O presidente da OAB continua falando impropriedades; talvez buscando um Delegado ou Promotor estupidos o suficiente para abraçar idêntico “sentir”…( O processo penal não é instrumento para conferência de paternidades ) 14

14/06/201209h00

Caso Yoki: família diz não duvidar de paternidade

Agência Estado Em São Paulo

O advogado Luiz Flávio D’Urso disse ontem que a família não tem dúvida de que o executivo Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, é o pai da filha de Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 30. Elize matou e esquartejou o marido em maio. A filha do casal, de 1 ano, poder herdar R$ 218 milhões.O advogado disse que “não há nenhum dado que gere desconfiança com relação à paternidade”, mas “é prudente que se faça (o exame)”. “Mas o avô não vai requerer isso.

No meu sentir, caberia à autoridade policial ou ao Ministério Público, porque aí você pode ter uma motivação do crime, se tiver um resultado diferente do esperado”, disse.

Defesa

Advogado de Elize, Luciano Santoro disse que a cliente tem total convicção de que a menina é filha de Matsunaga. “Não há por que o Ministério Público requerer o exame de DNA.

Marcos registrou a menina, sabia que era o pai, todos em volta também sabiam. É lamentável que esse fato tenha sido divulgado à imprensa”, disse. “Não é uma questão que influencie o crime. É uma injustiça com a criança.”

Segundo D’Urso,

não é a família que pretende pedir o exame de DNA, algo que faria parte de um “conjunto de apuração no âmbito criminal”. “A filha é o que os une, portanto (o exame) é mais uma prova a ser realizada. Nada que possa trazer um fato diferenciado de suspeita, nada disso. Tanto é que a posição da família é de que ela é neta e eles vão dar assistência, não têm nenhuma desconfiança em relação a isso.”

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O presidente da OAB abraça a tese da realização de uma prova ilícita, defendendo que o Estado possa substituir o pai nessa indireta via de negação de paternidade.

Diga-se de passagem, hipótese totalmente fora dos autos; criada e disseminada exclusivamente pela pessoa do advogado constituído pela família do morto, vale dizer: por interessados patrimoniais.

E mesmo que o falecido , em vida , demonstrasse duvidar da paternidade , não acredito pudesse o Estado determinar a realização de tal exame para especular sobre suposta motivação.  

O artigo 155  – § único – do Código de Processo Penal  expressamente proibe   a realização de provas estabelecidas pelo Código Civil que digam respeito ao estado das pessoas: casamento, menoridade, filiação, cidadania , entre outros. 

É lamentável um advogado –  presidente da OAB Seccional de São Paulo há muitos mandatos –  alimentar publicamente uma tese absurdamente contrária à legislação.

Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

Parágrafo único. Somente quanto ao estado das pessoas serão observadas as restrições estabelecidas na lei civil. (Acrescentado pela L-011.690-2008)

A imprensa paulistana silenciou no caso desta enfermeira: ELA FOI A VÍTIMA…Resultado: a “inepta e letárgica” Polícia Civil não foi mobilizada para pronta satisfação dos interesses da sociedade; um jornalista foi demitido e o acusado quer indenização de quem repercutiu a notícia 24

http://cabecadebacalhau.wordpress.com/2010/09/06/mulher-e-baleada-na-porta-de-casa-acusa-do-ex-marido-diretor-de-importante-hospital-paulistano/ :

Márcia Vasconcelos é enfermeira. Até recentemente era casada com um diretor do Hospital São Luís, de quem está em processo de separação.

Na última sexta-feira às 14h15, ela saía de casa, na zona sul de São Paulo, quando foi vítima de um atentado.

Segundo relatos já de posse da polícia civil, três homens não identificatos chegaram em motos e dispararam contra Márcia, que tem 45 anos de idade e é enfermeira, com grau universitário de formação.

Na polícia, Márcia diz que o atentado foi motivado pelo ex-marido.

Vizinhos dela confirmaram a mulher está em processo de separação judicial e que seu marido teria ido até a casa do pai dela buscar alguns pertences.

Minutos após o ex-marido deixar a casa, a enfermeira saiu do imóvel e entrou em seu carro para ir trabalhar. Ao fechar as portas, um desconhecido se aproximou e disparou três tiros contra. Os tiros atingiram o queixo, a mão esquerda e o abdôme da mulher.

O caso foi atendido pelo Distrito Policial de número 35, Jabaquara. como homicídio qualificado tentado. O carro passou por perícia da polícia civil, que investiga o caso.

O delegado que está no caso se chama Nelson Teixeira Lacerda Jr..

A imprensa tucana silencia sobre este caso. ” ( por Cabeça de Bacalhau )

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Observação: “inepta e letárgica”  segundo o Secretário Antonio Ferreira Pinto.

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Por Josmar Jozino/ JORNAL DA TARDE, estadao.com.br, Atualizado: 7/9/2010 1:27

Ex-mulher de diretor de hospital é baleada na zona sul da cidade

A enfermeira Márcia Vasconcellos, de 45 anos, ex-mulher de um médico e diretor da unidade Morumbi do Hospital São Luiz, foi baleada por três homens na tarde de sexta-feira, na zona sul da cidade. Ela está internada e passará por cirurgias hoje.

A Polícia Civil descarta a hipótese de roubo, já que nada foi levado da vítima, e apura a tentativa de homicídio.

O pai de Márcia, Gustavo Caetano Rogério, de 70 anos, disse que a filha e o médico estão separados há três meses e chegaram a brigar na Justiça pela guarda da filha de 7 anos.

‘Minha netinha fez aniversário hoje (ontem). Foi um atentado. Estamos apavorados’, disse ele, aos prantos.

Procurada, a Assessoria do São Luiz disse que não poderia localizar o médico, porque o caso não tem qualquer relação com o hospital. A reportagem não conseguiu falar com ele.

O crime aconteceu às 14h35. Márcia foi baleada logo depois de sair da casa do pai, na Vila Mascote, zona sul. Ela dirigia um Citröen C-4 quando três homens em um outro veículo atiraram.

A enfermeira foi baleada na mão esquerda, no abdome e no queixo. ‘Eu estava na janela e vi minha filha ir embora. Assim que me afastei, ouvi os disparos’ contou Rogério.

Cirurgias. Márcia foi levada para o Hospital Santa Marina, no Jabaquara, e depois transferida para o Hospital Oswaldo Cruz, no Paraíso.

‘Amanhã (hoje), ela passará por cirurgias para reconstituição do maxilar e retirada da bala alojada na mão’, contou Marcelo Rogério, irmão da enfermeira.

 

Vejam se tem cabimento, tentaram matar a mulher, supostamente, logo após o ex-marido deixar o local dos fatos.

O sogro diz que foi um atentado (melhor dizendo: uma tentativa de homicídio qualificado), a mulher acusa o ex-marido.

Salvo o jornalista Josmar Jozino, nenhum outro profissional se interessa pelo fato.

O suspeito – respeitando-se a presunção de inocência – negou quaisquer esclarecimentos ao jornalista; aparentemente nem sequer tratou de prestar  a sua ex-esposa assistência  médica de excelência nos moldes do Hospital em que consta como diretor.

O São Luís, em seu próprio site, divulga as campanhas publicitárias feitas em capítulos da PASSIONE (e como matam gente às escarras nessa novela, é tal de bala prá cá e prá lá, envenenamento, esfaqueamento, queda em poço de elevador… Nem dá pra contar o quanto se mata nessa novela pelo vil metal).

Obviamente, o Hospital nada tem com o crime, mas não é boa publicidade ter um de seus diretores como suspeito de mandar matar a ex-esposa.

Ora, pela lógica de dono de jornal, dono de televisão, revista, etc., não se noticia fato desfavorável a cliente que mantém vultosas campanhas em diversas empresas. É rasgar dinheiro; muito dinheiro!

Quem clama pela liberdade de imprensa É O LEITOR;  É O TELESPECTADOR…

O empresário clama pelo lucro. A liberdade de imprensa e dever de informação não se aplica em caso de  amigos e de patrocinadores.

Aê Datena!, ajuda a mulher aê pô… Chama o Olim pra esclarecer este caso…

Ajuda as mulheres aê…Ajuda nóis aê, Datena!

Vixit, o Datena também tá desaparecido…Ficou quietinho, quietinho.

Dotô médico se o senhor ficou ofendido, bastava escrever um e-mail para o endereço que tá bem aqui ao lado: dipol@flitparalisante.com

Ora, aqui não é hospital…Não se cobra nada!

Não precisa explicar; nem  implorar:  só escrever duas frases…

Pode até elogiar a minha mãe!

Agora, se a questão for  financeira vamos fazer um acordo: quanto o senhor quer para “retirar” o processo?

Se o Alckmin,  com o  Pinto,  não me colocar da fila dos desempregados; se ele também der aumento para todos os policiais , no mínimo de cem por cento, juro que lhe pago ( verbo PAGAR ).