MP pede indenização de R$ 20 mi por violência da GCM
Agressão a moradores de rua. Incapacidade ou desinteresse em dar encaminhamentos sociais depois das abordagens à rede de assistência. Inconstitucionalidade da lei municipal que estabelece aos guardas-civis a tarefa de lidar com moradores em situação de rua. Com esses argumentos, promotores ingressaram com uma ação para tentar impedir que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) de São Paulo continue trabalhando com a população de rua. E pediram indenização de R$ 20 milhões.
Metade do dinheiro, segundo o pedido da Promotoria de Justiça de Direitos Humanos da Capital, seria destinada a um fundo de interesses difusos para reparação a danos morais coletivos da população de rua. A outra metade seria concedida individualmente aos moradores de rua que entrassem com ações individuais e comprovassem danos decorrentes de abordagens dos guardas municipais.
“O trabalho com moradores de rua exige criação de vínculo, capacidade de dialogar. Isso é trabalho de assistente social, não de polícia”, defende o promotor de Direitos Humanos Alexandre Marcos Pereira.
“O trabalho que a Guarda Municipal vem fazendo é de higienização.”
Entre esses pontos onde é “proibida” a permanência de moradores de rua está o circuito das autoridades, que inclui os prédios do Tribunal de Justiça, Ministério Público do Estado, Prefeitura, Pátio do Colégio e Fórum João Mendes.
Maldade. No centro da cidade, histórias de abusos de guardas-civis são comuns. Há oito meses na rua, Pedro Fabrício, por exemplo, reclama que no inverno a truculência é ainda mais dramática. Cobertores doados por entidades assistenciais são recolhidos e jogados em caminhões. “Eles chegam pegando nossas coisas. Quando está em cima do caminhão, pode esquecer. Já era.”
Outro morador de rua, Mario Celso de Araújo, diz que o problema é maior porque documentos também são recolhidos e extraviados. “Perdi minha identidade porque um GCM jogou fora.”
A diretora-geral do Centro Acadêmico 11 de Agosto, Julia Cruz, conta que testemunhou uma dessas abordagens truculentas na semana passada. GCMs levavam o cobertor de um grupo que estava na frente da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), no Largo São Francisco. Eles tentaram resistir e acabaram presos. Um deles apanhou dos guardas municipais.
“Na delegacia, iam mandar o pessoal fazer exame de corpo de delito. Mas o próprio GCM ia levar. Conseguimos impedir a ilegalidade”, diz.
Procurada pela reportagem, a Secretaria Municipal de Segurança Urbana – responsável pela GCM – diz que ainda não foi notificada da ação, mas nega truculência e diz que denúncias de agressão são sempre apuradas e punidas pela Corregedoria da Guarda. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
E A CRACOLANDIA A TODO VAPOR.
ANTES ERA APENAS EM DUAS RUAS
ATUALMENTE É EM QUASE TODA AREA CENTRAL.
VIVA O KUSSAB, O ENGOLIDOR DE ESPADAS
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por que a ação é contra os peões e não contra o patrão?
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Os GMs são comandados por estrelinhas da PM aposentados, por este motivo temos a truculência dos seus integrantes, vez que, impõem nas guarda municipais o mesmo esquema da “gloriosa”.
Por este e vários outros motivos;
– devemos dar um basta na ditadura dos estrelinhas da PM do estado de São Paulo.
Se liga São Paulo,
Acorda Brasil.
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DATA DO FATO: 05/07/2012
HORA DO FATO: 01:15
LOCAL DO FATO: SAO JOSE DO RIO PRETO/SP
VITIMA: POLICIAL MILITAR
2 VEICULOS, SENDO GOLF DE COR ESCURA E OUTRO NAO IDENTIFICADO, COM
DIVERSOS OCUPANTES NAO IDENTIFICADOS, ESTAVAM PARADOS NA FRENTE DA
CASA DA VITIMA-POLICIAL MILITAR.
MINUTOS APOS, HOUVE ARREMESSO DE OBJETOS (COQUETEL MOLOTOV) E
EXPLOSAO, CAUSANDO PRINCIPIO DE INCENDIO.
Cerca de 200 detentos, da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), tiveram que ser contidos durante motim que provocaram, segunda-feira, por volta do meio-dia no Raio II, do Centro de Detenção Provisória, no Bairro do Taboão.
Eles espancaram o agente penitenciário Vicente Rodrigues, de 40 anos, o qual somente não foi executado, em razão da rápida mobilização empreendida pela direção do CDP.
Ontem, 60 presos, que seriam os líderes da manifestação, foram transferidos para Presidente Venceslau, no Interior do Estado, e a situação voltou à normalidade.
O agente Vicente Rodrigues sofreu ferimentos em várias partes do corpo, principalmente, no rosto e na cabeça. Ele está há 10 anos na função, tem experiência, mas jamais poderia imaginar que seria atacado no momento em que distribuía alimentação para os encarcerados.
fonte: O Diário de Mogi
AE – Agência Estado
O Serviço de Inteligência do Exército e a Polícia Civil apuram se o Primeiro Comando da Capital (PCC) mandou executar três suspeitos de ter furtado mais de 3 mil cartuchos do paiol do 13.º Regimento da Cavalaria Mecanizada de Pirassununga, no interior paulista, na madrugada de domingo. A execução seria uma represália pela presença de agentes do Exército e da polícia na cidade, o que teria atrapalhado os “negócios” da facção.
Um soldado do quartel, que confessou ter ajudado na invasão do paiol, está detido. Ele é primo de dois dos jovens executados no domingo à noite, no Jardim Anézia 2, em Porto Ferreira, cidade vizinha onde foi localizada toda munição. As vítimas P.R.B., de 21 anos, R.C.S., de 26, e M.C.S., de 21, foram mortas por um homem encapuzado e armado com espingarda calibre 12.
De acordo com investigações do Exército e da polícia, os jovens não têm relações com o PCC. Um quarto suspeito está detido. As munições foram furtadas sem comprador definido.
Reação
O PCC teria reagido contra a megaoperação que se montou nas buscas pela munição. Desde domingo, Pirassununga foi sitiada por 600 oficiais do Exército e cerca de 200 homens das Polícias Civil e Militar e da Guarda Municipal.
Todas as entradas da cidade foram fechadas, os principais pontos de tráfico de drogas acabaram tomados, casas e carros foram alvo de blitze e um helicóptero foi usado para sobrevoo das áreas.
“Nossa presença ostensiva dificulta o tráfico de drogas e o crime em geral. A munição furtada, possivelmente, seria usada por bandidos, mas a ação imediata de abafa foi decisiva”, disse o general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, comandante da 11.ª Brigada de Infantaria Leve. Entre domingo e anteontem, foram apreendidos quase 3 quilos de cocaína, 1,5 kg de maconha, e 500 gramas de crack.
“Havia preocupação do comando da polícia por causa dos ataques recentes no Estado. Nosso objetivo era impedir que essas munições saíssem da região”, disse o comandante da Polícia Militar, capitão Carmo Augusto Vasques.
O Exército informou que a confirmação do envolvimento do soldado no crime foi decisiva para descoberta da munição, que foi abandonada em um canavial. Segundo Paiva, 30 cartuchos não foram recuperados porque teriam sido perdidos na estrada. Os quatro soldados que faziam guarda na madrugada do furto continuam sob investigação, mas, nesse momento, está descartada a participação deles.
Cidade sitiada
A pacata Pirassununga, com 70 mil habitantes, ficou isolada pelas forças de segurança nos últimos três dias. A dona de casa Maria do Socorro, de 54 anos, disse que se assustou quando saiu ao portão e viu soldados com fuzis. “Fiquei com medo, mas esse tipo de ação é sempre bem-vinda. Pena que o Exército não ajude sempre as polícias”, disse.
Os bairros considerados problemáticos pela polícia para o tráfico de drogas e crimes foram ocupados por carros da polícia de toda região e por caminhões do Exército. O delegado Francisco Paulo, titular de Pirassununga e responsável pelas investigações, afirmou que durante a “operação abafa” não houve qualquer registro de ocorrência criminal.
O Exército encaminhou no domingo para Pirassununga equipes de Campinas, Lins, Pindamonhangaba, Itu e São Vicente. A maioria delas pertence a 11.ª Brigada de Infantaria Leve, que fica em Campinas. A tropa é especializada em intervenções de conflitos urbanos e acabou de voltar do Rio, onde ficou três meses no Complexo do Alemão, em missão de pacificação da área. O grupo também é o mesmo que atuou no Haiti.
“Esse é um dos bairros mais problemáticos de Pirassununga e, em dois dias, virou uma calmaria. É bom sair na rua e não ver gente vendendo drogas na frente do seu filho”, disse o comerciante José Gonçalves Silva, de 43 anos, morador da Vila São Pedro, vizinha ao quartel de onde as munições foram furtadas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Bruno Paes Manso/ Marcelo Godoy
A análise de interceptações telefônicas feitas pela inteligência policial nos últimos dias já permite às autoridades afirmar que a ordem para os seis assassinatos de policiais ocorridos entre os dias 12 e 23 de junho partiu de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC).
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Grampos detectando a ordem foram interceptados pelo Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) e pela Divisão Antissequestro (DAS) do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Em uma dessas escutas, revelada na terça pelo Estado, há o diálogo entre um traficante da zona leste e um homem não identificado. O criminoso dizia: “Libera os meninos para sentar o pau nos polícia”.
De acordo com as investigações, o objetivo das ações é desestabilizar a tropa policial e a cúpula da segurança em São Paulo. Nas investigações, não apareceram indícios de que a facção tenha ordenado os incêndios a ônibus, que somaram 11 nesta semana. Conforme o Estado mostrou no sábado, 30, moradores do Capão Redondo, na zona sul, afirmaram que os ataques a transporte público eram uma reação à violência policial.
Um dos autores do atentado a um ônibus queimado no bairro usava a camisa com os dizeres: “si continua matando, nós continua queimando”. Ao contrário do que ocorreu em 2006, quando policiais militares foram mortos durante o serviço, a estratégia desta vez é matar os policiais quando eles estão de folga ou trabalhando em bicos. As Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) são apontadas como o principal inimigo.
Integrantes das Polícias Civil e Militar, que atuam nos territórios do crime organizado, seriam tolerados por firmarem “acordos” de convivência pacífica com os traficantes, inclusive de pagamento de propina. Mas a ação violenta de policiais da Rota desfaz esse equilíbrio e por isso provocou a reação mais recente dos bandidos.
A frieza e o planejamento dos homicidas já haviam chamado a atenção dos PMs que testemunharam a morte dos colegas. No dia 12 de junho, o soldado Valdir Inocêncio dos Santos foi assassinado na frente do filho, de 21 anos, e do sobrinho, que observou o crime da fachada. No Instituto Médico-Legal (IML), a legista retirou 29 balas calibre 380 de seu corpo. Santos morreu nos braços da mãe.
O soldado estava dormindo no sofá da sala quando uma Saveiro bateu lentamente no portão de sua casa. Ele foi ver o que era. O motorista do carro saiu na direção de uma escola. O policial foi atrás, pedindo ao motorista para parar. Foi quando cinco homens saíram de trás dos muros e começaram os disparos. “Foi premeditada, assim como ocorreu nos outros assassinatos de policiais. Isso mostra a ação do crime organizado por trás dos crimes. O soldado Valdir (Santos) era um policial exemplar. Quando reformou a casa, passou a ajudar a mulher a vender bijuteria para complementar a renda. Deixou três filhos e uma família em cacos, traumatizada com o episódio”, diz o soldado Márcio Ramos, que trabalhou com Santos na Força Tática do 7.º Batalhão entre os anos de 1998 e 2002.
R$ 20 milhões. A análise da contabilidade de integrantes do PCC, apreendida há pelo menos três meses pela Polícia Civil, aponta que o faturamento mensal com comércio de drogas em São Paulo rende à cúpula da facção criminosa R$ 20 milhões. Segundo a inteligência policial, o tráfico lava o dinheiro arrecadado principalmente em agências de automóveis, postos de gasolina e lotações.
O Paraguai é o principal fornecedor de maconha do PCC. O plantio de maconha no país movimenta US$ 160 milhões. Investigações da Polícia Federal obtidas pelo Estado mostram que os membros do PCC no Paraguai se fixam principalmente nas cidades de Pedro Juan Caballero, Capitán Bado e Salto de Guaira, coincidentemente as cidades de reconhecida produção e travessia de drogas, principalmente maconha e cocaína. A facção conta com grandes fornecedores nesses locais, situação que permitiu ao grupo entrar no atacado das drogas em São Paulo.
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E em quem eles confiariam a administração da gcm,? Aos delegados? Bando de incompetentes. Só restamos comandantes, ou nem sei quem
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O ESTADO DEVE PROIBIR, POR MEIO DO LEGISLATIVO, DE O MININISTÉRIO PUBLICO,OBTER LUCRO NAS DEMANDAS QUE PROMOVEM. SABIA, QUE UM PERCENTUAL DAS AÇÕES MOVIDAS PELO MP FICAM NOS COFRES DESTA INSTITUIÇÃO. DEVEM TRABALHAR PELO ESTADO E NÃO ANGARIAR PARTE DAS INDENIZAÇÕES QUE COBRAM,EM NOME DA SOCIEDADE/ESTADO, JÁ SUBSIDADOS PELO ESTADO, PARA SEUS COFRES INTERNOS.
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VAMOS FICAR ESPERTO PESSOAL.
08/07/2012 – 17h30
Ex-policial militar é morto a tiros no Jaçanã, zona norte de SP
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Um ex-policial militar foi assassinado na noite deste sábado (7) na região do Jaçanã, na zona norte de São Paulo.
Rubi Natal da Costa Júnior, 42, que passou a trabalhar como vendedor, segundo a polícia, foi morto na rua Calandra por volta das 21h30.
De acordo com uma testemunha, Costa jogava xadrez no momento em que um carro escuro se aproximou e dois homens desceram efetuando os disparos. A polícia não soube informar se o local era próximo de sua casa. Ele morreu no local.
O caso foi registrado no 73º DP (Jaçanã) como homicídio. Policiais do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) estiveram no local e investigam o crime.
O veículo utilizado na ação dos bandidos, um Citröen C3, era roubado e foi encontrado na manhã deste domingo em Guarulhos, na Grande São Paulo. O carro foi encontrado por policiais militares na rua Antonieta, no bairro Picanço, por volta das 11h30.
Havia três suspeitos no carro, mas, segundo a polícia, não há indícios de que eles tenham participado do assassinato do ex-policial.
A localização do veículo está sendo registrada no 2º DP de Guarulhos, e as informações serão enviadas ao DHPP.
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Bom Dia!
Senhoras e Senhores.
A grande questão é:
A quem interessa estes conflitos e estas ações isoladas em locais estratégicos?
Todos sabem que existe para cada doença um determinado remédio. Porém, o que de fato não sabemos e desconhecemos completamente são os interesses difusos destes ditos confusos.
Para cada ação temos uma reação. Mas, para cada reação teremos várias incursões, sejam elas em casos isolados ou em casos prolixos. Mas seguramente nestes, teremos manifestações de elementos manipulados por energúmenos dos tipos “pau mandado” ou “faça o que eu mando e não faça o que eu faço”.
Somam-se ou aglutinam-se tudo e teremos uma verdadeira batalha de interesses obtusos políticos de, uns culpando os outros, para de fato esconder-se do verdadeiro problema que é na verdade a verdadeira ingerência administrativa. Mostra-se e alardeia-se muito em cima dos poucos desafortunados.
Caronte.
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A Industria da Indenização, comandada pelo MP paulista, o dinheiro ninguém controla, ninguém sabe para onde realmente vai. ´É muito fácil usar policial para se auto-valorizar nos seus cargos. É policial, ferro nele. Hipócritas, vai um mendigo ficar parado na esquina da Brigadeiro Luis Antônio com a Rua Riachuelo do lado do prédio do MP, pra ver se eles, “promotores” não chamam os PM’s da Escolta do MP ou os vigilantes terceirizados para remover o indigente do local. Por que não promovem uma ação contra o Prefeito que deixa essa população de rua abandonada, fechando abrigos, proibindo voluntários de darem sopa pra eles, não resgatando esses moradores da condição que se encontram.
Ah! não pode, muitos promotores ou familiares fazem parte deste ou aquele governo, vai pegar mal.
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DIA 13 ÁS 18:00 HS REUNIÃO NO SINDICATO ESCRIVÃES. TEMA:CUMPRA-SE A LEI.
ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO.
ESCRIVÃO COMPROMETIDO COM SEU SALÁRIO E PREOCUPADO COM OS DESTINOS DA CLASSE COMPAREÇAM!!!
VEJAM O QUE O SINDICATO PODE FAZER MAS NÃO SE ESQUEÇAM QUE SÃO VOCES QUE FAZEM O MOVIMENTO. SINDICATO COORDENA E REPRESENTA JUNTO AOS PODERES CONSTITUÍDOS.
E POR FALAR NISTO…CADÊ OS BAILONIS, HILKIAS, JARIM, OSCAR MIRANDA, AS ASSOCIAÇÕES E SINDICATOS DO INTERIOR QUE FIZERAM UM BARULHO DANADO EM RELAÇÃO A TAL COMISSÃO. NÃO VAO FAZER NADA MAIS? FICOU SÓ NO OBA OBA?
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estao todos dormindo em berço explendido.,o boato de que as cadeias virariam neste feriado,é tudo brefe.devem estar desviando o foco para algo maior,viva sp.
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APARECIDO ME PARECE QUE AUMENTOU O NÚMERO DE RECLAMAÇÕES COM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO EM DELEGACIAS. SE NÃO ME ENGANO OCORRERAM DUAS OCORRÊNCIAS NESSE SENTIDO. O PESSOAL CHEGA NAS DELEGACIAS E O POLICIAL MANDA PRA OUTRA. DETALHE, NESSAS DELEGACIAS EM QUE AS VÍTIMAS NÃO FORAM ATENDIDAS, NÃO TINHA DELPOL DE PLANTÃO. SERÁ QUE O PESSOAL JÁ TÁ FAZENDO A OPERAÇÃO PADRÃO?
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A Polícia Militar do Estado de São Paulo consome grande parte da verba destinada a Segurança Pública, claro que é muito importante o policiamento executado por ela, mas convenhamos, não é necessário o desperdiço mantendo uma estrutura como excesso de oficiais que faz da folha de pagamento um saco sem fundo para o governo, o difícil é explicar para os contribuintes que são eles que pagam os salários dos Pms que tocam instrumentos musicais nas bandinha do quartéis, paga Pms para levarem os filhos dos oficiais nas escolas, paga Pms para serem barbeiros , pagam PMs para serem enfermeiros, pagam oficiais para serem Médicos e pagam toda uma estrutura de manutenção um Hospital Militar apenas para militares; Como se não bastasse essas despesas, podemos notar que os quartéis andam lotados de PMS digitando sabe-se lá o quê, fazem serviços administrativos que utilizam grande parte do contingente da Pm que poderiam perfeitamente estar executando o trabalho fim para o qual foram concursados, ou seja, fazendo policiamento nas ruas para combater e evitar os crimes. A verdade é que o consumo de verbas públicas destinadas para Segurança Pública é enorme, mas a despesa desnecessária consumida é pela Polícia Militar. Acredito que esse modelo de policiamento não é mais necessário nos dias de hoje, exemplo disso é as Guardas Municipais que realizam um belo trabalho que a Polícia Militar simplesmente não faz, ou seja policiamento preventivo, o patrulhamento, não se sabe quais são os motivos, mas o que vemos são viaturas da PM correndo em alta velocidade por avenidas ou ruas, o que se sabe também é que estão atendendo chamados de urgência. Lamentavelmente os Municípios tiveram que investir nas Guardas Municipais para garantirem o mínimo de segurança, pois com a PM não pode contar, não se sabe porque de 20 anos para cá a PM não faz patrulhamentos pelos bairros e só atende chamados pelo 190, a sorte é que as Guardas Municipais estão fazendo o trabalho da PM , caso contrário a sociedade estava perdida; O que é preciso fazer é um questionamento quanto a grande quantidade de policias militares estão fazendo dentro dos quartéis ao invés de estarem nas ruas dando segurança á sociedade; Podemos observar uma tática só para confundir o cidadão, durante o dia, nas áreas centrais, sempre existe uma quantidade considerável de PMs á pé ou motorizadas, mas durante a noite e finais de semanas eles somem como um passo de mágica, ou então quando tem jogo de futebol lá estão eles mas depois somem. Não sou especialista em segurança, mas acredito que não precisamos do exagero na quantidade de PMs nos quartéis e nem o exagero na quantidade de oficiais, para mim é muito cacique para poucos índio, é preciso fazer uma auditoria na PM/SP e localizar a má administração e sanar esse grave problema de distribuições de soldados para patrulhar as cidades como é o dever e finalidade da PM paulista.
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Muitas vezes passamos defronte á uma Companhia da Pm ou quartéis e vemos grandes quantidades de viaturas estacionadas nas vias pública e nos páteos , é uma movimentação intensa de PMS dentro dos prédios, para o cidadão que não sabe diferenciar, pensa que ali funciona uma Delegacia de Polícia e acabam adentrando no recinto pensando que está no local certo.
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o que custa menos ao estado: pagar o gat para um delegado cuidar de varios distritos, ou, contratar mais delegados? é só fazer as contas. isso sem contar nas aposentadorias. pesquisa feita a um tempo atras dizia que a cada 15 dias um delegado de são paulo pede exoneração. Vai trabalhar em outro estado onde a remuneração e maior.
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MANOEL, CARA VC JA DEU SEU RECADO, AGORA PARE DE FICAR REPETINDO, SEU PORRA, ARRUMA OUTRO ASSUNTO OU FAÇA OUTRO COMENTARIO CARA, JA FICOU CANSATIVO ESTA REPETIÇÃO, SERÁ QUE VC NÃO SE TOCA., SE QUISER VAI DAR MEIA HORA DE CU PRO CAVALO VAI, QUEM SABE AÍ VC MUDA DE IDEIA.
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Quando atribuímos responsabilidades administrativas do Governo do Estado de São Paulo, é bom que lembremos das responsabilidades do poder Legislativo, ao mesmo passo que o Governador deixa de administrar bem o dinheiro público, a mesma responsabilidade recai sobre o Poder legislativo que deixa de fiscalizar o executivo; Portanto a responsabilidade é do Governador Geraldo Alckimim e dos Deputados Estaduais; Um erra porque não administra bem, outro erra porque não cumpre com sua tarefa de fiscalizar, ambos poderes são falhos e ruins, claro que convenientemente para ambos! Não adianta falarmos que os culpados é o Secretario de Segurança Antonio Ferreira Pinto e nem o Comandante Geral da PM, pois ambos não foram eleitos pelo povo, eles trabalham mal é porque aqueles que foram escolhidos pelo povo estão trabalhando mal, portanto a farra que acontece dentro da PM/SP é culpa do Governador Geraldo Alckimim do PSDB e dos Deputados que compõe a assembléia Legislativa de São Paulo, claro, a base aliada dá sustentação ao governo nas suas mazelas, são culpados pela prevaricação e omissão pelo silêncio, sabemos que a oposição denuncia constantemente mas não são ouvidas pela situação!
Falamos da Farra que acontece na PM e deixamos de falar da Polícia Civil paulista, mas é bom que lembremos os desperdícios de mão de obras que ocorre dentro da PM falta na Polícia civil, sabemos que a PM abre concursos para 7.000 soldados enquanto para a Polícia civil abre concursos para 1.500 policiais divididos em 03 carreiras que é Delegado, escrivão e Investigador, nem falei no número para oficiais que acredito que chega a soma de 10.000 PMs no total.
Problema é o seguinte, o PSDB se instalou em São Paulo á 20 anos, fazem o que querem e não existe ninguém para bater de frente, exceto a oposição fraca, mas na realidade o governo paulista faz o que bem entende com o dinheiro público e se quer o tribunal de contas o questiona, então esta tudo dominado.
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A corregedoria da PM precisa visitar as CIA/PMs do interior para constatar as viaturas paradas e um monte de Polícias dentro das casinhas. Oficiais descansando em casa.
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Governador entrega novo trem para Estrada de Ferro de Campos do Jordão
Na ocasião, Alckmin também inaugurou novo Batalhão da Polícia Militar da cidade
José Luís da Conceição
Governador Geraldo Alckmin entrega novo trem para Estrada de Ferro de Campos do Jordão
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O governador Geraldo Alckmin esteve na manhã deste domingo, 01, na cidade de Campos do Jordão para a inauguração do novo prédio do batalhão da polícia militar do município e entrega de novos equipamentos para a estrada de ferro. Campos do Jordão tem 48 mil habitantes, mas na temporada de inverno chega a receber um milhão e duzentas mil pessoas que serão beneficiadas com estes novos equipamentos.
O novo trem entregue para a estrada de ferro é uma Automotriz A2, que tem capacidade para 48 passageiros sentados em poltronas reclináveis. A composição também dispõe de uma vaga específica para cadeira de rodas. Além disso, o governo também entregou novos equipamentos adquiridos para a manutenção do sistema, como um caminhão rodoferroviário, que serve de apoio para manutenção circulando tanto pela via férrea como rodoviária. Este ano, o investimento na estrada de ferro chega a R$ 7 milhões.
“Vamos investir muito na estrada de ferro que é uma estrada turística para atender o transporte local. Este é o mais alto pico ferroviário do País, uma ferrovia totalmente eletrificada e uma memória importante da ferrovia no Brasil”, afirmou o governador.
3ª Cia do 5º BPM de São José
O novo prédio do Batalhão da Policia Militar de Campos do Jordão conta com sala de atendimento ao público, sala do comandante, sala de justiça e disciplina, sala de aula, administração, infraestrutura do trabalho e alojamentos em cerca de 500 metros quadrados de área construída. O terreno tem mais de cinco mil metros quadrados de área total. “Foram investidos R$1.051.000 neste prédio. No começo do ano nós inauguramos o prédio da polícia civil que fica aqui do lado. Agora o novo prédio da Polícia Militar e nesta mesma avenida fica o corpo de bombeiros para atender a população”, ressaltou Alckmin.
Do Portal do Governo do Estado
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Aqui no centro, todos os logistas estão sendo literalmente roubados pela GCM, apreendem
sem documento, mesmo se exibindo nota fiscal da compra. E nem o MP faz nada….
Nem adianta reclamar, pois nem a corregedoria deles, nem o MP, tomam providências.
Tudo sob ordem do secretário de segurança urbana, EDSON ORTEGA…
Fizeram até BO. de furto de mercadorias apreendidas para justificar sabe-se lá o que…
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Cambada de covardes, eles existem para no máximo tomarem conta de cemitério e nem isso fazem, alguns postos de saúde municipais estão sem pacientes e nem os médicos estão querendo mais ir trabalhar por causa dos frequentes roubos, até os coitados doentes são roubados, e o pior que tudo indica que “capiroto, porteiro de cemitério” será o próximo administrador municipal.
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Eu mesmo vi esses porras arrancando os cobertores e pertences dos moradores de rua embaixo do minhocão e jogando dentro de um caminhão, estava frio para karaio. Alí nem todos são noia, jamais cumpriria uma ordem desumana dessas.
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O Pinto tem que criar o cargo de soldado escrivão e soldado investigador, só assim pra segurança pública de São Paulo começar a melhorar.
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O problema é social, onde governos e mais governos com suas malhas de corrupção de anos e anos que vem criando e multiplicando a miséria. Sempre aparece um policial “semi-Deus” que quer por ordem no Brasil. É o caso dos gcms. Acordem autoridades, cuidado para não perderem seus empregos, que já não é lá essas coisas, exceto oficiais e delegas.
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GCM é o que não passou na PM e PC, a maioria foi reprovado no TAP, por isso é esta merda que esta na rua, eles “acreditam” que tem o poder da polícia. A corregedoria e o comando deles são advos, em sua maioria, sem o menor comprometimento com a população, não tem a menor idéia do que seja a dignidade da pessoa humana, o pior que não são tão burros assim, eles bem sabem com quem eles mexem, bater em bêbado e ignorante é a coisa mais fácil do mundo, e o pior armados!!!!! com um .38 enferrujado e colete balístico fétido, já que eles não possuem equipamentos para todos, sendo assim a individualização é impossível, nojera!!!! Esta “força” sim deveria ser extinta, não consigo vislumbrar uma utilidade, só risco para o cidadão.
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Deviam é extinguir tudo nessa merda de país: PF, PM, PC, GCM, PQP, etc. País de gente corrupta e de ladrão. Se for higienizar as forças de segurança, 80% será preso, porque é tudo vagabundo, ladrão, que arranca dinheiro de maquininha e de puta. Se são tão espertos porque esses merdas que estão nas polícias não vão estudar e trabalhar em algo decente como na indústria? Por que ficam passando raiva, gritando igual umas quengas que ganham menos de R$ 2 mil por mês?
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vai pedir 20 paus pra depois enfiar nestas ong picareta. depois não sabe pra onde vai o dinheiro do contribuinte. porque não entra com ação de improbidade e pede o impechimant do prefeito meliante?
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Maldade. No centro da cidade, histórias de abusos de guardas-civis são comuns. Há oito meses na rua, Pedro Fabrício, por exemplo, reclama que no inverno a truculência é ainda mais dramática. Cobertores doados por entidades assistenciais são recolhidos e jogados em caminhões. “Eles chegam pegando nossas coisas. Quando está em cima do caminhão, pode esquecer. Já era.
Outro morador de rua, Mario Celso de Araújo, diz que o problema é maior porque documentos também são recolhidos e extraviados. “Perdi minha identidade porque um GCM jogou fora.”
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Mas quanta imbecilidade desses guardinhas de patromônio da prefeitura, heim!!
O sujeito que “reside” na rua, já é um sofredor pela própria situação; um alguém sem perspectiva nenhuma de vida, sem nem direito a ilusões.
Daí vem um pirriuzão de estômago cheio, com vestimentas limpas e calorosas, e pratica uma IMBECILIDADE dessas com um pobre coitados desses aí.
Cara, maltratar um pobre coitado sem defesa.
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Operação da Polícia Federal prende PM, advogado e suspeitos de liderar o PCC
Ação da PF contra o tráfico de drogas no interior de São Paulo prendeu pelo menos 30 pessoas em três Estados
Agência Estado | 12/07/2012 18:53:53
Texto:
Em operação realizada em São Paulo, Mato Grosso e Rondônia, a Polícia Federal (PF) e o Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) prenderam nesta quinta-feira (11), pelo menos 30 pessoas, entre elas um advogado, um PM, uma guarda municipal e três suspeitos de comandar células regionais do Primeiro Comando da Capital (PCC), acusados de pertencer a uma quadrilha de traficantes de drogas que agia na região de São José do Rio Preto (SP) e na capital paulista.
Leia também:
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Onda de ataques põe polícia de São Paulo em alerta total
investigado desde janeiro de 2011, o grupo mantinha comparsas dentro de presídios do interior paulista, de onde partiam orientações sobre a compra e distribuição da droga. Um advogado, uma guarda municipal e um PM de Catanduva foram detidos por passar informações de traficantes presos para traficantes do lado de fora dos presídios. O advogado era responsável por informações sobre as atividades do grupo, enquanto a PM e a guarda municipal, antecipavam possíveis blitze que seriam feitas nas cidades da região.
A operação, chamada Gravata, contou com 230 agentes federais, promotores e PMs que cumpriram 80 mandados em cidades do interior de São Paulo, em Cáceres e Cuiabá, no Mato Grosso, e em cidades de Rondônia. Os agentes da PF apreenderam na madrugada desta quinta-feira uma carreta com 10 quilos de cocaína em São José do Rio Preto. Desde o início das investigações, a PF apreendeu mais de 70 quilos da droga.
De acordo com o delegado Gustavo Andrade Carvalho Gomes, o entorpecente era fornecido por um dos núcleos da quadrilha, estabelecidos em cidades do Mato Grosso e de Rondônia, onde também foram presos oito suspeitos. A droga era levada a São José do Rio Preto por caminhões e carros de passeios. Três homens, suspeitos de serem líderes regionais do PCC, também foram presos. Eles seriam responsáveis por receber e distribuir as drogas.
Além da carreta, a PF apreendeu sete veículos de passeio, que seriam usados no transporte de entorpecente e uma quantia de US$ 110 mil e R$ 42 mil em dinheiro. Também foram apreendidas três armas de fogo em poder dos suspeitos. De acordo com a PF, outros núcleos da quadrilha estão sendo investigados, e alguns suspeitos encontram-se foragidos.
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E bem de um país em desenvolvimento como e o nosso aqui Brasil! Muita corrupção, muita desigualdade socio-econômica, pouca ou quase nenhuma instrução do seu povo de extremos pobres e ricos…
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