Polícia Civil investiga se o ataque ao quartel da Rota foi uma farsa 45

31/01/2011

‘Perícia realizou análises’, diz secretaria

Josmar Jozino
do Agora

Nota divulgada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública diz que Frank Ligieri Sons, acusado pelo ataque à Rota, foi submetido a exame residuográfico, mas não informa o resultado. Já os PMs envolvidos não fizeram o teste porque admitiram ter atirado em Sons.

A nota informa também que o vidro da janela do quartel, atingido pelos disparos, foi trocado após exame pericial. E acrescenta que a câmera de vigilância não filmou a ação porque o prédio da Rota estava em período de restauração de alvenaria, hidráulica, elétrica, telefonia e monitoramento.

Em relação à garrafa usada como coquetel molotov, a nota diz que foi periciada no local, mas não foi entregue no 2º DP (Bom Retiro), onde o caso foi registrado.

A pasta confirma que a Polícia Civil investiga se o ataque ao quartel da Rota foi uma farsa e se tem relação com o atentado ao comandante da unidade, tenente-coronel Paulo Telhada, ocorrido um dia antes. A secretaria informa que a polícia ainda investiga se Sons é ligado a alguma facção.

A nota da pasta foi divulgada em papel timbrado do 12º DP (Pari), responsável pelo inquérito.

Polícia investiga se ataque à Rota foi forjado

Josmar Jozino
do Agora

A Polícia Civil investiga se o ataque ao quartel da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), no bairro da Luz (centro de SP), foi uma farsa. A ação deixou um ex-presidiário morto. O caso ocorreu em 1º de agosto do ano passado, um dia depois do atentado ao comandante da unidade, tenente-coronel Paulo Adriano Lopes Telhada.

O ataque ao quartel completa seis meses hoje. O secretário Estadual da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, determinou uma rigorosa investigação e mandou fazer a reconstituição do caso.

Questionada por e-mail, no último dia 27, se o ataque ao quartel tem relação com o atentado a Telhada e se pode ter sido uma farsa, a Secretaria Estadual da Segurança Pública respondeu, por fax: “estamos investigando”.

  • Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta segunda, 31 de janeiro, nas bancas

Um Comentário

  1. NO CASO DE DEMORA PARA ATENDER A SUPER POLICIA DA ROTA NO 46DP SSP,DEU A MAIOR FORÇA.
    AGORA TELHADA CHUPA QUE É DE UVA,PREPARA A VASILINA, OU PEDE PRA SAIR URGENTE..

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  2. Gente acho um absurdo essa investigação… os guardas nunca forjam nada! kkkkkkkkk

    Aí aí aí me engana que eu gosto kkkkk

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  3. A velha picuinha entre as policias se o ataque fosse na sede do deic os mikes iriam falar que foi fraude dos charlie pelo amor de deus a greve é agora ou nunca

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  4. Os membros da gloriosa co-irmã fardada NUNCA forjam provas de crime… NÃO
    NÃO… isso não acontece aqui no Brasil, inda mais em São Paulo…

    Se estivésses falando da Polícia da SUIÇA, da Noruega, ou da Polícia do Canadá, eu até acreditaria…

    Mas, NÃO acredito que os membros da nossa co-irmã fardada cometam tais delizes…

    Eles NÃO entrujam “drogas” no coitado do malaco pra dizer que ele é traficante;
    Eles NÃO colocam “arma” na mão de “defunto MORTO”, pra dizer que ele “atirou primeiro”;
    Eles NÃO dão tiros nas próprias viaturas para dizer que houve “troca de tiros…”
    Eles NÃO “dão um salve” no ladrão para ele confessar autoria de crime que não cometeu…
    NÃO… Não… nãooo….

    Isso não acontece aqui no nosso Brasilzinho não..
    Nossos irmãos fardados, filhos da gloriosa co-irmã fardade, estão somente para “servir e proteger”
    (os interesses do governador….)

    isso não têm haver com o Brasil
    NÃO acredito…. rs rs rs rs

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  5. A MegaCorporation forja e altera o local do crime por quais motivos ?

    A- Por que o delegado não comparece ao local.
    B- Por que o delegado quando descobre que o local foi alterado não mete os PMs no papel.
    C- Por que o delegado está prevaricando.
    D- Todas as alternativas acima.

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  6. Engraçado..esse mesmo fulano que fez esse ataque, era ganso do “serviço reservado” da rota…(com minúscula mesmo)…
    Mais engraçado é você pensar que, nem no auge dos ataques de 2006, houve algo desse tipo..afinal ladrão é louco mas não é idiota..sabe que naõ tem pra onde fugir se fizer algo ali no centro de sp, no meio de todas as principais unidades da pm e até mesmo da Políica Civil….

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  7. PORRA ATÉ QUE ENFIM!!!!!!!
    SERÁ QUE AINDA TEM ALGUÉM QUE ACREDITA NAQUELA HISTÓRIA????

    NÃO, NÃO!!!!! O TELHADA NÃO VALE!!!!!! KKKKKKKK
    ELE MESMO SOFREU UM “ATENTADO”…..QUE DEPOIS O AUTOR FOI MORTO NUMA PSEUDO TROCA DE TIROS COM ROTARIANOS.KKKKKKKK

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  8. Interessante foi o Telhada reconhecer com convicção e sem sombra de dúvidas o atirador, morto no hospital.
    “””Com os caras atirando em cima dele””” e ele “””tentando se proteger”””, conforme versão do próprio.
    Só se o olho do cú agora também enxerga.

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  9. Não entendo a motivação da desconfiança, afinal é perfeitamente normal alguém usar um revólver numa mão é um coquetel molotov na outra, para acender o artefato incendiário basta o “terrorista” utilizar a visão de calor, isso é muito simples….

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  10. OS IMPERADORES SERRAS E GERALDUS E SEU CONSELHEIRO PALACIANO ANTONIUS PINTUS,NÃO PRECISAM MAIS OS PRETORIANOS DE ELITE, AGORA É SÓ LANÇA-LOS AS FERAS E DIZER A OPINIÃO PÚBLICA, QUE JAMAIS COMPACTUAM COM AÇÕES VERGONHOSAS, DESSES SUBORDINADOS BANDIDOS, QUE ABUSAM DA CONFIANÇA DE SEUS DIGNISSIMOS COMANDANTES.
    ASSIM QUEM SABE A MASSA COMANDADA, PASSA A RACIOCINAR, SE É QUE TEM MASSA ENCEFÁLICA PARA ISSO,
    E O COMANDANTE DA ROTA É CAPAZ DE SER PROMOVIDO POR SUA ATUAÇÃO CONTRA A TROPA INSUBORDINADA.
    A HISTÓRIA É SEMPRE A MESMA SÓ MUDAM OS PERSONAGENS.
    TOMEM COXINHAS FAZEDORES DE MÉDIA COM OFICIAIS.

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  11. PARA OS NOBRE JURISTAS DESTE BLOG.

    Eu lhes ensinarei por qual motivo a PC não tem competência legal para atuar em ocorrências em que os envolvidos são policiais militares.
    Vou citar alguns artigos do CÓDIGO PENAL MILITAR, DECRETO LEI NOVO, ACHO QUE PROMULGADO ONTEM, POR ISSO O DESCONHECIMENTO DE VCS, DECRETO LEI LEI Nº 1001/69.
    Em seu artigo 9º reza que consideram-se crimes militares, em tempo de paz:
    c- por militar em serviço ou atuando em razão da função.
    Mas tem gente que não consulta jurisprudeência ou doutrina e vai logo dizendo que como é crime doloso contra a vida, deve ser de competência da justiça comum e por isso a PC tem sim competência.
    Ai eu lhes digo: A competência para julgar é do tribunal do juri, porém, a de apurar a infração penal militar continua sendo da Polícia Judiciaria Militar, por meio de seus Oficiais, qu relatam o IPM e remetem a Justiça Militar Estadual que por sua vez remete a justiça comum. O rito continua o mesmo.
    A mas então, o que a PC apura em uma ocorrência de resistência seguida de evento morte dos infratores? Ai lhes respondo novamente, e sem cobrar pela aula, apura o crime comum, cometido pelo infrator, que no caso, é o de resistência aos policiais militares.
    Tanto é, que se um PM matar outro PM, a autoridade de PC não precisa nem tomar conhecimento. O Oficial responsável pela área dos fatos. Lavra APFD, remete cópia com urgência ao Tribunal de justiça Militar,
    expede nota de culpa, requisita e não solicita perícia aos orgão competentes e tudo mais.
    Vale lembrar o caso em que um sargento deu um tiro acidental em outro dentro de uma padaria. Não falaram para a autoridade de PC, ele pode até ter ficado bravo por não conhecer a lei, mas se quiser falar com o PM preso, vai ter que pedir para um Juiz do Tribunal de Justiça Militar.

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  12. Para Tira da ZL

    Falou protetor de ladrão.
    Ficam com pena de ladrão só que quando a coisa pega pedem apoio para PM, pois vcs não tem efetivo nem para atender a um balcão de DP, como foi falado ontem na globo.
    Fiquem sabendo que não existe polícia da polícia. Quem protege a gente somos todos nós, os PM E PC, enquanto uns estão na merecida folga, os outros estão trabalhando para defender a sociedade, nós e nossas famílias.
    Se continuar desse jeito, falando besteira e defendendo ladrão, daqui a pouco vai ter ladrão buscando polícia dentro de nossas casas.

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  13. O amigão argentino messi, ninguém aqui é a favor de ladrão, só que a estória que os pms contaram não cola. Todo mundo sabe que o cara que morreu era irmão de um ex-sagento da própria rota e que ele corria com os p2 daquele mesmo batalhão. Então amigão messi, já que você sabe tudo, me explica como um cara com uma arma em uma mão e uma garrafa em outra acende o molotov. Valeu, amigão argentino…

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  14. Guarupol, seu filho mais velho foi feito por um delegado?,só pode ser,haja revolta contra o chefe,ou vc. é bichana e o teu Delpol é hetero,daí sua revolta. O cara para de ser viado, ou preste um concurso,estude antes,para delegado.Tudo vc. bota a culpa na carreira. Bem pode ser que vc.goste é de bandido,e algum delegado não deixou vc. fazer visita intima. Vc. não critica a administração, os baixos salários, a falta de estrutura, mas os Delegados vc. não esquece! eta paixão e ódios recolhidos! Se declara para o seu majura e pronto,se ele não topar tente comprar um consolo. Muda o disco,troca a revolta,ou estude!

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  15. Messi, grato pelo esclarecimento,poís, quanto menos um Delegado se misturar com PM melhor para ele,só que quando o IPM enrola, de imediato se argolam com o promotor que acaba requerendo que o inquérito tenha seu prosseguimento pela Polícia Civil, e da-lhe DHPP que será novamente pressionado pelo padrinho de vcs.(não preciso falar quem é né!). Te juro que não faço a menor questão de falar com PM bandido, assassino.

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  16. Se o Secretario, da Segurança Publica não gosta da Policia Civil, é porque ele lê o flit,policia gaguetando policia, escrivão que não gosta de tira, todos nÃO gostão de Delegado, enfim um contra os outros, inveja, frustação e etc. Lamentavel, e quando não estão satisfeitos criticão a PM ainda mais numa ocorrencia deste tipo.Quem é trabalhador, faz a sua parte e não cuida da vida alheia, nunca sera ripado de um distrito ou departamento.

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  17. Messi,

    Você está jogando muito futebol e seus estudos deveriam ser mais atenciosos. Tudo que disse me parece correto até certo ponto. Ocorre que, dá mesma forma que uma queda de avião tem apuração nas policias estaduais e na federal, nada impede que a policia civil apure um crime que seja apurado por IPM, quando há interesses civis, como vitimas civis. Atribuição não se confunde com competência.

    Acredito também que ninguém aqui gosta de bandido, mas nossa situação e todas as discussões do blog são consequências da desmoralização das policias. Sim, de ambas as policias estaduais, que perdem o respeito e o apoio de todos por conta de palhaçadas desta tipo. Se foi farsa realmente, não foi para vingar, com justiça, o ataque ao Comandante, mas fazer show, o que torna tudo mais patético e desmoranlizante.

    Além disso, estamos em momento de legalidade, matar não é mais o caminho…

    abs.

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  18. Ao Messi: Polícia Civil não apura crime praticado por policial militar ?

    Morte no quartel
    Soldado morre com tiro na testa dentro do CPI-5
    São José do Rio Preto, 20 de fevereiro de 2003
    Arquivo

    A morte de Cabrera, que ingressou na PM em 1992, será investigada

    Gisele Bortoleto

    Atualizada às 20:02 – O soldado da Polícia Militar André Luiz Cabrera, 30 anos, morreu com um tiro na testa ontem, no início da tarde, dentro do alojamento do Comando de Policiamento do Interior (CPI-5), em Rio Preto. O tiro foi disparado de uma pistola ponto 40 da PM que era destinada ao uso de outro policial. O coronel Edison Flora da Silva, 55, comandante do CPI-5, diz que um inquérito deverá ser instaurado para apurar se a morte do policial foi provocada por um disparo acidental, conforme declarou uma testemunha, ou se foi um homicídio. Até mesmo a hipótese de suicídio não foi completamente descartada. “Vamos apurar com todo o rigor”, afirma Flora. Essa foi a segunda morte ocorrida dentro da unidade em menos de quatro anos. Em abril de 1999, o sargento A.A.F., 45, que estava de folga, matou-se com um tiro no peito.

    O disparo que matou Cabrera teria sido acidental, de acordo com o cabo J.C.T., que estava no alojamento na hora do fato. Ele foi ouvido pelo comando e declarou que fazia a barba e colocou a pistola ao seu lado. Cabrera teria entrado e pedido para “dar uma olhada” na pistola, que teria disparado enquanto era manuseada. Cabrera, segundo o tenente, foi almoçar em casa de moto, à paisana, como sempre fazia, e na volta entrou no alojamento para colocar o uniforme. O soldado foi socorrido por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros, que fica ao lado do quartel, e levado para o Hospital de Base. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele deu entrada às 14 horas e chegou com parada respiratória. Os médicos teriam tentado reanimá-lo, mas ele não resistiu aos ferimentos e morreu às 14h50. Cabrera era casado e tinha uma filha. Ele ingressou na PM em novembro de 1992 e, segundo o tenente Ricardo Alves, relações públicas do CPI-5, sempre atuou em Rio Preto. O soldado trabalhava na secretaria da unidade e, segundo os policiais, teria recebido treinamento para manusear a pistola ponto 40.

    A morte chocou amigos, colegas de trabalho de Cabrera e oficiais. Segundo os policiais, a pistola ponto 40 é automática e tem uma trava que não permite que ela dispare acidentalmente. A arma só dispara se a trava for acionada propositalmente. Os PMs não acreditam que possa ter ocorrido um suicídio. A Polícia Científica foi acionada e esteve no local. O laudo com as circunstâncias da morte deve ser concluído nos próximos 30 dias. Um inquérito também deverá ser instaurado na Polícia Civil para apurar as circunstâncias da morte do soldado. O corpo de Cabrera foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML) para ser necropsiado. Segundo informações do CPI-5, ele deverá ser enterrado amanhã, sexta-feira, no cemitério São João Batista, com honras militares.

    Investigação
    IML libera laudo sobre morte de soldado
    São José do Rio Preto, 13 de março de 2003
    Carlos Chimba

    O soldado Cabrera foi encontrado morto no dia 20 de fevereiro

    Luciano Guimarães

    O Instituto Médico-Legal (IML) de Rio Preto liberou anteontem para as polícias Civil e Militar o laudo necroscópico com a conclusão sobre a morte do soldado da Polícia Militar André Luiz Cabrera, 30 anos. Cabrera foi encontrado morto no dia 20 de fevereiro com um tiro na testa dentro de um alojamento do Comando de Policiamento do Interior (CPI-5). Segundo o documento, o soldado morreu em conseqüência “de edema e destruição cerebral produzida por traumatismo crânio-encefálico devido à ação vulnerante de agente perfuro-condundente”. O tiro, disparado de uma pistola de calibre ponto 40, de propriedade do cabo J.C.T., atingiu um ponto acima de seu olho esquerdo e provocou um ferimento com quatro centímetros. A pistola foi encontrada no local e apreendida. O exame de balística do Instituto de Criminalística (IC) ainda não foi liberado.

    De acordo com o delegado titular do 2º Distrito Policial, José Mauro Venturelli, 42, que colocou o inquérito policial à disposição da Justiça, as investigações estão paradas até que a juíza da 5ª Vara Criminal, Tatiana Pereira Viana Santos, decida a quem cabe o andamento das investigações – à Polícia Militar ou à Civil. O laudo, segundo o delegado, ainda é insuficiente para dizer se Cabrera foi assassinado ou cometeu suicídio. Venturelli prefere não revelar mais detalhes sobre o documento. A juíza Tatiana foi procurada ontem pela reportagem do Diário para esclarecer quanto tempo ainda demoraria para dar uma decisão sobre de quem seria a competência para investigar o caso.

    Entretanto, a magistrada não quis dar entrevista. Por meio de uma assessora, disse apenas que ainda não havia tido conhecimento sobre a liberação do laudo do IML. O tenente Nelson Adriano Guiote, oficial designado pelo comando da PM para conduzir o caso, foi procurado ontem no final da tarde pela reportagem, mas não foi encontrado. De acordo com a versão contada pelo cabo J.C.T., o soldado Cabrera teria sido vítima de um disparo acidental. O militar foi ouvido pelo comando da PM. Segundo o seu depoimento, pouco antes do ocorrido, ele fazia a barba no alojamento e havia colocado a pistola a seu lado. O colega de farda de Cabrera disse que o soldado teria pedido para ver a arma e que ela teria disparado acidentalmente enquanto era manipulada. Ainda com vida, o militar foi levado ao Hospital de Base, onde morreu.

    Família
    A viúva do soldado André Luiz Cabrera, a cabeleireira Elizelma Patrícia Hilário Cabrera, 28, depois de passado quase um mês da morte do seu marido, não descarta a possibilidade de assassinato. Segundo ela, seu marido sabia manusear corretamente a arma. O soldado participou até de um curso sobre a pistola de calibre ponto 40, sendo um dos três primeiros colocados. “Além disso, meu marido jamais pediria uma arma a alguém com quem ele não mantinha um relacionamento mais próximo”, afirma Elizelma. A cabeleireira tem várias dúvidas a respeito do modo como seu marido foi encontrado. De acordo com ela, Cabrera foi atendido pela Unidade de Resgate dos bombeiros. Os bombeiros teriam dito que ele estava deitado de bruços, com as calças arreadas até a altura dos joelhos e com apenas um sapato calçado, o que indicaria que Cabrera estava se trocando.

    “Só isso já mostra que ele não cometeu suicídio. Além disso, foram disparados dois tiros. Um acertou meu marido e o outro pegou embaixo de uma pia”, ressalta. Elizelma lembra que na época indagou o comandante do CPI-5, Edison Flora da Silva, 55, sobre essas suspeitas. Segundo a viúva, Silva teria dito que os dois disparos foram feitos com pouquíssima diferença de tempo um do outro. “Por ser uma pessoa criada numa família de policiais militares, acredito que a corporação vai conseguir resolver esse caso do modo que esperamos”, diz Elizelma. O soldado Cabrera deixou uma filha de 3 anos de idade. O advogado de Elizelma, Antônio Alberto Cristófalo Lemos, 35, que entrou no caso anteontem e ainda estuda todo o processo, afirma que não viu o laudo da perícia. “A família vai acompanhar de perto todas as investigações. Caso o resultado não seja o esperado, pretendemos recorrer ao Tribunal de Justiça do Estado ou ao Tribunal de Justiça Militar.”

    Certim. Policiais Civis do 2° DP de Rio Preto investigaram, desmancharam mais uma farsa, indiciaram o autor e este puxou corda. Salvo engano, depois foi expulso da corporação.
    Não precisa nem dizer que a “rigorosa” apuração castrense conclui pela inexistência de crime ou transgressão disciplinar.

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  19. Olha aí, Messi.

    O autor foi condenado e demitido.

    Já na PM, dentre os que deixaram a corporação está o ex-cabo José Cláudio Teixeira, exonerado no dia 16 de setembro de 2003. Ele foi condenado a 16 anos de reclusão pela morte do soldado André Luiz Cabrera, 30, no alojamento do Comando de Policiamento do Interior (CPI-5). O crime ocorreu no dia 20 de fevereiro de 2003. A condenação de Teixeira em primeiro grau, em 5 de abril de 2005, foi mantida pelo Tribunal de Justiça Militar do Estado. Atualmente ele cumpre pena no Presídio Militar Romão Gomes, em São Paulo.

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  20. Vou postar de novo.

    O fato ocorreu em fevereiro de 2003, dentro de um banheiro do 17° BPMI.

    Investigação
    IML libera laudo sobre morte de soldado
    São José do Rio Preto, 13 de março de 2003
    Carlos Chimba

    O soldado Cabrera foi encontrado morto no dia 20 de fevereiro

    Luciano Guimarães

    O Instituto Médico-Legal (IML) de Rio Preto liberou anteontem para as polícias Civil e Militar o laudo necroscópico com a conclusão sobre a morte do soldado da Polícia Militar André Luiz Cabrera, 30 anos. Cabrera foi encontrado morto no dia 20 de fevereiro com um tiro na testa dentro de um alojamento do Comando de Policiamento do Interior (CPI-5). Segundo o documento, o soldado morreu em conseqüência “de edema e destruição cerebral produzida por traumatismo crânio-encefálico devido à ação vulnerante de agente perfuro-condundente”. O tiro, disparado de uma pistola de calibre ponto 40, de propriedade do cabo J.C.T., atingiu um ponto acima de seu olho esquerdo e provocou um ferimento com quatro centímetros. A pistola foi encontrada no local e apreendida. O exame de balística do Instituto de Criminalística (IC) ainda não foi liberado.

    De acordo com o delegado titular do 2º Distrito Policial, José Mauro Venturelli, 42, que colocou o inquérito policial à disposição da Justiça, as investigações estão paradas até que a juíza da 5ª Vara Criminal, Tatiana Pereira Viana Santos, decida a quem cabe o andamento das investigações – à Polícia Militar ou à Civil. O laudo, segundo o delegado, ainda é insuficiente para dizer se Cabrera foi assassinado ou cometeu suicídio. Venturelli prefere não revelar mais detalhes sobre o documento. A juíza Tatiana foi procurada ontem pela reportagem do Diário para esclarecer quanto tempo ainda demoraria para dar uma decisão sobre de quem seria a competência para investigar o caso.

    Entretanto, a magistrada não quis dar entrevista. Por meio de uma assessora, disse apenas que ainda não havia tido conhecimento sobre a liberação do laudo do IML. O tenente Nelson Adriano Guiote, oficial designado pelo comando da PM para conduzir o caso, foi procurado ontem no final da tarde pela reportagem, mas não foi encontrado. De acordo com a versão contada pelo cabo J.C.T., o soldado Cabrera teria sido vítima de um disparo acidental. O militar foi ouvido pelo comando da PM. Segundo o seu depoimento, pouco antes do ocorrido, ele fazia a barba no alojamento e havia colocado a pistola a seu lado. O colega de farda de Cabrera disse que o soldado teria pedido para ver a arma e que ela teria disparado acidentalmente enquanto era manipulada. Ainda com vida, o militar foi levado ao Hospital de Base, onde morreu.

    Família
    A viúva do soldado André Luiz Cabrera, a cabeleireira Elizelma Patrícia Hilário Cabrera, 28, depois de passado quase um mês da morte do seu marido, não descarta a possibilidade de assassinato. Segundo ela, seu marido sabia manusear corretamente a arma. O soldado participou até de um curso sobre a pistola de calibre ponto 40, sendo um dos três primeiros colocados. “Além disso, meu marido jamais pediria uma arma a alguém com quem ele não mantinha um relacionamento mais próximo”, afirma Elizelma. A cabeleireira tem várias dúvidas a respeito do modo como seu marido foi encontrado. De acordo com ela, Cabrera foi atendido pela Unidade de Resgate dos bombeiros. Os bombeiros teriam dito que ele estava deitado de bruços, com as calças arreadas até a altura dos joelhos e com apenas um sapato calçado, o que indicaria que Cabrera estava se trocando.

    “Só isso já mostra que ele não cometeu suicídio. Além disso, foram disparados dois tiros. Um acertou meu marido e o outro pegou embaixo de uma pia”, ressalta. Elizelma lembra que na época indagou o comandante do CPI-5, Edison Flora da Silva, 55, sobre essas suspeitas. Segundo a viúva, Silva teria dito que os dois disparos foram feitos com pouquíssima diferença de tempo um do outro. “Por ser uma pessoa criada numa família de policiais militares, acredito que a corporação vai conseguir resolver esse caso do modo que esperamos”, diz Elizelma. O soldado Cabrera deixou uma filha de 3 anos de idade. O advogado de Elizelma, Antônio Alberto Cristófalo Lemos, 35, que entrou no caso anteontem e ainda estuda todo o processo, afirma que não viu o laudo da perícia. “A família vai acompanhar de perto todas as investigações. Caso o resultado não seja o esperado, pretendemos recorrer ao Tribunal de Justiça do Estado ou ao Tribunal de Justiça Militar

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  21. SERÁ ILUSÃO ? VOU A UM D.P,SEMPRE *há* UM INVESTIGADOR PRONTO A ATENDER UM CIDADÃO PARA O REGISTRO DE UM B.O OU SIMPLES T.C.!!!*jamais* PRESENCIEI NENHUM CASO QUE ALGUÉM FIQUE PELO MENOS 4 HORAS AGUARDANDO PRA SER REGISTRADA A OCORRÊNCIA,E DEPOIS DESSAS 4 OU + HORAS O DITO b.o. OU t.c. CONSTEM HORA DA COMUNICAÇÃO,E HORA DO FATO NO MÁXIMO COM 30 MINUTOS DE ANTECEDÊNCIA !!!nãooooo nunca vi isso acontecer «MENOS QUE 3 A 4 VEZES POR DIA»*jamais PRESENCIEI UMA EQUIPE SAIR AS 11:00HS E RETORNAS AS 14:00 HS REFESTELADOS,SONOLENTOS BEM NUTRIDOS COM HÁLITO ETÍLICO *nãoooooooooo jamais* JAMAIS VI UM CARCEREIRO DANDO *carteiradas* PRA ENTRAR EM CASAS NOTURNAS COM 2 *cabritos* NA CINTURA *nãooooooo jamais* A *polícia juduciária* É A elite !!!TUDO QUE EU VEJO E PRESENCIO É PURA ILUSÃO

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  22. AINDA BEM QUE OS CARAS NÃO MANDARAM BALA EM MIM QUANDO FUI LÁ COM UM CARRO DE SOM PEDINDO PRA ADERIREM A NOSSA GREVE DE 2008.

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  23. ESSES COXAS TEM QUE FICAR LIGADO DIRETO NESTE BLOG , POIS SÃO PROIBIDOS DE CRIAR BLOGS …
    ATÉ PRA CASAR LÁ TEM QUE PEDIR PERMISSÃO,TAMBÉM PARA SORRIR TEM A HORA CERTA SEMPRE DEPOIS DO COXA SUPERIOR…
    AQUI NO MEU BATALHÃO TEM ATÉ ORDEM PRA FICAR LIGADO NESTE BLOG…

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  24. PARA O MESSI.

    REALMENTE TENHO CERTEZA QUE VOCE É PM…..COMO TU ESCREVE MAL HEM!!!

    OUTRA COISA: ESSA OCORRÊNCIA QUE VOCE CITA DE UM PM QUE ATIROU NO OUTRO NÃO FOI EM NENHUMA PADARIA E SIM NUM BOTECO NA RUA DO 15º D.P. E O BABACA DO SOLDADO ESTAVA USANDO UM METRALHADORA (soldado não pode) E NUM DESCUIDO OU QUIS SE APARECER PRA ALGUMA PIRANHA NO BOTECO…ACABOU DISPARANDO UMA RAJADA E ACERTOU O COMEDOR DE COXINHA DE FOLGA QUE MORREU COM A BOCA ENTUPIDA DE FRANGO MOÍDO.
    ISSO MESMO…É UM CRIME MILITAR. POR ISSO NEM SE DERAM O TRABALHO DE AVISAR A AUTORIDADE POLICIAL DO DISTRITO DA ÁREA…..SÓ SE LEMBRARAM DEPOIS QUE O DEFUNTO TINHA QUE SER REMOVIDO DO PS E DEPOIS PASSAR POR NECROPSIA (ISSO MESMO SEU IMBECIL, SEM ACENTO MESMO)….AH TIVERAM QUE “COMUNICAR” A AUTORIDADE POLICIAL (DELEGADO DE POLICIA) QUE ESSE SIM, SOLICITOU A REMOÇÃO E A PERÍCIA NO CADÁVER DO PM MORTO.
    NINGUEM AQUI DA POLICIA CIVIL GOSTA DE LADRÃO, MAS QUANDO A GENTE TROCA TIROS COM ELES, NÃO MONTAMOS CIRCO COMO VOCES GOSTAM DE FAZER E AINDA LEVAM A OCORRÊNCIA QUADRADA PRA DELEGACIA.

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  25. abuso de autoridade é lei especial, cuja apuração é de competência da polícia judiciária. falei fui…

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  26. Para o Sr. ZICA

    Sabia que estava esquecendo alguma coisa na aula anterior. Realmente, a ocorrência foi com um Soldado e não com Sargento. E como o sr. disse, não foi em uma padaria, foi em um bar.
    Saiba que fico orgulhoso e vejo como é gratificante desempenhar a docência com alunos tão atenciosos, críticos e dedicados como o sr.
    Espero que a aula de Direito Penal Militar tenha lhe servido para, ao menos, ter conhecimento de que a lei existe e está em vigor, e não fique mais surpreso quando alguém lhe disser que também precisa ouvir alguma parte de ocorrência em que envolva policial militar.
    Afinal, ninguém é obrigado a saber sobre engenharia se é médico, porém, é obrigado a conhecer as leis e doutrinas se lida com elas todos os dias, não tendo desculpas de que não foi ministrado na Faculdade.

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  27. TAMO FÚ, vc esqueceu de constar “gaguetando”,”frustação”, ele é pm mesmo!!! rsss

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  28. Para o argentino Messi:
    Estamos falando de FARSA.
    A gloriosa ROTA, menina dos olhos do SSP, não precisa de teatro pastelão para demonstrar competência.
    Ou será que o senhor realmente acreditou naquela história do Telhada?
    Se liga.

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  29. Colegas, por favor, vamos parar de dar ibope pra esse cara.
    Ridículo.
    Tenho amigos na PM, todavia, sei que tem cara que encontra “caráter geral” e para deixar a ocorrência bonitinha, matam “cururu na quebrada” e enfiam dentro do carro.
    Só tem xarope e pagam de bilão.
    Matar Zé Ruela é fácil.
    Difícil é puxar 20 anos no Romão Gomes e deixar mulher e filho em casa passando necessidade.
    Cambada de trouxas.

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  30. Aos caguetas , frustados e fofoqueiros que vestem a carapuça, não adianta ficarem estressados, voces estam fu…,pede para sair

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  31. Fonte: Diarioweb, 2003

    Detalhe: a apuração castrense concluiu que não houve crime ou transgressão disciplinar.

    Se não fosse o pessoal do 2° DP de Rio Preto, mais uma farsa passaria em branco.

    Morte no quartel
    Soldado morre com tiro na testa dentro do CPI-5
    São José do Rio Preto, 20 de fevereiro de 2003
    Arquivo

    A morte de Cabrera, que ingressou na PM em 1992, será investigada

    Gisele Bortoleto

    Atualizada às 20:02 – O soldado da Polícia Militar André Luiz Cabrera, 30 anos, morreu com um tiro na testa ontem, no início da tarde, dentro do alojamento do Comando de Policiamento do Interior (CPI-5), em Rio Preto. O tiro foi disparado de uma pistola ponto 40 da PM que era destinada ao uso de outro policial. O coronel Edison Flora da Silva, 55, comandante do CPI-5, diz que um inquérito deverá ser instaurado para apurar se a morte do policial foi provocada por um disparo acidental, conforme declarou uma testemunha, ou se foi um homicídio. Até mesmo a hipótese de suicídio não foi completamente descartada. “Vamos apurar com todo o rigor”, afirma Flora. Essa foi a segunda morte ocorrida dentro da unidade em menos de quatro anos. Em abril de 1999, o sargento A.A.F., 45, que estava de folga, matou-se com um tiro no peito.

    O disparo que matou Cabrera teria sido acidental, de acordo com o cabo J.C.T., que estava no alojamento na hora do fato. Ele foi ouvido pelo comando e declarou que fazia a barba e colocou a pistola ao seu lado. Cabrera teria entrado e pedido para “dar uma olhada” na pistola, que teria disparado enquanto era manuseada. Cabrera, segundo o tenente, foi almoçar em casa de moto, à paisana, como sempre fazia, e na volta entrou no alojamento para colocar o uniforme. O soldado foi socorrido por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros, que fica ao lado do quartel, e levado para o Hospital de Base. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele deu entrada às 14 horas e chegou com parada respiratória. Os médicos teriam tentado reanimá-lo, mas ele não resistiu aos ferimentos e morreu às 14h50. Cabrera era casado e tinha uma filha. Ele ingressou na PM em novembro de 1992 e, segundo o tenente Ricardo Alves, relações públicas do CPI-5, sempre atuou em Rio Preto. O soldado trabalhava na secretaria da unidade e, segundo os policiais, teria recebido treinamento para manusear a pistola ponto 40.

    A morte chocou amigos, colegas de trabalho de Cabrera e oficiais. Segundo os policiais, a pistola ponto 40 é automática e tem uma trava que não permite que ela dispare acidentalmente. A arma só dispara se a trava for acionada propositalmente. Os PMs não acreditam que possa ter ocorrido um suicídio. A Polícia Científica foi acionada e esteve no local. O laudo com as circunstâncias da morte deve ser concluído nos próximos 30 dias. Um inquérito também deverá ser instaurado na Polícia Civil para apurar as circunstâncias da morte do soldado. O corpo de Cabrera foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML) para ser necropsiado. Segundo informações do CPI-5, ele deverá ser enterrado amanhã, sexta-feira, no cemitério São João Batista, com honras militares.

    Investigação
    IML libera laudo sobre morte de soldado
    São José do Rio Preto, 13 de março de 2003
    Carlos Chimba

    O soldado Cabrera foi encontrado morto no dia 20 de fevereiro

    Luciano Guimarães

    O Instituto Médico-Legal (IML) de Rio Preto liberou anteontem para as polícias Civil e Militar o laudo necroscópico com a conclusão sobre a morte do soldado da Polícia Militar André Luiz Cabrera, 30 anos. Cabrera foi encontrado morto no dia 20 de fevereiro com um tiro na testa dentro de um alojamento do Comando de Policiamento do Interior (CPI-5). Segundo o documento, o soldado morreu em conseqüência “de edema e destruição cerebral produzida por traumatismo crânio-encefálico devido à ação vulnerante de agente perfuro-condundente”. O tiro, disparado de uma pistola de calibre ponto 40, de propriedade do cabo J.C.T., atingiu um ponto acima de seu olho esquerdo e provocou um ferimento com quatro centímetros. A pistola foi encontrada no local e apreendida. O exame de balística do Instituto de Criminalística (IC) ainda não foi liberado.

    De acordo com o delegado titular do 2º Distrito Policial, José Mauro Venturelli, 42, que colocou o inquérito policial à disposição da Justiça, as investigações estão paradas até que a juíza da 5ª Vara Criminal, Tatiana Pereira Viana Santos, decida a quem cabe o andamento das investigações – à Polícia Militar ou à Civil. O laudo, segundo o delegado, ainda é insuficiente para dizer se Cabrera foi assassinado ou cometeu suicídio. Venturelli prefere não revelar mais detalhes sobre o documento. A juíza Tatiana foi procurada ontem pela reportagem do Diário para esclarecer quanto tempo ainda demoraria para dar uma decisão sobre de quem seria a competência para investigar o caso.

    Entretanto, a magistrada não quis dar entrevista. Por meio de uma assessora, disse apenas que ainda não havia tido conhecimento sobre a liberação do laudo do IML. O tenente Nelson Adriano Guiote, oficial designado pelo comando da PM para conduzir o caso, foi procurado ontem no final da tarde pela reportagem, mas não foi encontrado. De acordo com a versão contada pelo cabo J.C.T., o soldado Cabrera teria sido vítima de um disparo acidental. O militar foi ouvido pelo comando da PM. Segundo o seu depoimento, pouco antes do ocorrido, ele fazia a barba no alojamento e havia colocado a pistola a seu lado. O colega de farda de Cabrera disse que o soldado teria pedido para ver a arma e que ela teria disparado acidentalmente enquanto era manipulada. Ainda com vida, o militar foi levado ao Hospital de Base, onde morreu.

    Família
    A viúva do soldado André Luiz Cabrera, a cabeleireira Elizelma Patrícia Hilário Cabrera, 28, depois de passado quase um mês da morte do seu marido, não descarta a possibilidade de assassinato. Segundo ela, seu marido sabia manusear corretamente a arma. O soldado participou até de um curso sobre a pistola de calibre ponto 40, sendo um dos três primeiros colocados. “Além disso, meu marido jamais pediria uma arma a alguém com quem ele não mantinha um relacionamento mais próximo”, afirma Elizelma. A cabeleireira tem várias dúvidas a respeito do modo como seu marido foi encontrado. De acordo com ela, Cabrera foi atendido pela Unidade de Resgate dos bombeiros. Os bombeiros teriam dito que ele estava deitado de bruços, com as calças arreadas até a altura dos joelhos e com apenas um sapato calçado, o que indicaria que Cabrera estava se trocando.

    “Só isso já mostra que ele não cometeu suicídio. Além disso, foram disparados dois tiros. Um acertou meu marido e o outro pegou embaixo de uma pia”, ressalta. Elizelma lembra que na época indagou o comandante do CPI-5, Edison Flora da Silva, 55, sobre essas suspeitas. Segundo a viúva, Silva teria dito que os dois disparos foram feitos com pouquíssima diferença de tempo um do outro. “Por ser uma pessoa criada numa família de policiais militares, acredito que a corporação vai conseguir resolver esse caso do modo que esperamos”, diz Elizelma. O soldado Cabrera deixou uma filha de 3 anos de idade. O advogado de Elizelma, Antônio Alberto Cristófalo Lemos, 35, que entrou no caso anteontem e ainda estuda todo o processo, afirma que não viu o laudo da perícia. “A família vai acompanhar de perto todas as investigações. Caso o resultado não seja o esperado, pretendemos recorrer ao Tribunal de Justiça do Estado ou ao Tribunal de Justiça Militar.”

    Morte no quartel
    Soldado é enterrado com honras militares
    São José do Rio Preto, 21 de fevereiro de 2003
    Elisandro Ascari

    O enterro do soldado Cabrera aconteceu à tarde, no cemitério São João Batista

    Gisele Bortoleto

    O corpo do soldado da Polícia Militar André Luiz Cabrera, 30 anos, foi enterrado hoje à tarde no cemitério São João Batista, em Rio Preto, sob toque de silêncio, com honras militares. Pelo menos 500 pessoas, entre policiais, amigos e parentes, participaram da solenidade. O soldado foi velado na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, no Jardim Itapema. Cabrera morreu com um tiro na testa ontem, no início da tarde, dentro do alojamento do Comando de Policiamento do Interior (CPI-5), em Rio Preto. O tiro que o atingiu foi um dos dois disparados de uma pistola ponto 40 da PM que era destinada ao uso de outro policial. O outro disparo atingiu a parede interna do prédio.

    Na hora do fato, estavam no local apenas o soldado e o cabo J.C.T. Ele contou que fazia a barba e que colocou a pistola ao seu lado. Os dois começaram a conversar e o soldado teria pego a arma para olhar. Em seguida, J.C.T. teria ouvido os dois disparos e visto Cabrera caído. O soldado chegou a ser socorrido por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital de Base, mas não resistiu ao ferimento e morreu. De acordo com o tenente Rogério Alves, relações públicas do CPI-5, um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para apurar as circunstâncias da morte. O setor de justiça e disciplina quer saber se ele morreu em razão de um disparo acidental, se foi homicídio ou até mesmo suicídio, hipótese descartada pelos amigos. “Ele era uma pessoa bastante calma e amiga de todo mundo, e não se mataria”, diz o cabo Marcelo Antônio de Carvalho”, 34.

    Nesta sexta-feira, foram ouvidas a faxineira do CPI-5, que estava na porta do alojamento quando escutou os disparos, e outro policial, que aparava a grama nas proximidades. A faxineira disse apenas que ouviu os dois policiais conversarem e o outro PM afirmou que só escutou os disparos. O coronel Edison Flora da Silva, 55, comandante do CPI-5, diz que a apuração é difícil porque não havia mais ninguém no alojamento.

    O autor foi condenado e demitido.

    Já na PM, dentre os que deixaram a corporação está o ex-cabo José Cláudio Teixeira, exonerado no dia 16 de setembro de 2003. Ele foi condenado a 16 anos de reclusão pela morte do soldado André Luiz Cabrera, 30, no alojamento do Comando de Policiamento do Interior (CPI-5). O crime ocorreu no dia 20 de fevereiro de 2003. A condenação de Teixeira em primeiro grau, em 5 de abril de 2005, foi mantida pelo Tribunal de Justiça Militar do Estado. Atualmente ele cumpre pena no Presídio Militar Romão Gomes, em São Paulo.

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  32. Pessoal, não vale a pena perder tempo com “coxinha”, com ou sem tampinha, deixa pra lá, perdõem-os, pois não sabem o que fazem, nem o que dizem, mesmo porque só sabem dizer “SIM SENHOR” precedido de uma juntada de cascos, KKKKKKKKKKKK

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  33. se vcs tiverem curosidade procurem pelo bo lavrado no 12 dp a respéito…. eh interessamte diz que os milicianos estavam em patrulha externa e se depararam com o individuo disparando contrao predio…(RONDA EXTERNA????) E O MESMO DISPAROU CONTRA OS POLICIAIS QUE REVIDARAM….
    OBS..O MESMO PORTAVA UMA GLOCK 40;;;;.. LADRAO CHIQUE ESSE HEIM……

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  34. PIADINHA: HOUVE UM CONCURSO ENTRE AS MELHORES POLICIAS DO MUNDO.A SWAT AMERICANA, O GOE PORTUGUES,A GSG ALEMÃ E A GLORIOSA ROTA BRASILEIRA.UMA DAS PROVAS CONSISTIA EM SOLTAR UM COELHO NO MATO E, QUEM CAPTURASSE O COELHO PRIMEIRO GANHAVA.A POLICIA AMERICANA FOI PRIMEIRO, APOS 20 MINUTOS RETORNOU COM O COELHO. OS JUIZES DISSERAM:”NOSSA, OS CARAS SÃO BONS”. EM SEGUIDA FORAM OS PORTUGUESES QUE EM QUINZE MINUTOS RESOLVERAM, E TROUXERAM O COELHO PRESO.EM SEGUIDA FOI A POLICIA ALEMÃ, QUE EM DEZ MINUTOS CONSEGUIU CAPTURAR O TAL DO COELHO.AI FOI A VEZ DA GLORIOSA ROTA. AI OS PULIÇAS COM O BRAÇÃO PRA FORA, GIROFLEX LIGADO, SIRENE ESTRIDENTE, CHACOALHANDO A BLAIZONA PRA E PRA CÁ, CHEGARAM DEPOIS DE CINCO MINUTOS.ABRIRAM O CORRÓ DA VIATURA E DENTRO ESTAVA UMA CAPIVARA.AI OS JUIZES DISSERAM: O POLICIA ESSE AI NÃO É O COELHO!AI A CAPIVARA DE DENTRO DO CORRÓ RESPONDIA ASSIM: “EU SOU O COELHO, EU SOU O COELHO”.

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  35. PIADINHA: HOUVE UM CONCURSO ENTRE AS MELHORES POLICIAS DO MUNDO.A SWAT AMERICANA, O GOE PORTUGUES,A GSG ALEMÃ E A GLORIOSA ROTA BRASILEIRA.UMA DAS PROVAS CONSISTIA EM SOLTAR UM COELHO NO MATO E, QUEM CAPTURASSE O COELHO PRIMEIRO GANHAVA.A POLICIA AMERICANA FOI PRIMEIRO, APOS 20 MINUTOS RETORNOU COM O COELHO. OS JUIZES DISSERAM:”NOSSA, OS CARAS SÃO BONS”. EM SEGUIDA FORAM OS PORTUGUESES QUE EM QUINZE MINUTOS RESOLVERAM, E TROUXERAM O COELHO PRESO.EM SEGUIDA FOI A POLICIA ALEMÃ, QUE EM DEZ MINUTOS CONSEGUIU CAPTURAR O TAL DO COELHO.AI FOI A VEZ DA GLORIOSA ROTA. AI OS PULIÇAS COM O BRAÇÃO PRA FORA, GIROFLEX LIGADO, SIRENE ESTRIDENTE, CHACOALHANDO A BLAIZONA PRA E PRA CÁ, CHEGARAM DEPOIS DE CINCO MINUTOS.ABRIRAM O CORRÓ DA VIATURA E DENTRO ESTAVA UMA CAPIVARA.AI OS JUIZES DISSERAM: O POLICIA ESSE AI NÃO É O COELHO!AI A CAPIVARA DE DENTRO DO CORRÓ RESPONDIA ASSIM: “EU SOU O COELHO, EU SOU O COELHO”..

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  36. Se caísse na minha mão eu arredondava! Foda-se os odiadores de PM de plantão. Sempre que precisei de apoio foram os caras que colaram, não teve GOE, não teve GARRA não teve CHEFIA, não teve porra nenhuma na hora do arrebento. Quem fica aqui falando mal no minimo não sabe como é trabalhar na rua, talvez nunca tenha pegado em arma pra nada. Os caras estão ai na rua se fodendo como nós. Trato PM como se fosse PC, não cagueto e nao coloco no papel.

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  37. Cap PM MESSI BARATA,

    a barata é uma das criaturas mais resitentes e,segundo cientistas, sobreviveria à destruição nuclear.

    Igual a barata o Cap PM desaparece e ressurge,mas não muda,continua barata.

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  38. NAS INSTITUIÇOES PRIVADAS QUALQUER FUNCIONARIO SEJA DE BAIXO OU ALTO ESCALAO QUANDO NAO CONTENTE PEDE AS CONTAS E PARTE PARA OUTRA CORRETO. NESTA MARAVILHA DE POLICIA SEJA LA QUAL SEJA OS VAGABUNDOS RECLAMAM MAS NAO PEDEM BAIXA FICAM OCUPANDO LUGAR DE QUEM QUER TRABALHAR…..SO EXISTE FILA QUANDO ABRE CONCURSO PARA ADMISSAO SEJA O CARGO QUE FOR…NAO VEJO EM NENHUMA RH DESSAS POLICIAS FILA ALGGUMA PEDINDO PARA SAIR EITA TETONA BOA

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  39. Não percam tempo dando trelas para o comentário imbecil do PM imbecil. Ele se mete a dar pitacos onde não deve demonstrando uma indigência jurídica assombrosa pois não sabe diferenciar crimes propriamente militares dos impropriamente militares.
    Essa de a PM eleaborar IPM para a Justiça Comum é de cabo-de-esquadra (0u seria de capitão-de-esquadra?). Tudo na trilha dessa meleca que é a PM. Intrometida, atrevida, inconveniente, instituição lastreada e enlameada pela inveja. O MP que é comparsa dessa súcia que se cuide…..

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