O GOVERNO DE SÃO PAULO (PSDB) É PARA PRESTAR FAVORES AOS AMIGOS. 43

Enviado em 14/05/2011 as 22:44 – CHICLETE

O GOVERNO DE SÃO PAULO (PSDB) É PARA PRESTAR FAVORES AOS AMIGOS.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nomeou a neta do ex-governador e fundador do PSDB André Franco Montoro, Mariana Montoro, para ser coordenadora de marketing do governo. Desde o início da semana, ela dá expediente no Palácio dos Bandeirantes.

A escolha foi um gesto de Alckmin para contemplar a família Montoro, que estava insatisfeita com o tratamento recebido no governo.

Mariana havia sido substituída no início do ano pela filha do ex-governador Orestes Quércia, Andréa Quércia, na Coordenadoria Estadual de Programas para a Juventude, vinculada à Secretaria de Esportes.

Marlene Bergamo/Folhapress

Andréa, filha do ex-governador Quércia e coordenadora de Juventude de SP

Quércia, que morreu no final do ano passado em virtude de um câncer, apoiou o PSDB em São Paulo, contrariando a decisão nacional do PMDB de se aliar a Dilma Rousseff. Quando ele renunciou à candidatura ao Senado em razão da doença, Andréa anunciou o apoio da família ao candidato tucano ao Senado, Aloysio Nunes Ferreira, que foi eleito.

Em reservado, os tucanos se diziam incomodados com a troca da guarda entre dois sobrenomes tão emblemáticos da política paulista.

Montoro foi um dos responsáveis por abrir a dissidência do PMDB que deu origem ao PSDB, em 1988. Uma das razões para a cizânia, na época, foi justamente a divergência do grupo que originou o PSDB com o governo Quércia, que havia sido vice de Montoro e que o sucedeu.

O gesto de Alckmin de readmitir Mariana no governo e a ação de bombeiros do partido contribuíram para que o ex-deputado Ricardo Montoro, filho do ex-governador, decidisse ficar no partido.

A decisão foi tomada após uma espécie de “concílio” familiar dos Montoro. Montoro havia confessado “extremo desconforto” no PSDB em entrevista à colunista da Folha Mônica Bergamo.

QUANDO SE TRATA DE NOTICIAR OS DEFEITOS: POLÍCIA CIVIL…QUANDO TRATA DOS FEITOS: POLÍCIA 41

Polícia prende seis em ataques a caixas eletrônicos em São Paulo

Em São Paulo 

Seis bandidos foram presos e um morto, entre a 1 hora e as 4 horas desta madrugada de sábado, 14, após dois ataques a caixas eletrônicos na zona leste de São Paulo.

No primeiro caso, um grupo de pelo menos cinco homens tentou arrombar, com uso de maçarico, um caixa eletrônico instalado no interior da unidade do D’avó Supermercados localizada na altura do nº 2 mil da Estrada de Itaquera-Guaianazes, no Jardim Helena, zona leste de São Paulo.

Policiais militares foram acionados até o local após disparo de alarme, mas foram agentes do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (GARRA) que, em diligência, detiveram dois bandidos de imediato e outro nas proximidades. Um quarto foi baleado e morto em confronto e um quinto teria escapado. Os bandidos foram encaminhados para a Delegacia de Roubo a Bancos do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

Agência

Por volta das 4 horas, policiais militares da 4ª Companhia do 2º Batalhão, em patrulhamento pelo bairro da Ponte Rasa, desconfiou de três homens que caminhavam na rua paralela à avenida São Miguel. Com o trio havia um maçarico e R$ 6.582,00. Os suspeitos, que caminhavam à procura de um táxi, haviam invadido uma agência do Santander, na altura do nº 4.865 da avenida São Miguel, onde cortaram uma das máquinas e dela retiraram o cofre. O trio foi encaminhado ao plantão do 62º Distrito Policial, da Ponte Rasa.

Do início do ano até o momento, já foram registrados, de acordo com o apurado pelo portal do Estadão, pelo menos 39 ataques a caixas eletrônicos na região metropolitana de São Paulo no período entre as 20h30 e 4 horas. Foram 20 casos na capital e 19 nas cidades da Grande São Paulo. Nestes 14 dias de maio, esse é o 13º caso. O saldo até o momento é de 22 bandidos presos e três mortos em confronto com a polícia.

 
 

“Para Major, Polícia Militar é racista 19

Enviado em 14/05/2011 as 16:13 – SERÁ FIM

“Para Major, Polícia Militar é racista

As evidências dos abusos e da ação criminosa das polícias de São Paulo são tão flagrantes e se dão a tanto tempo que, infelizmente, há a uma tendência a naturalização. Por essa razão, causa surpresa que denúncias surjam da própria corporação.
E foi justamente o que aconteceu quando da veiculação na grande mídia da dissertação de mestrado major da Polícia Militar de São Paulo, Airton Edno Ribeiro, Mestre em Educação das Relações Raciais e chefe da divisão de ensino do Centro de Altos Estudos de Segurança (CAES), que fez o estudo sobre “A Relação da Polícia Militar Paulista com a Comunidade Negra e o Respeito à Dignidade Humana: a Questão da Abordagem Policial”

Ribeiro, com conhecimento de causa, traça um forte relato sobre como a questão é tratada no interior da PM:

“há um silêncio na Polícia Militar paulista sobre os problemas referentes à cor, à negritude e ao racismo, tanto na relação com a população afrodescendente, como dentro da própria Instituição, onde a presença negra sempre foi expressiva entre as praças”. – Fonte: O vermelho

Para o policial, características étnicas próprias e perfil socioeconômico e cultural diferenciados, dada a convivência com a pobreza, favorecem o surgimento de criminosos.

“É na realização diária da atividade de polícia ostensiva que se manifesta a individualização dos pensamentos do policial e de seus preceitos humanos, ou seja, estando o policial de serviço na viatura, sozinho ou com um companheiro, ele escolhe diretamente a pessoa a ser abordada ou influencia o outro policial a abordar. E nesse contexto a escolha da pessoa a ser abordada recai sobre o negro em qualquer situação, em sutilezas que tomam conta das condutas dos policiais no exercício do policiamento”. Fonte: O vermelho

Em recente palestra proferida em São Paulo, o Major falou também sobre a percepção do policial que faz a revista. De acordo com essa percepção “o destino do negro é ser abordado”; “quem coopera não apanha”, “o policial negro não se sente negro”; “e negros esclarecidos irritam a Polícia”.

Da impunidade: de Robson à Flavio

A impunidade aos atos de violência policial é histórica no Estado de São Paulo.

Em 1978, o trabalhador Robson Silveira da Luz, foi preso e torturado no 44º distrito policial de Guaianazes, sob a responsabilidade do delegado Alberto Abdalla, que foi condenado pelo ato, mas até hoje não passou um único dia na prisão, pelo crime cometido.

Os Policiais Militares que mataram o dentista Flavio Santana, em 2002, foram condenados, presos e logo libertados.

Agora os casos de tortura e morte dos motoboys – Eduardo Pinheiro dos Santos e Alexandre Santos nos apontam ações cada vez mais ousadas, fruto da impunidade que acompanha as ações de violência policial no estado de São Paulo.

Foram vítimas de tortura, com Alexandre sendo enforcado diante da mãe. Os policiais militares agiram com requinte psicopático.

Há de se dar fim à impunidade da violência policial, sob pena de esta violência ganhar dimensões cada vez mais bárbaras.”
http://www.uneafrobrasil.org
quinta-feira, 17 de março de 2011

 

Policial militar – indiciado pelo DHPP – é condenado a 33 anos de reclusão por sequestro e homicídios 11

Enviado em 14/05/2011 as 15:11 – Infeliz sem salário

Se fosse um policial civil, teria sido publicado em toda a imprensa…pelos menos o TJ/SP é imparcial.
A Todos um Forte Abraço.

13/05/2011

Policial é condenado a 33 anos de reclusão por sequestro e homicídios

O 1º Tribunal do Júri de São Paulo condenou o policial militar Reginaldo Furtado de Carvalho a 33 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado, pela prática de sequestro e três homicídios qualificados. Os crimes ocorreram no dia 14 de março de 2009 e foram registrados no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa.
No julgamento, o Conselho de Sentença, por maioria, reconheceu a autoria e a materialidade dos delitos de homicídio, com incidência da qualificadora de motivo torpe, bem como o crime de sequestro qualificado.
Em sua decisão, proferida no último dia 11, a juíza Leila Hassem da Ponte afirmou que “o motivo torpe se reveste de particular gravidade, consistente no fato de os ofendidos terem, supostamente, subtraído uma motocicleta, pertencente ao irmão do acusado. O réu, na condição de policial militar, integrante do corpo de bombeiros, treinado para salvar vidas, jamais poderia matar as vítimas, aplicando-lhes a ‘pena de morte’, em verdadeiro ‘tribunal de exceção’, posto que agiu com absurda violação ao Estado Democrático de Direito e que deve ser repudiada de forma concreta e eficaz pelo Estado constituído”. Reginaldo de Carvalho não poderá apelar em liberdade.

Processo nº 052.09.002315-5/00

Assessoria de Imprensa TJSP – AS (texto) / AC (foto ilustrativa)
imprensatj@tjsp.jus.br

 

Só Fala Mal da PM, quem NÃO conhece a PM ! A INSTITUIÇÃO POSSUI “COMANDANTES NEGROS”: “O preconceito, às vezes, vem do próprio negro” 28

Enviado em 14/05/2011 as 12:26 – Somos NEGROS e temos orgulho da nossa Polícia Militar de SP

Sexta-feira, 13/05/11 – 20:10

Policiais militares negros na alta cúpula da Corporação

Uma crítica constante à atuação policial militar é em relação à abordagem de cidadãos da periferia. Para evitar serem acusados de racismo, principalmente quando o revistado é negro, os PMs são instruídos a deixar bem claro o motivo da suspeita para que não seja vista como desrespeito, já que a corporação não tolera os chamados desvios de conduta, que são punidos energicamente.

Os temas Racismo e Direitos Humanos são abordados em 42 horas do curso de formação de soldados, de 302 horas. Na grade curricular, as matérias relacionadas ao assunto são Cidadania, Direito Penal e Penal Militar, além de Direito Administrativo.

Em novembro de 2010, a PM adotou novas diretrizes para atender aos princípios das normas internacionais de Direitos Humanos, com a colaboração do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. As mudanças incluem as críticas de casos em que a abordagem foi feita em desacordo com o teor ensinado.

Na Polícia Militar, como em toda a sociedade, racismo é crime. Por isso, este dia 13 de maio – 123 anos após a abolição da escravatura – é uma excelente data para exemplificar como a Corporação vem tratando essa questão ao longo de sua história recente.

Negros na Polícia Militar
Policiais militares negros têm alcançado altos cargos de comando na Corporação, como o coronel Admir Gervásio Moreira, chefe da Casa Militar do Estado. Ele afirma que, em 36 anos como policial militar, nunca sofreu nenhum tipo de discriminação. Para o coronel, “a instituição é isenta disso. O racismo é um sentimento pessoal que a instituição orienta para não existir”.

Outro comandante negro é o coronel Hervando Luiz Velozo, comandante do Policiamento de Trânsito (CPTran). Atualmente, ele tem sob sua responsabilidade 1,3 mil homens que realizam o policiamento de trânsito em toda a Capital. Velozo diz que nunca sofreu discriminação alguma em toda sua carreira e tampouco teve problemas com qualquer policial sob seu comando. Sobre a sempre questionada abordagem policial, o coronel afirma que ela “não é determinada pela cor e sim por atitudes suspeitas”.

Comandando o policiamento de Guarulhos e região (CPA-M/7), o coronel Rui Conegundes de Souza já passou pela Corregedoria e diz que nunca chegou a investigar nenhum caso de policial suspeito de racismo. Em Guarulhos, ele comanda 2.338 homens e jamais teve problemas de discriminação.

O coronel Antônio César Cardoso, que comanda o policiamento em São José do Rio Preto e região (CPI-5), confessa que ele próprio tinha preconceito com a sua cor, por isso, acreditava que jamais passaria do cargo de sargento: “O preconceito, às vezes, vem do próprio negro”. Ele conta que prestou concurso pela primeira vez para a Academia da Polícia Militar apenas para testar seus conhecimentos, pois imaginava que não seria aprovado. Resultado: foi aprovado mas não conferiu o resultado. Matriculou-se num curso para sargentos até que foi avisado às pressas pelos superiores que havia sido aprovado no curso para oficiais. Hoje, com 36 anos de polícia, ele afirma que não existem limites para pessoas de qualquer raça.

O coronel Marcos Roberto Chaves da Silva, que comanda 22 mil homens e mulheres no Policiamento da Capital (CPC), e está na Polícia Militar há 32 anos, também afirma jamais ter sofrido qualquer discriminação. Para ele, “o ensino dos soldados é totalmente focado nos Direitos Humanos e na preservação da vida, e isso acaba moldando o seu pensamento para se abster desse tipo de preconceito”. Sobre as abordagens policiais, o coronel afirma que não há preconceito e explica que elas são realizadas pelas reações das pessoas; e que, “às vezes, um negro que já enxerga a PM como preconceituosa, ao avistar o policial, se sente tenso pelo medo de ser abordado e adota uma atitude suspeita, o que leva à abordagem”.

Daniela Sant’Anna

Só Fala Mal da PM, quem NÃO conhece a PM !

JOÃO LEITE NETO DEBULHA A MENTIROSA PROPAGANDA SALARIAL DO GOVERNO GERALDO ALCKMIN 23

João: vc precisa alertar sobre a sacanagem na divulgacao dos numeros: 42% em cima do salario base, seja da policia ou professores SIGNIFICA UMA MERRECA. É UM JOGO DE PALAVRAS QUE O PSDB FAZ, PRA ENGANAR A POPULACAO. QDO O ZÉ POVINHO ESCUTA QUE O PROFESSOR VAI GANHAR 42% VAI PENSAR QUE O PROFESSOR TA MILIONARIO. CANALHICE DA MAIS BAIXA ESPECIE. JOGO DE NRS IGUAL ELES FAZEM COM ESTATISTICAS DE HOMICIDIO E LATROCINIO. ATENCAO POVINHO QUE ASSISTE JN: 42% EM CIMA DE NADA VAI DAR NADA
juanhermano1 27 minutos atrás

Vereador Paiva PT é agredido pela PM antes do jogo do XV de Piracicaba 14

———- Mensagem encaminhada ———-

Data: 13 de maio de 2011 21:41
Assunto: Vereador Paiva PT é agredido pela PM antes do jogo do XV
Para:

 
Paiva dá Detalhes de Agressão Sofrida Antes do Jogo do XV           
 

Escrito por Ricardo Vasques
Qua, 11 de Maio de 2011 10:05
     
   
O vereador José Antonio Fernandes Paiva(PT) contou, em detalhes, como foi o episódio que culminou na agressão sofrida por ele e seu filho antes da partida entre XV de Piracicaba e Guarani, pela final do Campeonato Paulista da Série A2, na noite do último sábado (7). Além de ter recebido de policiais militares golpes de cassetete nas costas, Paiva foi algemado e levado à delegacia, onde permaneceu por cerca de duas horas.Ao usar a tribuna em reunião ordinária na noite desta segunda-feira (9), Paiva reafirmou seu respeito pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, mas defendeu o afastamento dos envolvidos no caso de agressão. “É necessário que o comando da Polícia Militar de Piracicaba tome atitudes urgentes sobre o que aconteceu não apenas comigo. Porque ter uma filha de 1 ano e 8 meses olhando para as costas de um pai ––que resolveu, ao sair da Guarda Mirim, defender trabalhadores no movimento sindical e ser eleito vereador para defender a população de Piracicaba–– e a criança, vendo uma marca do hematoma que eu estou nas costas, enfiar o dedo e falar “Dodói, papai?”, aí o homem precisa ser muito homem para buscar em Deus o apoio para não ter uma atitude irracional”, desabafou Paiva.

O vereador classificou de “atrocidade” o episódio que levou à agressão, ocorrida na véspera do dia das Mães. “Gostaria muito que o sargento Santa Rosa e os policiais militares Gilmar, Canuto e Wilson pudessem ter o orgulho de sua mãe pelo exercício da profissão que escolheram, porque a minha mãe estava ao lado, no Cemitério da Saudade, diante da atrocidade e descontrole emocional praticado pelo sargento Santa Rosa”, relatou. “Este vereador e conselheiro do XV de Piracicaba ––tendo abordado um torcedor do Guarani identificado com um rojão, que ameaçava acendê-lo contra a torcida do XV–– dirigiu-se às viaturas presentes da Polícia Militar, que estavam próximas do ginásio Valdemar Blatiskaukas, e solicitou que intercedessem e parassem essa pessoa que portava a bomba”, continuou.

“Como ele começou a correr, nós corremos juntos os quatro da primeira viatura, depois dois das outras viaturas. Felizmente, os últimos “travaram” esse torcedor próximo ao portão da rua Moraes Barros, momento em que o rojão foi passado para trás, para uma pessoa de camiseta marrom”, disse o vereador. “Ao indicar essa transferência da bomba para outro torcedor, recebi uma pancada nas costas, desferida pelo sargento Santa Rosa, que inexplicavelmente foi intervir, uma vez que sua função era a de revista dos torcedores que estavam à porta do Barão da Serra Negra, na avenida Independência”, criticou Paiva, que elogiou a conduta dos outros policiais. “Nenhum dos seis policiais que me acompanhavam para deter esse torcedor com a bomba fez qualquer ameaça à minha pessoa. Por isso, volto a afirmar o meu respeito pela corporação da Polícia Militar do Estado de São Paulo.”

AMBULANTES

Paiva também apontou falhas na forma como a polícia reagiu à presença de vendedores ambulantes nas imediações do estádio que recebeu a final da Série A2 do Campeonato Paulista. “Após os ambulantes terem conseguido a autorização legal da Prefeitura para trabalharem nas imediações do Barão da Serra Negra ––certificados de que estavam agindo corretamente pela Guarda Civil, numa atitude educada, cavalheireseca e firme––, vem a Polícia Militar com uma forma de abordagem não-recomendável, dizendo: “Vazem daqui, não quero ver vocês aqui”, impedindo que eles pudessem vender o produto, já que a maioria ainda estava sob consignação, pois, com o dinheiro, muitos deles fariam no dia das Mães a reunião com suas mães”, relatou Paiva.

Ao final de sua fala, o vereador reforçou as críticas a alguns integrantes que formam o que ele classificou de “polícia que não respeita limites”. “Desta Polícia Militar nós não precisamos em Piracicaba. A polícia que queremos é a que a capitã Adriana [Cristina Sgrigneiro Nunes] trouxe aqui para nós e a que o capitão Geromim [Valente] fez no jogo anterior do XV. A polícia que não respeita limites não é uma polícia que recomendamos”, disse Paiva. “Quero deixar aqui a minha confiança de que esses atos não passarão impunes e que os motivos que levaram à agressão a esse vereador e conselheiro do XV sejam apurados, até que esses policiais citados sejam afastados das ruas para deixar a população mais tranquila com sua ausência das atividades externas ao quartel”, concluiu.

Fotos-  Fabrice Desmonts / Davi Negri

 

 

Globo retoma crime da rua Cuba, de 1988 10

OUTRO CANAL

KEILA JIMENEZ – keila.jimenez@grupofolha.com.br/ outrocanal.folha.blog.uol.com.br

Globo retoma crime da rua Cuba, de 1988

Após batalha na Justiça, a Globo conseguiu ressuscitar o crime da rua Cuba (1988).
Na próxima terça-feira, o “Profissão Repórter” voltará ao caso do assassinato de Jorge Toufic Bouchabki e sua mulher, Maria Cecília.
O programa, que terá participação especial do repórter policial Valmir Salaro, quase não foi ao ar.
O filho das vítimas, Jorge Delmanto Bouchabki, entrou com uma ação na Justiça tentando impedir a exibição, mas o pedido foi negado.
Jorge foi apontado na época como o principal suspeito do assassinato, mas sua responsabilidade criminal foi extinta, por falta de provas.

Painel do Servidor – 13/05/2011: Adicional por tempo de serviço está sendo calculado de forma errada 20


Date: Fri, 13 May 2011 18:15:19 -0300
Subject: Painel do Servidor – 13/05/2011

Olá, Roberto Conde Guerra.

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Os servidores públicos podem estar sendo prejudicados pelos cálculos de benefícios do governo paulista. Veja mais detalhes na 159ª edição do Painel do Servidor. Visite nossa
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12/5/2011  Adicional por tempo de serviço está sendo calculado de forma errada

Os servidores públicos do Estado de São Paulo têm direito ao Adicional por Tempo de Serviço, que deve ser calculado com base nos vencimentos integrais, conforme artigo 129 na Constituição Estadual. No entanto, tal benefício vem sendo calculado de maneira equivocada. “O governo não está respeitando a Constituição, na medida em que calcula o Adicional por Tempo de Serviço tendo apenas o salário base como forma de cálculo”, explica o sócio Renato Elias Marão. Veja a íntegra do artigo escrito pelo advogado.

19/4/2011  Ex-presidente do Madeca fala sobre compra e venda de créditos

“No mercado dos precatórios é assim: excelente para quem compra; péssimo, ruinoso mesmo, para quem vende”. Desta forma o advogado Ricardo Luiz Marçal Ferreira, ex-presidente do Madeca (Movimento dos Advogados em Defesa dos Credores Alimentares) e atual conselheiro da entidade, define o mercado de precatórios que vem crescendo nos últimos tempos. Marçal Ferreira publicou um artigo no qual explica as vantagens e desvantagens deste tipo de negócio. Veja a íntegra.

O Painel do Servidor sempre traz notícias relevantes para o servidor público.Envie comentários ou sugestões para:
revista@sandovalfilho.com.br

 

Se a ROTA tivesse matado Bin Laden 28

Enviado em 13/05/2011 as 10:59 – RUI

Para descontrair
Se a ROTA tivesse matado Bin Laden

O grupo especial Navy SEAL, que participou da operação para matar Bin Laden, é um bando de recrutas. As repercussões da operação estão gerando muitos questionamentos negativos: sobre possível execução, de Bin Laden estar desarmado, de desrespeito aos direitos humanos, etc…
Isso mostra a total inexperiência dos SEALs nesse tipo de ocorrência.

Veja como teria sido se essa operação fosse realizada pelos profissionais da ROTA:

– A localização do Bin Laden não teria custado uma fortuna em recursos de inteligência com uso de satélites e espiões, demorando 4 anos.
A informação teria chegado pelo disk-denúncia através de uma ligação anônima e momentos depois a casa seria localizada por policiais da P2.

– O helicóptero que caiu não teria sido destruído pelos próprios SEALs.
O aparelho teria sido levado para uma funilaria QSA e consertado antes que a sindicância fosse instaurada.

– O corpo não teria sido jogado no mar.
Teria sido socorrido a um ótimo hospital público, demonstrando a boa intenção de tentar salvar a vida do de cujus.

– A imprensa não seria avisada só depois de 24 hs.
Teria acompanhando toda a ação ao vivo através de um helicóptero e um apresentador gordo e chato ficaria comentando besteiras a todo o momento.

– Narração da gravação da ocorrência: PTT “Prioridade na rede, COPOM! Equipe de ROTA sendo atacada a tiros por indivíduo barbudo e portando armas de grosso calibre!”. Dez minutos depois… PTT “Prioridade na rede, COPOM! ROTA Comando socorrendo o agressor ao PS após violenta troca de tiros com a equipe!”.

– A equipe não teria se evadido do Paquistão, como fizeram os SEALs. Tudo seria legalmente apresentado na Delegacia de Polícia de Abbottabad, como o seguinte relato:

“Boa noite Doutor. Equipe da ROTA se apresentando e informando que se encontrava em patrulhamento de rotina com vistas à denuncia anônima de que um indivíduo, vulgo “terrorista”, barbudo, trajando um vestido branco, era procurado da justiça e estava armado e escondido na região. Que passavamos pela viela 2 quando um indivíduo suspeito saltou na frente da viatura e atirou contra a equipe. Que desembarcamos e iniciamos perseguição a pé ao agressor que se homiziou num casarão. Que solicitamos apoio do Águia, mas uma equipe de TV interceptou as transmissões de rádio e mandou seu helicóptero R7 para o local atrapalhando as manobras do Águia, que acabou por fazer uma aterrissagem forçada em um campinho da favela, que conseguimos revidar a injusta agressão e o elemento foi baleado, desarmado e socorrido ainda com vida ao hospital mais próximo (32 km do local) e faleceu logo após dar entrada no PS”.

– Nesse momento são apresentados um revólver Dobermann argentino, calibre 32 e uma pistola Taurus calibre 7,65 mm, enferrujada. O Dobermann tem três cartuchos deflagrados e dois intactos.

– Nusat Fatah Ali, motorista de táxi do Paquistão, é apresentado como testemunha do tiroteio e confirma toda a versão apresentada pela ROTA.
– Desconhece-se a presença de qualquer outra pessoa no casarão, ainda que a Senhora Murraballah Shimballah, de 69 anos e vizinha de Bin Laden, afirme depois a uma equipe de TV que viu uma das viaturas presentes no local conduzindo duas mulheres e um adolescente no chiqueirinho, levando-os para local incerto e não sabido.
– O relatório do legista confirma que a morte foi resultante de um único tiro à queima- roupa no mata-porco e que as outras 82 perfurações no corpo foram resultantes de ferimentos auto-infringidos durante a fuga a pé.
Não é solicitado perícia para o local por falta de vestígios, haja vista que socorreram o morto e as cápsulas deflagradas foram todas recolhidas pelos atiradores.
É registrado boletim de ocorrência de Auto de Resistência Seguida de Morte.
São expedidos os ofícios de praxe.
O homicídio não entra na estatística do governo, por tratar-se apenas de resistência.

– Manchete no Diário Popular do Paquistão, no dia seguinte: “TORRE DO PCC (Partido Contra os Capitalistas) FUZILADO EM CONFRONTO COM ROTA”.

O inquérito policial para a investigação dos fatos é instaurado e encaminhado para o DHPP e enviado para o setor de chacinas, para certo escrivão que tem fama de “pé-frio” e relatado. O Ministério Público, por pressão de alguma ONG de direitos humanos, requisita cota para que se encontrem outras testemunhas que confirmem os fatos.
O inquérito volta para a delegacia e uma ordem de serviço é expedida e só após três meses, uma semana antes de uma correição, uma equipe de investigadores comparece ao local e constatam que ali prevalece a lei do silencio e nenhum vizinho quer falar sobre o ocorrido, o relatório do SI informa que a única testemunha, Murraballah Shimballah, de 69 anos, morreu de morte natural.

O governo teme que a morte do chefe da facção criminosa possa gerar uma nova onda de ataques, como os já ocorridos no passado, e passam um alerta geral para toda a rede.

Lançamento: Lei Orgânica da Policia Civil do Estado de São Paulo (Via Rápida) – Organizador: Eron Veríssimo Gimenes 24

Lei Orgânica – Policia Civil do Estado de São Paulo (Via Rápida)

Organizador: Eron Veríssimo Gimenes

Editora: Millennium Editora

Coletânea atualizada de legislação focada na área de atuação da Policia Civil, abordando a Lei Complementar n° 207 de 5 de janeiro de 1997 – Lei Orgânica da Policia Civil do Estado de São Paulo – alterada pela Lei Complementar n° 922, de julho de 2002, (Via Rápida) com intenção de modernizar e tornar célere os Procedimentos Administrativos Disciplinares das Apurações Preliminares (constitui excelente instrumento para a neutralização de acusações injustas), Sindicâncias e Processos Administrativos.
Indispensável, apresenta conteúdo exigível em todos os concursos da Policia Civil, uma ferramenta obrigatória aos policiais civis no seu dia a dia. Em formato de bolso, é destinado a consultas rápidas e eficazes pelos operadores do Direito, professores, estudantes e candidatos a concursos da Polícia Civil de São Paulo.Sobre o Autor:

Organizador: Eron Veríssimo Gimenes
Delegado de Polícia do Estado de São Paulo. Pós-graduado pela Instituição Toledo de Ensino de Bauru/SP. Professor da Academia de Polícia Civil/SP. Fundador e coordenador do Núcleo de Estudos Sobre o Meio Ambiente da Academia de Polícia Civil/SP. Professor de Direito Penal, Processo Penal, Criminologia e Medicina Legal da Faculdade Iteana de Botucatu/SP. Professor de Legislação de Trânsito da Universidade Sagrado Coração (USC), Bauru/SP, no curso de Pós-graduação de Psicólogo Perito Examinador de Trânsito. Autor de diversos artigos jurídicos em revistas especializadas, e de obras jurídicas, dentre as quais: Prática de Infrações de Trânsito, Infrações de Trânsito Comentadas, Manual de Defesa do Consumidor, e organizador do livro Dos Crimes Contra o Meio Ambiente.

 

Lei Orgânica da Polícia do Estado de São Paulo
Lei Complementar nº 207, de 5/01/1979ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO
Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Atualizada até Lei Complementar nº 1.123, de 1º.7.2010 – retificada em 22.7.2010)
LEI Nº 10.261, DE 28 DE OUTUBRO DE 1968
)
PROCESSO ADMINISTRATIVO ESTADUAL
Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Estadual
LEI Nº 10.177, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

ORGANIZAÇÃO DA CORREGEDORIA-GERAL da Polícia Civil
Reorganiza a Corregedoria-Geral da Polícia Civil – CORREGEDORIA, e dá providências correlatas
DECRETO Nº 47.236, DE 18 DE OUTUBRO DE 2002
Seção I – Disposições Preliminares (art. 1º)
Seção II – Da Estrutura (art. 2º)
Seção III – Dos Órgãos dos Sistemas de Administração Geral (arts. 3º e 4º)
Seção IV – Das Atribuições (arts. 5º a 17)
Seção V – Das Competências (arts. 18 a 26)
Seção VI – Disposições Finais (arts. 27 a 40)
REGULAMENTO DA ACADEMIA DE POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO
RESOLUÇÃO SSP Nº 104, DE 5/07/1983 – Aprova o Regulamento da Academia de Polícia – R.A.P.
REGULAMENTO DA ACADEMIA DE POLÍCIA
Capítulo I – Disposições Preliminares (arts. 1ºa 5º)
Seção I – Fins (art. 1º)
Seção II – Estrutura (art. 2º)
Seção III – Dirigentes (arts. 3º a 5º)
Capítulo II – Concursos Públicos (arts. 6º a 32)
Capítulo III – Cursos Complementares (arts. 33 a 56)
Seção I – Disposições Preliminares (arts. 33 a 40)
Seção II – Recrutamento (arts. 41 a 43)
Seção III – Seleção (arts. 44 a 46)
Seção IV – Frequência e Aproveitamento (arts. 47 a 56)
Capítulo IV – Curso Superior de Polícia (arts. 57 e 58)
Capítulo V – Pesquisa (arts. 59 a 65)
Capítulo VI – Arquivos da Polícia Civil de São Paulo (arts. 66 a 70)
Capítulo VII – Ensino e Aprendizagem (arts. 71 a 94)
Seção I – Disposições Gerais (arts. 71 a 73)
Seção II – Metodologia (arts. 74 a 80)
Seção III – Disciplinas (arts. 81 a 83)
Seção IV – Corpo Docente (arts. 84 a 88)
Seção V – Corpo Discente (arts. 89 a 94)
Capítulo VIII – Disciplina (arts. 95 a 106)
Capítulo IX – Disposições Finais e Gerais (arts. 107 a 113)
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS (arts. 1º a 20)
RESOLUÇÃO SSP Nº 182, DE 22 DE AGOSTO DE 2008 – Altera dispositivos do Regulamento da Academia de Polícia “Dr. Coriolano Nogueira Cobra” no que se refere à concursos públicos e dá providências correlatas
LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR
LEI FEDERAL Nº 5.970, DE 11/12/1973 – Exclui da aplicação do disposto nos arts. 6º, inciso I, 64 e 169, do Código de Processo Penal, os casos de acidente de trânsito, e, dá outras providências
LEI COMPLEMENTAR Nº 756, DE 27/06/1994 – Organiza a Superintendência da Polícia Técnico-Científica e dá outras providências
LEI FEDERAL Nº 9.784, DE 29/01/1999 – Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Federal
LEI Nº 10.291, DE 7/04/1999 – Obriga os servidores das Delegacias de Polícia a informarem às vítimas de estupro sobre o direito de aborto legal
LEI Nº 10.294, DE 20/04/1999 – Dispõe sobre proteção e defesa do usuário do serviço público do Estado de São Paulo e dá outras providências
LEI Nº 12.250, DE 9/02/2006 – Veda o assédio moral no âmbito da Administração pública estatal direta, indireta e fundações públicas
LEI Nº 12.259, DE 15/02/2006 – Institui o “Dia da Polícia Civil”, dia 30 de setembro
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.127, DE 29/11/2010 – Dispõe sobre a criação da Ouvidoria do Ministério Público do Estado de São Paulo, prevista no §5º do art. 130-A da Constituição da República, e dá providências correlatas
DECRETO Nº 29.180, DE 11/11/1988 – Institui o Regulamento de Perícias Médicas – R.P.M. e dá outras providências
DECRETO Nº 39.948, DE 8/02/1995 – Fixa a estrutura básica da Polícia Civil do Estado de São Paulo e reorganiza a Delegacia Geral de Polícia
DECRETO Nº 42.847, DE 9/02/1998 – Dispõe sobre a estrutura organizacional da Superintendência da Polícia Técnico-Científica e dá outras providências
DECRETO Nº 44.856, DE 26/04/2000 – Reorganiza o departamento de administração e planejamento da Polícia Civil – DAP e dá outras providências
DECRETO Nº 46.036, DE 23/08/2001 – Altera dispositivos do Decreto nº 44.856, de 26.4.2000, que reorganiza o Departamento de Administração e Planejamento da Polícia Civil – DAP e dá outras providências
DECRETO Nº 52.311, DE 29/10/2007 – Autoriza a Secretaria da Segurança Pública a representar o Estado na celebração de convênios com Municípios do Estado de São Paulo, objetivando a implantação de pátio unificado para recolhimento de veículos, bem assim a delegação de competências estaduais previstas no art. 22 da Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997
DECRETO Nº 54.710, DE 25/08/2009 – Transfere, para o Gabinete do Secretário da Segurança Pública, a Corregedoria Geral da Polícia Civil – CORREGEDORIA e dá providências correlatas
DECRETO Nº 55.588, DE 17/03/ 2010 – Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas
DECRETO Nº 55.589, DE 17/03/2010 – Regulamenta a Lei nº 10.948, de 5 de novembro de 2001, que dispõe sobre as penalidades a serem aplicadas à prática de discriminação em razão de orientação sexual
DECRETO Nº 55.658, DE 30/ DE MARÇO DE 2010 – Padroniza a pintura externa, símbolos e inscrições de identificação dos veículos da frota da Delegacia Geral de Polícia, da Secretaria da Segurança Pública, e dá providências correlatas
DECRETO Nº 55.902, DE 9/06/2010 – Altera e acrescenta dispositivos que especifica no Decreto nº 47.236, de 18 de outubro de 2002, que reorganiza a Corregedoria Geral da Polícia Civil e dá providências correlatas
DECRETO Nº 56.153, DE 1º/09/ 2010 – Regulamenta a Lei nº 14.187, de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre penalidades administrativas a serem aplicadas pela prática de atos de discriminação racial
PORTARIAS/RESOLUÇÕES/RECOMENDAÇÕES
PORTARIA DGP Nº 09, DE 28/03/1983 – Dispõe sobre a colaboração entre as autoridades policiais e mandatários populares
PORTARIA DGP Nº 16, DE 30/05/1983 – Regulamenta a autorização para realização de diligência policial fora do Estado
RESOLUÇÃO SSP Nº 103, DE 22/08/1985 – Dispõe sobre a instauração de sindicâncias para apuração de responsabilidades em acidentes com veículos da Polícia Civil e dá outras providências
PORTARIA DGP Nº 09, DE 30/03/1987 – Dispõe sobre a imediata comunicação de ocorrências de furto e localização de veículos automotores e dá outras providências
RESOLUÇÃO SSP Nº 08, DE 17/01/1991 – Dispõe sobre o atendimento de ocorrências com aeronaves pelos órgãos policiais estaduais
PORTARIA CORREGEPM Nº 2/130, DE 8/09/1992 – Dispõe sobre o relacionamento dos integrantes da Polícia Militar com os membros da Polícia Civil e normas de conduta pessoal e coletiva
PORTARIA DGP Nº 04, DE 18/02/1993 – Dispõe sobre o registro da ocorrência de furto ou roubo de veículo
PORTARIA DGP Nº 08, DE 13/04/1993 – Dispõe sobre o registro de Boletim de Ocorrência no qual conste como indiciado elemento integrante de Corporações ou Entidades da Administração Pública Federal, Estadual, Municipal ou de Economia Mista atuantes na ordem e segurança públicas
PORTARIA DGP Nº 13, DE 21/03/2011 – Institui, no âmbito da Delegacia Geral de Polícia, Grupo de Trabalho para realização de estudos objetivando a elaboração de programa estratégico destinado à reforma, readaptação e readequação de imóveis que abrigam as unidades de polícia judiciária territorial no âmbito do Estado de São Paulo
PORTARIA DGP Nº 16, DE 04/04/2011 – Institui o Boletim Estatístico Eletrônico (BEE) e dá outras providências
PORTARIA DGP Nº 17, DE 17/06/1993 – Dispõe sobre cessação de designações no caso de estarem respondendo, ou vierem a responder, a processo administrativo ou criminal
PORTARIA DGP Nº 18, DE 4/04/2011 – Dispõe sobre a indicação de policial para o exercício de função de direção, chefia ou encarregatura, em unidades específicas das carreiras policiais civis
PORTARIA DGP Nº 26, DE 3/12/1993 – Dispõe sobre requisição de exame necroscópico
PORTARIA DGP Nº 27, DE 8/12/1993 – Dispõe sobre a comunicação de prisão de estrangeiros
PORTARIA DGP Nº 28, DE 19/10/1994 – Dispõe sobre uso de cédula de identidade, identificação funcional e respectivo distintivo
PORTARIA DGP Nº 29, DE 29/11/1994 – Dispõe sobre a uniformização das apurações de faltas disciplinares atribuídas a policiais civis em estágio probatório
PORTARIA DGP Nº 14, 16/04/1996 – Institui modelos de TERMO CIRCUNSTANCIADO de ocorrência policial e de TERMO DE COMPARECIMENTO para uso da Polícia Civil em casos de incidência da Lei Federal nº 9.099/1995
PORTARIA DGP Nº 30, DE 17/09/1996 – Dispõe sobre o registro de desaparecimento de pessoas
RESOLUÇÃO SSP Nº 107, DE 11/11/1996 – Dispõe sobre a juntada de documentos pelas Comissões Processantes Permanentes e Comissões Processantes Especiais
PORTARIA DGP Nº 16, DE 19/06/1997 – Dispõe sobre medida de segurança carcerária e dá outras providências
PORTARIA DGP Nº 18, DE 19/07/1997 – Disciplina a execução de diligências policiais e dá outras providências
PORTARIA DGP Nº 19, DE 21/07/1997 – Dispõe sobre a obrigatoriedade de identificação pelos policiais civis nos casos que especifica
PORTARIA DGP Nº 30, DE 24/11/1997 – Disciplina a prestação de informações no exercício da atividade policial civil
PORTARIA DGP Nº 31, DE 24/11/1997 – Dispõe sobre a atuação policial civil na repressão às infrações penais relacionadas a acidentes do trabalho, e dá providências correlatas
PORTARIA DGP Nº 34, DE 30/12/1997 – Dispõe sobre o procedimento a ser adotado quando da apreensão de armas de fogo e dá outras providências
PORTARIA DGP Nº 11, DE 10/07/1998 – Dispõe sobre a retransmissão de ocorrências relevantes ao CEPOL e dá outras providências
PORTARIA DGP Nº 18, DE 25/11/1998 – Dispõe sobre medidas e cautelas a serem adotadas na elaboração de inquéritos policiais e para a garantia dos direitos da pessoa humana
RESOLUÇÃO SSP Nº 194, DE 2/06/1999 – Estabelece normas para coleta e exame de materiais biológicos para identificação humana
RESOLUÇÃO SSP Nº 382, DE 1º/09/1999 – Dispõe sobre diretrizes a serem seguidas no atendimento de locais de crime
RESOLUÇÃO SSP Nº 113, DE 11/04/2000 – Dispõe sobre prazos processuais dos processos administrativos disciplinares
PROVIMENTO Nº CG 32, DE 24/10/2000 – Dispõe sobre a preservação da identidade dos denunciantes, vítimas e testemunhas
PORTARIA CGP Nº 3, DE 29/08/2002 – Dispõe sobre providências no âmbito da Corregedoria Geral em face da Lei Complementar nº 922/2002
PORTARIA CGP Nº 4, DE 29/08/2002 – Disciplina a atuação das Corregedorias Auxiliares
PORTARIA DGP Nº 41, DE 2/06/2003 – Estabelece diretrizes em relação à apuração da invalidez ou falecimento de policial civil, decorrentes de lesões recebidas ou de doenças contraídas em razão do serviço
PORTARIA DGP Nº 24, DE 28/06/2004 – Estabelece as atribuições dos serviços de avaliação e apoio psicológicos da Polícia Civil
PORTARIA DGP Nº 13, DE 21/02/2005 – Disciplina a requisição de exames periciais relacionados com a transcrição de conteúdo fonográfico gravado em suportes magnéticos ou eletrônicos como produto de interceptações de diálogos telefônicos
RESOLUÇÃO CONJUNTA SSP/SAP Nº 01, DE 21/02/2005 – Estabelece prioridade na transferência das presas grávidas recolhidas nas unidades da Secretaria da Segurança Pública, para os estabelecimentos prisionais da Secretaria da Administração Penitenciária
RECOMENDAÇÃO DGP Nº 01, DE 13/06/2005 – Recomenda medidas para uniformização dos atos de polícia judiciária relativos à autuação em flagrante delito em face da alteração do art. 304 do Código de Processo Penal
PORTARIA CGP Nº 07, DE 29/08/2005 – Estabelece critérios acerca dos procedimentos de apuração de denúncias anônimas contra Policiais Civis
PORTARIA DGP Nº 33, DE 3/11/2005 – Regulamenta providências para garantia de sigilo em relação aos dados pessoais de vítimas e testemunhas destinatários de coação potencial ou efetivo em inquérito policial
PORTARIA DGP Nº 10, DE 16/03/2007 – Disciplina a suspensão do porte de arma de policial civil, quando a licença for motivada por problemas de saúde, e dá outras providências
RECOMENDAÇÃO DGP Nº 01, DE 13/04/2007 – Dispõe sobre a entrega de cópia do Boletim de Ocorrência aos pais ou responsável pelo menor infrator
RECOMENDAÇÃO DGP Nº 02, DE 26/04/2007 – Dispõe sobre o prazo de comunicação ao Ministério Público nos casos de incineração de drogas
RECOMENDAÇÃO DGP Nº 04, DE 13/08/2007 – Dispõe sobre a entrega objetos de quaisquer natureza apreendidos em autos de procedimento de polícia judiciária
PORTARIA DGP Nº 04, DE 4/04/2008 – Dispõe sobre as providências a serem adotadas em face da localização de pessoa nos casos do artigo 366 do Código de Processo Penal e sobre a comunicação da notícia de óbito ao Juízo competente
RECOMENDAÇÃO DGP Nº 03, DE 7/04/2008 – Dispõe sobre o atendimento de ocorrência de violência doméstica e familiar contra a mulher
PORTARIA DGP Nº 06, DE 14/04/2008 – Disciplina a atuação da Polícia Civil nas ocorrências envolvendo composição ferroviária
RECOMENDAÇÃO DGP Nº 05, DE 16/06/2008 – Pertinência de o investigado ter, liminarmente, suspensa sua permissão ou habilitação para dirigir
RECOMENDAÇÃO DGP Nº 06, DE 16/06/2008 – Separação de guardas civis municipais dos demais presos, quando recolhidos em Cadeias Públicas
RESOLUÇÃO SSP Nº 336, DE 11/12/2008 – Dispõe sobre os procedimentos referentes ã formalização da apreensão, acondicionamento, guarda e incineração de drogas no Estado de São Paulo337
PORTARIA DGP Nº 35, DE 17/12/2008 – Disciplina o cumprimento da Resolução SSP-336/2008, que trata dos procedimentos relativos à apreensão, acondicionamento, guarda e incineração de drogas
PORTARIA DIRD Nº 01, DE 5/01/2009 – Disciplina a uniformização do requerimento e procedimento para obtenção de porte de arma do Policial Civil aposentado
PORTARIA DGP Nº 22, DE 2/07/2009 – Estabelece diretrizes de polícia judiciária para uniforme repressão aos jogos de azar mediante máquinas eletronicamente programadas (“caça níqueis” ou similares)
PORTARIA DGP Nº 25, DE 21/07/2009 – Estabelece diretrizes para a designação de sede de exercício dos Policiais Civis em estágio probatório
RESOLUÇÃO SSP Nº 230, DE 31/08/2009 – Cria o Programa de Prevenção e Repressão de Roubos a Condomínios
RESOLUÇÃO SSP Nº 231, DE 1º/09/2009 – Regulamenta as atividades de escolta de presos
RESOLUÇÃO SSP Nº 233, DE 9/09/2009 – Regulamenta a elaboração de Termo Circunstanciado, previsto no art. 69 da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995
PORTARIA DGP Nº 10, DE 5/03/2010 – Fixa o rol de livros obrigatórios nas Unidades da Polícia Civil, nos termos do Decreto Estadual nº 54.750, de 8.9.2009, e dá providências correlatas
RESOLUÇÃO SSP Nº 36, DE 22/03/2010 – Disciplina a realização do Curso Superior de Polícia Integrado
PORTARIA DGP Nº 22, DE 16/04/2010 – Disciplina os procedimentos administrativos para edição dos atos de remoção de integrantes da carreira de Delegado de Polícia
PORTARIA DGP Nº 24, DE 1º/05/2010 – Regulamenta o processo de indicação e inscrição ex officio de policial civil ao curso de reciclagem compulsória na Academia de Polícia, instituído pelo Regulamento aprovado pela Resolução SSP- 104, de 5.7.1983, e dispõe sobre o controle de qualidade dos serviços de polícia judiciária
RESOLUÇÃO SSP Nº 78, DE 28/05/2010 – Determina o acompanhamento pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de investigações instauradas para apuração de fatos envolvendo a integridade física de presos
PORTARIA DGP Nº 30, DE 17/06/2010 – Disciplina o porte e a aptidão para o uso de arma de fogo por policiais civis
RESOLUÇÃO SSP Nº 106, DE 1º/07/2010 – Estabelece normas complementares ao disposto na Resolução SSP nº 198, de 7 de dezembro de 1983 e dá providências correlatas
RESOLUÇÃO SSP Nº 107, DE 2/07/2010 – Dispõe sobre correição nas atividades da Polícia Civil do Estado de São Paulo e dá outras providências
PORTARIA DGP Nº 35, DE 5/07/2010 – Altera o art. 1º da Portaria DGP-4, de 4 de abril de 2008
RESOLUÇÃO SSP Nº 110, DE 19/07/2010 – Disciplina o procedimento em ocorrências que envolvam crimes dolosos contra a vida, praticados por policiais militares contra civis 377
PORTARIA DAP Nº 07, DE 20/08/2010 – Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições da Polícia Civil de São Paulo e outras providências correlatas
RESOLUÇÃO SSP Nº 164, DE 6/10/2010 – Constitui Comissão Especial de Avaliação de Desempenho – CEAD, e dá providências correlatas
RESOLUÇÃO SAP Nº 258, DE 27/10/2010 – Regulamenta os procedimentos a serem observados quando da inclusão automática de presos recapturados, nas unidades prisionais subordinadas à Secretaria da Administração Penitenciária
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 4.226, DE 31/12/2010 – (Ministro de Estado da Justiça e Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República) – Estabelece Diretrizes sobre o Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública
PORTARIA DGP Nº 01, DE 4/01/2011 – Disciplina a excepcionalidade de alocação de Policiais Civis de Classe Especial no plantão policial
RESOLUÇÃO SSP Nº 08, DE 6/01/2011 – Dispõe sobre a concessão, renovação e utilização de placas em veículos oficiais para uso em serviços reservados
RECOMENDAÇÃO DGP Nº 01, DE 7/01/2011 – Recomenda medidas para comunicação de prisão em flagrante por crime de competência da Justiça Federal
RESOLUÇÃO SSP Nº 09, DE 10/01/2011 – Estabelece a obrigatoriedade de realização de procedimentos licitatórios no âmbito da Secretaria da Segurança Pública, com vistas à contratação de serviços de remoção, depósito e guarda de veículos retidos, removidos ou apreendidos em razão de atividade de Polícia Judiciária, nos casos de inexistência de convênios, e dá outras providências
PORTARIA IC Nº 001, DE 16/02/2011 – Dispõe sobre os exames relacionados à bromatologia
RESOLUÇÃO SSP Nº 35, DE 23/03/2011 – Estabelece rotina para o registro do Boletim de Ocorrência pela Polícia Militar no Estado de São Paulo
RESOLUÇÃO SSP-44, DE 06/04/2011 – Altera a Resolução SSP-09, de 10 de janeiro de 2011, que estabeleceu a obrigatoriedade de realização de procedimentos licitatórios, no âmbito da Secretaria da Segurança Pública, com vistas à contratação de serviços de remoção, depósito e guarda de veículos retidos, removidos ou apreendidos em razão de atividades de Polícia Judiciária, nos casos de inexistência de convênios, e dá outras providências
RESOLUÇÃO SSP-45, DE 06/04/2011 – Uniformização dos procedimentos investigatórios atinentes às ocorrências policiais denominadas “resistência seguida de morte

40 PMs investigados por roubo a caixa eletrônico 14

Enviado em 13/05/2011 as 8:27 – Código 13

13/05/2011
40 PMs investigados por roubo a caixa eletrônico

Josmar Jozino
do Agora

Pelo menos 40 policiais militares são investigados por suposto envolvimento em furtos ou roubos de caixa eletrônico no Estado. Os PMs são suspeitos de facilitar a ação dos criminosos durante o patrulhamento preventivo. Os ataques aos equipamentos começaram em 2007.

* Corporação diz tomar medidas contra crimes

Dos 40 investigados nos últimos cinco anos, 38 chegaram a ser presos, sendo dois em 2011; 13 em 2010; seis em 2009; nove em 2008 e oito em 2007. O número equivale a 18,45% dos 206 PMs recolhidos no Presídio Militar Romão Gomes, na Água Fria (zona norte de SP). Mas pode aumentar porque novas prisões devem ser feitas nos próximos dias pela Corregedoria da PM e o Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).

Em 4 de março deste ano, ladrões furtaram o caixa eletrônico do Banco do Brasil de Pedro de Toledo (145 km de SP). No dia do crime, dois PMs responsáveis pelo patrulhamento na cidade se deslocaram para a vizinha Itariri (152 km de SP), a pedido de outros dois colegas de farda.