Papo com editores
Maior consumo de Ritalina preocupa psicólogos e educadores
Da Redação
O aumento da prescrição de medicamentos para transtornos que prejudicam o rendimento escolar, como a dislexia e o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), preocupa psicólogos e educadores. Entre 2008 e 2010, o volume de medicamentos do tipo adquiridos pela Prefeitura aumentou 150%, aponta o Conselho Regional de Psicologia na Baixada Santista (CRP).
A gestora do CRP na Baixada Santista, Mirnamar Pagliuso, destaca que o Sistema Integrado de Saúde e Administração de Materiais (Sisam) da Prefeitura comprou, em 2008, 35.100 caixas de medicamentos à base de metilfenidato (princípio ativo da Ritalina, cuja caixa com 20 comprimidos custa em média R$ 20,00).
“Em 2010, o Sisam acusou o consumo de 88.900 caixas desses medicamentos na rede pública. Comparado a 2008, houve um aumento muito grande na compra desses remédios”, atesta Mirnamar.
Diante disso, a Subsede do CRP-SP criou, em setembro de 2011, o Núcleo Baixada Santista do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, que promove reuniões mensais.
“Cada vez mais, os problemas sociais, afetivos e até culturais são medicalizados, ou seja, transformados em deficiências tratadas com medicamentos. Por isso, estamos lançando uma campanha nacional para aprofundar o debate sobre o tema”, afirma Mirnamar.
A gestora do CRP na Baixada Santista, Mirnamar Pagliuso, destaca que o Sistema Integrado de Saúde e Administração de Materiais (Sisam) da Prefeitura comprou, em 2008, 35.100 caixas de medicamentos à base de metilfenidato (princípio ativo da Ritalina, cuja caixa com 20 comprimidos custa em média R$ 20,00).
“Em 2010, o Sisam acusou o consumo de 88.900 caixas desses medicamentos na rede pública. Comparado a 2008, houve um aumento muito grande na compra desses remédios”, atesta Mirnamar.
Diante disso, a Subsede do CRP-SP criou, em setembro de 2011, o Núcleo Baixada Santista do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, que promove reuniões mensais.
“Cada vez mais, os problemas sociais, afetivos e até culturais são medicalizados, ou seja, transformados em deficiências tratadas com medicamentos. Por isso, estamos lançando uma campanha nacional para aprofundar o debate sobre o tema”, afirma Mirnamar.
Crianças e adolescentes usam Ritalina e outros medicamentos para melhorar o rendimento escolar
Banalização
O crescimento do índice de crianças e adolescentes que usam Ritalina e outros medicamentos para melhorar o rendimento escolar também é atestado na rede particular.
“Desde o ano passado, diminuiu um pouco o número de alunos que usam Ritalina. Mas, principalmente entre 2009 e 2010, percebemos uma banalização na prescrição deste remédio para crianças com algum déficit de aprendizagem”, afirma a diretora pedagógica do Colégio do Carmo, Renata Maria Smolka e Gaia.
Ainda segundo a pedagoga, todo ser humano tem dificuldades e potencialidades para determinadas tarefas e áreas do conhecimento.
“É claro que há crianças que têm TDAH ou outro transtorno que precisa ser, de fato, tratado à base de medicamentos. Mas, a meu ver, a prescrição desses remédios deve ser o último estágio de um processo que também deve envolver a família e a escola”, finaliza Renata.
A próxima reunião do Núcleo Baixada Santista do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade será realizada dia 26, às 19h30, na Subsede local do CRP-SP. Os encontros são abertos para pais e também para educadores. A Subsede do CRP-SP fica na Rua Cesário Bastos, 26, no bairro Vila Belmiro, em Santos. Mais informações pelo telefone 3235-2324.
SMS: Só 25% recebem prescrição
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que, confirmado o diagnóstico, cerca de 25% dos pacientes que passam pelo psiquiatra recebem prescrição para uso do medicamento.
Antes disso, as crianças e jovens com suspeita de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) são encaminhados, respectivamente, para um dos três Centros de Valorização da Criança (SVC) ou ao Centro de Referência Psicossocial do Adolescente (Secerpa), onde são acolhidos e acompanhados pelas equipes multiprofissionais, formadas por psicólogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais e acompanhantes terapêuticos.
Nesses locais, são realizados atendimentos individuais e em grupo, inclusive com a participação de familiares. Só depois ocorre o atendimento do médico.
Em relação aos números citados – 35.100 itens (2008) e 88.900 (2010) – a SMS atesta que se referem aos medicamentos entregues pelo almoxarifado às unidades responsáveis pela distribuição na rede municipal: Núcleos de Apoio Psicossocial (Naps), Seção Núcleo de Atenção ao Tóxicodependente (Senat) e Ambulatórios de Especialidades (Ambesp).
O crescimento do índice de crianças e adolescentes que usam Ritalina e outros medicamentos para melhorar o rendimento escolar também é atestado na rede particular.
“Desde o ano passado, diminuiu um pouco o número de alunos que usam Ritalina. Mas, principalmente entre 2009 e 2010, percebemos uma banalização na prescrição deste remédio para crianças com algum déficit de aprendizagem”, afirma a diretora pedagógica do Colégio do Carmo, Renata Maria Smolka e Gaia.
Ainda segundo a pedagoga, todo ser humano tem dificuldades e potencialidades para determinadas tarefas e áreas do conhecimento.
“É claro que há crianças que têm TDAH ou outro transtorno que precisa ser, de fato, tratado à base de medicamentos. Mas, a meu ver, a prescrição desses remédios deve ser o último estágio de um processo que também deve envolver a família e a escola”, finaliza Renata.
A próxima reunião do Núcleo Baixada Santista do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade será realizada dia 26, às 19h30, na Subsede local do CRP-SP. Os encontros são abertos para pais e também para educadores. A Subsede do CRP-SP fica na Rua Cesário Bastos, 26, no bairro Vila Belmiro, em Santos. Mais informações pelo telefone 3235-2324.
SMS: Só 25% recebem prescrição
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que, confirmado o diagnóstico, cerca de 25% dos pacientes que passam pelo psiquiatra recebem prescrição para uso do medicamento.
Antes disso, as crianças e jovens com suspeita de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) são encaminhados, respectivamente, para um dos três Centros de Valorização da Criança (SVC) ou ao Centro de Referência Psicossocial do Adolescente (Secerpa), onde são acolhidos e acompanhados pelas equipes multiprofissionais, formadas por psicólogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais e acompanhantes terapêuticos.
Nesses locais, são realizados atendimentos individuais e em grupo, inclusive com a participação de familiares. Só depois ocorre o atendimento do médico.
Em relação aos números citados – 35.100 itens (2008) e 88.900 (2010) – a SMS atesta que se referem aos medicamentos entregues pelo almoxarifado às unidades responsáveis pela distribuição na rede municipal: Núcleos de Apoio Psicossocial (Naps), Seção Núcleo de Atenção ao Tóxicodependente (Senat) e Ambulatórios de Especialidades (Ambesp).
Flit Paralisante 
o que isso tem haver com os debates aqui realizados?????
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Pobres pais que permitem que seus filhos tomem essas drogas, TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) podem ser revertidos para a genialidade; antes de permitir que seus filhos sejam tolhidos, consultem mais de três especialistas.
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Sou portador de TDAH e ritalina é um santo remédio.
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Bom Dia!
Senhoras e Senhores.
Os Órgãos Governamentais têm que se ater com relação a estas prescrições.
Será que os pacientes realmente necessitam destes “revigorantes” ou estimuladores?
Será que não é mais uma maneira de favorecer laboratórios farmacêuticos ou para institucionalizar as compras destes medicamentos com outras finalidades que não da distribuição gratuita?
Necessário que especialistas façam um acompanhamento eficaz quanto estes usos e qual serão futuramente seus efeitos colaterais nos pacientes, visto que na grande maioria destes indicativos, seus usuários tornam-se dependentes e quem sabe se no futuro não teremos outros agravantes devido ao seu uso indiscriminado.
Necessário que se faça uma investigação relativa à sua aquisição e a sua distribuição, para que não sejamos pegos de surpresa futuramente ao apreender em alguns pontos de distribuição de drogas “biqueiras” ou até mesmo em laboratórios clandestinos farto material respectivo sendo adicionado em algum tipo de mistura, ou até mesmo sendo clandestinamente comercializado como aditivo de algum tipo de bebida ou alucinógeno.
ONTEM: “Índice de repetência “zero”; HOJE: “Estimuladores”; e, AMANHÃ:“?”
Afinal: quem sofre mais com estas prescrições médicas? A Sociedade ou as Famílias destes pacientes que pelo visto já se mostram vitimas do sistema?
Precisamos nos ater rapidamente nestas aquisições para que no futuro não sejamos pegos de surpresa em alguma teia de aranha.
Caronte.
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llegalllllll. agora para as aulas de sexologia o estado deveria ofertar aos alunos viagra, o que voces acham?
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Oito mortos na grande Osasco,SP necessita de intervenção federal,o questionamento é quem atacou essas oito pessoas,se valendo da comemoração do jogo do Palmeiras ?se tratando do Estado de São Paulo sobrou tres classes suspeitas o PCC eliminando quem de alguma forma nao honrou com os compromissos da facção,torçidas organizadas radicais que achava que todos eram palmeirenses,ou policiais militares em revanchismo dos ataques,só DHPP em SP,pode concluir as investigações mas a probabilidade coloca essas 03 categorias como prioridade das investigações!Ninguém é culpado antes das conclusões finais,mas todas investigações devem começar por estas classes INFELIZMENTE!fica claro,nao se assinala aqui autoria ao PCC,PM,ou TORCIDAS ORGANIZADAS,mas em fatos como desse disparate,obrigatoriamente eles devem ser investigados as possibilidades,pois uma dessas associações pode ter aproveitado o momento da Copa do Brasil e cometido a chacina,para prejudicar a imagem da outra,qualquer um desses podem ter sido autores do acontecimento,o verdadeiro culpado a Policia Civil vai apontar após exaustivas ,investigações,tomada de depoimento de testemunhas o que nao é uma tarefa minimizada,recolhimento de projeteis. Geraldo Alckimin e Antonio Pinto,devem oferecer uma resposta ao Estado de Sao Paulo ,para que entre a guerrilha desses grupos pessoas imaculadas percam sua vida,e realistico que nao há aqui um pré-julgamento de autor de homicidios ,mas ponderando na balança da equidade, cada um desses tres poderes pode ter uma participação nesse acontecimento.cabe a Policia Judiciaria investigar.
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Ninguem aqui é psiquiatra né ? foi oq eu pensei
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