———- Mensagem encaminhada ———-
De: Assessoria de Comunicação <imprensa@comunicacao.sp.gov.br>
Data: 14 de fevereiro de 2011 14:06
Assunto: AVISO DE PAUTA: COLETIVA DE IMPRENSA
Para: dipol@flitparalisante.com
De: Assessoria de Comunicação <imprensa@comunicacao.sp.gov.br>
Data: 14 de fevereiro de 2011 14:06
Assunto: AVISO DE PAUTA: COLETIVA DE IMPRENSA
Para: dipol@flitparalisante.com
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Bom comentar isso é fácil, pois é muito fácil conseguir remédios direto da rede publica sem nenhum trabalho.
Eu tenho uma irmã que sofre de dores e faz tratamento no Hospital das Clinicas sendo que os médicos fazem dela cobaia.
A uns 15 dias eu estive na casa dela e trouxe remédios que eu uso como paracetamol e novalgina para dores de cabeça e ranitidina para ulcera.
Ela tinha um monte de remédios e já tinha distribuído um monte.
Só que nesse meio de remedios ela tinha 5 caixas com 100 comprimidos cada de tramadon (tramadol), fui ver o quer era e não acreditei. É um tremendo analgésico a base de ópio que inclusive eu vi que existe tráfico internacional dele.
Esse remédio é usado no tratamento de dores absurdas, acima dele só morfina, é muito usado no tratamento de câncer.
Então fiquei pensando o que fazer com esses 500 comprimidos de tramadol e achei um uso, doei para o Rotary que mantém uma farmácia social.
Para conseguir remédio pesado nem precisa desviar nada, basta ir fazer tratamento no Hospital das Clinicas que os médicos fazem a festa enchendo os pacientes com drogas.
Silva
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TODA PESSOA TEM DIREITO À VERDADE. O SERVIDOR NÃO PODE OMITI-LA OU FALSEÁ-LA, AINDA QUE CONTRÁRIA AOS INTERESSES DA PRÓPRIA INTERESSADA OU A DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. NENHUM ESTADO PODE CRESCER OU ESTABILIZAR-SE SOBRE O PODER CORRUPTIVO DO HÁBITO DO ERRO , DA OPRESSÃO , OU DA MENTIRA, QUE SEMPRE ANIQUILAM ATÉ MESMO A DIGNIDADE HUMANA QUANTO MAIS A DE UMA NAÇÃO.(Decreto n. 1171/1994)
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Isso é tudo invenção.Tá certo que a testemunha é meio mandrake.
Fonte: Vi o Mundo
14 de fevereiro de 2011 às 13:32
Gilberto Nascimento: Testemunha desvenda esquema de propina do Metrô de SP e DF
por Gilberto Nascimento, do R7
Documento mostra acordo entre a Siemens Ltda., com sede em São Paulo, e a Gantown Consulting S/A, com sede no Uruguai
Informações sigilosas de uma importante testemunha vão ajudar a desvendar um esquema internacional de propina que, segundo denúncias, teria sido montado no Brasil pelas multinacionais Alstom e Siemens.
Uma figura que acompanhou de perto contratos firmados nos últimos anos pelas duas empresas com os governos do PSDB em São Paulo e do DEM no Distrito Federal para a compra de trens e manutenção de metrô passou a fazer novas revelações e a esmiuçar os caminhos do propinoduto europeu em direção ao Brasil.
Supostos “acertos” e negociações atribuídos a representantes das duas companhias estão em um documento elaborado por essa fonte e encaminhado ao Ministério Público de São Paulo.
Contatada pelo R7, a testemunha – que se identifica apenas como F. e teme ser fotografada por causa de represálias – dá detalhes de como a propina chegava ao Brasil por meio de duas offshores (paraísos fiscais), a Leraway e a Gantown, sediadas no Uruguai, e de como a Alstom e a Siemens teriam se utilizado da contratação de outras empresas para encaminhar o dinheiro da “caixinha” a políticos, autoridades e diretores de empresas públicas de São Paulo e de Brasília.
F. relata esquemas supostamente arquitetados para a obtenção de contratos da linha 5 do metrô no Capão Redondo, na zona sul de São Paulo; para a entrega e a manutenção dos trens série 3000 (também conhecidos como trem alemão) para o governo paulista, além da conservação do metrô do Distrito Federal.
O deputado estadual Simão Pedro (PT) encaminhará ao Ministério Público de São Paulo nos próximos dias uma representação pedindo a investigação das denúncias feitas por F..
Sob investigação na Europa
A francesa Alstom e a alemã Siemens foram alvos de investigações na Suíça e na Alemanha por causa da acusação de pagamento de suborno a políticos e autoridades da Europa, África, Ásia e América do Sul. Somente a Siemens teria feito pagamentos suspeitos num total de US$ 2 bilhões.
Um tribunal de Munique acusou a empresa alemã de ter pagado propina a autoridades da Nigéria, Líbia e Rússia. O ex-diretor Reinhard Siekaczek acrescentou que o esquema de corrupção atingiria ainda Brasil, Argentina, Camarões, Egito, Grécia, Polônia e Espanha.
Já a propina paga pela Alstom em diversos países – incluindo o Brasil -, pode ter sido superior a US$ 430 milhões, de acordo com os cálculos da Justiça suíça. No Brasil, a empresa foi acusada, por exemplo, de pagar US$ 6,8 milhões em propina para receber um contrato de US$ 45 milhões no metrô de São Paulo.
A francesa Alstom fabrica turbinas elétricas, trens de alta velocidade e vagões de metrô. Maior empresa de engenharia da Europa, a alemã Siemens faz desde lâmpadas até trens-bala. As duas companhias são concorrentes, mas em determinados momentos na disputa tornavam-se aliadas, conforme a testemunha.
Para trazer o dinheiro ao Brasil
O esquema para mandar dinheiro ao Brasil via offshore, revela F., conta com a participação das empresas Procint e Constech, sediadas na capital paulista e pertencentes aos lobistas Arthur Teixeira e Sergio Teixeira. As offshores Leraway e Gantown seriam sócias da Procint e da Constech. F. mostrou cópias de contratos firmados pela Siemens da Alemanha com as duas offshores. Segundo ele, esses contratos comprovam o envolvimento da empresa alemã no esquema.
As offshores também teriam sido utilizadas, diz a testemunha, em outros contratos com empresas como a MGE Transportes, TTetrans Sistemas Metroferroviários, Bombardier (canadense), Mitsui (japonesa) e CAF (espanhola).
Há dois anos, parte dos documentos em poder de F. foram enviados para o Ministério Público de São Paulo e para o Ministério Público Federal. Promotores confirmaram a veracidade de informações ali contidas. No entanto, ainda não conseguiram colher o depoimento da testemunha, localizada agora pelo R7.
O promotor Valter Santin confirmou que o caso já vem sendo investigado, mas disse que não pode revelar detalhes “por ser sigiloso e envolver conexões internacionais”.
Documentação
Uma documentação bem mais ampla – só agora exibida ao R7 – foi enviada por F., em 2008, ao escritório de advocacia Nuremberg, Beckstein e Partners, da Alemanha. Na época, o escritório atuava como uma espécie de ombusdman da Siemens.
– Por que a Siemens não investigou as denúncias encaminhadas e por que a companhia no Brasil foi poupada nas investigações? Não foi por falta de informação, pois a carta mencionada revelava todos os nomes e detalhes e incluía provas dos esquemas de corrupção, avalia F.
Por meio de uma nota, a Siemens diz conduzir seus negócios “dentro dos mais rígidos princípios, legais, éticos e responsáveis” e afirma não ter firmado contrato em parceria ou consórcio “com nenhum concorrente no que tange à manutenção de metrôs”.
Na mesma linha, a Alstom afirmou em um comunicado que segue “um rígido código de ética, definido e implementado por meio de sérios procedimentos, de maneira a respeitar todas as leis e regulamentações mundialmente”. A empresa disse que está colaborando com as investigações e “até o momento, as suspeitas de irregularidades em contratos não foram comprovadas e não estão embasadas em provas concretas”.
O Metrô de São Paulo e a CPTM afirmaram, por meio de nota, que desconhecem os fatos mencionados e esclarecem que os seus contratos firmados com qualquer empresa “obedecem à legislação específica que norteia a lisura do processo licitatório, além de serem submetidos ao Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE)”.
Já o Metrô do DF afirmou, em nota, que desconhece as irregularidades apontadas e que “a licitação foi acompanhada em todas as suas etapas pelos órgãos de controle externo, em especial o Tribunal de Contas do Distrito Federal”. Veja a íntegra da nota:
“O Metrô-DF desconhece as supostas irregularidades apontadas anonimamente pela reportagem do Portal R7 e, ressalta que:
– O processo de licitação para a manutenção do Metrô-DF (transcorrido em gestão anterior), seguiu a modalidade de licitação de concorrência pública tipo técnica e preço, sendo que no primeiro aspecto as duas empresas finalistas receberam a pontuação máxima;
– No quesito preço, o consórcio Metroman apresentou a melhor proposta (menor preço), vencendo então a licitação;
– A licitação foi acompanhada em todas as suas etapas pelos órgãos de controle externo, em especial o Tribunal de Contas do Distrito Federal;
– O consórcio Metroman vem atendendo satisfatoriamente todas as demandas de manutenção apresentadas pelo Metrô-DF.
Coordenação de Comunicação do Metrô-DF”
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“Da mihi factum. Dabo tibi jus et acessórios. Não se esqueça do meu”.
“Jura novit curia et mordomias.Ninguém enriquece no Judiciário. É um sacerdócio”.
Fonte: Luis Nassif
A ‘indústria’ das indenizações no Maranhão
Enviado por luisnassif, seg, 14/02/2011 – 11:29
Por Fabio (o outro)
Parece que esse episódio não é um caso isolado. A coisa tá feia , e o pau tá comendo.
Notícia antiga já apontava que juízes vinham despachando sentenças-relâmpagos de indenização , e o Banco do Brasil parece ser o alvo preferido dessa turma .
Vejam o que já se noticiava há dois anos atrás :
CNJ confirma ‘indústria’ das indenizações vultosas no TJ
http://www.jornalpequeno.com.br/2009/1/31/Pagina97799.htm
JUDICIÁRIO DO MARANHÃO SOB SUSPEITA
Sentenças de Abrahão Lincoln, José de Arimatéia e Douglas Amorim levantaram suspeitas da entidade
O relatório divulgado no dia 27 de janeiro, pela Corregedoria do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), resultado de inspeções feitas no Tribunal de Justiça do Maranhão, confirma denúncia publicada na edição de domingo passado do Jornal Pequeno, de que juízes maranhenses de 1ª instância estariam pressionando empresários e instituições financeiras, por meio de sentenças que estabelecem vultosas indenizações e multas. Dois dos juízes citados na reportagem do JP – Abrahão Lincoln Sauáia (6ª Vara Cível) e José de Arimatéia Correia Silva (5ª Vara Cível) – também são responsabilizados (sem ter os nomes mencionados) no relatório do CNJ. Outros três magistrados – Sérgio Antonio Barros Batista (2ª Vara Cível), Megbel Abdalla (4ª Vara da Fazenda Pública) e Douglas Airton Ferreira Amorim (3ª Vara Cível) igualmente proferiram sentenças suspeitas, posteriormente “brecadas” por desembargadores (2ª instância). As cinco Varas citadas, mais as 7ª e 8ª, sofrem correição extraordinária, instalada pelo TJ-MA no último dia 20.
Penhora on-line – A 6ª Vara Cível, cujo titular é o juiz Abrahão Lincoln Sauáia, aparece no relatório do CNJ como exemplo de desconsideração para com os processos mais antigos em detrimento dos que envolvem altas somas monetárias.
Diz o relatório: “No processo 1561/2005, uma execução de título judicial, verifica-se que o processo foi remetido à conclusão no dia 28 de outubro de 2008 e, na mesma data, obteve decisão de 20 laudas deferindo a penhora on-line de R$ 1.571.413,03. A diligência restou infrutífera e o executado interpôs agravo na forma de instrumento. A exeqüente apresentou nova petição em 13/11/2008 (quinta-feira), o feito foi remetido à conclusão em 17/11/2008 (segunda-feira) e na mesma data foi proferida decisão determinando a penhora em dinheiro, nas agências do Banco do Nordeste do Brasil S/A (executado), de R$ 1.889,540,08, com ordem para que o gerentes das agências emitissem cheque administrativo nominal ao juízo e entregassem os títulos ao oficial de Justiça em duas horas, sob pena de crime de desobediência e sanções processuais, autorizado desde logo o uso de força policial. O valor foi depositado em conta judicial no dia 18/11/2008, o exeqüente peticionou em 18/11 e 20/11/2008 e no próprio dia 20, durante o prazo para a impugnação à execução, foi determinada a expedição de dois alvarás de levantamento do total depositado, dispensada caução”.
Outro caso envolvendo a 6ª Vara Cível, mencionado pelo CNJ: “No mandado de segurança Nº 2.8318/2008 há liminar obstando o levantamento de R$ 635.000,00 no processo Nº 8.535/2005, uma execução provisória de condenação por danos morais decorrentes da indevida inscrição do nome da autora em serviços de proteção ao crédito por um suposto débito de R$ 383,76”. O caso em questão foi revelado pelo JP em reportagem publicada no domingo passado. Abrahão Lincoln condenou a empresa Fininvest, que atua na área de concessão de empréstimos, a pagar uma indenização de mais de R$ 635 mil a Katiane Conceição Silva Sales. O motivo da alta penalidade financeira, segundo os termos utilizados pelo juiz, foi o “inequívoco sofrimento” da consumidora ao ver seu nome na lista do Serasa (inadimplentes).
A Fininvest considerou o valor da indenização “absurdo e desproporcional”, e impetrou primeiramente uma medida cautelar (liminar) para suspender a decisão de Abrahão Lincoln. Como a desembargadora Raimunda dos Santos (substituindo Anildes Cruz) não julgou o pleito, a Fininvest entrou com um mandado de segurança (028318/2008) contra a decisão, “em face das flagrantes ilegalidades praticadas pelo juiz da 6ª Vara Cível [Abrahão Lincoln] e ainda da demora para a apreciação da medida cautelar por parte da desembargadora substituta”.
O desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos concedeu o mandado de segurança, em 11 de novembro de 2008. Em seu despacho, ele escreveu: “A jurisprudência pátria tem se firmado pela aplicação do princípio da razoabilidade, no que tange à apuração quantitativa do dano moral. Busca-se, com isso, afastar a odiosa indústria das indenizações milionárias (…)”.
Joaquim Figueiredo também chamou o valor da indenização estabelecido por Abrahão Lincoln de “atronômico”. Cópias da decisão do desembargador foram encaminhadas à presidência do TJ-MA, à Corregedoria de Justiça, à OAB (seccional Maranhão), à Procuradoria Geral de Justiça e ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Relata, ainda, o CNJ: “Durante a inspeção na 6ª Vara Cível apurou-se a existência de processos desaparecidos cujas ausências, segundo o relato dos servidores, somente são detectadas quando há interesse das partes em verificá-los. Não há notícia de que o magistrado titular [Abrahão Lincoln Sauáia] tenha determinado restauração dos autos desaparecidos.
José de Arimatéia – Segundo o CNJ, a mesma rotina irregular – com grande número de processos paralisados há vários meses (em alguns casos, há anos), enquanto outros tramitam com incrível celeridade – foi verificada na 5ª Vara Cível, cujo titular é o juiz José de Arimatéia Correia Silva. O CNJ dá quatro exemplos de agilidade suspeita na 5ª Vara:
1º) “O processo Nº 47031999 foi à conclusão no dia 07/10/2008. Na mesma data foi proferida decisão, que serviu de alvará, em sete laudas, com a determinação de levantamento do valor de R$ 856.245,56, para pagamento imediato (segundo consta cf. ato editado pela Presidência do Tribunal de Justiça do Maranhão em 22 de fevereiro de 2008)”.
2º) “O processo Nº 267442008 foi à conclusão no dia 29/10/2008. Na mesma data foi proferida decisão, que serviu de alvará, com a determinação de levantamento do valor de R$ 430.442,74, em nome do mesmo advogado dos processo 47031999, para pagamento imediato”.
3º e 4º) “Os processos Nºs 150162006 e 267442008 apresentam situação similar”.
‘Terror psicológico’ – O juiz José de Arimatéia Correia Silva também é autor de uma sentença que estabeleceu, no final do ano passado, uma indenização de quase R$ 1,5 milhão beneficiando a empresa Del Rey Transportes e Comércio Ltda. (ação ordinária Nº 1086/2000). O caso é referente à emissão de um cheque da Prefeitura de Tutóia pelo ex-prefeito Luiz Alberto Galvão de Caldas, em favor da Del Rey. Em vez de pagar a empresa, ele teria sacado o dinheiro e depositado em sua conta pessoal. Foi determinado por José de Arimatéia que o pagamento desse montante deveria ser feito pelo Banco do Brasil, no prazo de ínfimas duas horas, via BacenJud (penhora on-line). José de Arimatéia fixou uma multa de R$ 15 mil por hora, em caso de descumprimento.
Inconformado com decisão, o BB interpôs um agravo de instrumento (031104/2008) para impedir a execução da sentença. O desembargador Mário Lima Reis acatou o agravo em 10 de dezembro de 2008, mas mesmo assim advogados da Del Rey, acompanhados de dois oficiais de Justiça (sem mandado judicial), foram até a agência Jaracati do BB, onde teriam protagonizado uma cena de “terror psicológico”, ameaçando prender os trabalhadores da agência por “desobediência a decisão judicial”.
Temerosos, todos os funcionários da agência impetraram habeas corpus preventivo, que foi concedido em 12 de dezembro de 2008 pelo desembargador Milson de Souza Coutinho. Só graças a esse “salvo-conduto”, os trabalhadores não foram presos.
O BB ainda contesta na Justiça a decisão de José de Arimatéia, juiz que foi investigado pelas CPIs do Crime Organizado e do Narcotráfico, em 1999, acusado de conceder decisões favoráveis à quadrilha comandada no Maranhão pelo ex-deputado José Gerardo. O juiz negou as acusações e nada foi provado contra ele durante as investigações.
Caixas com processos esquecidos – Em relação ao juiz Douglas Airton Ferreira Amorim (3ª Vara Cível), o relatório do Conselho Nacional de Justiça informa o seguinte:
“A 3ª Vara Cível de São Luís igualmente apresenta critérios pouco claros para a escolha dos processos que recebem andamento mais célere, a exemplo do processo Nº 10774/2001, no qual se expediu alvará de levantamento de valores para cumprimento em duas horas (…) Durante a inspeção constatou-se que a mesma vara mantém inúmeros processos aguardando andamento há mais de um ano, processos aguardando sentença há mais de um ano e meio (a exemplo dos processos 5458/2003 e 21.536/2006) e grande número de feitos extintos sem a apreciação do seu mérito”.
O CNJ constatou, ainda, que na 3ª Vara Cível “há caixas com cerca de duas centenas de processos aguardando conclusão desde novembro e dezembro de 2007, a exemplo dos processos Nºs 152312004 e 169832007”.
Censurou blog – O juiz Douglas Airton Ferreira Amorim, da 3ª Vara Cível de São Luís, é o mesmo que censurou, no dia 9 de janeiro, matéria no blog de um jornalista de São Luís que tratava do escândalo no Judiciário maranhense. A matéria revelava episódios suspeitos envolvendo os juízes José de Arimatéia Correia Silva e Luiz Gonzaga Almeida Filho, impedidos pelo TJ-MA de serem incluídos no sorteio dos substitutos dos desembargadores em suas eventuais ausências.
Douglas Amorim atendeu pedido do juiz Luiz Gonzaga, atualmente membro do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que ingressou com “medida cautelar inominada, com pedido de liminar inaudita altera pars” (sem ouvir a outra parte), requerendo a censura do blog. Amorim determinou que a matéria fosse retirada do blog “no prazo máximo de uma hora”, sob pena de multa diária de R$ 10 mil, no que foi atendido.
Juízes Sérgio Batista e Megbel Abdalla também deram sentenças suspeitas
Dois casos de juízes que proferiram sentenças suspeitas – não mencionados pelo CNJ, mas que o JP teve conhecimento – envolvem o juiz Sérgio Antonio Barros Batista (2ª Vara Cível) e Megbel Abdalla (4ª Vara da Fazenda pública).
O primeiro caso refere-se a uma decisão proferida pelo juiz Sérgio Batista em favor de Francisco Tarcísio Almeida de Araújo. O magistrado entendeu que Francisco – que comprou uma picape Nissan Frontier na revendedora Entreposto (Olho d’Água), por R$ 111.200,00, e depois o veículo apresentou problemas – tinha direito à restituição do valor total que pagou e ainda a ficar com o veículo.
Sérgio Batista estabeleceu um prazo de 72 horas para o cumprimento da decisão e multa de R$ 12 mil por dia em caso de desobediência. A Entreposto alegou que agiu de acordo com o Código do Consumidor, sanando os problemas dentro do prazo máximo de 30 dias, e entrou com agravo de instrumento (10227/2008) para suspender a decisão.
O agravo foi concedido no último dia 13, pelo desembargador Milson de Souza Coutinho. Em seus argumentos, Coutinho chamou os atos de Sérgio Batista de “absolutamente fora da razoabilidade”. O desembargador se deteve especialmente na imposição de multa diária de R$ 12 mil: “(…) O escopo da imposição de multa diária é tão-somente obrigar o agravado ao cumprimento da obrigação, e não o enriquecimento sem causa do recorrente”.
Esmeraldas falsas – O juiz Sérgio Antonio Barros Batista foi denunciado pelo Ministério Público, em 2003, acusado de participar de um esquema de concessão de liminares para substituir, por pedras preciosas falsas, as garantias bancárias de veículos financiados em outros estados. Ele teria dado cerca de 15 liminares desse tipo. As pedras que substituíam as garantias eram esmeraldas falsas. Na época, o juiz respondia pela 4ª Vara do município e chegou a ser afastado do cargo. A ação penal, de número 27.442/2003, ainda tramita na Justiça. O juiz Sérgio Batista sempre negou as acusações.
Megbel Abdalla – No dia 2 de janeiro, o desembargador Antonio Fernando Bayma Araujo cassou uma liminar do juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital, Megbel Abdalla, que determinava que a Prefeitura de São Luís teria de efetuar o pagamento imediato de R$ 6,4 milhões à empresa Viatur – Turismo e Transporte Ltda., que venceu uma concorrência, mas não prestou nenhum serviço ao Município.
De acordo com o processo encaminhado ao Tribunal de Justiça, o juiz Megbel Abdalla concedeu uma liminar favorável a um mandado de segurança impetrado pela Viatur. Causou estranheza o fato de a Viatur ter impetrado o mandado de segurança no dia 30 de dezembro do ano passado e o juiz Megbel Abdalla ter concedido, no mesmo dia – e num dia em que não era ele o juiz plantonista do TJ -, a liminar mandando que o Banco do Brasil efetuasse o imediato pagamento de R$ 6,4 milhões. O juiz estabeleceu ainda uma multa de R$ 100 mil por dia, em caso de descumprimento da sua decisão. O “assalto” aos cofres municipais foi impedido pelo desembargador Antonio Fernando Bayma Araujo, decano do TJ-MA, que no início de janeiro fez as primeiras denúncias sobre corrupção no Judiciário maranhense.
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SIPESP PARÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ´!!
com essa enaganação de PEC 300!
2011 vai passa e vcs só vão enganar!
Que decepção em seu Rebouças(presidente do sipesp)!
Eu quero greve já!
Se concentrem em aumento pra nós aqui em são paulo!
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O Pinto vai ficar mais duro.
Fonte: Jovem
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O Pinto vai ficar mais duro.
Fonte: Jovem Pan AM
Segurança Pública em SP
Sobrinho do secretário é extorquido por policiais – 14/02/2011 21h54min
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, não tem uma boa relação com a Polícia Civil. No entanto, este relacionamento se tornou ainda pior. No final do ano passado, o sobrinho do secretário foi extorquido por policiais civis, agravando ainda mais a situação. Em entrevista à Jovem Pan, a corregedora da Polícia Civil, Maria Inês Trefiglio, garante que os responsáveis serão punidos. Confira os detalhes na reportagem de Thiago Samora.
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Olha aí o link da matéria:
POLICIAL CIVIL É ACUSADO DE EXTORQUIR O SOBRINHO DO SECRETARIO DA SEGURANÇA DE SP:
http://jovempan.uol.com.br/videos/sobrinho-do-secretario-e-extorquido-por-policiais-53867,1,0
FONTE JOVEM PAN ON LINE
COLABORAÇÃO: ODETE ROITHMAN
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Estou chegando…“Reserve uma suíte presidencial num desses hotéis limpinhos, mas sem mendigos na porta”…
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Opppss… Bino, será mais uma cilada ?
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OS CARAS DÃO PANO PRA MANGA. AGORA COLHEREMOS O QUE ALGUNS PLANTAM.
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se o sobrinho foi extorquido porque estava fazendo algo ilegal/criminoso.
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