PARANÓIA : a PM de São Paulo está atirando para todos os lados mataram um tocador de violao e um publicitário 20

Enviado em 19/07/2012 as 13:50 – por  lyl wayne para morrer basta cruzar com a pm

a PM de São Paulo está atirando para todos os lados mataram um tocador de violao e um publicitário,a recomendação a todos colegas da civil ou federais que residam ou trabalhem em sao paulo ,e evitar passar em blitz ou orientar os seus filhos,parentes que residam em São Paulo,em SP,no andar da carruagem o mais seguro é nem emparelhar com viaturas da PM,eles comentam tanto sobre Barro Branco que parece uma faculdade de psicopatas que saem a rua para matar,tenho um primo que trabalha de motorista em SP,e realmente e se ele ao sair da empresa terminar seu serviço for morto pela PM descontrolada despreparada que metralha todos carros,e todas pessoas?

Como um policial federal, a paisana vai parar em uma blitz sem saber qual proximo insano que segura uma arma,e resolve te matar por divergência entre as corporações,pode ser policial civil também,ainda mas que os colegas andam em viaturas descaraterizadas,poderia ser um carro da civil ou da pf alvejado pelos bandidos na PM,digo na PM,nao da PM,antes que a turma do deixa disso do Barro Branco,que está literalmente na lama com esses marginais incrustados na Corporação.

No que diz a morte do APF Tapajós,pode ter sido algum policial militar a soldo de pessoas a qual o incomodava,em crimes deste perfil,geralmente 99% tem dedo de PM,no meio,o agente nao esboçou reação sinal de que ou ele conhecia os autores ou foi supreendido,muito raro um policial raposa velha ser pego de surpresa,policial federal e policial civil nao é policial militar,que anda envolvido com roubo e agressões ou taxistas ou fuzilamento de jovens tocadores de violão,e empresários de brindes,o agente tapajós não foi morto por criminoso convencional,Com essa policia militar de Geraldo Alckimin o melhor a fazer e retirar os nordestinos que trabalham em SP,e a população evitar emparelhar ou seguir um carro da POLICIA MILITAR DE SP,se tem uma viatura da rota,força tática,ou pm parada ,nas melhores das opções nem encoste atrás ,a paranoia da pm paulista só vai acabar quando a pm encher de tiros um carro da assembleia lesgilativa,ou até do proprio governador,estao cegos,sem comando,sem organização,triste dos policiais civis ou federais em missões no estado de sao paulo serao a proxima vitimas dos pms com certeza.

PM mata inocente e intruja maconha tentando justificar o homicídio…( Parabéns ao Delegado Seccional que não coonestou a farsa como faz o DHPP em casos semelhantes ) 49

19/07/2012-11h36

Publicitário é morto por PMs durante abordagem na zona oeste de SP

DE SÃO PAULO

Atualizado às 13h47.

Um publicitário de 39 anos foi mortos a tiros durante uma tentativa de abordagem policial na região do Sumaré (na zona oeste de São Paulo), na madrugada desta quinta-feira. Três policiais militares foram presos.

O publicitário Ricardo Prudente de Aquino passava de carro pela praça da Paz quando foi abordado pelos policiais. Em nota, a PM disse que informações preliminares indicam que ele fugiu do local e os policiais iniciaram perseguição.

Ainda de acordo com a PM, Aquino atingiu o carro de outra equipe que também participou do cerco. Ao abordarem o publicitário após a batida, na avenida das Corujas, os policiais teriam visualizado um objeto na mão dele, que parecia com uma arma, e atiraram. A nota da polícia aponta que os PMs podem ter confundido o aparelho de celular com uma arma.

Ao todo, cinco tiros atingiram o carro do publicitário. Ele foi socorrido e encaminhado para o Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Os três PMs foram presos e encaminhados para o 14º DP (Pinheiros), onde caso foi registrado. Eles afirmaram à polícia que encontraram 50 gramas de maconha com o publicitário. Após serem ouvidos eles foram transferidos para o Presídio Romão Gomes, na zona norte de São Paulo.

Na manhã desta quinta-feira, um tenente da Polícia Militar foi até a casa do publicitário e pediu desculpas à família dele.

19/07/201213h26

Delegado diz que houve falha de PMs que mataram publicitário em SP

DE SÃO PAULO

Atualizado às 13h48.

O delegado seccional Dejair Rodrigues disse na tarde desta quinta-feira que identificou falha na atuação dos policiais militares que atiraram e mataram um publicitário que supostamente fugiu de uma abordagem na zona oeste de São Paulo.

Os PMs Luis Gustavo Teixeira Garcia, 28, Adriano Costa da Silva, 26, e Robson Tadeu do Nascimento Paulino, 30, foram presos em flagrante por homicídio doloso pela morte do publicitário Ricardo Prudente de Aquino, 39, na noite de ontem (18).

“Houve uma falha dos policiais, e, em função desta falha, entendemos que eles deveriam ser presos. Infelizmente a vítima não parou diante de uma ordem dos policiais, mas infelizmente também essa vítima não reagiu contra eles”, disse o delegado.

Robson Ventura/Folhapress
Ford Fiesta do publicitário Ricardo Prudente de Aquino, 41, que teve o para-brisa marcado pelos disparos dos policiais
Ford Fiesta do publicitário Ricardo Prudente de Aquino, 41, que teve o para-brisa marcado pelos disparos

Na noite de ontem, Aquino voltava em seu Ford Fiesta preto da residência de um amigo, a caminho de casa, quando, segundo os policiais, se recusou a parar em uma abordagem próxima da praça da Paz, no Sumaré.

A perseguição durou cerca de dez minutos e terminou na avenida das Corujas, em um trecho com pouca iluminação e muitas árvores. Os PMs disseram que o carro do publicitário atingiu um carro da Força Tática que também participava do cerco.

Em depoimento à Polícia Civil, os policiais disseram que, ao abordarem o publicitário, eles perceberam um objeto preto nas mãos dele, que foi confundido com uma arma.

Eles atiraram ao menos cinco vezes, e o empresário foi atingido duas vezes no lado esquerdo da cabeça. Segundo análise preliminar da perícia, os tiros foram disparados a curta distância.

Ele foi socorrido e encaminhado para o Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Após os disparos, os PMs perceberam que a suposta arma era o celular da vítima.

Os três PMs foram presos e encaminhados para o 14º DP (Pinheiros), onde caso foi registrado.

Segundo o delegado Rodrigues, os PMs foram presos porque a vítima não reagiu contra eles, embora tenha tentado escapar da abordagem. Após serem ouvidos eles foram transferidos para o Presídio Romão Gomes, da PM, na zona norte de São Paulo.

Dentro do carro, os policiais disseram ter encontrado, em um plástico, aproximadamente 50 g de maconha.

Na manhã desta quinta-feira, um tenente da Polícia Militar foi até a casa do publicitário e pediu desculpas à família dele. (GIBA BERGAMIM JR.)

João Alkimin: A morte continua rondando a Polícia Civil e a Ordem dos Advogados 19

A morte continua rondando a Polícia Civil e a Ordem dos Advogados

Hoje no Fórum de São José dos Campos, um advogado civilista com 20 anos de advocacia foi assassinado no átrio do referido fórum. Os fatos são os seguintes: o advogado acompanhava sua cliente, ex mulher do agressor, esse descontrolado enquanto aguardavam o horário da audiência atirou contra sua ex mulher e contra o advogado, que veio a falecer.
Quando tentava se evadir, deparou-se com uma escolta de presos da PM, trocou tiros e também veio a falecer.
Porque isto aconteceu? Simplesmente porque no fórum de São José dos Campos há 8 anos existem detectores de metal, que inexplicavelmente desde sua instalação não tem nenhuma utilidade, pois se encontram desligados. Saliente-se que esses equipamentos foram doados ao Poder Judiciário pelo advogado Luis Carlos Pegas. Ora, porque até a presente data, o Juiz Diretor do fórum Dr. José Loureiro Sobrinho não determinou que os aparelhos fossem ligados? Dependia de autorização do TJ São Paulo? Ou poderia ele mesmo ter determinado a ligação dos aparelhos?
Por outro lado, dois Policiais Militares passam o dia inteiro no fórum, só que ao invés de permanecerem dentro do mesmo, ou ficam na porta ou ficam circulando para verificar se automóveis estão parados em local não permitido, tendo em vista que o Juiz Diretor não se sabe por qual motivo, apropriou-se de todas as vagas, repito, todas as vagas que existiam na porta do fórum, simplesmente para uso de funcionários. É essa a função de Policiais Militares que deveriam estar zelando pela segurança de todos que frequentam esse local?
Saliente-se ainda que talvez esta tragédia tenha ocorrido graças a lentidão do Poder Judiciário, pois era a terceira audiência que as partes compareciam. A lentidão do Poder Judiciário me assusta, pois não é pontual, tornou-se rotineira. Veja-se o caso do Delegado Conde Guerra, até agora o Judiciário não deu uma resposta a ignominia de sua demissão.
Espero que a Ordem dos Advogados absolutamente omissa na cidade de São José dos Campos desperte de sua letargia e tome uma providência dura depois desses fatos, mas com certeza continuarei esperando.
Morreu hoje também o Delegado Luiz Henrique de infarto fulminante quando estava de plantão em um Distrito da Capital. Porque será que um homem jovem sofre um infarto fulminante? Certamente, em virtude da pressão que sofria por parte da Corregedoria, pois embora tenha sido absolvido no processo crime que lhe era movido, o processo administrativo continuava em andamento.
É humanamente impossível continuarmos a conviver com tal estado de coisas. A letargia do Poder Judiciário, a Segurança Pública aos frangalhos, a Corregedoria Geral da Policia Civil continuando a perseguir todos aqueles que não são do agrado da Administração, o Secretário de Segurança viajando para o exterior quando São Paulo estava sob ataque e desmentindo com veemência a existência do PCC, o DEIC com as luzes apagadas durante a noite provavelmente para se proteger de ataques de uma Organização Criminosa que segundo o Secretário não existe e o Governador, ah o Governador…continua exibindo seu sorriso plastificado e dizendo que tudo vai bem.
João Alkimin

Rota traz consigo quantidades de drogas para forjamento de flagrantes 42

18/07/2012-03h00

PMs são investigados por invasão ilegal de prédio residencial; veja vídeo

ANDRÉ CARAMANTE DE SÃO PAULO JOSMAR JOZINO DO “AGORA”

Um grupo de PMs da Rota (grupo especial da PM paulista) foi flagrado por 12 câmeras de segurança de um edifício residencial no litoral paulista ao invadir o local durante a madrugada. A ação foi feita sem amparo legal.

A invasão ao edifício Giovana, na Vila Tupi, Praia Grande (71 km de SP), foi entre às 3h e 4h15 de 25 de abril. Durante a invasão, os PMs da Rota, com pistolas e metralhadoras, circularam pelo prédio, de nove andares, atrás de Wagner Rodrigo dos Santos, 33, ex-presidiário condenado por tráfico. O suspeito não estava em casa.

Hoje, o Ministério Público Estadual e a Corregedoria da PM investigam as irregularidades dos PMs da Rota (quatro à paisana e seriam do Serviço Reservado da Rota, e outros nove, fardados).

As imagens das câmeras de segurança do prédio, obtidas pela reportagem, foram enviadas ao promotor de Justiça do Guarujá, Bruno de Moura Campos, que as mandou para a Corregedoria da PM.

CRIME EM ANDAMENTO

Segundo o advogado criminalista Sergei Cobra Arbex, se não havia nenhum crime em andamento durante aquela madrugada, os PMs da Rota não podiam invadir.

“O lar é inviolável. Se existia ordem de Justiça para entrar no prédio, os PMs da Rota tinham de cumpri-la entre 6h e 18h.”

O apartamento de Santos foi invadido pelos PMs, que não encontraram nada de ilegal no local. Apenas a mulher e o filho dele estavam lá.

Cerca de um mês depois, Santos e dois amigos foram presos pela Rota no Guarujá (a 86 km de SP). Eles foram acusados de tráfico pelos PMs, que disseram ter achado cinco quilos de maconha e cinco quilos de cocaína com o trio, além de uma arma.

Um funcionário do edifício Giovana, que pediu para não ter o nome divulgado, disse que no edifício não há porteiro. Segundo ele, a Rota entrou no prédio ao lado e invadiu o local pulando o muro.

Ao ser preso, Santos foi ouvido pelo delegado Douglas Dias Torres, do Denarc (departamento de narcóticos), da Polícia Civil, e disse que os PMs que invadiram seu apartamento falaram à sua mulher que estavam lá para matá-lo e “intrujar [plantar] alguns quilos de droga nele”.

2009

Alguns dos PMs da Rota envolvidos nessa invasão são os mesmos que, em outubro de 2009, após prender quatro suspeitos de tráfico, foram flagrados por câmeras de um depósito de material de construção misturando cocaína em um tambor.

Após analisar as imagens do depósito, a Justiça soltou os quatro presos acusados de tráfico pelos PMs da Rota. O caso está na Justiça Militar.

OUTRO LADO

O Comando-Geral da PM foi procurado ontem pela reportagem, mas não quis comentar a operação dos policiais da Rota na madrugada do dia 25 de abril.

Em nota oficial, o Comando-Geral da PM informou: “Em razão da complexidade do pedido, a Polícia Militar está apurando as informações”. A reportagem solicitou entrevistas com o comandante-geral da PM, coronel Roberval Ferreira França, e com o chefe da Rota, tenente-coronel Salvador Modesto Madia, mas não obteve resposta.

A reportagem ainda fez 14 questionamentos sobre a operação da Rota, mas nenhum deles foi respondido pelo Setor de Comunicação Social da Polícia Militar.

A PM deixou de responder, por exemplo, se havia algum crime em andamento que justificasse a invasão do prédio; se a entrada dos PMs da Rota no edifício foi autorizada por alguém do local e se alguma autoridade de Polícia Civil, que tem competência legal para realizar investigações, foi comunicada da operação dos militares.

A promotora Renata Cristina de Oliveira, responsável pela acusação de tráfico de drogas contra Wagner Rodrigo dos Santos e seus dois amigos, foi procurada ontem e também não falou. Os três suspeitos estão presos.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1121714-pms-sao-investigados-por-invasao-ilegal-de-predio-residencial-veja-video.shtml

NÍVEL SUPERIOR – AUDIÊNCIA COM O GOVERNADOR 54

Dr. Guerra,

Solicito vosso apoio na divulgação do ofício da Câmara Municipal de Franca neste Jornal de grande acesso.

Vereadores mostraram indignados com a situação de tais servidores, e expediram ofício ao Governador para que conceda audiência para tratar do cumprimento da Lei 1067/08, antes que, como a exemplo do ESTADO DE GOÍAS, os policiais iniciem GREVE – direito de todos – prejudicando ainda mais a Segurança Pública.

Grato,

Acusados de espionagem, PMs são expulsos de assembleia de policiais civis em GO 20

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1121683-acusados-de-espionagem-pms-sao-expulsos-de-assembleia-de-policiais-civis-em-go.shtml
17/07/2012 – 22h39

DE SÃO PAULO

Dois policiais militares à paisana foram expulsos de uma assembleia de  policiais civis em Goiânia na manhã de segunda-feira (16). Os civis, em  greve desde a última quarta (11), dizem que os militares espionavam a  reunião a mando do governo do Estado.

Os militares –que não tiveram os nomes divulgados– estão lotados no  Gabinete Militar, segundo a assessoria de imprensa da PM. Eles foram  expulsos do pátio das delegacias especializadas, onde ocorria a  assembleia.

Imagens da TV Anhanguera, afiliada da TV Globo, mostram um policial  militar sendo levado pelo braço para fora do complexo de delegacias.  “Pessoal, desculpa aí”, disse ele.

Outra policial foi imobilizada por um grevista e reclamou da agressão.  “Pra rua, seu lixo”, disse o manifestante que a conduziu até a rua.

O presidente do Sinpol-GO (Sindicato dos Policiais Civis do Estado de  Goiás), Silveira Alves de Meira, considerou “inaceitável” a ação, que  chamou de espionagem.

‘ACOMPANHAMENTO’

O coronel Anésio Barbosa Junior, assessor de imprensa da Polícia  Militar, negou que o governo tenha ordenado espionagem, mas admitiu que a  função dos dois policiais era “fazer o acompanhamento” e “verificar  como estava a situação” para “prevenir qualquer tipo de situação que  possa trazer transtorno para a segurança pública”.

Os policiais civis decidiram na assembleia manter a greve. Eles querem  que o reajuste e os benefícios concedidos na semana passada pelo  governador Marconi Perillo (PSDB) a delegados sejam oferecidos a toda a  categoria. (DANIEL CARVALHO)

BALA AMIGA – Agente da Polícia Federal levou tiros e morreu dentro de cemitério em Brasília 8

Agente da Polícia Federal levou tiros e morreu dentro de cemitério em Brasília – Um agente da Polícia Federal foi assassinado com dois tiros na cabeça na tarde desta terça-feira (17) no cemitério Campo da Esperança, em Brasília.

O agente Wilton Tapajós Macedo visitava o túmulo dos pais, por volta das 15h, quando um homem se aproximou e disparou. Macedo trabalhava no núcleo de inteligência da PF que investigou a operação Monte Carlo, que resultou na prisão do bicheiro Carlinhos Cachoeira. O chefe da operação, delegado Matheus Rodrigues, disse que Macedo participou das investigações desde o início, em 2009. Em nota, a empresa Campo da Esperança informou que não pode restringir o acesso ao cemitério e que os visitantes não são revistados. A empresa informou ainda que quatro equipes com quatro seguranças armados trabalham, em escala, 24 horas no local. Segundo a empresa, as oito câmeras de vigilância instaladas nas áreas edificadas do cemitério estão funcionando.Também por meio de nota, a Polícia Civil disse que a 1ª Delegacia de Polícia está apurando o caso. Um jardineiro que trabalha no local viu o crime e informou à direção. A polícia investiga se o homem que cometeu o crime agiu sozinho.

A Polícia Federal, que também participa das investigações, informou estar trabalhando com a possibilidade de latrocínio simples, quando ocorre homicídio com a finalidade de roubar. Segundo a polícia, não há informações de que o policial tenha sofrido ameaças recentemente.

De acordo com a PF, Macedo estava armado no momento do assassinato. Ele morreu no local. O assassino levou o carro que estava com o policial, um Gol branco que era do filho de Macedo. A arma que o policial portava – uma Glock 9 milímetros – e a carteira não foram roubadas. Wilton Tapajós Macedo era casado e tinha sete filhos. Enquanto a polícia realizava a perícia no local do assassinato, quatro filhos chegaram ao cemitério. A esposa da vítima também esteve no local e precisou ser atendida por bombeiros após passar mal. O presidente do Sindicato dos Policiais Federais do DF, Jones Borges Leal, não descartou que o crime pode ter sido queima de arquivo. “Pode ser uma série de coisas, ainda não dá para dizer com certeza o que motivou. Mas é estranho que tenham deixado a arma que estava na cintura dele”, declarou.

Macedo estava na PF desde 1987. Leal disse que além do núcleo de inteligência da PF, o agente assassinado já tinha passado pelos serviços de proteção a testemunhas e de repressão a entorpecentes. A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) divulgou nota de pesar pela morte de Macedo e se solidarizando com a família do agente. Informações do G1.

O Perito Criminal Osvaldo Negrini Neto foi sumariamente absolvido das falsas imputações criadas por Delegada da Corregedoria 15

Ex-Diretor de IC foi acusado de fraudar concurso

Integrantes da comissão de seleção , especialmente a Delegada Rosemary Sinibaldi ,  acusaram Osvaldo Negrini Neto de vender gabaritos e incluir reprovados entre os aprovados.

O  então segundo homem mais importante da hierarquia do IC (Instituto de Criminalística) de São Paulo, o diretor Osvaldo Negrini Neto, foi acusado por seis integrantes da banca do concurso para peritos de 2005 de vender gabaritos e incluir irregularmente nomes de reprovados na lista de aprovados. O perito, que presidia a banca do concurso,  sempre negou as acusações.

Agora, por decisão do Juiz da 23ª VARA CRIMINAL, Negrini  foi absolvido – juntamente com Maurício Lemos Freire, ex-Diretor da Acadepol – nos seguintes termos:

Nesse panorama probatório, no qual nada de novo poderia ser trazido ao conhecimento deste Juízo que não tenha sido esgotado pelas partes na esfera administrativa, cumpre acolher o posicionamento sugerido pelas respectivas Defensorias, com a consequente absolvição sumária dos denunciados, tendo em vista que sequer indícios subsistiram no apuratório, sem olvido de que a realização do sumário resultaria na mesma conclusão, em prejuízo da utilização indevida e onerosa da máquina judiciária.

Ante o exposto, absolvo sumariamente OSVALDO NEGRI NETO e MAURÍCIO JOSÉ LEMOS FREIRE, retro qualificados, fazendo-o com fundamento no artigo 397, inciso III do Código de Processo Penal.

Oposição é TORON 12

 


Prezado(a) colega,

Ao completar 31 anos de vida profissional com muitos êxitos na advocacia criminal, decidi enfrentar mais um desafio em minha carreira: disputar a presidência da OAB-SP. O quadro atual de nossa entidade é desolador. Transformou-se em um mero trampolim de seu presidente para seus interesses político-partidários. Nos três mandatos consecutivos da atual gestão, fato que por si só revela um continuísmo inédito e constrangedor, as lutas pelas prerrogativas dos advogados foram renegadas ao passado. Vivemos hoje o abandono assistencial e o desprezo pelo empobrecimento da classe. Certamente, a OAB que temos não é a que queremos.

Minhas experiências como conselheiro federal da OAB, por dois mandatos, quando exerci a presidência da Comissão Nacional de Prerrogativas, de vice-presidente da Associação dos Advogados Criminais do Estado de São Paulo (Acrimesp), por dois biênios, e de coordenador consultivo da Comissão de Prerrogativas das OAB-SP me permitem afirmar que a OAB paulista que desejamos é a que irá recuperar a credibilidade para, em primeiro lugar, fazer com que os(as) advogados(as) voltem a ser repeitados nos tribunais e em todas as esferas do poder público.

Queremos uma entidade a serviço da advocacia, vinculada aos seus ideários, única razão de ser e existir. Isso é questão de honra.

Quero convidá-lo(a) a se juntar a mim e outros tantos companheiros que estão determinados a extirpar o mando discricionário e a transformar a OAB-SP em uma entidade de classe transparente, que ofereça bons serviços e que seja respeitada pela sociedade e por seus interlocutores.

Debata conosco as propostas que estão no site www.toron.com.br Se quiser trocar ideias, vamos conversar pelo Twitter ou pelo Facebook

Tenho certeza de que terei seu apoio para este grande desafio.

Se queremos uma OAB-SP forte, a hora é agora.

 

GOVERNO FEDERAL quer fim do mentiroso título “resistência seguida de morte” 41

Enviado em 16/07/2012 as 19:48 – SÉRGIO

16/07/2012 – Governo quer fim do termo resistência seguida de morte

A secretária nacional de Segurança Pública (Senasp), Regina Miki, pretende se reunir em breve com os secretários estaduais de segurança brasileiros para acabar com os registros de “resistência seguida de morte” feitos atualmente nos boletins de ocorrência.  O estudo para a definição dos termos do pacto estão sendo feitos pela Secretaria de Assuntos Estratégicos. Segundo Regina, o motivo para a revisão é que não existe o crime resistência seguida de morte no Código Penal. O crime é o homicídio.

“A resistência seguida de morte é uma excludente de licitude, que deve ser discutida no âmbito processual. Não deve ser registrado logo no boletim de ocorrência, porque pode induzir as investigações”, explica.

Nos seis boletins de ocorrência descrevendo as oito mortes entre quinta-feira e sexta-feira, no registro constava normalmente crimes “roubo” e “resistência”. A pessoa morta no suposto confronto com a PM é apontada como “autor” em vez de vítima. Isso ocorre porque, no documento feito na delegacia, a pessoa morta é considerada suspeita de roubo e acusada pelos PMs de ter atirado contra eles.

O objetivo da Senasp é estabelecer com os Estados que boletins de ocorrência passem a registrar o crime “homicídio” em vez de “resistência”. A pessoa morta deveria ser tratada como vítima. Nos casos de confronto entre policiais e vítima, haverá um espaço para os delegados informarem no documento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Repórter Record investiga mortes misteriosas na Baixada Santista 9

Várias mortes aparentemente sem motivo e com característica de execução fizeram uma série de vítimas no litoral paulista nos últimos anos. A suspeita é que todas tenham sido cometidas pelo grupo de extermínio “Ninjas da Baixada”, formado por homens que matam sem dizer uma única palavra. O Repórter Record mostra o drama das famílias atingidas pelos atentados e a investigação de crimes que chocaram o Brasil. Assista ao programa na íntegra!

http://noticias.r7.com/videos/reporter-record-investiga-mortes-misteriosas-na-baixada-santista/idmedia/5003a2dffc9babdf064c983d.html

Oitavo policial militar morto em São Paulo fora de serviço 34

15/07/201221h27

PM é morto fora de serviço na zona sul de São Paulo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um policial militar foi morto neste domingo na região de Cidade Dutra, zona sul de São Paulo.

Segundo informações preliminares do 50º Batalhão (Vila São José), onde ele era lotado, o PM Vinicius Moraes da Silva estava andando de moto acompanhado de um amigo, que seguia em outra moto.

Por volta das 15h, Silva e seu amigo foram abordados pelos criminosos, rendidos e revistados. Ao encontrarem a pistola calibre.40 de Silva e descobrirem que ele era policial, os bandidos teriam disparado nove tiros contra ele.

O caso foi registrado no 98º DP (Jardim Miriam).

ONDA DE VIOLÊNCIA

Silva já é o oitavo policial militar morto em São Paulo enquanto estava fora de serviço desde o início da recente onda de violência da capital, que já dura um mês. Na segunda quinzena de junho, sete PMs foram mortos, todos de folga e em crimes com características de homicídios encomendados.

Setores de inteligência das polícias investigam se mortes de PMs e de civis na Grande São Paulo, desde o mês passado, são consequência de uma guerra entre quadrilhas de traficantes, de policiais militares ou se foram encomendadas por integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

Além das mortes, 16 ônibus foram incendiados e cinco bases da Polícia Militar, atacadas.

Entre a noite de quinta (12) e a madrugada de sexta, em quatro horas, oito suspeitos foram mortos por PMs em seis ocorrências.

Em todos os casos, a versão dos policiais para as mortes é a mesma: eles faziam patrulhamento, desconfiaram de veículos, deram ordem de parada e houve fuga, perseguição e tiroteio.

Em nenhuma das seis ocorrências, duas delas envolvendo a Rota, PMs se feriram.

Eduardo Anizelli/Folhapress
Policiais Militares em frente a uma base da PM; cinco bases foram atacadas em um mês
PMs em frente a uma base que foi alvo de tiros nesta sexta (13); cinco bases foram atacadas em um mês

DIA DO ROCK 7

Dr. Guerra, o dia do Rock, foi dia 13 mais ainda da tempo de fazer duas homenagens, uma para o Dia do Rock, outra para nossos colegas policiais que faleceram e foram noticia aqui no Flit.

Um abraço a todos!

WAGNER NUNES LEITE GONCALVES

Geraldo Alckmin acusa traficantes de droga de criar a onda de violência 23

Justiça

Governador de São Paulo acusa narcotráfico de criar onda de violência

São Paulo, 14 jul (EFE).- O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acusou neste sábado os grupos de traficantes de droga de criar a onda de violência que tomou a capital do estado nas últimas semanas.

‘Eles atacam os policiais para desviar a atenção e aliviar nossa pressão contra o tráfico de drogas, mas não vamos retroceder um milímetro’, afirmou Alckmin, do PSDB.

A declaração de Alckmin a jornalistas foi feita após o assassinato de oito supostos bandidos por parte da Polícia de São Paulo durante a noite de sexta-feira e na madrugada deste sábado.

A ação foi qualificada pelas autoridades como ‘resistência seguida de morte’, motivo por qual a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo instaurou uma sindicância interna.

Uma investigação similar também foi aberta depois do massacre de outras oito pessoas na cidade de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, por pistoleiros com armas de grosso calibre no momento em que os torcedores do Palmeiras comemoravam a conquista do título da Copa do Brasil.

As autoridades suspeitam que os crimes foram cometidos por membros das forças de segurança em represália pela morte nos últimos dias de sete agentes, quatro atentados contra bases policiais e o incêndio de 13 ônibus. EFE

 

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Policiais militares são acusados de sequestro…Você é a favor ou contra a aplicação de métodos discricionários de investigação em casos como este ?…( Incomunicabilidade e TORTURA ) 27

São Vicente

Sequestro de empresário completa 105 dias de agonia

Eduardo Velozo Fuccia

A angústia parecia chegar ao fim. Após seis contatos telefônicos durante 71 dias, finalmente, os sequestradores reduziram o valor do resgate a um patamar que a família do empresário Cristiano Francisco de Freitas, de São Vicente, poderia pagar. Negociação encerrada, os parentes esperavam apenas por uma prova de vida da vítima e as instruções dos sequestradores para a entrega do dinheiro. Porém, a luz acesa no fim do túnel indicativa de um final feliz logo se apagou.
O clarão que renovava as esperanças da família de Cristiano foi substituído pela angústia, agora, somada a boa dose de desespero. O último contato dos sequestradores foi em 10 de junho. Hoje faz 105 dias que não se tem notícias sobre Cristiano. Ele foi sequestrado em 31 de março, ao chegar em sua empresa, em São Vicente.
> Delegado estabelece vínculos entre acusados
> Falsa blitz detonou ação

Embora o paradeiro da vítima seja desconhecido, bem como é ignorado se ela está viva ou morta, quatro acusados de envolvimento no sequestro já estão presos e outros, identificados. Entre os capturados, dois são policiais militares de São Vicente.
Lotados na 1ª Companhia do 39º BPM/I, os soldados Daniel Maduro e André Luiz Marques dos Santos são parceiros de viatura e tiveram a prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça. Maduro fazia bico de segurança na empresa da vítima.
Ambos estão recolhidos no Presídio Militar Romão Gomes, na Zona Norte da Capital, e negam participação no crime. O delegado Carlos Alberto da Cunha, da Delegacia Especializada Antissequestro (Deas) de Santos, garante haver indícios contra eles.
Também foram capturados por força de prisão temporária o informante policial Anderson Aparecido Schimidt, o Grilo, e Ana Paula Melo Nogueira, cunhada de um dos homens apontados como chefe da quadrilha que sequestrou Cristiano.
Com mandados de prisão temporária de 30 dias expedidos contra si, estão foragidos Rogério Amorim de Oliveira ou Rogério da Silva, o Mia; a sua mulher, Arlete Ana Sobrinha (irmã de Ana Paula), e Ismael Aparecido Quintiliano, o Mael.
Para o cumprimento simultâneo dos sete mandados de prisão na madrugada de 28 de junho, em São Vicente e no Jardim Miriam, periferia da Zona de Sul de São Paulo, a Deas planejou uma grande operação.
A decisão só foi tomada após a família da vítima e a Polícia Civil se reunirem. “Os parentes tiveram conhecimento prévio e formalmente autorizaram a nossa investida, após se passarem 18 dias sem contatos dos sequestradores”, justifica Cunha. Equipes do Grupo de Operações Especiais (GOE), da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos e da Corregedoria da Polícia Militar deram apoio aos policiais da Deas, mas não foram localizados Mia, Arlete e Mael.
O delegado Cunha não tem dúvidas de que outras pessoas participaram do sequestro, mas as suas identidades ainda são investigadas. Tão logo reúna provas contra elas, o responsável pela Deas também requererá à Justiça as suas prisões.
Irmão apela por notícias “Minha família está destruída, mas quer acreditar no melhor”. A frase de Rogério Eleutério de Freitas, de 33 anos, irmão de Cristiano, resume o sentimento de angústia seu e de seus parentes, além da chama de esperança que eles mantêm acesa. De acordo com Rogério, foi difícil tomar a decisão de autorizar a deflagração da operação policial para prender os acusados até o momento identificados. Porém, naquele momento, diante do longo silêncio dos sequestradores, não cabia outra opção.
“Disseram que mandariam uma foto com ele segurando um jornal do dia, mas não mantiveram mais contatos. Sei que a situação é grave, mas não vou perder a esperança enquanto ele não aparecer. Peço que nos auxiliem com informações”, desabafa o irmão.
Cristiano, de 34 anos, mantém relação estável com uma mulher. O casal tem dois filhos e cria um terceiro, de outro relacionamento da companheira do empresário. As crianças têm 1, 3 e 13 anos. A mais velha sabe do sequestro. Para a do meio, o pai está viajando.
Rogério trabalha junto com Cristiano na distribuidora de hortifrutigranjeiros e lamenta o envolvimento do policial Maduro. “Ele era segurança há cerca de oito anos, sendo da nossa confiança. Ainda não caiu a ficha. A vontade que dá é vender tudo e sair daqui”.
O vínculo entre o soldado Maduro e a vítima lembra o emblemático sequestro do menino Yves Ota, de 8 anos. O garoto foi morto com dois tiros no rosto horas após ser sequestrado, em agosto de 1997. Depois, teve o corpo enterrado pelos criminosos.
Apesar do homicídio, os marginais exigiram resgate para libertar o menino. Com a elucidação do crime, apurou-se o envolvimento de dois policiais militares. Um deles fazia bico de segurança no comércio do pai de Ives, na Zona Leste de São Paulo.