ROGER FRANCHINI – “Toupeira: A História do Assalto ao Banco Central” 27

Livro romanceia o maior roubo da história do Brasil

Roger Franchini, autor de ‘Toupeira’, conversa com o iG sobre o assalto ao Banco Central de Fortaleza, ocorrido em 2005 – Guss de Lucca, iG São Paulo | 28/01/2011 15:32 

Foto: AE

Policial observa o interior do túnel utilizado pela quadrilha no assalto ao Banco Central de Fortaleza, em 2005

Seis anos após ocorrer, o assalto ao Banco Central em Fortaleza – o maior roubo a banco da história do Brasil – suscita dúvidas e intriga parte dos envolvidos em sua investigação. O paradeiro de mais da metade dos R$ 170 milhões permanece desconhecido, e até hoje nenhum dos condenados assumiu a liderança do grupo, deixando em aberto a autoria do audacioso plano.

A ousadia dos ladrões, somada às diversas perguntas sem resposta, serviu de inspiração para que o roubo voltasse à tona em 2011. Primeiro com o livro “Toupeira: A História do Assalto ao Banco Central” (Editora Planeta), cujo lançamento acontece nesta sexta em São Paulo. Depois, em 22 de julho, com a estreia de “Assalto ao Banco Central” nos cinemas.

Em sua segunda incursão na literatura, o advogado e ex-investigador da polícia Roger Franchini, que também assina “Ponto Quarenta – a Polícia Civil de São Paulo para Leigos”, de 2009, revela as nuances do curioso assalto com objetividade e desenvoltura, firmando-se como um dos grandes da literatura policial nacional. Em entrevista ao iG, o autor fala sobre o processo de romancear um dos roubos mais famosos do país.

iG: Por que contar essa história? Em qual momento você decidiu colocar no papel esses acontecimentos?
Roger Franchini: No meio do ano passado, quando fui convidado pela editora Planeta para escrever a coleção, sugeri ao editor vários crimes que entendia serem interessantes. O furto ao Banco Central era um deles. Dali a sentar para escrever foi uma questão de prazo.

iG: O que faz o assalto ao Banco Central diferente dos demais: o valor roubado, a audácia dos envolvidos?
Roger Franchini: Tudo isso que você citou, além do desaparecimento misterioso da quantia estratosférica e a engenhosidade do túnel cavado pelos bandidos. O que mais me sensibilizou foi a ganância da polícia ao extorqui-los; um retrato fiel de nosso momento sociopolítico.

iG: Quais foram as pesquisas feitas por você para juntar os fatos? Chegou a conversar com alguns dos participantes citados no livro?
Roger Franchini: Minha única fonte de pesquisa foi o processo. Optei em não entrevistar policiais, promotores, juízes e os criminosos para não me deixar influenciar, ou correr o risco de ouvir uma confissão extraoficial. Isso não seria justo com o leitor nem com os condenados. Consultei também alguns jornais da época, mas só para confrontar as informações que a imprensa trazia ao público com as provas que o poder judiciário possuía.

 

Foto: Divulgação Ampliar

Capa do livro “Toupeira”, da Editora Planeta

Foi preciso ultrapassar a imparcialidade do atores processuais para entender como funcionam os anseios e as expectativas de indivíduos que vivem indiferentes à ordem jurídica. O primeiro desafio foi colocar todos os fatos que constam nos autos em uma ordem cronológica, compreensível e agradável para o leitor. O segundo foi humanizar os personagens. No processo, seres humanos são números de documentos, distantes.

iG: A narrativa do livro é leve e por vezes é possível crer que se trata de uma história de ficção, inventada pelo autor. Ao escrevê-lo você sentiu essa liberdade em relação à história, colocando frases e diálogos curiosos na boca dos personagens?
Roger Franchini: Seria impossível romancear o crime sem criar alguns poucos eventos narrativos. Durante a pesquisa, notei que havia muitos fatos que não foram esclarecidos por inteiro. Mais de 70% do dinheiro ainda está desaparecido e nem todos os envolvidos foram identificados. Baseado na experiência que tenho como ex-policial, e utilizando a linguagem literária como ferramenta, preenchi esses silêncios fáticos com a imaginação. Mas nada que comprometa a história fiel, que está transitada em julgado.

iG: Existem muitas perguntas não respondidas sobre o assalto. Qual delas é a que mais o intriga?
Roger Franchini: Além da óbvia, sobre o destino do dinheiro, poderíamos começar com o básico em qualquer investigação: de quem partiu a ideia para realizar o furto? Quem tomou a iniciativa? Quanto a isso, nenhum dos condenados assumiu a liderança do grupo. Todos se disseram apenas peões de uma obra sem gestão. Provou-se apenas o envolvimento deles nas escavações e na dispersão dos valores. Além disso, minha dúvida preferida é sobre a misteriosa fonte de informações dentro do Banco Central, que indicou o local certo para escavação e tolerou o rompimento do assoalho do cofre e sua invasão sem que nenhum segurança percebesse. Quem não quer ter um amigo assim?

iG: Fiquei muito curioso em relação ao personagem Siri. Tem alguma suspeita do que ocorreu com ele?
Roger Franchini: Não é bom mexer com ele. Onde estiver, é prudente deixá-lo em paz.

iG: A literatura policial a respeito de crimes reais é um gênero forte no exterior, mas parece que foi descoberto recentemente no Brasil – o sucesso de títulos como “Elite da Tropa”, por exemplo, denota esse movimento. Ainda assim, você acha que existe um buraco no mercado editorial para esse tipo de história?
Roger Franchini: Sem dúvida. Mas primeiro precisamos saber o que vem a ser a “literatura policial”. Classicamente, seu conceito envolve crime, investigação e descoberta do responsável do fato criminoso. Nesse sentido, o “Elite da Tropa”, mesmo sendo um livro delicioso e digno do sucesso que faz, não pode ser assim enquadrado, porque ele se refere mais a um estudo sobre o monopólio da violência do Estado (e seu abuso) como instrumento de imposição da ordem, do que trabalho investigativo.

Há um nicho para romances de investigação, sim. O Brasil é carente nesse segmento, porque temos como padrão a figura do “detetive particular”, que tanto sucesso faz lá fora. Ocorre que no Brasil o detetive particular, salvo raros casos, é uma figura fantasiosa. Costumo dizer que o que entendemos como o detetive particular brasileiro é o “ganso”, uma espécie de informante comum em toda delegacia, que recebe favores da polícia para fazer trabalhos sujos, como a infiltração.

 

Foto: Divulgação

Lima Duarte é dirigido por Marcos Paulo em “Assalto ao Banco Central”: filme estreia em 22 de julho

Há um choque no público entre a realidade das delegacias e o mundo aparente da literatura detetivesca. O investigador, verdadeiro responsável pelo sucesso de uma investigação, é retratado como um funcionário público burocrático e preguiçoso, ou então como um super-herói ao melhor estilo “CSI”. Talvez por desconhecimento – ou mesmo vergonha da realidade de nossa precária polícia civil -, noto que, nos romances, não dão chance para o investigador brasileiro trabalhar, por isso a investigação acaba privatizada e caindo nas mãos de personagens estranhos como advogados, médicos, jornalistas, coisa impossível de se pensar num mundo real.

iG: A literatura policial produzida no Brasil nos últimos anos parece muito próxima à realidade – seus argumentos são quase sempre ligados a acontecimentos reais. Você acha que os crimes cometidos no país são tão absurdos que tornam a criação de roteiros inéditos desnecessária?
Roger Franchini: Nossos crimes não são tão absurdos assim. Comparando com o que vemos nos jornais sobre atiradores nas escolas americanas ou os ataques terroristas na Europa, acho até que saímos perdendo. O diferencial do Brasil é o modo de condução da investigação. Os crimes que mais chocam a opinião pública brasileira são os pessoais, que agridem o patrimônio particular ou abalam instituições sagradas como a família. A literatura não usa a mesma linguagem do jornalismo. Enquanto o repórter quer os fatos imediatos, independentemente de um retrato fiel de quem os praticou, a literatura usa o exagero, engana o leitor para dizer verdades e torná-lo cúmplice da história.

iG: Outro fato curioso sobre a literatura policial brasileira é a dificuldade que os autores – muitas vezes policiais ou ex-policiais – encontram para defender a classe, sempre salientando a existência de oficiais honestos que lutam contra um sistema corrupto. Você acha que essa é uma marca desse gênero no Brasil: redimir os agentes honestos e expor suas dificuldades?
Roger Franchini: Talvez. Principalmente quando se compara com a literatura estrangeira. Quanto a mim, só entendo literatura como um meio de transformar o indivíduo e fazê-lo confrontar-se com os problemas que finge ignorar. Para o resto há os gênios. E na polícia, nosso maior problema está no choque entre pobres e ricos.

É impossível falar sobre investigação no Brasil sem tocar nas ineficazes políticas públicas que a cercam. É isso que atrapalha o sucesso de uma investigação, e não a qualidade do raciocínio do investigador. Ignorar isso é construir um mundo de sonhos para o leitor, coisa que não pretendo. A começar pelo delegado de polícia, uma figura política que só existe no Brasil, resquício de um colonialismo no qual o poder político regional era dividido entre os homens bons da corte. Os policiais ganham pouco, e por isso pertencem a uma classe social abaixo da classe média, a quem devem servir limpando as ruas. Isso os deixa indiferentes à dor da vítima, e por isso a ignora solenemente.

Ao mesmo tempo eles têm autorização para invadir a vida dessas pessoas e torná-las culpadas através do inquérito policial. A preocupação do policial é o bico, onde consegue o dinheiro honesto para pagar suas contas e forjar a imagem de policial competente que a sociedade tanto deseja na foto do jornal. Acredito que o escritor que se aventura a desenvolver uma história de investigação policial apta a tocar o público brasileiro deve ter a consciência da natureza do ser humano que está atrás do balcão do DP.

iG: Qual é a sua relação com a produção do filme “Assalto ao Banco Central”? E qual a sua expectativa em relação a ele?
Roger Franchini: Nenhuma. Foi uma feliz coincidência. O livro e o filme são obras independentes, visões autônomas de um mesmo fato. Assim que terminamos o livro soubemos da existência do filme. Fiquei muito contente com a notícia. Será interessante ver a história narrada de outra perspectiva. Estou ansioso para assisti-lo.

iG: O que você acha da escolha do ator Milhem Cortaz para interpretar o líder do grupo que praticou o assalto?
Roger Franchini: Ele tem uma força magnética em cena e uma capacidade de interpretação bem elástica. O “Zero Dois” [personagem de “Tropa de Elite”] que construiu é a cara de muitos amigos PM’s.

Serviço

Lançamento de “Toupeira: A História do Assalto ao Banco Central”
Data: 28.01
Horário: das 18h30 às 21h30
Local: Livraria Cultura (av. Paulista – 2.073 – piso térreo, SP)
Preço do livro: R$ 19,90

Um Comentário

  1. É ridículo, de fato, é a Polícia de mentira com o salário de verdade!.Quero ver se eles pegam ladrão à unha como nós pegamos?

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  2. MP denuncia delegado que agrediu cadeirante em São José dos Campos

    A Promotoria de São José dos Campos ofereceu, nesta quinta-feira (27), denúncia (acusação formal à Justiça) contra o delegado da Polícia Civil Damasio Marino pelos crimes de injúria, ameaça e lesão corporal dolosa, todos agravados por abuso de autoridade e violação de dever inerente ao cargo, praticados contra o cadeirante Anatole Magalhães Macedo Morandini. A denúncia foi oferecida ao juiz da 4ª Vara Criminal da cidade.

    No último dia 17 de janeiro, o delegado ocupou uma vaga destinada a pessoas portadoras de necessidades especiais no estacionamento de um cartório. Anatole chamou sua atenção para o fato porque não pôde usar a vaga.

    O delegado injuriou Anatole, ameaçou-o de morte apontando uma arma para sua cabeça, e desferiu coronhadas na cabeça e no rosto do cadeirante. As agressões verbais e físicas só foram interrompidas por intervenção de uma testemunha, que gritou e avisou Marino de que havia anotado a placa do seu carro. O delegado fugiu do local e o cadeirante foi socorrido por populares.

    http://www.mp.sp.gov.br/portal/page/portal/noticias/publicacao_noticias/2011/janeiro_2011/MP%20denuncia%20delegado%20que%20agrediu%20cadeirante%20em%20São%20José%20dos%20Campos

    ”Quem disse que a Corró não pega tubarão…rs

    Por outro motivo… mais pega…rs

    Ah se não tivesse caído na mídia…”

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  3. ESSE CARA É MAIS ESPERTO QUE NÓS, PULOU FORA DESSE BARCOS FURADO, ENQUANTO AINDA ERA TEMPO!

    MUUUUITO SUCESSO ROGER, NOS DOIS EMPREENDIMENTOS!

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  4. Sera que é?

    E se for quem é?

    http://www.blogcidadania.com.br/2011/01/%E2%80%9Cdelegado%E2%80%9D-bebado-atropela-insulta-e-foge/

    “Delegado” bêbado atropela, insulta e foge
    Posted by eduguim on 28/01/11 • Categorized as denúncia

    Escrevo poucos minutos após assistir a uma das cenas mais revoltantes de que me lembro. E não assisti sozinho.

    O que denuncio a seguir aconteceu na rua em que resido. Aliás, estava com a minha esposa e no local havia transeuntes, funcionários do meu prédio, dos prédios vizinhos e do comércio adjacente. Havia até uma viatura da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo, no local.

    Por volta das 17 horas de 28 de janeiro de 2011, no bairro do Paraíso, em São Paulo, um automóvel Jetta de cor prata, placas DSW 7992 abalroou uma moto de entregas, derrubando o motorista. Estávamos em uma ladeira e o Jetta, depois de abalroar, continuou empurrando moto e motoqueiro por mais alguns metros, ainda.

    Como o trânsito estava quase parado, foi surpreendente a violência do acidente, ainda que o motoqueiro não tenha tido maiores ferimentos além de uma aparente torção no pé direito e danos consideráveis à sua moto.

    Voltava do supermercado com a minha esposa e já nos preparávamos para entrar no prédio quando aconteceu o acidente. Assistimos de uma distância de uns 20 metros, mas o carro da CET estava em frente ao que abalroou o motoqueiro.

    Fiquei ainda um tempo parado com as compras no colo enquanto a minha Cristina saiu correndo, com a mania que tem de super mulher. E se meteu no caso, amparando o jovem, que tremia como uma vara-verde.

    Enquanto isso, os funcionários da CET Carlos Alberto Siqueira e Sergio Luis Carlos interpelaram o motorista do Jetta porque ele já manobrava para fugir do local. Sob a interpelação dos funcionários, de transeuntes e de motoristas, o sujeito finalmente se dignou a descer do carro.

    Um homem corpulento, grisalho, aparentando uns cinqüenta e tantos anos, de mais ou menos 1, 90 metro de altura, pesando uns 100 quilos, saiu cambaleando do carro. Segundo relatos das testemunhas presentes, estava completamente alcoolizado.

    Esse indivíduo criminoso disse alguns impropérios às pessoas, inclusive aos funcionários administrativos da CET, entrou no carro e fugiu, deixando a vítima se contorcendo de dor e lamentando o prejuízo.

    Antes de entrar no carro, disse que estava “bêbado”, que era “delegado” e que iria fugir, e mandou que toda aquela gente indignada fosse se f…

    O nome da vítima é Ednilson Tadeu da Silva, um jovem de cerca de 25 anos, de mais ou menos 1,70 de altura, pesando em torno de uns 65 quilos, moreno. Sentia dor, revolta e tanta impotência quanto qualquer um de nós que assistimos àquela indignidade.

    Peço a alguma autoridade que ler isto que, por favor, tome uma providência. A vítima prometeu registrar queixa na delegacia da rua Tutóia, no bairro de Ibirapuera. Minha esposa ordenou que eu não saísse deste quarto até publicar esta denúncia no blog.

    PS: tenho o telefone dos funcionários administrativos da CET, que não tinham treinamento para tal situação, bem como da própria vítima.

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  5. Avatar de e ae secretino? algo a declarar? prefiro ser letargico e ineficiente do que ter essa proficiencia e ae secretino? algo a declarar? prefiro ser letargico e ineficiente do que ter essa proficiencia disse:

    Sargento da PM é preso por suspeita de corrupção em Ibaté (SP)

    DE RIBEIRÃO PRETO
    folha.com

    Um sargento da Polícia Militar foi preso em flagrante ontem à tarde, em Ibaté (247 km de SP), sob suspeita de aceitar suborno de uma comerciante que vendia cigarros contrabandeados. Os dois foram presos.

    De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), o sargento Mário Frigero Júnior, 42, apurava uma denúncia de que um bar estava comercializando cigarros importados. O policial foi ao local e encontrou pacotes do produto sem o comprovante fiscal da importação.

    Segundo a ocorrência, o policial pediu R$ 5.000 à comerciante Neuswanda Souza Silva, 39, para não fazer a prisão em flagrante. A mulher aceitou a proposta e fez o pagamento.

    O fato chegou à policia por meio de denúncia anônima. Outros policiais foram até o bar e encontraram o dinheiro dentro da viatura que o sargento conduzia.

    Frigero Júnior foi preso sob suspeita de corrupção passiva e encaminhado para o presídio de Romão Gomes, em São Paulo. Já a comerciante foi autuada por corrupção ativa e contrabando. Ela foi levada para a cadeia pública de Ribeirão Bonito.

    Além do dinheiro, foram apreendidos 427 pacotes de cigarros

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  6. Avatar de e ae secretino? algo a declarar? prefiro ser letargico e ineficiente do que ter essa proficiencia e ae secretino? algo a declarar? prefiro ser letargico e ineficiente do que ter essa proficiencia disse:

    PMs da Rota são afastados após morte de suspeito de assalto

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    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, anunciou neste sábado –durante homenagem aos policiais militares que participaram do socorro às vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro– que afastou os policiais militares da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), envolvidos na morte do jovem Ruan Rodrigues Silva Araújo, 19, na quinta-feira (27).

    Testemunhas dizem que o rapaz, suspeito de roubar um restaurante no bairro da Aclimação, região central de de São Paulo, foi morto quando já estava rendido. Os PMs alegam que ele morreu em um tiroteio.

    Em nota, a PM informou que quatro policiais foram afastados das atividades operacionais até que os fatos sejam completamente esclarecidos.

    “Reafirmamos a política de Comando no sentido de não compactuar com nenhum tipo de irregularidade e ser implacável na apuração dos desvios de conduta. A Policia Militar do Estado de São Paulo reafirma seu respeito com o cidadão e, dentro da política de transparência da instituição, assim que houver informações complementares sobre as investigações, estas serão apresentadas à imprensa”, diz a nota.

    “Pelo indício até aqui colhido, cautelarmente, estamos afastando. Entendemos, por prudência, retirá-los da Rota”, disse o secretário. Os policiais prestarão serviços administrativos até o final da investigação

    ENTENDA O CASO

    Na noite da quinta-feira (27), quatro homens efetuaram um assalto em um restaurante na praça General Polidoro.

    Segundo informações da SSP (Secretaria de Segurança Pública), a Polícia Militar foi avisada do roubo e uma das vitimas informou que um dos celulares levados possuía rastreador. Após o rastreamento, os PMs encontram um carro estacionado na rua dos Estudantes.

    O jovem Ruan Araújo teria saído do veículo e descido a rua. Ao notar que uma viatura da polícia o acompanhava, ele teria atirado nos policiais. Houve revide e o jovem foi atingido. Ele foi socorrido ao Pronto Socorro Vergueiro mas não resistiu aos ferimentos.

    No banco do carro havia um a bolsa seis celulares, quatro relógios de pulso, um aparelho de MP3, além de 750 reais em dinheiro.

    A arma utilizada por Ruan, uma pistola de 9mm com numeração raspada, e as armas utilizadas pelos policiais foram apreendidas e encaminhada para perícia.

    Também foi solicitada perícia para o local e para a viatura e exame residuográfico para todos os envolvidos. A ocorrência foi registrada como roubo, quadrilha, tentativa de homicídio, resistência, localização e apreensão de objeto e encaminhada ao 6º DP (no Cambuci) para investigação.

    Com FERNANDO GALLO

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  7. Avatar de e ae secretino? algo a declarar? prefiro ser letargico e ineficiente do que ter essa proficiencia e ae secretino? algo a declarar? prefiro ser letargico e ineficiente do que ter essa proficiencia disse:

    o secretino falou para os coxinhas agirem com legalidade e eles entederam que era com letalidade……….

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  8. PMs da Rota são afastados após morte de suspeito de assalto

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    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, anunciou neste sábado –durante homenagem aos policiais militares que participaram do socorro às vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro– que afastou os policiais militares da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), envolvidos na morte do jovem Ruan Rodrigues Silva Araújo, 19, na quinta-feira (27).

    Testemunhas dizem que o rapaz, suspeito de roubar um restaurante no bairro da Aclimação, região central de de São Paulo, foi morto quando já estava rendido. Os PMs alegam que ele morreu em um tiroteio.

    Em nota, a PM informou que quatro policiais foram afastados das atividades operacionais até que os fatos sejam completamente esclarecidos.

    “Reafirmamos a política de Comando no sentido de não compactuar com nenhum tipo de irregularidade e ser implacável na apuração dos desvios de conduta. A Policia Militar do Estado de São Paulo reafirma seu respeito com o cidadão e, dentro da política de transparência da instituição, assim que houver informações complementares sobre as investigações, estas serão apresentadas à imprensa”, diz a nota.

    “Pelo indício até aqui colhido, cautelarmente, estamos afastando. Entendemos, por prudência, retirá-los da Rota”, disse o secretário. Os policiais prestarão serviços administrativos até o final da investigação

    ENTENDA O CASO

    Na noite da quinta-feira (27), quatro homens efetuaram um assalto em um restaurante na praça General Polidoro.

    Segundo informações da SSP (Secretaria de Segurança Pública), a Polícia Militar foi avisada do roubo e uma das vitimas informou que um dos celulares levados possuía rastreador. Após o rastreamento, os PMs encontram um carro estacionado na rua dos Estudantes.

    O jovem Ruan Araújo teria saído do veículo e descido a rua. Ao notar que uma viatura da polícia o acompanhava, ele teria atirado nos policiais. Houve revide e o jovem foi atingido. Ele foi socorrido ao Pronto Socorro Vergueiro mas não resistiu aos ferimentos.

    No banco do carro havia um a bolsa seis celulares, quatro relógios de pulso, um aparelho de MP3, além de 750 reais em dinheiro.

    A arma utilizada por Ruan, uma pistola de 9mm com numeração raspada, e as armas utilizadas pelos policiais foram apreendidas e encaminhada para perícia.

    Também foi solicitada perícia para o local e para a viatura e exame residuográfico para todos os envolvidos. A ocorrência foi registrada como roubo, quadrilha, tentativa de homicídio, resistência, localização e apreensão de objeto e encaminhada ao 6º DP (no Cambuci) para investigação.

    Com FERNANDO GALLO

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  9. SENHORA CORREGEDORA FAVOR INVESTIGAR O PADRÃO DE VIDA DOS TIRAS DA FAZENDARIA E DO DPPC POIS OS MESMO ESTÃO RASGANGO GRANA, COMPRANDO CASAS EM CONDOMINIO, APARTAMETNOS EM NOME DE LARANJAS, CARROS IMPORTADOS, ESCONDEND GRANA EM APARTAMETNOS PEQUENOS COMPRADOS SOMENTE PARA GUARDAR GRANA.

    INVESTIGUEM ESTE CARAS

    MAIS TIREM OS CHEFES DA CORRO QUE GANHAM QUASE 300 MIL POR MES PARA PASSAR INFORMAÇÕES A ELES

    CUIDADO COM SO CHEFES DA DOP DCF ETC TODOS SÃO COMPRADOS PELAS EQUIPES QUE PAGAM BEM

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  10. BATER EM CADEIRANTE É PIOR QUE BATER NA ESPOSA QUE SERVIU UMA JANTA FRIA APÓS UM DIA EXAUSTIVO DE PLANTAO.

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  11. Xiii…
    O Programa de televisão Fantástico vai fazer uma mega reportagem sobre as carceragens nas Delegacias de Polícia e a demora para se registrar um boletim de ocorrência em várias delegacias do país.
    Com certeza vão falar do Estado preferido do PSDB.

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  12. Avatar de quinzena R$ 0,00. O CHEFE ATÉ AGORA NÃO PAGOU. DEVE TÁ DURMINDO ENCIMA DA BUFUNFA. quinzena R$ 0,00. O CHEFE ATÉ AGORA NÃO PAGOU. DEVE TÁ DURMINDO ENCIMA DA BUFUNFA. disse:

    Roger: Sucesso na sua empreitada. Vc tomou outro caminho fato este que eu ainda reluto em fazer, apesar que já não está mais dando para suportar. Parabéns!!! PSDBOSTA MAIS 04 ANOS DE DESGOVERNO!! TAMO FUDIDO!!!!

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  13. Parabéns ao Roger Franchini, vale lembrar o .40 que deveria ser relançado pela Editora Planeta…Agora uma sugestão ao Franchinni (faça chegar a ele Dr, Guerra) ele deveria escrever sobre fatos ocorridos em Santos ( prisão do Naldinho e Edinho (filho do Pele), dinheiro do trafico nas contas de um grande construtor, o jovem seccional que “se matou” como dois tiros de .40, processo anulado que nunca mais andou, sumiço do Naldinho,…) olha acho que um livro só não vau dar…

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  14. SP tem menor taxa de homicídios desde 1999, diz governador
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    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou neste sábado que o Estado fechou o ano de 2010 com a menor taxa de homicídios desde 1999: 10,47 por grupo de 100 mil habitantes. Quando comparado com o ano de 1999, quando o índice foi de 35,27, a queda é de 70,3%. A taxa atual é menor do que a metade da média nacional, 24,5.

    “Ainda queremos reduzir para abaixo de 10, que é o que preconiza a Organização Mundial de Saúde”, destacou Alckmin. O governador também divulgou que, em números absolutos, foram registrados 4.320 assassinatos no ano passado, contra os 4.564 ocorridos em 2009, uma redução de 5,35%.

    Alckmin lembrou que a redução histórica é também uma questão de saúde pública, já que entre as três maiores causas de morte no Brasil e em São Paulo estão problemas no coração, câncer e causas externas. “Dentre as causas externas, das principais era o homicídio”.

    COMO É QUE O ALCKMIN QUER TIRAR O SECRETÁRIO, FAZENDO UMA PUTA PROPAGANDA DELE ASSIM?

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  15. Jack Palance volta a atacar.”Investir constantemente em segurança pública”.Quá, quá, quá.

    Fonte: Agência Bom Dia

    29/01/2011 21:02

    Geraldo Alckmin divulga menor taxa de homicídios dolosos em São Paulo
    Resultado é menos que a metade da média nacional, segundo o governador

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, apresentou neste sábado um balanço com os números da taxa de homicídios no Estado, no ano passado, que revelaria um recorde positivo: 10,47 mortes intencionais por 100 mil habitantes. “O resultado é menos do que a metade da média nacional, que é de 24,5 para cada 100 mil habitantes”, disse o governador.

    Segundo Alckmin, “os números comprovam que a política adotada pelo Estado de São Paulo de investir constantemente em Segurança Pública é o caminho para reduzir a violência”. O governador se antecipou à divulgação oficial dos números, que ocorreria na segunda-feira, na secretaria de Segurança Pública. Ele comentou os resultados logo após a homenagem aos policiais militares do Grupamento Aéreo, que participaram do socorro às vítimas das chuvas na região Serrana do Rio de Janeiro, na Operação Redentor. Os demais indicadores criminais serão apresentados pela Secretaria de Segurança Pública na próxima semana.

    De acordo com os números apresentados, o estado de São Paulo, desde 1999, vem reduzindo o número de homicídios dolosos. No acumulado do período, a redução já é superior a 70%. No intervalo entre 1999 e 2010, a taxa de homicídios dolosos caiu de 35,27 por grupo de 100 mil habitantes, em 1999, para 10,47 em 2010. Segundo o secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, a redução é consequência da ampliação do trabalho de prevenção e investigação levado a cabo nesses anos, tanto no interior como na capital.

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  16. Jack Palance volta a atacar.

    Gostei da expressão “política adotada pelo Estado (de Coma) de investir constantemente em Segurança Pública è o caminho paara reduzir a violência”.

    Fonte: Agência Bom Dia

    Geraldo Alckmin divulga menor taxa de homicídios dolosos em São Paulo

    Resultado é menos que a metade da média nacional, segundo o governador

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, apresentou neste sábado um balanço com os números da taxa de homicídios no Estado, no ano passado, que revelaria um recorde positivo: 10,47 mortes intencionais por 100 mil habitantes. “O resultado é menos do que a metade da média nacional, que é de 24,5 para cada 100 mil habitantes”, disse o governador.

    Segundo Alckmin, “os números comprovam que a política adotada pelo Estado de São Paulo de investir constantemente em Segurança Pública é o caminho para reduzir a violência”. O governador se antecipou à divulgação oficial dos números, que ocorreria na segunda-feira, na secretaria de Segurança Pública. Ele comentou os resultados logo após a homenagem aos policiais militares do Grupamento Aéreo, que participaram do socorro às vítimas das chuvas na região Serrana do Rio de Janeiro, na Operação Redentor. Os demais indicadores criminais serão apresentados pela Secretaria de Segurança Pública na próxima semana.

    De acordo com os números apresentados, o estado de São Paulo, desde 1999, vem reduzindo o número de homicídios dolosos. No acumulado do período, a redução já é superior a 70%. No intervalo entre 1999 e 2010, a taxa de homicídios dolosos caiu de 35,27 por grupo de 100 mil habitantes, em 1999, para 10,47 em 2010. Segundo o secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, a redução é consequência da ampliação do trabalho de prevenção e investigação levado a cabo nesses anos, tanto no interior como na capital.

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  17. Fonte: Blog Luis Nassif

    Serra: o isolamento final de um trapalhão

    Enviado por luisnassif, dom, 30/01/2011 – 10:25

    Tenho cantado aqui a bola da trajetória final de Serra. Aliás, desde meados de 2009 esse desenho estava claro. O último capítulo será Kassab herdando o que resta do serrismo-malufismo e a Serra restando o Twitter.

    Sobrevivência política afasta Serra de Kassab – brasil – Estadao.com.br

    Provável ida do prefeito para o governista PMDB o distancia do padrinho, agora interessado em se aproximar de Alckmin
    Julia Duailibi – O Estado de S.Paulo
    A aliança entre o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), e o ex-governador José Serra (PSDB), forjada na eleição municipal de 2004 e repetida com sucesso na disputa de 2008, começa a dar os primeiros sinais de esgarçamento.

    PMDB”, segundo definiu um aliado, o prefeito paulistano tem se aproximado cada vez mais do governo federal e está prestes a integrar a base governista da presidente Dilma Rousseff (PT).

    O movimento de Kassab acontece no momento em que Serra aumenta o tom das críticas à gestão Dilma, até como forma de se cacifar na condição de principal liderança da oposição, e tenta uma parceria estratégica com o governador tucano Geraldo Alckmin para fazer frente ao senador eleito Aécio Neves na disputa pelo controle do PSDB.

    Herdeiro político de Serra ao assumir a prefeitura de São Paulo em 2006, quando o tucano renunciou ao cargo para disputar o Palácio dos Bandeirantes, Kassab articula a ida para o PMDB pelas mãos do vice-presidente da República, Michel Temer. “Ele vem com o apoio total e irrestrito do governo Dilma”, afirma um peemedebista. “A única dificuldade é tocar isso com o Serra”, desabafou o prefeito a um interlocutor.

    Empecilho. Embora Kassab tenha se mantido até agora leal ao padrinho político, inclusive abrigando em seu secretariado serristas “expatriados” do governo paulista por Alckmin, e o mantenha informado sobre a ida para o PMDB, a fidelidade do prefeito ao projeto tucano no Estado se tornou um empecilho ao futuro político de Serra.

    No PMDB, Kassab pretende disputar o Palácio dos Bandeirantes em 2014. Ocorre que Alckmin é candidato natural à reeleição e não pretende ver o afilhado de Serra disputando espaço com ele nos próximos quatro anos.

    De seu lado, em busca da sobrevivência política, num momento em que os aliados de Aécio tentam isolá-lo no partido, Serra procura jogar alinhado com Alckmin. Serristas mais exaltados já falam em uma aliança Serra-Alckmin em 2014 para derrotar o grupo mineiro.

    Por essa composição, qualquer um dos dois poderia encabeçar a chapa presidencial. O outro ficaria com a disputa pelo Bandeirantes. Para Kassab, alegam, haveria vaga como candidato a vice-governador ou a uma cadeira no Senado.

    De acordo com essa lógica, para manter a aliança com os tucanos, Kassab teria de enterrar o sonho de disputar o governo paulista em 2014. Lideranças do PSDB, no entanto, veem com desconfiança uma aliança Serra-Alckmin. “Alckmin é de escorpião, não dá para saber nunca o que ele está pensando”, diz um dos principais nomes do partido, para quem o governador atua “com um pé em cada canoa”.

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  18. Boa tarde Dr. Guerra, ontem comprei o livro e não consegui parar de ler até chegar ao fim. Muito bom gostaria de saber, se o Sr. poderia me dizer, onde posso encontrar o livro Ponto Quarenta, pois não acho em nenhuma livraria..

    Att.

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  19. Os donos das emissoras de TV e Jornais estão comprometido até a medula..

    Acorda Brasil

    Euclydes Zamperetti Fiori

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  20. Opa, excelente notícia Dr.Guerra,tenho certeza que será um best-seller….com o mesmo sucesso desse Wikiflitleakes….

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  21. Quem não viu, não fala. Porra, a Rota sentou o dedo num vagabundo ( um a menos e exemplo pro resto que quer roubar)e todo mundo critic a??? puta hipocrisia, o cara é ladrão, tem bronca, tá dentro dum carater geral…. tem mais é que ir pro saco mesmo.

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  22. E tem mais, o que seria de um de nós que estivesse jantando naquele local e fosse descoberto??? Aí a porra da imprensa não noticiaria com tanto enfase, né???? Agora é vizinho que viu outra cena, pai e mãe que falam que o filho tava em casa, que tem filha prá criar, etc… se tem filho pequeno, pensasse antes de fazer merda, mas como roubar é mais fácil, não há punição, vamos lá. É a polícia sempre sifu, agora a vagabundagem e seus agregados tem uma palavra muito forte…… Vão é sifu……………..

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  23. Jovens de classe média alta são presos, em depoimento à polícia os quatros jovens presos por roubos com armas de brinquedos, disseram que resolveram praticar os crimes por diversão. Três jovens de 18 anos e um de 20, passaram a noite em um Distrito Policial em uma cela chamada de seguro, onde estão presos que correm algum tipo de risco.

    Eles foram presos em flagrante na madrugada de terça-feira (18), em um carro modelo 2011 e com três armas de brinquedo, depois de assaltar duas pessoas. No veículo – que era do pai de um dos jovens, a polícia encontrou talões de cheques, cartões de banco e dinheiro que foi roubado das vítimas.

    Um deles disse, no depoimento prestado à polícia na terça, que o ato foi uma “infantilidade”. Todos relataram estar arrependidos e que iriam usar o dinheiro roubado para comprar lanches.

    Ainda na terça, os advogados de defesa dos rapazes pediram à Justiça a liberdade provisória, entre os advogados estão Daniel Bialski, Pedro Norberto Neves, Ricardo Escorizza dos Santos e Helio dos Anjos. Agora, a decisão depende do juiz.

    Os jovens são de famílias de classe média alta entre os pais deles, estão um advogado, um médico e empresários. Um deles é filho de um dono de uma rede de emissoras de rádio. Os quatro foram reconhecidos pelas vítimas.

    O porta-voz da Polícia Militar, capitão Ricardo Eguédis, disse que é “um fato novo, um fato diferente. Nós normalmente encontramos (…) com dificuldades financeiras e problemas sociais graves [no crime]. Nesse caso, o que chama a atenção: são jovens que não tem problemas sociais, que acabam se envolvendo no mundo do crime não se sabe por quê”.

    De acordo com o psicólogo Fernando Zanluchi, que analisou o caso, “não são apenas as pessoas de classe baixa que cometem crimes, porque as ambições, as aspirações todo mundo tem”.

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