BALA AMIGA – Agente da Polícia Federal levou tiros e morreu dentro de cemitério em Brasília 8

Agente da Polícia Federal levou tiros e morreu dentro de cemitério em Brasília – Um agente da Polícia Federal foi assassinado com dois tiros na cabeça na tarde desta terça-feira (17) no cemitério Campo da Esperança, em Brasília.

O agente Wilton Tapajós Macedo visitava o túmulo dos pais, por volta das 15h, quando um homem se aproximou e disparou. Macedo trabalhava no núcleo de inteligência da PF que investigou a operação Monte Carlo, que resultou na prisão do bicheiro Carlinhos Cachoeira. O chefe da operação, delegado Matheus Rodrigues, disse que Macedo participou das investigações desde o início, em 2009. Em nota, a empresa Campo da Esperança informou que não pode restringir o acesso ao cemitério e que os visitantes não são revistados. A empresa informou ainda que quatro equipes com quatro seguranças armados trabalham, em escala, 24 horas no local. Segundo a empresa, as oito câmeras de vigilância instaladas nas áreas edificadas do cemitério estão funcionando.Também por meio de nota, a Polícia Civil disse que a 1ª Delegacia de Polícia está apurando o caso. Um jardineiro que trabalha no local viu o crime e informou à direção. A polícia investiga se o homem que cometeu o crime agiu sozinho.

A Polícia Federal, que também participa das investigações, informou estar trabalhando com a possibilidade de latrocínio simples, quando ocorre homicídio com a finalidade de roubar. Segundo a polícia, não há informações de que o policial tenha sofrido ameaças recentemente.

De acordo com a PF, Macedo estava armado no momento do assassinato. Ele morreu no local. O assassino levou o carro que estava com o policial, um Gol branco que era do filho de Macedo. A arma que o policial portava – uma Glock 9 milímetros – e a carteira não foram roubadas. Wilton Tapajós Macedo era casado e tinha sete filhos. Enquanto a polícia realizava a perícia no local do assassinato, quatro filhos chegaram ao cemitério. A esposa da vítima também esteve no local e precisou ser atendida por bombeiros após passar mal. O presidente do Sindicato dos Policiais Federais do DF, Jones Borges Leal, não descartou que o crime pode ter sido queima de arquivo. “Pode ser uma série de coisas, ainda não dá para dizer com certeza o que motivou. Mas é estranho que tenham deixado a arma que estava na cintura dele”, declarou.

Macedo estava na PF desde 1987. Leal disse que além do núcleo de inteligência da PF, o agente assassinado já tinha passado pelos serviços de proteção a testemunhas e de repressão a entorpecentes. A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) divulgou nota de pesar pela morte de Macedo e se solidarizando com a família do agente. Informações do G1.

O Perito Criminal Osvaldo Negrini Neto foi sumariamente absolvido das falsas imputações criadas por Delegada da Corregedoria 15

Ex-Diretor de IC foi acusado de fraudar concurso

Integrantes da comissão de seleção , especialmente a Delegada Rosemary Sinibaldi ,  acusaram Osvaldo Negrini Neto de vender gabaritos e incluir reprovados entre os aprovados.

O  então segundo homem mais importante da hierarquia do IC (Instituto de Criminalística) de São Paulo, o diretor Osvaldo Negrini Neto, foi acusado por seis integrantes da banca do concurso para peritos de 2005 de vender gabaritos e incluir irregularmente nomes de reprovados na lista de aprovados. O perito, que presidia a banca do concurso,  sempre negou as acusações.

Agora, por decisão do Juiz da 23ª VARA CRIMINAL, Negrini  foi absolvido – juntamente com Maurício Lemos Freire, ex-Diretor da Acadepol – nos seguintes termos:

Nesse panorama probatório, no qual nada de novo poderia ser trazido ao conhecimento deste Juízo que não tenha sido esgotado pelas partes na esfera administrativa, cumpre acolher o posicionamento sugerido pelas respectivas Defensorias, com a consequente absolvição sumária dos denunciados, tendo em vista que sequer indícios subsistiram no apuratório, sem olvido de que a realização do sumário resultaria na mesma conclusão, em prejuízo da utilização indevida e onerosa da máquina judiciária.

Ante o exposto, absolvo sumariamente OSVALDO NEGRI NETO e MAURÍCIO JOSÉ LEMOS FREIRE, retro qualificados, fazendo-o com fundamento no artigo 397, inciso III do Código de Processo Penal.

Oposição é TORON 12

 


Prezado(a) colega,

Ao completar 31 anos de vida profissional com muitos êxitos na advocacia criminal, decidi enfrentar mais um desafio em minha carreira: disputar a presidência da OAB-SP. O quadro atual de nossa entidade é desolador. Transformou-se em um mero trampolim de seu presidente para seus interesses político-partidários. Nos três mandatos consecutivos da atual gestão, fato que por si só revela um continuísmo inédito e constrangedor, as lutas pelas prerrogativas dos advogados foram renegadas ao passado. Vivemos hoje o abandono assistencial e o desprezo pelo empobrecimento da classe. Certamente, a OAB que temos não é a que queremos.

Minhas experiências como conselheiro federal da OAB, por dois mandatos, quando exerci a presidência da Comissão Nacional de Prerrogativas, de vice-presidente da Associação dos Advogados Criminais do Estado de São Paulo (Acrimesp), por dois biênios, e de coordenador consultivo da Comissão de Prerrogativas das OAB-SP me permitem afirmar que a OAB paulista que desejamos é a que irá recuperar a credibilidade para, em primeiro lugar, fazer com que os(as) advogados(as) voltem a ser repeitados nos tribunais e em todas as esferas do poder público.

Queremos uma entidade a serviço da advocacia, vinculada aos seus ideários, única razão de ser e existir. Isso é questão de honra.

Quero convidá-lo(a) a se juntar a mim e outros tantos companheiros que estão determinados a extirpar o mando discricionário e a transformar a OAB-SP em uma entidade de classe transparente, que ofereça bons serviços e que seja respeitada pela sociedade e por seus interlocutores.

Debata conosco as propostas que estão no site www.toron.com.br Se quiser trocar ideias, vamos conversar pelo Twitter ou pelo Facebook

Tenho certeza de que terei seu apoio para este grande desafio.

Se queremos uma OAB-SP forte, a hora é agora.