Associação dos Investigadores promove curso de habilitação náutica…Navegue seguro, com seu bote inflável , pela Paulicéia alagada 78

Enviado em 16/02/2011 às 6:56- CHUTANDO O BALDE

http://www.aipesp.com.br

CURSO DE ARRAIS AMADOR
HABILITAÇÃO NÁUTICA
GRÁTIS

A AIPESP – Associação dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo, irá realizar em sua sede social, na Avenida Cásper Líbero, n° 535 – Luz – Capital, CURSO DE ARRAIS AMADOR para habilitação náutica. O curso será realizado nos dias 22, 23 e 24 de fevereiro do corrente ano, no horário das 18,30 h as 21,30 h.

O curso será gratuito para todos associados e será ministrado por Oficial da Marinha do Brasil e o número de vagas será limitado.

Os interessados deverão fazer inscrição na Sede Social da Entidade, quando receberão apostila gratuitamente. Inscrições abertas.

Os que concluírem o curso receberão carteira Oficial de Habilitação de Arrais Amador, da Marinha do Brasil, após a necessária prova teórica.

Vanderlei Baialoni
Presidente AIPESP

Ontem fiquei com vergonha de ser delegado de polícia assistindo com minha família, o noticiário nacional 21

Enviado em 16/02/2011 às 11:41- matheus

Só tem um jeito. Baixar as portas e começar de novo

“Nenhuma polícia do mundo virou essa página (corrupção) de sua história mantendo em seus quadros pessoas desse tipo”

Beltrame – Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro. Fala mansa, pulso firme e defensor intransigente dos direitos humanos.

Iniciou a implantação de sua política de segurança sofrendo pesadas críticas de políticos inescrupulosos e “especialistas” em segurança pública. Prosseguiu firme em suas idéias. Hoje é uma reconhecida celebridade nacional, aplaudida por todos os cidadãos e, principalmente, pelos bons policiais. Conta com o apoio ilimitado e irrestrito de seu governador na implantação da política de segurança que traçou.

Com certeza se refere a pessoas do tipo Desgualdo, Ivaney, Rui Zito, Roberto de Mello Aníbal, Carrel, Jordão, Torres, Nelsão, Jurandir, “China” e outros tantos. ´Não somos caluniadores, basta levantar nas mais respeitadas empresas jornalísticas do Estado ( Folha, Estado, Rede Globo, Rede Record) as matérias contendo as graves denúncias de desvios de conduta envolvendo tais nomes. Todos da CÚPULA da polícia, os conhecidos barões policiais. Aqui em São Paulo também temos um secretário de segurança de pulso firme, talvez o que falte é o apoio político irrestrito e ilimitado de seu governador para promover as mudanças que deseja, por isso, após dois anos de veiculação de denúncias de corrupção em Osasco, com envolvimento de policiais da seccional com achaques de máquinas de caça-níqueis, ontem (15/02/2011) a Rede Record de televisão fez nova reportagem mostrando que nada mudou. Pergunta que não me deixa calar: O diretor do demacro, dois anos atrás, é o atual Delegado Geral, ele não sabia das denúncias? Policial em chefia para fazer acertos e achaques não falta, mas no plantão para atendimento do público com certeza sim. Antigamente a chefia não investigava e não esclarecia crimes sob a alegação que estava em desvio de função olhando presos. Hoje continua não investigando e não esclarecendo crimes porque esta empenhada em recolha de propinas e achaques em geral.

A corregedoria poderia planejar uma operação conjunta com a polícia federal, não para implantar dispositivo de inteligência policial para identificar quem posta mensagens neste blog e sim para fazer uma devassa financeira no patrimônio dos barões policiais de classe especial. Isso sim.

Ontem fiquei com vergonha de ser delegado de polícia assistindo com minha família, o noticiário nacional. Para não dizer que somos caluniadores solicito ao administrador do blog que disponibilize neste espaço o que já é público e notório e foi divulgado ontem nas maiores empresas de radiodifusão do país.

O editorial do Jornal da Noite feito pelo Arnaldo Jabur que retrata a mais pura realidade dos dirigentes do aparelho policial brasileiro;

A reportagem da Rede Record de televisão sobre a corrupção policial em Osasco;
A reportagem do Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro e

A reportagem sobre o esquadrão da morte formada por PM’s no Estado de Goiás.

Polícia Civil do Rio terá sua primeira chefe mulher 7

Rio de Janeiro

Ao apresentar a delegada Martha Rocha, Beltrame criticou os ‘exageros’ dos últimos dias e disse que não julgará ninguém antecipadamente

Rafael Lemos, com reportagem de Cecília Ritto

A delegada Marta Rocha, nova chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro

A delegada Marta Rocha, nova chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro (Vanessa Schumacker )

“Existe um tribunal – o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro – que julga com base em autoria, materialidade e prova. Todas as pessoas que estão comigo serão por mim julgadas quando houver um mínimo de concretude para isso”, diz o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame

A nova chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro será a delegada Martha Rocha. Antes de ser chamada para assumir o posto, ela era diretora do Departamento de Polícia de Atendimento à Mulher. Martha coordenava todas as delegacias especiais de Atendimento à Mulher (Deam) no estado. Uma das marcas de sua gestão foi a elaboração de uma cartilha sobre a prevenção e a punição dos crimes contra a mulher.

Marta substituirá Allan Turnowski, que deixou o cargo nesta segunda-feira após a crise envolvendo agentes da instituição. Segundo nota da Secretara de Segurança Pública, a demissão de Turnowski aconteceu depois de uma “longa conversa” com o secretário Beltrame.

A Operação Guilhotina começou na sexta-feira e foi executada pela Polícia Federal, com base em investigações da corregedoria de polícia, da Secretaria de Segurança Pública e do Ministério Público do Estado do Rio. Esquemas de corrupção de grupos de criminosos comandados por policiais, incluindo o ex-subchefe da Polícia Civil Carlos Oliveira, foram revelados. Turnowski chegou a prestar depoimento, segundo a secretaria, “na condição de testemunha”.

Martha Rocha entrou na Polícia Civil em 1983. Em seu currículo, constam a sua atuação como corregedora de polícia e o comando de delegacias da cidade do Rio. No episódio de sequestro do ônibus 174, em junho de 2000, ela era a titular da delegacia da Gávea, bairro próximo ao Jardim Botânico, onde aconteceu o crime. Ela presidiu o inquérito sobre o sequestro e indiciou o então comandante do Batalhão de Operações Especiais, coronel José Penteado, sob a acusação de homicídio culposo, pela morte da refém Geísa Gonçalves e do sequestrador Sandro Rocha. Pouco depois, foi transferida para 16ª Delegacia, na Barra da Tijuca.

Ao apresentar a nova chefe da Polícia Civil, na noite desta terça-feira, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que a nomeação significa “mais uma quebra de paradigma na segurança do estado”. De acordo com o secretário, a nomeação de Martha Rocha foi motivada por uma “quase unanimidade” entre as pessoas que consultou antes de escolher quem substituiria Allan Turnowski.

‘Página virada’ – Beltrame elogiou o ex-chefe de polícia, que definiu como “um grande policial, um homem que deixou sua marca”. Mas deixou claro seu descontentamento com os “exageros” dos últimos dias – numa referência ao fechamento da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), cujo titular, Claudio Ferraz, travava com Turnowski uma queda de braço e foi acusado de corrupção por ele.
“Existe um tribunal – o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro – que julga com base em autoria, materialidade e prova. Todas as pessoas que estão comigo serão por mim julgadas quando houver um mínimo de concretude para isso. Entendo que é leviandade destruir carreiras com base em coisas que podem ser desditas no futuro”, disse o secretário, acrescentando que considera a nomeação de Martha Rocha “mais uma página virada no livro que estamos escrevendo há quatro anos”.

Corregedoria forte – Martha Rocha definiu como suas prioridades o treinamento e a formação de policiais – com investimento na Academia de Polícia – e a consolidação de uma corregedoria forte. “Minha responsabilidade é grande por ser a primeira mulher a ocupar esse cargo na história da Polícia Civil. Não vejo o desafio pelos que foram presos, mas pelos bons policiais que existem. Eles exigem da chefe da polícia dedicação, competência, coragem e abnegação”, disse a delegada.

SARNEY NÃO PENDURARÁ AS CHUTEIRAS…BATERÁ BOTAS 17

15/02/2011 – 12h45

STF identifica responsável por post e pede desculpas a seguidores

MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA

Em nota divulgada nesta terça-feira (15), o STF (Supremo Tribunal Federal) pede desculpas e afirma que o post publicado na página oficial da Corte, questionando quando o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), penduraria as chuteiras, foi colocado por uma funcionária terceirizada.

“A Secretaria de Comunicação Social do Supremo Tribunal Federal esclarece que, por ato impensado, sua página oficial no Twitter foi usada indevidamente por funcionária terceirizada, para tecer comentários impróprios a respeito de eminente autoridade, a qual o STF e a SCO pedem encarecidas desculpas. A SCO também pede desculpas aos seguidores da página do Supremo no Twitter, pois os comentários em nada, direta ou indiretamente, refletem os pensamentos desta Corte Suprema e informa que já foram tomadas as medidas administrativas cabíveis.”

Twitter do STF pergunta quando Sarney vai pendurar chuteiras

A publicação já foi apagada. “Ouvi por aí: ‘agora que o Ronaldo se aposentou, quando será que o Sarney vai resolver pendurar as chuteiras?'”, dizia o post.

Eleito três vezes o melhor jogador do mundo, Ronaldo, 34, confirmou ontem sua aposentadoria. O anúncio oficial aconteceu no Centro de Treinamento do Corinthians, mas, segundo o agora ex-atacante, a decisão foi tomada na última quinta-feira.

Na ocasião, Ronaldo aproveitou para falar que há quatro anos tem uma doença que prejudica a sua briga com a balança, o hipotiroidismo.

  Reprodução  


A SEGURANÇA CARIOCA É UMA ZONA…DELEGADO GERAL TENTOU FECHAR A DRACO ( DEPARTAMENTO PARTICULAR DO SECRETÁRIO )…FOI GUILHOTINADO…LÁ O SECRETÁRIO CORRE COM A PF: NÃO QUER CONCORRENTES!” 22

15/02/2011 – 13h07

Chefe da Polícia Civil do Rio deixa o cargo após operação da PF

DO RIO

Atualizado às 13h30.

O chefe da Polícia Civil do Rio, Allan Turnowski, deixou o cargo nesta terça-feira. A saída do delegado foi definida em reunião com o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame.

Chefe de polícia do Rio diz que há indício de corrupção na Draco
Delegado diz que vistoria em delegacia é constrangimento
Ex-subchefe da polícia é transferido para Bangu 8
Associação de delegados critica operação da PF no Rio

Segundo nota emitida pela secretaria, os dois concluíram que a saída de Turnowski era a mais adequada para “preservar o bom funcionamento das instituições”.

A posição de Turnowski à frente da Polícia Civil ficou desgastada após a operação Guilhotina, desencadeada pela PF (Polícia Federal), e que prendeu dezenas de policiais ligados a traficantes e milícias. O principal preso na operação, o delegado Carlos Oliveira, foi, até agosto do ano passado, subchefe de Polícia Civil. Há anos, é apontado como braço-direito de Turnowski.

Após a operação ser deflagrada, Beltrame chegou a afirmar que Turnowski tinha sua confiança. “O doutor Allan goza da minha confiança. Como chefe da instituição tem algumas informações a prestar. Não vou fazer juízos de valor”, afirmou Beltrame

Ontem, Turnowski decidiu fechar a Draco (Delegacia de Combate ao Crime Organizado), alegando ter recebido carta anônima com denúncias de corrupção, e que investigaria a delegacia.

A Draco é chefiado pelo delegado Cláudio Ferraz, ligado a Beltrame e desafeto de Turnowski. Ferraz admitiu que contribui para a PF durante a operação Guilhotina.

Em nota, Turnowski agradeceu ao governador Sérgio Cabral (PMDB) e a Beltrame pelo tempo em que comandou a Polícia Civil. “Tenho certeza que esta é a melhor decisão para o momento”, afirmou ele.

  Vanor Correia/Divulgação  
O chefe da Polícia Civil do Rio, Allan Turnowski, deixou o cargo nesta terça, após operação que prendeu policiais
O chefe da Polícia Civil do Rio, Allan Turnowski, deixou o cargo nesta terça, após operação que prendeu policiais

OLHA A CENSURA AÍ!…ESTADÃO INSINUA QUE DESEMBARGADORES VENDEM SENTENÇAS TAL COMO JORNAL VENDE NOTÍCIAS 6

Caro Dr. Guerra, como o Sr. sempre anuncia, veja a reportagem do ESTADÃO de hoje: (mas, acho que se fosse relativo ao PSDB.. de SP eles não publicariam…):

Censura aos meios de comunicação no ano passado pode ter sido comprada
Desembargador de Tocantins que decidiu pela proibição da publicação de notícias citando governador é investigado pela PF
14 de fevereiro de 2011 | 18h 38
Felipe Recondo, da Agência Estado
BRASÍLIA – A censura imposta ao Estado e mais 83 meios de comunicação em setembro do ano passado pelo desembargador Liberato Póvoa, do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), pode ter sido comprada. Ofício encaminhado pela Polícia Federal no ano passado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) revela a existência de indícios de “comércio de decisões judiciais”, inclusive no caso da “censura dos meios de comunicação”.
A liminar, concedida às vésperas das eleições do ano passado, impedia a publicação de notícias sobre a investigação do Ministério Público de São Paulo que citava o então governador Carlos Gaguim (PMDB) como integrante de organização criminosa montada para supostamente fraudar licitações. A decisão impedia também a publicação de dados sobre o lobista Maurício Manduca. Aliado e amigo do então governador, Manduca foi preso no ano passado. A censura atingiu 8 jornais, 11 emissoras de TV, 5 sites, 40 rádios comunitárias e 20 comerciais. Se a decisão fosse descumprida, seria aplicada multa diária de R$ 10 mil.
Os indícios de venda dessa decisão e de pelo menos mais outras seis sentenças levaram o ministro João Otávio de Noronha, do STJ, a autorizar a PF a grampear os telefones de Póvoa e do vice-presidente do Tribunal de Justiça de Tocantins, Carlos Luiz de Souza. A investigação acabou por reforçar os indícios da venda de decisões no TJ, em especial para a liberação célere de precatórios milionários, e acabou por chegar também à presidente do tribunal, Willmara Leila de Almeida.
Esses indícios poderão se tornar provas quando a PF receber dados obtidos com a quebra dos sigilos bancário e fiscal dos investigados. Será possível, com isso, identificar se os desembargadores receberam um porcentual do valor dos precatórios como forma de agilizar a liberação dos recursos.
Para não atrapalhar as investigações e prejudicar a imagem do Judiciário, a Corte Especial do STJ determinou, em dezembro passado, o afastamento por 180 dias dos três desembargadores. Todos foram também proibidos de entrar nos prédios do TJ e do Tribunal Regional Eleitoral para não atrapalhar as investigações.
A Polícia Federal chegou a pedir a prisão preventiva de Liberato Póvoa e Carlos Souza. Os investigadores argumentavam que o suposto esquema de negociação de sentenças ocorria desde 2007 e que os investigados, conforme mostravam as interceptações telefônicas, continuavam a manter contatos frequentes. Mas Noronha avaliou não haver provas suficientes do suposto esquema que envolveria, além dos desembargadores, advogados e assessores do tribunal.
“É certo que os fatos que estão sendo investigados pela Polícia Federal são de extrema gravidade, mas, até o momento, as provas obtidas apenas indicam eventual participação dos desembargadores nas negociações de decisões judiciais, não havendo sido definido se o grupo formado pelos advogados está apenas explorando o prestígio alheio”, afirmou Noronha em seu voto, publicado no final da semana passada. “Contudo, se por um lado, os elementos até então não são suficientes a ensejar o decreto de prisão, por outro, não se pode olvidar que dão notícias de situação que, se ocorrente, abala a estrutura do Poder Judiciário”, acrescentou.

“O destino de denúncia anônima é o lixo, já decidiu o Supremo Tribunal Federal”, declarou o desembargador Henrique Calandra 20

MP investiga bens de ex-presidente do TJ-SP

14 de fevereiro de 2011 | 9h 53

AE – Agência Estado

O Ministério Público (MP) rastreia denúncia de suposto enriquecimento ilícito e tráfico de influência envolvendo o ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), desembargador Antonio Carlos Viana Santos, que morreu em 26 de janeiro, aos 68 anos. Viana teria adquirido, nos últimos meses de sua vida, bens em valores muito superiores aos seus rendimentos como magistrado – com 42 anos de carreira, o seu contracheque alcançava R$ 30 mil, valor bruto, incluídos quinquênios e outros benefícios da toga. O orçamento era reforçado ainda com uma aposentadoria de professor.

A investigação se baseia em denúncia que preenche 11 páginas – cópias chegaram à Polícia Federal (PF), Receita, TJ e MP dez dias antes de Viana morrer. O relato, de uma pessoa que se identifica como “pecuarista e ex-prefeito”, aponta dados sobre a evolução patrimonial do desembargador. O MP abriu procedimento preparatório de inquérito civil – no âmbito penal, em caso de morte do investigado, a punibilidade fica extinta; mas, no aspecto civil, providências podem ser tomadas para identificar beneficiários.

Um item do acervo é o Porsche Cayenne preto, ano 2011, placas EBM-7373, que Viana adquiriu em dezembro. Ele transferiu o carro, avaliado em R$ 340 mil, para o nome de Maria Luiza Pereira Viana Santos, sua mulher, em 7 de janeiro. Outros itens apontados são dois imóveis, nos Jardins, um deles na Rua José Maria Lisboa, de R$ 1,4 milhão. Viana foi encontrado morto em sua casa, vítima provavelmente de enfarte agudo do miocárdio. A polícia investiga a morte. Depoimentos indicam graves desavenças familiares.

Defesa

“O destino de denúncia anônima é o lixo, já decidiu o Supremo Tribunal Federal”, declarou o desembargador Henrique Calandra, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). “Dar curso a uma denúncia anônima é agredir a memória de um magistrado altruísta e exemplar.” Calandra considera crucial um detalhe. “(Viana) registrou formalmente o que adquiriu. Se tivesse feito alguma falcatrua, iria declarar em registro público a aquisição de bem ilícito? Se colocou em seu próprio nome é porque agiu, como sempre fez em toda a sua vida e carreira, de forma transparente e honesta.”

“Viana era um homem muito puro, sua vida era a magistratura”, diz o advogado Antonio Carlos Meccia, amigo desde os tempos de faculdade. “A rivalidade entre nós só existia na prática esportiva, ele fazia a São Francisco, eu a Católica.” Meccia desconhece a denúncia. Ele afirma: “Viana era um homem muito idôneo, nada há que possa desabonar sua conduta. Ele sempre foi muito preocupado com o tribunal. Não chegou por acaso à presidência.”

Sobre o Porsche, o advogado disse: “Que eu saiba foi comprado com honorários da mulher dele, não tenho dúvida.” A advogada Maria Luiza Pereira Viana Santos, viúva de Viana, não retornou ligações da reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

SÃO JOBIM: Tem que prender mesmo e botar na cadeia, fazer o processo necessário 13

Jobim defende prisão de policiais corruptos no Rio

15 fevereiro


MARINA GUIMARÃES – Agência Estado

O ministro de Defesa, Nelson Jobim, defendeu hoje a prisão de policiais acusados de corrupção durante operações em favelas no Rio de Janeiro. “Tem que prender mesmo e botar na cadeia, fazer o processo necessário. Isso mostra que essas operações visam também à identificação de problemas internos nas polícias, isso é importante que se faça”, afirmou o ministro, em entrevista à imprensa brasileira em Buenos Aires, na Argentina.
Jobim sugeriu que os inquéritos sejam rigorosos, “principalmente que sejam públicos, transparentes”. Também opinou que a utilização do Exército em operações como as do Rio não deveria ser repetida em outros Estados. “Espero que não sejam (repetidas) porque a função do Exército e das Forças Armadas, nesse caso, é meramente subsidiária, quando há uma impossibilidade, uma dificuldade, uma deficiência dos meios policiais para tanto”, disse Jobim.
O ministro qualificou como “importante” a política que o Rio adotou de criar as unidades pacificadoras, que, segundo ele, deveriam ser ocupadas por novos policiais militares e não pelos antigos. “Eles estão formando essas unidades. É uma política importante porque traz gente nova e o Exército está colaborando. Mas não podemos transformar isso em uma atividade primária das Forças Armadas. São atividades secundárias e especialíssimas, em hipóteses muito especiais.”

COLETIVA DE IMPRENSA: remédios para o tratamento de câncer desviados da rede pública. 12

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Assessoria de Comunicação <imprensa@comunicacao.sp.gov.br>
Data: 14 de fevereiro de 2011 14:06
Assunto: AVISO DE PAUTA: COLETIVA DE IMPRENSA
Para: dipol@flitparalisante.com

Caso não consiga visualizar, clique aqui
Segunda-feira, 14 de Fevereiro de 2011

AVISO DE PAUTA: COLETIVA DE IMPRENSA

A Corregedoria Geral da Administração do Estado de São Paulo e a Polícia Civil de São Paulo apresentarão em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, às 15h, informações sobre operação realizada simultaneamente em São Paulo e no Rio de Janeiro que apreendeu remédios para o tratamento de câncer desviados da rede pública.

Evento: Coletiva de Imprensa
Data: Segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Horário: 15h
Local: Delegacia de Saúde Pública (Av. São João, 1.247, São Paulo, SP)
Assessoria de Imprensa

(11) 2193-8520

www.saopaulo.sp.gov.br

Governo do Estado de São Paulo

JORNAL OESTE NOTÍCIAS -PRES.PRUDENTE -13/02/2011- POLÍCIA CIVIL PEDE SOCORRO 43

POL�CIA CIVIL PEDE SOCORRO.docx
policia civil pede socorro 2.docx
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Durante esta semana, a equipe de reportagens do Jornal Oeste Notícias acompanhou de perto o trabalho das 14 Delegacias de Polícia de presidente Prudente e constatou uma preocupante realidade: policiais civis trabalham em completa falta de estrutura. Sem exageros, seja em relação a seu espaço físico, administrativo o de pessoal, a instituição tem dado sinais claros de falência e, com isso, prestando desserviço à população prudentina e região. Entre os problemas identificados, está a falta de servidores, acúmulo de função – em que o investigador de polícia está ocupando o lugar de um escrivão – materiais de escritório de baixa qualidade, imóveis completamente destruídos, ausência de salas de espera, inundações internas, falta de acessibilidade e segurança patrimonial, bem como provas de crimes armazenadas em corredores e embaixo de escadas por falta de local apropriado. Todas as delegacias de Polícia da cidade estão operando com falta de servidores. Há 15 anos, o quadro da instituição registrava 1,8 mil funcionários, entre peritos, escrivões, investigadores, fotógrafos e desenhistas. Atualmente, o número não chega a 774. Com a abertura de novos distritos policiais no município, como as delegacias da Mulher e do Idoso, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo repatriou policiais civis, sem criar novas vagas. Tal ação desfalcou os já deficientes distritos de Presidente Prudente.  Outra situação desconcertante é fato de que os equipamentos de trabalho, como computadores, impressoras, armamentos, coletes e viaturas foram completamente renovados. Entretanto, faltam funcionários para manuseá-los. “Temos máquinas novas e equipamentos de última geração, mas a maioria está parada ou encaixotada, porquê não há operadores. No caso das viaturas, a legislação prevê que só pode rodar em dois policiais. Mas só tem um, para cada carro da delegacia”, informou um policial civil. A Polícia Científica, que funciona no prédio do Deinter 8 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) responsável por 22 municípios da região, possui apenas uma equipe técnica, formada por um fotógrafo e um perito. Se há um acidente na região, Presidente Prudente fica desfalcada. A equipe necessitara ainda de um desenhista, mas este tem que permanecer atuando internamente, no lugar de um escrivão. “O cidadão que sofre algum acidente de trânsito, não pode contar com a perícia policial no local. Se for grave, até a equipe chegar de fora, a situação fica comprometida, assim como o tráfego da via em que ocorreu. Precisamos de, no mínimo, dois grupos atuando em Prudente. Tem policial se aposentando e outros emprestados ou saindo de licença e, com isso, esvaziando cada vez mais a PC”. Mas, de todos os distritos policiais visitados, o 6º DP é o que possui as piores condições de trabalho. É responsável por uma das áreas de maior concentração urbana de Prudente, a zona Sul (Ana Jacinta, Mario Amato, Jardim Prudentino, Anita Tiezzi, Residencial Esmeralda, Santa Fé, Tropical, Vila Real, Higienópolis e Itaipu, bem como a Rodovia Júlio Budinski). Não há sala de espera para a população. A vítima em atendimento e o suspeito detido em averiguação são obrigados a ocuparem o mesmo espaço. Não há acessibilidade. O corredor de acesso às salas é tão estreito que não passa um cadeirante. Falta escrivão. As provas são amontoadas em uma cela e no banheiro. Faltam lâmpadas nas salas e segurança no imóvel, que fica no Conjunto residencial Ana Jacinta.

EditorialEditorial do dia: 13/02/2011


Estado 
estarrecedor

Quando o Estado não cumpre as obrigações que lhe cabem, a cara conta do desserviço tem de ser paga duas vezes pela população. A primeira vem na forma dos impostos. A segunda se dá na contratação de serviços particulares para suprir as deficiências das instituições públicas. O estado estarrecedor em que se encontram os distritos e delegacias da Polícia Civil espalhados por Presidente Prudente é um retrato fiel do descaso com que o governo paulista trata a segurança pública. A reportagem do Oeste Notícias apurou, na última semana, problemas em 14 locais nos quais a Polícia Civil presta atendimento ao público em Presidente Prudente. A falta de estrutura para o trabalho dos agentes do Estado é estarrecedora. Os prédios estão sucateados, falta acessibilidade, provas de investigações encontram-se espalhadas pelo chão e não há funcionários suficientes para a demanda de serviços. Como se isso tudo não bastasse, as vítimas ainda se veem obrigadas a compartilhar espaço com bandidos e falta a reposição de insumos básicos, como lâmpadas para iluminar os ambientes de trabalho. Como pode o Estado de São Paulo, a unidade mais rica e desenvolvida da federação, deixar a segurança pública jogada às traças? É uma vergonha que o PSDB, que domina o governo paulista desde 1995, tenha cravado na segurança pública do Estado de São Paulo esta marca deletéria. Os profissionais da Polícia Civil, que merecem todo o nosso respeito, por mais que se esforcem, não conseguem trabalhar de forma decente, diante de tamanho abandono. Delegados, investigadores, escrivães, peritos e outros servidores que, através de disputados concursos públicos, decidem seguir carreira no Estado estão de mãos completamente atadas. Não conseguem desempenhar suas funções porque o governo limita ao máximo os investimentos, deixando os funcionários a pão e água. São verdadeiros heróis que cotidianamente resistem ao completo descaso do governo paulista. Garantir uma estrutura adequada e eficiente para o funcionalismo é tarefa fundamental do Estado para que a população receba serviços de qualidade na segurança pública. Não dá para entender por que o Estado instala distritos e delegacias para atender os bairros da cidade sem dotá-los de condições de funcionamento. Devido à incompetência do Estado, a população prudentina se vê ameaçada e com isso obrigada a gastar uma fortuna com serviços particulares de segurança. Isso acende uma chama perigosa. Ao descuidar da segurança pública, o Estado privatiza uma função que é, constitucionalmente, de sua incumbência. A contratação de serviços privados de segurança exige muita atenção. As pessoas precisam buscar informações sobre os prestadores dos serviços contratados, para saber se possuem qualificação, treinamento, preparação e honradez para atuar em área tão delicada. Se não tomarem as cautelas necessárias, as pessoas podem se tornar vítimas da coação de verdadeiras milícias que se beneficiam das fragilidades do Estado.

“Nossa proposta é a eficiência. Fazer com os nossos recursos humanos o máximo que a gente puder”, disse Alckmin. 24

Governo de SP tem meta de fechar cadeias femininas em 2012

FOLHA ONLINE 12/02/2011 21h36

O Estado de São Paulo deverá começar o ano de 2012 sem mulheres presas em cadeias públicas e carceragens, segundo Informações da SSP (Secretaria de Segurança Pública). Atualmente são cerca de 3.300 mulheres presas. A expectativa do governador Geraldo Alckmin (PSDB) é que todas deverão ser transferidas para CDPs (Centros de Detenção Provisória), que já estão sendo construídos.

A transferência permitiria liberar policiais civis, atualmente responsáveis pela guarda das presas, para função de investigação criminal e atendimento à população.

Em relação ao projeto de reengenharia nas unidades da Polícia Civil na região, Alckmin diz que boletins de ocorrência poderão ser registrados em unidades da Polícia Militar em cidades onde os indicadores mostrarem que a recomendação é de concentrar policiais civis em uma só unidade.

O projeto prevê reforço da investigação sem diminuir o número de policiais na região. “Nossa proposta é a eficiência. Fazer com os nossos recursos humanos o máximo que a gente puder”, disse Alckmin.

DESEMBARGADOR TAMBÉM GOSTA DE VIVER BEM…( no caso: morrer bem de vida ) 17

MP investiga bens de ex-presidente do TJ-SP

Apuração se baseia em denúncia de enriquecimento ilícito também enviada à PF. Receita e ao próprio tribunal dez dias antes da morte de Viana Santos

13 de fevereiro de 2011 | 23h 00

O Ministério Público rastreia denúncia de suposto enriquecimento ilícito e tráfico de influência envolvendo o ex-presidente do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo, desembargador Antonio Carlos Viana Santos, que morreu em 26 de janeiro, aos 68 anos. Viana teria adquirido, nos últimos meses de sua vida, bens em valores muito superiores aos seus rendimentos como magistrado – com 42 anos de carreira, seu contracheque alcançava R$ 30 mil, valor bruto, incluídos quinquênios e outros benefícios da toga. O orçamento era reforçado com aposentadoria de professor.

A investigação se baseia em denúncia que preenche 11 páginas – cópias chegaram à Polícia Federal, Receita, TJ e Ministério Público dez dias antes de Viana morrer. O relato, de uma pessoa que se identifica como “pecuarista e ex-prefeito”, aponta dados sobre a evolução patrimonial do desembargador. O Ministério Público abriu procedimento preparatório de inquérito civil – no âmbito penal, em caso de morte do investigado, a punibilidade fica extinta; mas, no aspecto civil, providências podem ser tomadas para identificar beneficiários.

Um item do acervo é o Porsche Cayenne preto, ano 2011, placas EBM7373, que Viana adquiriu em dezembro. Ele transferiu o carro, avaliado em R$ 340 mil, para o nome de Maria Luiza Pereira Viana Santos, sua mulher, em 7 de janeiro. Outros itens apontados são dois imóveis, nos Jardins, um deles na Rua José Maria Lisboa, de R$ 1,4 milhão.

Viana foi encontrado morto em sua casa, vítima provavelmente de enfarte agudo do miocárdio. A polícia investiga a morte. Depoimentos indicam graves desavenças familiares.

O autor da representação diz que foi alvo de uma ação e, por meio de sua procuradora, conheceu uma advogada, ex-aluna de Viana. Ele diz que participou de um almoço-reunião com pessoa próxima de Viana em um restaurante da Alameda Lorena e ela teria dito que seus honorários eram R$ 200 mil, “facilitados em três parcelas” – R$ 100 mil à vista e duas de R$ 50 mil.

“Acreditando no ótimo ‘assessoramento jurídico’ aceitei o valor a ser pago, condicionando o pagamento da primeira parcela, em espécie, em um próximo encontro naquele mesmo local, mas com a presença do presidente do tribunal, pois além da oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, queria ter a certeza que o mesmo estava a par de tudo e, principalmente, queria ouvir do próprio presidente do TJ-SP o que seria feito e o esperado resultado”, diz o denunciante. “Fomos recepcionados pelo próprio proprietário, o qual já tinha uma mesa reservada”, afirma. “Após alto consumo de álcool, já me considerando amigo, fiz questão de entregar o dinheiro para o Viana, acondicionado em uma caixa de sapato dentro de uma sacola.”

“Pediu para depositar os próximos R$ 50 mil em uma conta do Banco do Brasil que, para minha surpresa, tinha como titular o próprio presidente do tribunal”, diz. “Obtive resultado desfavorável na demanda judicial. Após assumir a presidência do TJ, Viana passou por grande mudança na vida, principalmente financeira.”

BID 9 DE FEVEREIRO: ELOGIO E AGRADECIMENTOS AO 69 DP 29

Enviado em 13/02/2011 às 9:35 – Eu sei quem sou

Dr Guerra por gentileza publique isso:

BID 9 de fevereiro:

Esta diretoria acusa o recebimento de carta, subscrita pelo genitor da vítima, elogiando e agradecendo aos policiais civis do 69DP Distrito Policial, em especial ao Delegado de Polícia Titular Dr Ruy Ferraz Fontes, à escrivã Sandra Bento, à investigadora Olga Alonso e ao agente Otavio Lava de Oliveira, pelo trabalho conduzido de forma brilhante, que possibilitou a identificação e a prisão do autor de um crime nefasto, estupro de vulnerável.