    José Bittencourt (PSD) comentou acórdão do Tribunal de Justiça sobre a ação civil pública a respeito da dupla função de motorista em São Bernardo do Campo. Explicou que a prática atribui a um mesmo funcionário as atividades de motorista e de cobrador. “Caso as empresas não acatem a determinação até 23/3, será cobrada multa”, alertou Bittencourt, informando que tramita na Casa projeto de lei proibindo a dupla função no transporte intermunicipal. (JF)

    Dupla função 2

    Alcides Amazonas (PCdoB) comentou fala do deputado José Bittencourt sobre dupla função. Citou lei municipal de autoria de Amazonas que garante, na capital, o emprego dos cobradores de ônibus, proibindo que o motorista efetue a cobrança das tarifas. (JF)

    Professores ameaçados

    Carlos Giannazi (PSOL) informou que a prefeitura de Cubatão quer exonerar e processar 12 professores que realizaram manifestação, no final do ano passado, para cobrar salários atrasados. “A maioria desses professores leciona na Escola Municipal Mário de Oliveira Moreira. A prefeita Márcia Rosa está se baseando na Lei da Mordaça, da época da ditadura, para exonerá-los”, protestou. (JF)

    Fragilidade do legislativo

    João Paulo Rillo (PT) cumprimentou os deputados empossados no início deste ano. Discorreu acerca de denúncias contra o Poder Legislativo e fez críticas à produtividade da Assembleia paulista quanto à aprovação de projetos de lei. (JF)

    Sonho

    Jooji Hato (PMDB) comentou alteração na Lei Seca, que ficou mais rigorosa com nova regulamentação. Segundo o deputado, as alterações serviram para diminuir o número de acidentes e mortes no trânsito. O parlamentar disse ainda que a polícia deve reforçar a fiscalização em estabelecimentos e locais com grande quantidade de pessoas. “Sonho com uma cidade com segurança e onde as pessoas tenham o direito de viver bem”, conclui. (DT)

    Qualidade nos municípios

    Edinho Silva (PT) falou sobre o encontro da presidente Dilma com prefeitos, em Brasília. Segundo o parlamentar, Dilma propôs novas iniciativas que visam melhorar a qualidade nas áreas de saúde, educação e moradia nos municípios. O deputado comentou também os 10 anos do Partido dos Trabalhadores no governo, “que se tornou modelo de referência econômica para outros países”, segundo o parlamentar. (DT)

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  13. http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1226198-alckmin-promete-acabar-com-presos-em-delegacias-de-sp-ate-agosto.shtml

    Alckmin promete acabar com presos em delegacias de SP até agosto

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    DE SÃO PAULO

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), prometeu zerar, até agosto, a quantidade de detentos homens em cadeias públicas e distritos policiais, e de mulheres até o próximo ano.

    De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária, hoje são 3.300 homens e 1.400 mulheres presos nesses locais. A intenção é que eles sejam encaminhados para os Centros de Detenção Provisória.

    Segundo o governador, São Paulo será o primeiro Estado brasileiro a alcançar essa meta. Alckmin disse ainda que a medida permitirá à Polícia Civil melhorar seu trabalho de polícia investigativa e judiciária, por retirar os presos das delegacias.

    O secretário da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, disse que São Paulo tem hoje 198 mil presos, com um deficit em torno de 50 mil vagas. Segundo ele, o objetivo é reduzir o deficit para 30 mil vagas até o fim do ano.

    Gomes pondera, contudo, que o alcance dessa meta dependerá do ritmo de entrada de novos presos. “Tem um número crescente de presos que entram no sistema prisional”, disse.

    No ano passado, a média de entrada de novos presos foi de 9.000 por mês. Em janeiro deste ano, o número ultrapassou os 10 mil, segundo o secretário.

    Para tentar reduzir o deficit de vagas, o governo construirá anexos em unidades prisionais já existentes, o que poderá gerar de 5.700 a 6.000 novas vagas, disse o secretário.
    Para o secretário, porém, a criminalidade não será resolvida apenas com o sistema penitenciário. “Eu acredito que só a prisão não vai resolver o problema da criminalidade. Acho que tem que se buscar meios também para evitar que o crime ocorra”, disse.

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  15. Lembrei de criminologia (etiquetamento), sinceramente nao sei em quem acreditar…carcereirov? Advogado? Escritor da materia? Acho que prefiro o colega carcereio.

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  16. PSDM e jeito certo de adminstrar. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkExportando sua tecnologia pcc para outros estados.
    chupa psdb, quero ver nas proximas eleições. e Em hortolandia não tem policia ? hora voces não votaram no Alkmin, então chupa ! pede para ele mais policia.

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  17. Não podemos jogar pedras sem saber do caso. Já vi advogados que não tem respeito pela polícia, já chegam causando e humilhando funcionários por se julgar superior. O carcereiro se agiu sem motivo só pode ser treze (que não é raro em nosso meio). Vai saber o que o advogado falou para ele. Os delegados como sempre omissos só pegam o final da história e para livrar o seu da reta é mais fácil fritar o carcereiro e bajular o advogado.
    Como já disse não estava lá não posso julgar ninguém tanto o carcereiro como o advogado.

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  18. vcs estavam lá para julgar ??????

    tenho um palpite ….reparem bem o sobrenome do ilustre causidico….
    será que ele não chegou chegando e lançou a pérola ” vc sabe com quem está falando reles carceireiro ? ”

    tudo leva a crer nesta hipotese, mas eu estava lá ??? não , então me calo

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  19. Como pai não vou comentar o fato, como jornalista não enho a devida isenção. Mas quero aqui agradecer a solidariedade de praticamente toda a policia de Mogi das Cruzes, pois meu filho, um jovem, é advogado de inumeros policiais militares e agentes penitenciários e tem como colega de escritorio, o filho de um grande Delegado aposentado.
    Quanto a atitude do carcereiro, entendo, embora não justifique que isso deve ocorrer em virtude do stress e das condições desumanas de trabalho a que são submetidos todos os policiais, mormente os carcereiros, pois não podemos nos esquecer que se um preso é condenado a 10 anos e se seguirmos as escalas de plantão, o carcereiro passará preso com ele, pelo menos 5.
    A solidariedade dos policiais mogianos foi tocante, inclusive, pois diferentemente do pai, ser o Sylvio um jovem educado, de fácil trato e que se relaciona com todos. Não podemos com esse episodio isolado culpar toda a policia civil. E tenho certeza que continuarei minha defesa intransigente em favor dos direitos dos policiais civis e todas as carreiras.
    Por obvio que pra mim foi entristecedor o episódio, mas de minha parte e acredito também que de meu filho, já está superdado.
    Grande abraço a todos.

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  20. Prezados,
    Tenho grande respeito e estima pela Polícia Civil do Estado de São Paulo em todos seus níveis, assim como considero que a conduta, reiterada, haja vista que ocorreram outros problemas com este profissional, são fatos isolados e não representam a coletividade, mas devem ser investigado seguindo o contraditório e ampla defesa.
    Da mesma maneira, ressalto que mesmo com minhas prerrogativas violadas e correndo risco mantive a calma e procedi adequadamente.
    Desta maneira, aguardo uma apuração sensata do ocorrido.

    Continuo mantendo meu apreço e respeito pela Polícia Civil do Estado de São Paulo, e ressalto que tenho grandes amigos policiais na região e em São Paulo.

    Atenciosamente

    Sylvio Alkimin

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  21. A polícia civil de SP está em pedaços, bem como, todo o funcionalismo público de SP, EXCETO O JUDICIÁRIO E O LEGISLATIVO!!!
    João Alckimim está certo, os policiais civis estão em condições desumanas de trabalho, mas daí tratar um advogado em seu exercício e até querer sacar a arma, aí é demais.
    Um funcionário público deve tratar bem um cidadão, nosso estatuto enaltece isso. E, se não tem a cabecinha no lugar para portar uma arma, então não o faça!

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  22. Salientando: caso o carcereiro tenha razão, nao era para o mesmo se dirigir ao delegado de plantão para que algo seja feito???

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  23. Ja admirava o JOÃO antes da manifestação acima, agora muito mais, mesmo ofendido ele deixou de lado o plano pessoal e analisou à questão mais a fundo, teve e tem o comportamento de HOMEM DE ESTATURA SUPERIOR, não em tamanho e vaidade, MAS NA ALMA. Poucas vezes vi isto, JOÃO obrigado pelo apreço que tem demonstrado pelos fllhos da viúva, no caso todos nos policiais.

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  24. POLÍCIA não combina com sistema carcerario
    São coisas completamente diferentes….ou somos treinados pra atividades policiais ou para “cuidar” de preso !!

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  25. Se fosse um PM que supostamente tivesse cometido abuso, o tal de Jão não teria sido tão conciliador.
    O carcereiro não perdeu a paciência de graça, aposto, e já foi condenado pela parcialidade da imprensa.
    O inversão de valores do Caral….

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  26. Era questão de manter a calma, telefonar para a OAB/SP, explicar a situação, pedir providências, informar ao delegado de plantão e esperar o telefone do advogado tocar. Já vi esse tipo de situação em três oportunidades e nas três o carcereiro deixou o “marrento'” com o rabinho entre as pernas. É só agir dentro da legalidade, sem perder a calma.

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  27. Obrigado ao Sr. João e ao Sylvio, por terem comentado aqui.
    Sou PM e já tive vários problemas com advogados que queriam “forçar a barra” para “defender” seus clientes (não sei se foi o caso do Sylvio; acredito que não…) e sempre evitei o “embate”. Apenas agindo com calma e dentro da legalidade, acabei saindo por cima.
    Óbvio, que o estresse que nós policiais passamos atualmente, muitas vezes acaba nos cegando, mas temos que respirar fundo e pensarmos muito antes de tomarmos qualquer atitude desastrada, como o carcereiro do vídeo acima, que tem que agradecer a Deus por estar ainda vivo, já que o gerente do posto de combustíveis poderia te-lo matado com sua própria arma. E olha que nem preso ficaria, pois iria alegar legítima defesa, já que o carcereiro levou a arma em seu rosto…
    Sendo maldoso, não sei o que vai doer mais pra esse carcepa, se a “naba” que vai entrar ou a tiração por ter sido desarmado tão facilmente…

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  28. O que acontece com as desativações das cadeias de São Paulo, conversa fiada, delegacias de trânsito do Decap tem presos já condenados que ficam por mto tempo, no Demacro e Deinter nem se fala há mtos presos. Há Presos por pensão alimenticia em São Paulo, há dois Distritos Policiais abrigando estes presos que já já terá que reativar mais uma cadeia em Distrit
    o Policial para dar conta. ´Há ainda a custódia de presos temporários no 77 Distrito Policial, aonde esta a tal desativação das carceragens. No caso do colega, sem ficar do lado de um ou do outro, é mto complicado, primeiro o Estado disponibiliza alimentação para o preso nas cadeias dos distrito, pois a alimentação que vem de fora pode trazer riscos, segundo, dependendo do horário é cancelado a assistência jurídica, mesmo sendo prerrogativa do advogado, por motivos de segurança que mtos advogados não entendem, acha que o carcereiro esta abusando do poder, só que nas cadeias mtas vezes fica um carcereiro para dar conta de mtos presos. A falta de bom senso talvez foi a causa deste episódio triste, talvez este não é caso, mas na maioria das vezes é o que acontece nas delegacias, basta o carcereiro dizer um não, seguindo até mesmo ordem do superior, tá feito a discórdia. Os CDPs deveriam receber qualquer tipo de preso ( procurados evadido semi-aberto, no fechado, os presos temporários, os presos por pensão, os recapturados, etc), o que não acontece,deveria receber tambem até de final de semana, pois assim, realmente a Policia Civil não teria mais presos nos seus Distritos Policias, deixando os colegas investigadores livres para desempenharem sua real função, pois 50% da Polícia Civil perde tempo ainda cuidando de Presos. Qual o motivo de ainda existir tanto presos em delegacias, já que existem diversos Centros de Detenção Provisório, Por que a SAP não recebe presos condenados quando evadido do sistema, pq o preso tem que ficar aguardando sua vaga nas delegacias de trânsito, será que o auto escalão pensa que tudo funciona? Ué os presos de São Paulo não é responsabilidade da SAP, pq tantos presos ainda em poder da Polícia Civil?

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  29. TÁ BOM ACHARAM O CULPADO PARA TODOS NOSSOS PROBLEMAS,O POBRE CARCEREIRO,TÃO HOSTILIZADO DENTRO DA PROPRIA INSTITUIÇÃO,
    SOMENTE QUE JÁ PASSOU UMA MADRUGADA INTEIRA DENTRO DE UMA CARCERAGEM FÉTIDA E HUMIDA,SEM A MENOR CONDIÇÃO DE TRABALHO,SEM VENTILAÇÃO,SEM ILUMINAÇÃO,UM UNICO CARCEREIRO TOMANDO CONTA DE ATÉ 600 PRESOS,SEM APOIO,TENDO DE DAR TIROS PARA EVITAR FUGAS EM LOCAIS CAINDO PEDAÇOS MUITAS VEZES INTERDITADO PELO PODER PUBLICO E IGNORADO POR INTERESSES DE ALGUNS.
    OS CARCEREIROS DE HOJE ESTAO ESTUDANDO ,FAZENDO FACULDADE,PARA SAIR DESTA MERDA,E GRAÇAS A DEUS IRÁ TERMINAR ESTE TORMENTO,QUANTO AO FATO SOMENTE QUEM ESTAVA LÁ, PODE SABER DE FATO O QUE ACNTECEU.TALVES AMBOS TENHAM SE EXCEDIDO,OU NAO!O PROBLEMA É QUE MUITAS VEZES ABANDONAM O CARCEREIRO A PRÓPRIA SORTE ,TENDO DE CUIDAR DE PRESOS ,RECEBER ADVOGADOS AS VEZES FORA DO HORÁRIO ESTABELECIDO,FAZER REVISTA NAS CELAS,SERVIR AS REFEIÇÕES AOS PRESOS.
    O COITADO VIVE NO SEMI ABERTO,COM ESCALA QUE BEIRAM A ESCRAVIDÃO,MAS MUITOS ESTAO PREOCUPADOS EM CONTAR NOTAS ,VÃO PERDER TEMPO COM ISSO?
    SE DE FATO,O CARECEREIRO VENHA A TER COMETIDO TAL ATITUDE DE FORMA ERRONEA,PEÇO DESCULPAS POR ESTA CLASSE TÃO MASSACRADA !ACREDITANDO SER EXCEÇÃO E NÃO A REGRA.

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  30. Lamentável o fato ocorrido. Só espero que seja devidamente apurado. Concordo com todos que a profissão é altamente estressante, porém, temos que cumprir as leis e tratar a todos de maneira gentil, principalmente os advogados e respeitando as suas prerrogativas. Vamos aguardar.

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  31. Os carcereiros todos os dias tem suas “prerrogativas violadas”, mas fazer o que né, não tem sobrenome……

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  32. Caro Estressado,nao se trata de sobrenome,mas sim de tratar a todos com urbanidade,e depois quando qualquer um seja ,Juiz, Promotor, Delegado,ou membro de qualquer carreira que,tem um problema depende de um advogado,portanto entendo que todos devem se tratar respeitosamente,quanto ao sobrenome nem meu filho ,ou eu dependemos do Dr Geraldo para nada e nunca usamos da imbecil frase SABE COM QUEM ESTA FALANDO,pois isso e falta de competencia profissional e de vergonha na cara,e a mesma coisa que achar sou policia e tudo posso,,agora ao sermos processados queremos que o Advogado defenda nossas prerrogativas,nao e verdade

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  33. O carcereiro deveria se conter diante do verdadeiro calabouço que trabalha. O problema das condições horríveis de trabalho dele é de toda categoria e não dele somente. Usar bom senso com pessoas diversas é o mínimo que se espera de qualquer um. Se ele tem problemas, há centenas de outros com problemas piores que o dele, e não hostilizam quem sai na defesa de outros da mesma classe. Ou seja, o carcepol foi infeliz e deveria sim entrar em disciplina, mesmo que houvesse erro grasso do advogado, o carcereiro errou do jeito que agiu.

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  34. E aquele papo furado do picolé-de-chuchu que até o final do ano (2012) , os carcereiros iriam virar agentes policiais?

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  35. Aonde está a versão do carcereiro???? Só após isso formarei minha opinião e darei o meu parecer jurídico!

    Isso aqui tá virando um jornaleco para lá de tendencioso….

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  36. E A ESCRAVATURA DOS ESCRAVÃES QUANDO IRÁ TERMINAR? CENTRAL DE FLAGRANTES COM UM SÓ ESCRAVÃO? 8 DELPOL PARA ATENDER, DIPO, DUAS FERROVIAS, CADEIAO, FUNDAÇÃO CASA . COMO É QUE PODE ISSO? SERÁ QUE O PAPA FORMIGAS TÁ QUERENDO DERRUBAR O NOVO SEC?

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  37. VAMOS NOS PREOCUPAR MAIS COM OS NOSSOS PROBLEMAS QUE TENTAR MASCARAR O RELACIONAMANTO “SOCIAL” COM OS PARENTES DE FULANO E CICLANO – É POR ISSO QUE NÃO CONSEGUIMOS NADA, VALORIZAR O ESTRANHO E METER O PAU NO COMPANHEIRO – ATE HOJE, 19 ANOS DE CASA, NÃO VI NINGUEM NOS LIVRAR DE PIÇA NENHUMA. PAREM DE SONHAR COM LIBERTAÇÃO E LUCRO VINDOS DE ALGUÉM, QUE NUNCA SOUBE O QUE É PRISÃO, POBREZA E ESCRAVATURA – CONTOS DE FADAS , BONITO EM??? É POR ISSO QUE BEBO E MUITO!!!

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  38. Quem manda na Cadeia é o Carcereiro, todos que ali adentrarem tem obrigatoriamente seguir as instruções de segurança dado pelo Carcereiro; Aqueles que se encontrar no interior de uma Cadeia, seja ele Policiais de outras classes, Advogados, Juízes, Promotores ou visitas, todos tem que seguir as normas de segurança orientada pelo Carcereiro e aqueles que as descumprirem poderão ser convidados a deixar o recinto, tudo por medida de segurança, isso inclui o comportamento também. Só quem trabalha ou já trabalhou em Cadeia sabe como funciona, ali ninguém está de brincadeira não, nem os presos e nem o Carcereiro, ali tem que sambar de acordo com a movimentação, muitos que chegam de fora acreditam que é local de farras, mas não é. O Carcereiro trabalha o tempo todo ligado na movimentação dos presos e daqueles que adentram o recinto, sabem porque? adivinhem? pois bem, é a vida dele que está em jogo, ele não pode falhar, pois caso contrário a bomba poderá explodir no plantão dele ou do colega que assume o dia seguinte; Não vou aprofundar no mérito porque além de complexo, somente vivenciando anos e anos para conhecer, isso eu falo porque conheço e não me venham com comparações com as demais carreiras não, pois é comprovado que a classe de Carcereiros é a mais sofrida e mais ingrata na polícia Civil paulista.

    Após essa pequena explanação, quero fazer uma pequena reflexão olhando para o lado do Advogado: primeiro ele é um profissional que possui em suas mãos uma procuração do seu cliente (preso), não frequenta a Cadeia porque gosta, mas tem que comparecer no afã de defendê-lo como manda a ética profissional, ele precisa comparecer no local onde seu cliente encontra-se encarcerado, pois bem, ali ele nota que seu cliente não esta sendo bem tratado, ouve as reclamações do seu cliente, reclamações estas que vai de alimentos de má qualidades até banheiros insuportáveis e super lotação, enquanto isso ele observa que o Carcereiro com a cara amarrada esta atento a sua presença, isso causa um incomodo, mesmo, causa um desconforto, porque o Advogado tem direito de se avistar com o seu cliente em local adequado e apartado, ele já nota que esta sendo desrespeitado no seu direito de Advogado e seu cliente também na condição de preso e condenado, dali para acontecer um bate boca entre ambos é simples demais, basta uma discordância de um pedido, com a agravante do Advogado não ser conhecido, outra que ali realmente não é local adequado para manter seu cliente, logo a lei de execução penal esta sendo descumprida quase na totalidade, pois bem, quem representa o Estado naquele instante é o Carcereiro, portanto o Advogado obviamente passa a se queixar com o tratamento para com ele e seu cliente, começa então a acalorar as conversas e ai pode ocorrer um fato desagradável para ambos, não digo que foi esse o caso, é apenas para exemplificar como acontece uma situação que depois é debitada na conta do Carcereiro e do Advogado, tudo por falta de condições adequadas para recolher um preso, depois a culpa é do Carcereiro ou do Advogado. Minha conclusão é que ambos são vítimas do Estado, se tem que punir alguém, tem que punir todos hierarquicamente até chegar no Governador, pois todos são responsáveis. Infelizmente , poucos levam em consideração a responsabilidade da Administração como um todo, preferem bombardear de um jeito ou de outro as partes envolvidas, mas a razão fica por último, muitos poucos se atrevem a responsabilizar quem de direito, é muito mais fácil apontar o dedo para o mais frágil e puni-lo para mostrar que houve providências e assim encerra a questão, aprofundar nessas questões até parece que é proibido.

    Quanto ao Advogado, vemos vários depoimentos aprovando a vida ilibada e ética profissional, tanto do pai como do filho que mantém um laço histórico de amizades com os Policiais Civis, eles são pessoas conceituadas, não pelo sobrenome, mas pelas atitudes que ora são testemunhadas por inúmeras pessoas que os conhecem, isso nos faz pensar que o nosso colega Carcereiro foi apenas um traste, não vale nada, pois não vimos nenhum depoimento abonador a respeito de sua conduta ética e profissional, logo fazemos comentários julgando-o, cometemos erros, cometemos injustiças, estamos errados quando fazemos isso sem conhecer os fatos, mesmo conhecendo os fatos jamais poderíamos ser parcial, pois o veredito cabe ao Juiz de Direito após o amplo direito de defesa e todas formalidades de praxe de um processo concluído. Enquanto isso não ocorrer, todos são inocentes.

    Fico triste e chateado, tenho certeza que ambas as partes também estão, acredito eu que nenhum dos dois tinham intenções de chegar a esse ponto virando noticias, queriam apenas defenderem sua postura profissional naque âmbito; Na minha humilde visão, creio que o melhor para ambas as partes é um pedido de desculpas reciprocas e tornarem amigos, pois muitas vezes fazemos amizades em meio a um desastre e seria isso que eu aconselharia á ambas as partes envolvidas, isso é apenas minha opinião, pois a paz é tudo para nós seres humanos e a discórdia não vai melhorar ninguém. Vamos torcer que em breve essa tempestade passe logo.

    UM FORTE ABRAÇOS A TODOS

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  39. Bom, seja carcereiro, agentepol ou investigador, o correto é PASSAR A BOLA DOS PROBLEMAS AO DELEGADO!
    O problema é quando não tem delegado na unidade no momento do problema.
    Outra coisa também, com a inversão de valores que esta ocorrendo no Brasil, não só advogados e políticos e marginais passaram a DESAFIAR os policiais, como também os cidadãos passaram a olhar feio pra policial, desafiá-los, e os amaldiçoar sempre.
    Não vou dizer que foi o caso, mas sabemos que essas cadeias da polícia civil são um LIXO, não tem segurança nenhuma, não possuem ventilação, são antros de doenças, e são superlotadas; fatores que incidem no estresse dos carcereiros que alí ficam, no meio daquele lixo todo, e ainda dizerem que eles tem que ter “jogo de cintura”?
    Aliás, essas cadeias lixos da polícia civil mais parecem com casas comuns adaptadas para cadeia. Uma cadeia tem que ter os moldes de segurança da SAP – Administração Penitenciária, onde as paredes são de concreto, chapas e grades de aço pra todo canto, câmeras e muitos agentes.
    Enfim, o estresse causado pela falta de segurança das cadeias da polícia civil adoece em poucos anos os carcereiros, causa fugas de presos, mortes e situações de intrigas entre carcereiros e advogados ou parentes de presos.
    Cade o Governador que tinha dito acabar com essas cadeias de papelão da polícia civil?

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  40. Ao pessoal que gosta de dar uma de ilustre moralista: – Lembre-se, hoje o ocorrido foi com o carceireiro, amanhã poderá ser com o agente, com o investipol, com o escrivão; os quais, também serão massacrados pelos ilustres moralistas de plantão, que julgam se baseando em palavrinhas lidas na internet, e não em fatos.
    Fiquem espertos, a polícia civil está propícia a ser criticada de todas as formas e lados. Vivemos uma inversão de valores extremada, e sempre seremos odiados, mesmo estando certos.
    Também não faço juízo de valor negativo com relação ao advogado, pois compete à corregedoria apurar, e cada caso é específico, nunca usual.

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  41. escutei um papo da porta do 1DP de Mogi hj que não foi bem assim a historia, falaram que o Dr. Advogado chegou folgando, assim como já fez em outros DPs, precisamos saber a versão do carcereiro, não o vi.
    Falaram inclusive que pediram a recolha do carcereiro a pedido de alguém, tava o maior comentário.

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  42. 06/02/2013 20:19
    Da Tribuna
    Da redação

    Denúncias contra a FDE

    Luiz Claudio Marcolino (PT) falou a respeito das denúncias de irregularidade nas licitações e contratos da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), órgão subordinado à Secretaria Estadual da Educação e responsável por obras em escolas. Segundo o parlamentar, as reclamações apresentadas são de demora no atendimento, falta de pessoal para execução dos trabalhos e de material necessário, entre outros. Ainda segundo o deputado, uma audiência foi marcada para o dia 18/2, para avaliação das possíveis irregularidades. (SC)

    Promessas não cumpridas

    Olimpio Gomes (PDT) comentou reportagem publicada pela Folha de S. Paulo a respeito da promessa do governador de acabar com a permanência de detentos em delegacias até agosto. O parlamentar falou ainda de promessas não cumpridas, como aumento de salário e reestruturação da carreira de policiais, além do aumento de efetivo em 7 mil homens e o recálculo da sexta-parte e das bonificações da categoria. “Anunciar é muito fácil. O governador promete, mas até agora não chegou projeto aqui na Assembleia para ser votado”, concluiu. (SC)

    Cartilha para médicos

    Luis Carlos Gondim (PPS) informou sobre recorrentes reclamações que tem recebido de alguns médicos quanto à Lei 11.193/2011, que versa sobre o plano de carreira e salário dos médicos. A questão é que a maioria da classe recebeu o mesmo salário, e não entendeu a aplicação da lei. “Quero um norte para os colegas médicos, que esperaram por tanto tempo essa medida. Senhor secretário da Saúde: faça uma cartilha para orientar a classe médica acerca do funcionamento dessa lei complementar”. (SC)

    Segurança pública e mídia

    Ramalho da Construção (PSDB) afirmou ter criado o núcleo sindical do PSDB em São Paulo e em Minas Gerais. Ressaltou sua preocupação com a segurança pública. Registrou a necessidade de inovar e realizar palestras que levem conhecimento e experiência para trabalhadores, policiais, delegados e outros, enriquecendo e melhorando a qualidade do trabalho de cada cidadão. Criticou a mídia, afirmando que muito foi falado sobre os mortos da tragédia de Santa Maria (RS), mas pouco sobre a ajuda e o trabalho dos profissionais e trabalhadores que atuaram após o acidente. (GC)

    Secretaria de Assuntos Religiosos

    Osvaldo Vergílio (PSD) citou as chacinas que aconteceram no Estado, inclusive em Osasco. Prosseguiu discorrendo sobre as dificuldades que os viciados encontram quando tentam largar as drogas, citando a região da Cracolândia, no centro de São Paulo. Sugeriu a criação da Secretaria de Assuntos Religiosos para auxiliar e cuidar dos dependentes químicos, afirmando que essa nova pasta teria a contribuição de várias religiões e líderes como pastores e padres. Finalizou pedindo união de forças do governo estadual e federal nessa causa. (GC)

    Garupa 1

    Jooji Hato (PMDB) indignou-se com a morte do policial militar Luiz Carlos Nascimento Costa, assassinado em local público e movimentado. Ressaltou a necessidade da aprovação da lei que proíbe o transporte de pessoas na garupa das motos. De acordo com o deputado, a aprovação da lei acabaria diminuindo a quantidade de mortos e lesionados por acidentes, além da diminuição na violência. Discorreu afirmando que muitos cidadãos usam a moto como transporte, mas que o ideal seria usarem o transporte público. (GC)

    Entrega com hora marcada

    Vanessa Damo (PMDB) cumprimentou os antigos e novos deputados. Falou sobre o PL de sua autoria, aprovado em Plenário, que obriga a entrega de produtos com hora marcada sem custo para o consumidor, aperfeiçoando a Lei 13.747/2009. Destacou que o benefício não poderia gerar custo. Prosseguiu explicando que a lei obriga as lojas físicas a colocarem cartazes e lojas virtuais a inserirem notificações nas páginas iniciais de seus sites para que os consumidores observem e exijam seus direitos. Pediu para que o governador sancione o projeto. (GC)

    Médicos e segurança pública

    Marcos Martins (PT) mostrou indignação com a notícia que obteve de que os médicos não tiveram reajuste em seus salários. Afirmou ser necessário que se entre em contato com o Sindicato dos Médicos para o esclarecimento da situação. Reclamou da segurança pública, “que é de total responsabilidade do Estado”. Pediu mais infraestrutura para as delegacias e mais investimentos na segurança pública. (GC)

    Intervenção em resolução

    Olimpio Gomes (PDT) solicitou o apoio de todas as bancadas para que possam intervir em relação à Resolução SSP-05, de 7/1/2013, que impede policiais de atenderem ocorrências com lesões corporais graves, homicídios, tentativa de homicídios e latrocínios, devendo o socorro ser prestado apenas pelo SAMU. Gomes elaborou projeto de decreto legislativo para solicitar a suspensão dessa norma. (JF)

    Agradecimento e violência

    Rafael Silva (PDT) parabenizou a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin pela parceria na construção do Centro Paraolímpico Brasileiro, no Estado de São Paulo. Comentou a violência e o uso de entorpecentes, principalmente entre os jovens. “O problema no Brasil deixou de ser policial e agora é cultural e social”, afirmou. De acordo com Rafael, a educação dos jovens tem de ser realizada com seriedade. (JF)

    Estação experimental

    Orlando Bolçone (PSB) discorreu sobre o desenvolvimento sustentável e a criação da Estação Experimental do Noroeste Paulista, que abrangeria áreas dos municípios de São José do Rio Preto e Mirassol. Comentou que o projeto recebeu o aval do secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido. De acordo com o deputado, esse projeto é uma fusão de tecnologias para reconstituir áreas desmatadas. (JF)

    Garupa 2

    Jooji Hato (PMDB) lamentou as mortes de um policial em Osasco e do frentista de um posto de gasolina em Bauru, ambos mortos por motoqueiros. Segundo o deputado, a violência está chegando a todos os lugares. O parlamentar ressaltou a importância de seu Projeto de Lei 485/2011, que proíbe garupas em motos, para evitar assaltos no trânsito. “A maioria dos assassinatos são cometidos por motoqueiros com garupa”, concluiu. (GA)

    Trabalhos

    Rodrigo Moraes (PSC) destacou os trabalhos desenvolvidos pelos deputados da Casa. Disse que, junto com o governador Geraldo Alckmin, visitou a cidade de Salto, no dia 26/12/2012, para a reinauguração do parque Rocha, que foi revitalizado. Segundo o deputado, uma de suas principais preocupações, junto com a educação, é a área da saúde. “Tenho visitado vários hospitais e vejo pessoas padecendo nos corredores. Nós, homens públicos, temos de dar condições melhores para essas pessoas”, concluiu. (GA)

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  43. Quanto ao entrevero entre o Carcereiro e o Advogado ocorrido em Mogi das Cruzes, não posso comentar nada, pois eu não estava no local da ocorrencia e não dá para argumentar. Eu só não concordo com uma coisa, de terem postado o termo “desacatou-o”, o Advogado não é autoridade e sim um profissional da esfera jurídica, portanto não ha crime de desacato. Um abraço a todos.

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  44. Quanto ao entrevero entre o Carcereiro e o Advogado ocorrido em Mogi das Cruzes, não posso comentar sobre o assunto, pois eu não estava presente. Eu só não concordo com uma coisa, de terem postado o temo “desacatou-o”, pois bem, o advogado não é autoridade e sim um profissional da area juridica, portanto, não ha o crime de desacato. Um abraço a todos.

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  45. EM TEMPO QUERO AQUI PEDIR DESCULPAS, E PEDIR PARA QUE DESCONSIDERE O DESCRITO ACIMA , FOI UM EQUIVOCO POR MINHA PARTE AO CITAR QUE ESTE ADVOGADO SERIA FILHO DO GOVERNADOR.

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  46. “Adevogado” de porta de cadeia é tudo folgado. Chegam nos DP’s se achando, quando não oferecendo $$$$ para aliviar a situação de seus clientes.

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  47. Sr João. Claro que educação é bem vinda em todo lugar, porém faz parte da vida “engolirmos” pequenos sapos. Já pensou se fossemos fazer “BO” cada vez que temos nossos direitos violados, ou quando somos destratados? Não sei o que ocorreu no caso específico, mas acredito que jogo de cintura, bom senso, maturidade para se resolver a situação no momento é melhor do que ficar “colocando no papel” todos os percalços da vida. Não disse que os senhores usam do sobrenome, mas dizer que não tem peso num julgamento é negar o óbvio. Não precisa dizer, no subconsciente do julgador está implícito. Abraço.

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  48. O Advogado sendo filho de quem é, deve ter uma educação impar, além do que, justamente por ser filho do João não digo que merecia um tratamento diferenciado, mas no mínimo bem educado, afinal, qdo todos viraram as costas para a policia civil ele mantém sua conduta imparcial e dispensando atenção a nós da PC. Assim como aconteceu com o filho dele, poderia ser o filho de um de nós. Conheço o caso de uma Carcereira que teve o filho preso e os próprios colegas lhe “cobravam” para que seu filho pudesse ler os jornais antigos….daí!

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  49. A policia civil, com esta mania de se achar superior a tudo e a todos, vem perdendo aliados e simpatizantes, mas continua aqui falando asneiras. Não passou da hora de baixar a bola, e, ao invés de ficar metralhando, sermos mais cortezes?

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  50. … pensando bem, é um lixão para quem quer trabalhar e fazer as coisas com um mínimo de decência…
    Já para alguns “colega$$$”, até que não está mal…

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