MELHOR CHAMAR A “CIA”…PEDIR O CONCURSO DA POLÍCIA FEDERAL PARA MONITORAR POLICIAIS CIVIS EM BLOG É RASGAR O KGB 42

Enviado em 11/02/2011 às 9:46AO LADO DE IDIOTAS 

Caro dr guerra ontem por volta das 20:30 horas aqui na casinha , estavam dois engenheiros da área de informática vindos da PF DE BRASILIA , fonte nossa garante a partir de hoje todos que postarem no seu blog serão identificados através de uma mensagem de que o seu comentário será verificado , não entendo disso falam sobre um programa chamado KGB usa
Apenas como alerta aos colegas que postam tenham cuidado do lugar de onde enviam seus comentários , a Diretora…ta no veneno , por causa do deputado que reclamou de ter sidi ofendido aqui.

Um Comentário

  1. SE É VERDADEIRA TAL INFORMAÇÃO, RESTA SABER SE HÁ AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA TAL ATO E COMO SE CONSEGUE TÃO RÁPIDO, JÁ QUE UMA SIMPLES BILHETAGEM DE TELEFONE LEVA DIAS, SEMANAS SENÃO MESES PARA SER CONCEDIDA, ACABANDO COM O MALA TROCANDO DE NÚMERO E TUDO VOLTA A ESTACA ZERO. E TAMBEM SABER SE O NOBRE PARLAMENTAR ESTÁ BUSCANDO SEUS DIREITOS DE FORMA LEGAL E JUSTA, OU SE ESTÁ SE VALENDO DO CARGO E DOS”AMIGOS DOS AMIGOS”. PARA MONITORAR OS BANDIDOS DE MANDADO QUE METEM A MÃO NO NOSSOS IMPOSTOS, POUCOS TEM CULHÃO PARA SE AVENTURAREM E QUANDO CONSEGUEM NÃO PROVAM NADA E FICA POR ISSO MESMO, AGORA ESCRUTINAR A VIDA DE UM FUDIDO, HUMILHADO, SEM PADRINHO É MAMÃO. SINTO NOJO. BALA NELES!!!!!!!!!!

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  2. ENTRE DEUS E O DIABO:

    A Corregedoria pode monitorar facilmente, dentro da legalidade, inclusive, quem emprega computadores daquele Departamento, ou seja, seus próprios funcionários que utilizam dos meios instalados naquele órgão. Entretanto, pelo que sei, o Flit não pode ser acessado pela rede oficial. De qualquer modo, aqueles que puderem ler o Flit em equipamento oficial não devem postar comentários, tampouco e-mails pessoais para quem quer que seja. Agora querer identificar aquilo que cada um faz dentro de seu domicílio, em seu equipamento e linha privada, é trabalho para o DNI – Director of National Intelligence.

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  3. …”Entretanto, pelo que sei, o Flit não pode ser acessado pela rede oficial”

    Caso o Sr. refira-se à Ruindesp, o acesso se dá nos micros dos DPs e plantões sem problema algum.

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  4. “O que desgasta, em vez de ser a montanha à sua frente, é o grão de areia nos sapatos.”

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  5. E eu nem vou poder trocar meu humilde Lear,que pena!!!
    Mas vou continuar recebendo U$3000,00 por hora de vôo dos incautos turistas, que fazer….

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  6. SÓ PARA CONHECIMENTO, O HOSNI MUBARAK EX- PRESIDENTE DO EGITO TANTO GOVERNOU COMO TIRANO, CENSURANDO A INTERNET, RASTREANDO QUEM O CRITICAVA, QUE ACABOU TORNANDO-SE VITÍMA DE SUA GANÂNCIA. O ALCKMIN DO CAIRO RENUNCIOU HOJE.
    SE REALMENTE O GOVERNO DE SP QUER AJUDA DA POLICIA FEDERAL, ENTÃO PEÇA AO GOVERNO FEDERAL,QUE INDIQUE UM DELEGADO DA PF, PARA QUE TENHAMOS UM VERDADEIRO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA EM SÃO PAULO.
    POIS TEMOS O EXEMPLO DO RIO DE JANEIRO, ONDE O SR. JOSE MARIANO BELTRAME ESTÁ DANDO UM SHOW DE BOLA NO GERENCIAMENTO DA PASTA.

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  7. Colegas…
    Primeira coisa…

    Esse “pessoal”, quer agora apoio de “arapongas”…
    Devem ler primeiro o que diz o

    artigo 5º,XII da CF/88….

    Depois… em segundo plano colegas…

    instalem nos seus computadores…

    FIREWALL e ANTIVÍRUS dos bons…

    criar E-MAIL em “site estrangeiro…”

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  8. DR. GUERRA, OBRIGADO PELOS SEUS ESCLARECIMENTOS. SEMPRE USO COMPUTADOR PRÓPRIO E NÃO AS CAIXAS DE ABELHAS QUE O ESTADO COMPROU E QUE NÃO FUNCIONAM DIREITO E QUANTO AO MONITORAMENTO DO CONTEÚDO DOS MEUS COMENTÁRIOS E DOS COLEGAS, ISSO, NA MINHA MODESTA OPINIÃO, É AUTORITARISMO PURO E SIMPLES, POIS QUALQUER ZÉ POVINHO METE O PAU EM QUALQUER UM E SE O OFENDIDO QUISER RETRATAÇÃO, QUE ENTRE NA JUSTIÇA COMUM. PORÉM, PARECE QUE ESTÃO USANDO DE INFLUÊNCIA POLÍTICA PARA CALAR A NOSSA BOCA, MAS ESQUECEM ELES QUE NÃO IRÃO DOMINAR NOSSAS MENTES E NOSSOS CORAÇÕES, POIS EU MESMO PASSEI A ODIA-LOS MAIS AINDA DEPOIS DESSA INFORMAÇÃO. SE QUISEREM, QUE TENTEM ME DEMITIR, MAS DEIXAR DE EXTERNAR O QUE PENSO E TENHO COMO VERDADEIRO, ISSO EU NÃO VOU FAZER. SE A CORRÓ QUISER EU PASSOU MEU E-MAIL,HOTMAIL, NUMERO DE CELULAR, CASA, NEXTEL, SIGILO FISCAL E BANCÁRIO, POIS NÃO DEVO NADA PARA NINGUEM(SÓ PARA O BANCO DO BRASIL, SANTANDER, CAIXA ECONOMICA, BV,ITAÚ), JÁ EU DUVIDO QUE MUITOS DELES TENHAM CORAGEM DE FAZER ISSO. VÃO PRENDER OS QUE MAMAM E TIRAM UM LEITINHO PARA OS QUE MANDAM MAMAR TAMBÉM. BALA NELES.!!!!!!!!!!

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  9. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, to morrendo de medo!!!!!!!!!!
    funk you vereadores,deputados, senadores, governadores e todos os demais ladrões, são todos FDP.

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  10. ops, errei o avatar, assim eles não vão descobrir, agora sim, este é o original, pode rastrear seus otários.

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  11. Senhores,

    Minha área de atuação sempre foi informática e posso dizer que sou mais velho de informática que muita gente por aqui.

    Então posso afirmar o seguinte:
    1- A menos que seja instalado um programa especifico (cavalo de troia) nos micros da PC a unica informação que terão é que o site foi visitado do flit foi visitado nada mais.
    2- Muito cuidado, pois se fornecerem algum programa para treinamento, etc. esse software pode esconder um cavalo de troia.
    3- A menos que o Dr. Guerra habilite no wordpress.com o IP não é registrado.

    Dentro do meu curriculum eu já fui palestrante sobre segurança de comunicações e 99.999% a falha é humana, precisam ver o que fazem para conseguirem senhas.

    Abraços,

    Silva

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  12. Nunca pensei, que chegássemos a isso,lamentável.
    Nem sei o que dizer,o que pensar,alguém poderia
    me dizer, como podem rasgar a Carta Magna, e permanecerem impunes?
    O HOSNI,renunciou no 18@ dia de protestos,a Suiça
    bloqueou todos os bens e valores dele e da esposa.
    Mas a tortura deles durou trinta anos,eu não aguentaria tanto .Saí às ruas pela ” Direta já”,pensei
    que havíamos conseguido.Fomos enganados?

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  13. A CIA não sei.

    Mas os milicos yankees poem fazer QRM na Internet.

    Fonte: Blog do Miro

    EUA podem derrubar a internet?
    Por Altamiro Borges

    Na convulsão popular que contagia o Egito, um fato chamou a atenção. O ditador Hosny Mubarak, apavorado com a alardeada capacidade de mobilização das redes sociais, conseguiu tirar do ar a internet por longas horas. O golpe contra a liberdade de expressão não surtiu os efeitos desejados, mas levantou suspeita sobre a real liberdade na rede.

    Vários estudos confirmam que a internet é, de fato, vulnerável. Em momentos de maior tensão na luta de classes, ela pode ficar à mercê das grandes corporações empresariais do setor e também dos governos. Artigo recente do sítio Cuarta Generación evidencia que os EUA estão investindo pesado para não serem mais surpreendidos pela rede.

    Os “bombardeios lógicos” do império

    Segundo a reportagem, o Pentágono já desenvolveu os chamados “bombardeios lógicos”, que podem “desconectar a internet de países adversários” e até interromper a comunicação online. Além de tirar do ar a rede, os EUA também podem interferir nas próprias transmissões de mensagens e textos.

    “Através da aeronave central de transmissões dos EUA, denominada “Comando Único”, o Pentágono é capaz de fazer transmissões de guerra psicológica em rádios AM, FM e UHF e TVs UHF e VHF: sobrevoando uma área sem conexão à internet, o “Comando Único” pode transmitir em uma grande zona de acesso Wi-Fi desprotegido”.

    Guerra acirrada no mundo virtual

    “Temos como realizar essas operações, usando equipamentos via satélite, sem satélite e por meio de embarcações. Você pode até ter uma cyber-versão de uma rádio pirata”, explica o professor da Naval Postgraduate Scholl, John Arquilla. O governo dos EUA também já desenvolveu mecanismos de interferência na telefonia celular.

    Através da tecnologia desenvolvida pela empresa estadunidense Textron, chamada de Fastcom (Forward Airborne Secure Transmissions and Comunication), já é possível utilizar drones (aeronaves não-tripuladas), balões ou via terrestre para acessar celulares e dados 3G. “Os militares usuários dessa rede podem receber dados de inteligência e reconhecimento, ter fontes de dados estratégicos e usar voz e dados por meio de satélites Viasat”.

    Em síntese, a guerra no chamado mundo virtual é cada vez mais encarniçada. Quem dominar esta tecnologia terá papel estratégico no futuro das comunicações. Quem patinar será presa fácil nas mãos das potências capitalistas e das corporações gigantes do setor.

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  14. Silva, no fim da pagina ta escrito worldpress, isso quer dizer que os ip’s estão sendo registrados???? onde?

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  15. Nunca mais virei ao Flit, ou a qualquer blog pois:

    Cansei,quero me juntar a eles.
    Quero ter mansão,o melhor plano de saúde,carros importados,quero fazendas, casa nas melhores praias,
    quero ir ao exterior seis vezes por ano.
    Quero tudo que eles tem,assim não precisarei mais ser tão reclamona,nunca mais abrirei holerith,aliás doarei a institituições de caridade.
    Nunca mais vou fazer comida, lavar louças,tirar pó, lavar quintal,irei aos melhores salões de beleza,farei
    plástica com o Dr.Pitanghy,irei à academia,roupas só da Daslu,jòias da Tiffany,mandarei meus netos estudarem na Harvard ou Oxford,é isso,cansei ,como faço para pertencer à elite da PC?Alguém sabe o caminho das pedras?

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  16. Leandro,

    Ficam registrados quando é postado alguma coisa, junto com o nick do usuário.
    Mas não se preocupe, as mãos da PC não atingem o wordpress pois está registrado fora do Brasil. A coisa só pegaria se fosse pedofilia, armas, tráfico, etc..

    Agora um país pode derrubar sua rede interna ou mesmo censurar.
    Lembram do lance daquela ex do Ronaldo que fez da praia um motel? E um juiz (cabeça de bagre) mandou censurar o youtube se não me engano.

    O método é fácil, todos os provedores tem servidores DNS, que transforma o nome do domínio em IP, esses provedores são ligados aos servidores do comitê gestor da internet de cada país.

    Então se o comitê gestor censura um dominio, quando alguém tenta acessar dano o nome xxx.yyy ou xxx.yyy.br o servidor de DNS não informa o numero IP.

    Agora tudo isso é uma babaquice se o usuário tive o numero IP de qualquer página pode digitar o endereço IP e não o nome. Exemplo digite esse numero 200.185.148.42 no seu navegador e veja para aonde vai.

    Dando o numero de IP ao navegador ele não precisa acessar o servidor de DNS.

    Silva

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  17. kakakakakakakakakaka………….só rindo….
    Parabéns Dr. Guerra……estamos conseguindo atingir o nosso objetivo…..Logo logo eles explodem…..
    Abraços

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  18. Colegas…
    Primeira coisa…

    Esse “pessoal”, da “Corró” quer agora apoio de “arapongas”…
    Devem ler primeiro o que diz o

    artigo 5º, inciso XII da CF/88….

    Senhores, LEIAM primeiro a constituição federal… no artigo acima!
    (apesar que a “corró” viola um montão de leis e normas… passa por cima como trator…)

    Depois… em segundo plano, colegas…

    instalem nos seus computadores…

    FIREWALL e ANTIVÍRUS dos bons…

    um programa “ANTI-SPYWARE” (anti programas espiões)
    – recomendo procurar no “baixaqui” e no “superdownloads”;

    criar E-MAIL em “site estrangeiro…”
    têm um monte de “site” estrangeiro que fornece cadastro de e-mail grátis, e com sigilo…
    só procurar…

    NÃO usem “nicks” (pseudônimos) fáceis de identificar, e evitem comentários que possam identificar suas origens…

    COMO diz a Constituição Federal… “é livre a manifestação do pensamento… vedado o anonimato…”

    Mas a preservação da INTIMIDADE, da PRIVACIDADE, também são garantias constitucionais…

    Lamentavelmente, temos que nos “prevalecer” do anonimato para podermos “PROTESTAR” nesse “blog”

    Como disse anteriormente, já criou “VIDA PRÓPRIA”

    Temos uma “lei orgânica” arcaica, ultrapassada, fruto e resquício de um período DITATORIAL…

    e é com esse ÍMPETO ditatorial que QUEREM NOS CALAR…
    é com ferocidade que a “Corró” quer “calar a boca” de muitos que aqui “postam” muitas verdades…
    (algumas outras não…)

    Só que, num ESTADO dito “DEMOCRÁTICO”, isto é CENSURA!
    é querem “C E N S U R A R”
    este “blog”…

    A “internet” é um “mundo Livre”, e NÃO pode ser dominada e nem “controlada” por ninguém, sob o risco de vivermos um
    “Adminrável Mundo Novo….”

    NÃO vamos NUNCA nos INTIMIDAR… Nem TEMER
    àqueles que querem impor o “TERROR” pela FORÇA!

    (à exemplo…, traçando um paralelo, vejam o que aconteceu no EGITO, o tal Rosni Mubarack NÃO resistiu e RENUNCIU… ainda que tenha tentado “CENSURAR” a internet…);

    Pois é POLICIAIS CIVIS de VERDADE e sem MEDO
    Pois é colegas POLICIAIS CIVIS…

    a LUTA CONTINUA COMPANHEIROS…..

    Por fim… “apagem os cookies – rastros de uso… quando terminarem de navegar na internet…”

    Querem agora nos impor o TERROR

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  19. Era só oque faltava quebrar-se o sigilo por interesse só para atender interesses particulares.

    Eu estou cagando para os desembargadores do tribunal de justiça, para o Deputado Boizão(se eu tivesse na festa e sua mulher tivesse dando mole eu também ia tentar dançar coladinho nela…rs espero que minha mulher não leia isso nunca), pro Alckmin, etc…

    Nossa vou precisar tomar remedinho….ui!

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  20. DEVERIAM CRIAR UMA LEI QUE DEPUTADO É PROIBIDO ARRUMAR MULHER NOVA, PARA NÃO SER CONFUNDIDA COM FILHA OU NETA

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  21. O TIA EU TENHO PROBLEMAS PSIQUIATRICOS GRAVES, QUEM VAI PAGAR A INDENIZAÇÃO O DEPUTADO OU A TIA

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  22. Vigiar e punir
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
    Interrompo aqui este livro que deve ser como pano de fundo histórico para diversos estudos sobre o poder de normalização e sobre a formação do saber na sociedade moderna

    — Michel Foucault, explicit de Vigiar e Punir

    Vigiar e punir (em francês: Surveiller et Punir: Naissance de la prison) é um livro do filósofo francês Michel Foucault, publicado originalmente em 1975 e tida como uma obra que alterou o modo de pensar e fazer política social no mundo ocidental. É um exame dos mecanismos sociais e teóricos que motivaram das grandes mudanças que se produziram nos sistemas penais ocidentais durante a era moderna. É dedicado à análise da vigilância e da punição, que se encontram em várias entidades estatais (hospitais, prisões e escolas). Foca documentos históricos franceses, mas as questões sobre as quais se debruça são relevantes para as sociedades contemporâneas. É uma obra seminal que teve grande influência em intelectuais, políticos, activistas sociais e artistas.

    Foucault muda a ideia habitualmente aceite de que a prisão é uma forma humanista de cumprir pena, assinalando seis princípios sobre os quais assenta o novo poder de castigar:

    Regra da quantidade mínima
    Regra da idealidade suficiente
    Regra dos efeitos (co)laterais
    Regra da certeza perfeita
    Regra da verdade comum
    Regra da especificação ideal
    A partir destas, o delinquente pode ser definido em oposição ao cidadão normal, primeiro como louco, depois como meliante, malvado, e finalmente como anormal.

    O livro tem quatro partes, intituladas “Suplício”, “Punição”, “Disciplina” e “Prisão”.

    Índice [esconder]
    1 Capítulo por capítulo
    2 Detalhadamente
    2.1 Suplício
    2.2 Punição
    2.2.1 A nova “linguagem” do punir
    2.3 Disciplina
    2.4 Prisão
    3 Edição
    4 Notas
    5 Ver também
    6 Ligações externas

    [editar] Capítulo por capítulo
    Primeira Parte: Suplício

    I. O corpo dos condenados

    II. A ostentação dos suplícios

    Segunda Parte: Punição

    I. A punição generalizada
    II. A mitigação das penas
    Terceira Parte: Disciplina

    I. Os corpos doceis
    A arte das distribuições

    O controle da atividade

    A organização das gêneses

    A composição das forças

    II. Os recursos para o bom adestramento
    A vigilância hierárquica
    A sanção normalizadora
    O Exame

    III. O panoptismo
    Quarta Parte: Prisão

    I. Instituições completas e austeras
    II. Ilegalidade e delinqüência
    III. O carcerário
    [editar] Detalhadamente
    [editar] Suplício
    Foucault inicia o livro expondo o contraste entre duas formas de punição:

    1.O suplício público, violênto e caótico, de Robert François Damiens, condenado por (tentativa de) regicídio[1], contra Luís XV de França, no final do século XVIII;
    2.a pontual programação diária prevista para os internos em uma prisão do inicio do século XIX.
    Este exemplos contrastam vividamente as vastas mudanças em menos de um século nos sistemas penais ocidentais. O autor nos impulsiona a interrogar sobre quais seriam os motivos de transformações tão radicais.

    A resposta é procurada em um exame da tortura pública em si. Sustenta o autor que este tipo de espetáculo constituía um tipo de “teatro em praça pública” que correspondia à diversas funções e efeitos (desejados e indesejados) na sociedade.

    As funções desejadas eram:

    Refletir a violência do delito sobre o corpo do condenado, à vista de todos;
    Por em ato a vingança do soberano – lesado pelo crime (apenas idealmente, e excluso o caso do regicìdio) – sobre o corpo do culpado. A tese de Foucault é que a lei era considerada uma extensão do corpo do soberano, portanto era totalmente lógico que a vingança encarnasse na violação da integridade física (corpo) do condenado.

    Alguns dos “efeitos colaterais” (naturalmente indesejados) eram:

    Fornecer ao corpo do condenado um palco cênico sobre o qual receber simpatia e admiração;
    Transformar o corpo do condenado em um “campo de batalha” entre a massa e o soberano. O autor observa , a propósito, que muitas vezes as execuções terminavam em tumultos em apoio ao condenado.
    Portanto, conclui Foucault, a execução pública se revelava improdutiva e anti-econômica. Além disso essa era aplicada em modo heterogêneo, irracional e quase casual. Conseqüentemente o seu custo político era muito alto. Era a antítese dos mais modernos interesses do Estado: ordem e generalização.

    [editar] Punição
    A passagem para a prisão não foi imediato. Houve uma mutação gradual, ainda que relativamente rápida. A prisão foi precedida historicamente por uma forma diferente de espetáculo público. O teatro do suplício público cedeu seu lugar a acorrentados condenados a trabalhos forçados. A punição torna-se “gentil”, mas não por motivos humanitários, segundo a tese já antecipada por Foucault. Ele afirma que os reformistas estavam insatisfeitos com a natureza imprevisível e iniquamente distribuída da violência do soberano sobre o corpo do condenado. Uma maior racionalização de todo este “processo produtivo”[2] era desejada pelos reformistas, também com relação ao princípio que o poder do Estado deva (pelo menos deveria) ser uma forma de poder público. Para Foucault, tudo isto concernia mais à paixões dos reformistas do que aos argumentos humanitários.

    Além desse movimento em direção à punição generalizada, teriam sido criados milhares de “mini-teatros” de punição nos quais os corpos dos condenados teriam sido expostos em espetáculos ubíquos, controlados e eficazes. Os prisioneiros teriam sido obrigados a desempenhar trabalhos que refletiam os seus crimes, de certo modo prestando à sociedade uma reparação pelos danos causados. Isto teria permitido ao público ver os condenados cumprindo suas condenações e assim refletir sobre os crimes cometidos. Mas estas experiências duraram menos de vinte anos.

    Foucault sustenta que esta teoria da punição “gentil” representou o primeiro distanciamento da excessiva força do soberano, em direção a meios de punição mais generalizados e controlados. Porém, sugere que a mudança em direção à prisão que se seguiu foi o resultado de uma nova “tecnologia” e ontologia voltada ao corpo que teria sido desenvolvida no século XVIII: a tecnologia da disciplina e a ontologia do “homem como máquina”.

    No plano mais estritamente sócio-político, o autor parece sugerir claramente a tese que a reforma do sistema penal (quase contemporânea à revolução Francesa) esteja a serviço dos interesse da classe burguesa que – não por acaso – está afirmando seu crescente papel hegemônico naquela época. Há um modo diverso de reprimir firmemente a violação dos bens (típico da plebe, principalmente nas suas formas marginais: furtos, roubos, homicídios) respeito a violação dos direitos (típico da casta burguesa: estelionatos, corrupção e símiles):

    Um sistema penal deve ser concebido como um instrumento para gerir diferencialmente as ilegalidades, não para suprimi-las a todas[3]

    — Michel Foucault, Vigiar e Punir

    [editar] A nova “linguagem” do punir
    Entre as páginas 90 e a 99, o autor enuncia uma espécie de “decálogo” (“Semiotécnica”, com o qual reformadores tentam influenciar com eficácia universal os comportamentos sociais)[4] da política criminal, interessante pela sua evidente atualidade, mesmo no contexto contemporâneo[5]:

    Regra da quantidade mínima: visto que a pena deve ter um efeito preventivo, é oportuno que esta porte ao culpado um dano apenas um pouco maior da vantagem que o réu tenta conseguir com o delito.
    Regra da idealidade suficiente: Segundo as novas idéias, não é mais o caso de sustentar o suplício, porque é melhor mostrar a idéia (imagem mental) da pena, ao invés que sua escarnação sobre o corpo do condenado.
    Regra dos efeitos (co)laterais: a pena deve produzir o próprio efeito di “prevenção geral” sobretudo em confronto de quem não cometeu o delito (se chega ao paradoxo de afirmar que – se si fosse seguro que o culpado não recaísse mais na própria conduta – seria suficiente convencer aos outros que ele tenha sido realmente punido, e a pena efetiva não seria nem mesmo necessária).
    Regra da certeza perfeita: É aquilo que os juristas chamam “certeza da pena”: quem erra, deve saber preventivamente que será quase que certamente punido, e oportunamente seria, por outro lado, abolido o poder de graça, tradicionalmente reivindicado pelos soberanos.
    Regra da verdade comum: abandono das provas legais, a repulsa à tortura, necessidade de uma demonstração lógica da existência do delito, estruturalmente análoga à metodologia da demonstração matemática.
    Regra da especificação ideal: “É então necessário um código, e que seja suficientemente preciso para que cada tipo de infração possa estar claramente presente nele.”[6]
    [editar] Disciplina
    Ver também: Superestrutura.
    Segundo Foucault, o afirmar-se da prisão como forma generalizada de sanção para todo tipo de crime é resultado do desenvolvimento da disciplina registrado nos séculos XVIII e XIX. As analises do autor se voltam a criação de formas particularmente refinadas de disciplina, tendo como objeto os mais pequenos e detalhados aspectos do corpo de cada pessoa. Sugere também a idéia que a disciplina tenha gerado uma nova economia e uma nova política dos corpos. As instituições modernas pediam que os corpos fossem individualizados segundo os seus escopos, e também para o adestramento, a observação e o controle. Portanto, sustenta, a disciplina criou uma forma de individualidade totalmente nova para os corpos, que lhes permitiu adimplir o dever nas formas das organizações econômicas, políticas e militares que emergiam na idade moderna e ainda continuam.

    Esta disciplina das individualidades constrói para os corpos que controla quatro características, e constrói por reflexo uma individualidade que é:

    Celular – determina a distribuição espacial dos corpos;
    Orgânica – assegura que as atividades requeridas para os corpos sejam “naturais” para os mesmos;
    Genética – controla a evolução no tempo da atividade dos corpos;
    Combinatória – faz com que a força combinada de mais corpos si fundam em uma força de massa.
    Foucault sugere que esta individualidade possa ser integrada em sistemas oficialmente igualitários, mas que utilizam a disciplina pra construir relações de poder desiguais.

    Historicamente, o processo pelo qual a burguesia se tornou no decorrer do século XVIII a classe politicamente dominante, abrigou-se atrás da instalação de um quadro jurídico explícito, codificado, formalmente igualitário, e através da organização de um regime de tipo parlamentar representativo. Mas o desenvolvimento e a generalização dos dispositivos disciplinares constituíram a outra vertente, obscura, desse processo. A forma jurídica geral que garantia um sistema de direitos em princípio igualitários era sustentada por esses mecanismos miúdos, cotidianos e físicos, por todos esses sistemas de micropoder essencialmente inigualitários e assimétricos que constituem as disciplinas.[7]

    — Michel Foucault, Vigiar e Punir

    O Pan-óptico, metáfora e pesadelo da escuta-vigilância .Segundo o autor, a disciplina cria “corpos dóceis”, ideais para as exigências modernas em questões de economia, política, guerra – corpos funcionais em fábrica, nos ordenamentos regimentais, nas classes escolásticas. Mas, para construir corpos dóceis, as instituições que promovem a disciplina devem conseguir:

    1.Observar e registrar os corpos que controlam;
    2.Garantir a interiorização da individualidade disciplinar nos corpos que são controlados.
    Ou seja: a disciplina deve impor-se sem uma força excessiva, através de uma atenta observação, e graças a tais observações os corpos si forjam na forma correta. Disto deriva a necessidade de uma peculiar forma de instituição que – segundo – Foucault é bem exemplificada pelo Pan-óptico de Jeremy Bentham.

    O Pan-óptico era a suma encarnação de uma moderna instituição disciplinar. Consentia uma constante observação caracteriza pela “vista desigual”. Efetivamente, talvez a mais importante característica do Pan-óptico resida em seu design[8], graças à qual o recluso não poderia nunca saber quando (e se) efetivamente era observado. De tal forma a “vista desigual” determinava a interiorização da individualidade disciplinar, e o corpo dócil requerido pelos internados. Isto quer dizer que si é menos induzido a transgredir leis ou regras se si acredita observado, mesmo quando na realidade a vigilância não é (momentaneamente) praticada. Portanto, a prisão, especialmente se veste o paradigma do pan-óptico, oferece a forma ideal de punição moderna. Segundo Foucault, este é o motivo pelo qual a punição generalizada, “gentil”, das correntes e trabalhos forçados teve que ceder lugar ao cárcere. Este último era a modernização ideal da punição, e era, portanto, natural que com o passar do tempo prevalecesse.

    Fornecida a demonstração lógica do triunfo da prisão sobre outras formas punitivas, Foucault dedica o resto do seu livro ao exame preciso da sua forma e função na nossa sociedade, para por às claras as razões do seu uso continuo, e para analisar os supostos efeitos de tal emprego.

    [editar] Prisão
    Ao examinar a construção da prisão como meio central da punição criminal, Foucault cria uma moldura à idéia que a prisão tenha se tornado parte de um mais amplo “sistema carcerário”, que tornou-se uma instituição soberana – que tudo hegemoniza – na sociedade moderna. A prisão pertence a uma rede mais vasta, compreendendo escolas, instituições militares, hospitais e fábricas, que materializa uma sociedade pan-óptica para seus próprios membros.[9] O sistema cria “carreiras disciplinares” para quem aceita permanecer “na linha” que lhes foram predeterminadas. O funcionamento de um tal sistema é propiciado pelas autoridades científica da medicina, psicologia e criminologia. É fundamental o principio que o sistema “não pode criar outro, senão, delinqüentes”. A delinqüência, com efeito, se produz quando a micro-criminalidade social (por exemplo, furtar lenha do latifúndio de um grande senhor) não é mais tolerada, e se cria uma classe de “delinqüentes” especializados que agem como sub-rogados da policia na vigilância da sociedade.[10]

    [editar] Edição
    FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da prisão (em portugues). 36ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. pg. 291. ISBN 978-85-326-0508-5

    Notas
    1.↑ Por exatidão, o atentado aconteceu no dia 5 de janeiro de 1757 a Versailles e, por quanto parece, Luís XV morreu de varíola alguns anos depois (1774) do “regicídio”do qual tratamos.
    2.↑ Usamos esta bizarra metáfora para sublinhar o fato que não queremos reclamar exclusivamente o conceito de “processo” no stricto sensu processual-judiciário, mas a toda uma operação de “tratamento” do réu, portanto em senso eminentemente sociológico
    3.↑ Pag. 86
    4.↑ ”O exemplo não é mais um ritual que manifesta, é um sinal que cria obstáculo.” (pag.90)
    5.↑ É claro que, nas entrelinhas, não se faz, apenas e principalmente, um discurso criminalístico, mas se analisa uma precisa teoria de comunicação social, de linguagem entre governantes e governados.
    6.↑ Pag. 94
    7.↑ Pag. 209
    8.↑ Este recorria, sobretudo, a especificas condições de iluminação, concebidas para assegurar ao vigilante (que ocupa uma posição central no âmbito de uma estrutura radial-concêntrica) a visão das celas dos prisioneiros (localizadas ao longo da coroa mais externa da estrutura radial), enquanto, pelos mesmos motivos, estes últimos não podiam saber que lhes observava, nem estabelecer em qual momento tal observação era realmente feita.
    9.↑ Difícil não ser levado a associar tais sugestões a obras como “1984, ou o video de “The Wall.
    10.↑ Como não recordar-se de da evolução “falso-perbenista dos “druguis” de Laranja Mecânica?

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  23. Pessoal,

    Não se preocupem, eles são toupeiras. Sem dizer que pagam R$ 5500 numa impressora que se compra por R$ 1500 no mercado.

    Quanto a grampearem computadores diretamente igual a telefone é impossível. A unica coisa que poderiam fazer se tivesse capacidade seria colocar uma rede de super computadores nas saidas da internet (backbone) do Brasil.
    Eles ficariam filtrando tudo que passa por eles, coisa de filme de espionagem, etc.
    E pelo que sei os arapongas não tem capacidade e nem dinheiro para isso, é coisa para muitos milhões de dólares.

    Então tudo que eu li aqui não passa de terrorismo barato.

    Silva

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  24. A maravilha da internet é que não existe censura e muitos são os sisemas que podem trazer anonimato para as pessoas. Sou Perito Criminal da Polícia Federal e acho simplesmente hilário certos comentários que são postados aqui para amedrontar as pessoas. Com meu conhecimento técnico possa afirmar com 100% de certeza que qualquer usuário que poste neste blog pode vir a ser rastreado sim. Mas a boa notícia é que existem no Brasil apenas oito pessoas que saberiam o que deve ser feito para que isto acontecesse, um inclusive da Polícia de São Paulo. Por isto que dou risada dos comentários de rastreamento. Na Polícia Federal não são todos os técnicos que saberiam fazer uma investigação desta natureza, até porque quando a coisa aperta são utilizados técnicos do Serpro. Se querem realmente garantir o seu anonimato na internet usem ferramentas de anonimato que já são amplamente utilizadas em países que teimam em tentar censurar a internet. O campeão dos campeões é uma ferramenta simples de usar chamada “TOR”, feita justamente para proteger usuários de governos opressores. Busquem o projeto TOR na internet e instalem o programa, teve um site de um delegado que até falou do TOR, mas não ensinou a usar. Assim todos estarão garantidos. Ahh, a única coisa é que o TOR deixa a navegação um pouco lenta, mas garante o anonimato.

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  25. A postagem anterior está com o IP oculto pelo TOR e aponta para outra país. Só para mostrar como funciona, esta postagem também usa o TOR e esta apontando para outro país. Poderia ficar trocando de país segundo a minha vontade.

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  26. E para finalizar, este novo post está com um IP que aponta para a Russia. Como disse, basta usar uma ferramenta como o TOR e ficar no anonimato. Ahh, antes que eu esqueça, o tal do suuário “Silva” é um policial do DEIC, mas ele mandou bem e falou com propriedade.

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  27. OS COMENTARIOS SOBRE O SUPOSTO DEPUTADO ESTADUAL, NAO CABE ACIONAR A CORREGEDORIA, MAS SIM A JUSTIÇA COMUM, NO MAXIMO CRIME DE INJURIA, CHAMA -LO DE ALGUM IMPROPERIO COMO CORNO OU SIMILAR, ressalta -se ainda que, o mesmo nem sequer tomou posse no cargo .

    QUANTO A RASTREAR A PUNIR OS POSTADORES, ACREDITO QUE CABE REPRESENTAÇÃO POR UTILIZAR O APARATO E RECURSOS DO ESTADO EM SIMPLES (EVENTUAL) CRIME DE INJURIA

    SOMENTE DE POSTAR COMENTARIOS DE INJURIA NO MAXIMO PODE DAR UM TC

    TENHO UMA REGRA DE VIDA QUE PENSA O SEGUINTE ***BODE VELHO COM CABRITA NOVA É CHIFRE NA CERTA)*** ISTO VALE PARA QUALQUER UM .

    GOVERNO DO PSDB – ALEM DE NOS FODER NA VIDA PUBLICA, NAO NOS DANDO A MENOR CONDIÇÃO DE TRABALHO E SALARIO, AINDA QUER NOS FUDER NA VIDA PRIVADA, VAO SE FODER, PORQUE NAO APURAM AS DENUNCIAS DE CORRPUÇÃO E ACABAM COM O BARONATO DA POLICIA CIVIL, POIS SABEMOS QUE PARTE DO DINHEIRO DA CORRUPÇÃO AJUDA A FAZER CAIXA DOIS PARA CAMPANHAS POLITICAS

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  28. PORQUE NAO APURAM PREÇO DE CADA RADIO DIGITAL QUE A POLICIA ADQUIRIU, DIZEM QUE CHEGA A OITO MIL REAIS,
    PORQUE NAO VERIFICAM OS PREÇOS QUE O ESTADO PAGOU NA COMPRA DE COMPUTADORES E IMPRESSORAS, TUDO COM PREÇO ACIMA DE MERCADO .
    E AS DENUNCIAS DE CORRPUÇÃO DA CONSTRUÇÃO DO METRO ????
    PORQUE O PSDB NAO DA UM SHOW NA SEGURANÇA PUBLICA COMO ESTA FAZENDO NO RIO DE JANEIRO .

    POIS MUITOS DOS POLICIAIS ESTAO SENDO VITIMAS DA VIOLENCIA, ESTAMOS SENDO MORTOS, ROUBADOS, FURTADOS, POR EXEMPLO : NA DELEGACIA EM QUE TRABALHO, QUASE TODOS JA TIVERAM FURTADOS, SUAS CASAS, SEUS VEICULOS E ARMAS.

    PORQUE O PSDB NAO DA UM SHOW NA BOLA QUE NEM O GOVERNO ATUAL DO RIO DE JANEIRO .

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  29. SABE O QUE ME EMPUTECE, TAMBEM JA FUI VITIMA DE FURTO, EM OUTRA OCASIÃO MEU PAI QUASE FOI VITIMA DE SAIDINHA DE BANCO, AGORA NUNCA APARECEU NINGUEM PARA INVESTIGAR OS DOIS CRIMES E OLHA QUE TRABALHO NA CIVIL, NAO CHEGOU INTIMAÇÃO, NAO INSTAUROU IP. NADA MESMO, AGORA UM VEIO COM UMA NOVINHA QUEREM SABER A IDENTIFICAÇÃO OS FLITADORES, VAO TOMAR NO GUARANA ANTARTICA

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  30. Estamos em um regime democratico e vão ter que engolir isso.
    Já foi o tempo em que os ” adversários ” eram calados no tacão dos coturnos.
    Se o Flit incomoda não mais podem simplesmente ” tirar do mar” como faziam antigamente com programas de TV , vão ter que usar a lei.
    Mas, o único senão é que a maioria de nós é anônimo. Cada um tem seus motivos, mas de um modo ou de outro, como já explicou com propriedade o fliteiro Silva, estamos a salvo. A única maneira de identificar os autores de comentários seria através do Dr, Guerra ou do WordPress. Não há outro meio mesmo envolvendo hackers. Nem o ‘ centurion” conseguiria !
    Como ia dizendo, o único senão é que todos, anonimos, estamos dispostos a lutar até a última gota de sangue.
    SÓ QUE O SANGUE É DO DR. GUERRA, ENTENDE !!!!!!!!

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  31. É engraçado o Kevin Mitnick entrar aqui e dizer que é PF e que apenas 8 pessoas no Brasil consegue invadir computadores. Tem um monte de gente capacitada no Brasil que invade servidores web.

    Agora falando de nossa grandiosa PF. Quero que o Kevin Mitnick me diga porque todo crime envolvendo lavagem de dinheiro, etc. a PF se move porque foi comunicada pelo FBI?

    Quando aparece no noticiário a PF desmontou um sistema de lavagem de dinheiro esquecem de dizer que o FBI está por trás de tudo.

    Outra coisa não confiem em software livre para navegação anônima.

    Silva

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  32. Olá Cillva: Não ia, mas decidi responder para você enquanto passeio pela Holanda, já que software livre não funciona..
    Aliás, em se tratando de alguém que conhece muito bem sistemas operacionais livre como você, muito estranho dizer isto…
    Eu não participo de qualquer operação, não trabalho em operações de inteligência, pois sou apenas um perito que atua na área de processamento de dados.
    Mas, posso tentar lhe responder que o FBI tem parcerias não somente com a Polícia Federal como também com policias de todo o mundo, inclusive para troca de informações e atuação conjunta.
    Em várias oportunidades, a Polícia Federal do Brasil alertou o FBI sobre ações criminosas em seu território e vice-versa, pois a questão é de reciprocidade.
    Não tem segredo, veja no DOU várias publicações contendo extratos de operações conjuntas na parte do Ministério da Justiça.
    Mas a questão é, porque se ofender com coperação internacional?
    Outra coisa, acho que você deveria ler melhor meus tópicos anteriores, pois eu não disse que existem somente oito pessoas no Brasil que podem invadir servidores web.
    É óbvio, é claro e de conhecimento público que existem milhares de pessoas no Brasil que detem o ocnhecimento para realizar a invasão de um servidor web.
    Apenas para elucidar melhor suas dúvidas, já que acredito não tenha lido direito, eu disse que oito pessoas no Brasil sabem como obter informações de pessoas que postam em plataforma WordPress, dentre as quais uma delas trabalha como Delegado na Civil de São Paulo.
    Aliás, este cara sabe até mais do que isto… Muito embora aqui na PF tenhamos pessoas no mesmo nível.
    Mas acho que você errou muito feio quando criticou por criticar software livre, até porque o Projeto TOR é muito mais do que isto.
    Mas ai vai o desafio para você: peça ao administrador dete forum que lhe forneça o meu endereço IP e tenha boa sorte em me rastrear já que software livre é inseguro.
    No kernel de um software livre eu compilo o que eu quero e nunca aquilo que outros desejam que faça parte do mesmo!
    Meu objetivo foi apenas de ajudar colegas policiais que estavam sendo enganados com falsas informações e principalmente mostrar que se em países que sofrem grande opressão projeto como o TOR, que não é o único, ajudou na comunicações anônima de pessoas, porque o mesmo não poderia ser usado aqui.
    Mas se acha que “firewall” e “antispyware” é o suficiente, boa sorte continue usando, mas não diga depois que não foi avisado…

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  33. Kevin Mitnick, primeiro desculpe sobre os 8. Se alguém tem como entrar no wordpress é porque conseguiu uma senha e não foi diretamente do site.
    O wordpress tem tantos serviços com tantos bancos de dados, que duvido que alguém fazendo uma força no bd consiga alguma coisa.

    Sou totalmente a favor de software livre, mas a maioria dos usuários simplesmente abaixam e não sabem o que tem lá dentro. Tirando os aplicativos fornecidos pelas grandes empresas não confio em baixar de outros lugares.

    Eu mantenho um fórum internacional e a plataforma é phpBB usando scripts php, abaixei um módulo para instalar e quando fui ver tinha um exploit nele.
    Essa é minha restrição quanto ao software livre, muitas empresa são sérias e muitas não.
    Detalhe a minha plataforma de SO é o FreeBsd, o Linux é uma colcha de retalhos, apesar de ter sido adotado por algumas grandes empresas. Só que muita coisa foi copiada e a SCO meteu um processo em cima de IBM a alguns anos.

    Falando em SO eu desenvolvo interfaces lógicas(device drivers) e físicas (hardware/firmaware) para diversos, aonde coloco Linux, HP-UX, FreeBSD, IBM-AIX, etc e até para Micro$hit.
    Minhas linguagens naturais de programação são “C” e assembler.

    E meu amigo, dizer que está na Holanda não me diz nada. Agora se pesar para você posso dizer que trabalhei nos maiores fabricantes de informática, meu inglês é fluente e tudo isso sem nunca ter ralado a bunda num banco de faculdade ou num cursinho de inglês.

    E para encerrar, o lance de comunicação do FBI para o Brasil, realmente existem 2 mãos de lá vem 95% e daqui vai 5%, quem me falou tudo isso foi um delegado da PF muito amigo num momento em que estávamos tomando um bourbon a moda cowboy.

    Abraço,

    Silva

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