DIREITOS DOS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PÚBLICA: Portaria Interministerial SEDH/MJ n° 2, estabelece as diretrizes nacionais de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos para a categoria 31

 
 
http://www.cobrapol.org.br/noticias.asp?cod=1468 
27/01/11 – Direitos dos profissionais da Segurança Pública 

 

     Os profissionais de Segurança Pública podem comemorar mais uma vitória. Graças a uma ação da Cobrapol, foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), dia 16 de dezembro último, a Portaria Interministerial SEDH/MJ n° 2, que estabelece as diretrizes nacionais de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos para a categoria.
   
    A portaria foi elaborada em conjunto pelos ministros de Estado da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo de Tarso Vannuchi, e da Justiça, Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto. De acordo com o Artigo 2° da portaria, compete à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e ao Ministério da Justiça estabelecer os mecanismos para estimular e monitorar as iniciativas que visem à implementação das ações para a diretrizes definidas em todos os estados brasileiros.
   
    A íntegra do documento está disponível em: http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=12&data=16/12/2010
   
    Veja abaixo os 14 pontos descritos no anexo da Portaria:
   
    DIREITOS CONSTITUCIONAIS E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ
   
    1) Adequar as leis e regulamentos disciplinares que versam sobre direitos e deveres dos profissionais de segurança pública à Constituição Federal de 1988.
   
    2) Valorizar a participação das instituições e dos profissionais de segurança pública nos processos democráticos de debate, divulgação, estudo, reflexão e formulação das políticas públicas relacionadas com a área, tais como conferências, conselhos, seminários, pesquisas, encontros e fóruns temáticos.
   
    3) Assegurar o exercício do direito de opinião e a liberdade de expressão dos profissionais de segurança pública, especialmente por meio da Internet, blogs, sites e fóruns de discussão, à luz da Constituição Federal de 1988.
   
    4) Garantir escalas de trabalho que contemplem o exercício do direito de voto por todos os profissionais de segurança pública.
   
    VALORIZAÇÃO DA VIDA
   
    5) Proporcionar equipamentos de proteção individual e coletiva aos profissionais de segurança pública, em quantidade e qualidade adequadas, garantindo sua reposição permanente, considerados o desgaste e prazos de validade.
   
    6) Assegurar que os equipamentos de proteção individual contemplem as diferenças de gênero e de compleição física.
   
    7) Garantir aos profissionais de segurança pública instrução e treinamento continuado quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individual.
   
    8) Zelar pela adequação, manutenção e permanente renovação de todos os veículos utilizados no exercício profissional, bem como assegurar instalações dignas em todas as instituições, com ênfase para as condições de segurança, higiene, saúde e ambiente de trabalho.
   
    9) Considerar, no repasse de verbas federais aos entes federados, a efetiva disponibilização de equipamentos de proteção individual aos profissionais de segurança pública.
   
    DIREITO À DIVERSIDADE
   
    10) Adotar orientações, medidas e práticas concretas voltadas à prevenção, identificação e enfrentamento do racismo nas instituições de segurança pública, combatendo qualquer modalidade de preconceito.
   
    11) Garantir respeito integral aos direitos constitucionais das profissionais de segurança pública femininas, considerando as especificidades relativas à gestação e à amamentação, bem como as exigências permanentes de cuidado com filhos crianças e adolescentes, assegurando a elas instalações físicas e equipamentos individuais específicos sempre que necessário.
   
    12) Proporcionar espaços e oportunidades nas instituições de segurança pública para organização de eventos de integração familiar entre todos os profissionais, com ênfase em atividades recreativas, esportivas e culturais voltadas a crianças, adolescentes e jovens.
   
    13) Fortalecer e disseminar nas instituições a cultura de nãodiscriminação e de pleno respeito à liberdade de orientação sexual do profissional de segurança pública, com ênfase no combate à homofobia.
   
    14) Aproveitar o conhecimento e a vivência dos profissionais de segurança pública idosos, estimulando a criação de espaços institucionais para transmissão de experiências, bem como a formação de equipes de trabalho composta por servidores de diferentes faixas etárias para exercitar a integração inter-geracional.
   
    15) Estabelecer práticas e serviços internos que contemplem a preparação do profissional de segurança pública para o período de aposentadoria, estimulando o prosseguimento em atividades de participação cidadã após a fase de serviço ativo.
   
    16) Implementar os paradigmas de acessibilidade e empregabilidade das pessoas com deficiência em instalações e equipamentos do sistema de segurança pública, assegurando a reserva constitucional de vagas nos concursos públicos.
   
    SAÚDE
   
    17) Oferecer ao profissional de segurança pública e a seus familiares, serviços permanentes e de boa qualidade para acompanhamento e tratamento de saúde.
   
    18) Assegurar o acesso dos profissionais do sistema de segurança pública ao atendimento independente e especializado em saúde mental.
   
    19) Desenvolver programas de acompanhamento e tratamento destinados aos profissionais de segurança pública envolvidos em ações com resultado letal ou alto nível de estresse.
   
    20) Implementar políticas de prevenção, apoio e tratamento do alcoolismo, tabagismo ou outras formas de drogadição e dependência química entre profissionais de segurança pública.
   
    21) Desenvolver programas de prevenção ao suicídio, disponibilizando atendimento psiquiátrico, núcleos terapêuticos de apoio e divulgação de informações sobre o assunto.
   
    22) Criar núcleos terapêuticos de apoio voltados ao enfrentamento da depressão, estresse e outras alterações psíquicas.
   
    23) Possibilitar acesso a exames clínicos e laboratoriais periódicos para identificação dos fatores mais comuns de risco à saúde.
   
    24) Prevenir as conseqüências do uso continuado de equipamentos de proteção individual e outras doenças profissionais ocasionadas por esforço repetitivo, por meio de acompanhamento médico especializado.
   
    25) Estimular a prática regular de exercícios físicos, garantindo a adoção de mecanismos que permitam o cômputo de horas de atividade física como parte da jornada semanal de trabalho.
   
    26) Elaborar cartilhas voltadas à reeducação alimentar como forma de diminuição de condições de risco à saúde e como fator de bem-estar profissional e auto-estima.
   
    REABILITAÇÃO E REINTEGRAÇÃO
   
    27) Promover a reabilitação dos profissionais de segurança pública que adquiram lesões, traumas, deficiências ou doenças ocupacionais em decorrência do exercício de suas atividades.
   
    28) Consolidar, como valor institucional, a importância da readaptação e da reintegração dos profissionais de segurança pública ao trabalho em casos de lesões, traumas, deficiências ou doenças ocupacionais adquiridos em decorrência do exercício de suas atividades.
   
    29) Viabilizar mecanismos de readaptação dos profissionais de segurança pública e deslocamento para novas funções ou postos de trabalho como alternativa ao afastamento definitivo e à inatividade em decorrência de acidente de trabalho, ferimentos ou seqüelas.
   
    DIGNIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO
   
    30) Manter política abrangente de prevenção de acidentes e ferimentos, incluindo a padronização de métodos e rotinas, atividades de atualização e capacitação, bem como a constituição de comissão especializada para coordenar esse trabalho.
   
    31) Garantir aos profissionais de segurança pública acesso ágil e permanente a toda informação necessária para o correto desempenho de suas funções, especialmente no tocante à legislação a ser observada.
   
    32) Erradicar todas as formas de punição envolvendo maus tratos, tratamento cruel, desumano ou degradante contra os profissionais de segurança pública, tanto no cotidiano funcional como em atividades de formação e treinamento.
   
    33) Combater o assédio sexual e moral nas instituições, veiculando campanhas internas de educação e garantindo canais para o recebimento e apuração de denúncias.
   
    34) Garantir que todos os atos decisórios de superiores hierárquicos dispondo sobre punições, escalas, lotação e transferências sejam devidamente motivados e fundamentados.
   
    35) Assegurar a regulamentação da jornada de trabalho dos profissionais de segurança pública, garantindo o exercício do direito à convivência familiar e comunitária.
   
    SEGUROS E AUXÍLIOS
   
    36) Apoiar projetos de leis que instituam seguro especial aos profissionais de segurança pública, para casos de acidentes e traumas incapacitantes ou morte em serviço.
   
    37) Organizar serviços de apoio, orientação psicológica e assistência social às famílias de profissionais de segurança pública para casos de morte em serviço.
   
    38) Estimular a instituição de auxílio-funeral destinado às famílias de profissionais de segurança pública ativos e inativos.
   
    ASSISTÊNCIA JURÍDICA
   
    39) Firmar parcerias com Defensorias Públicas, serviços de atendimento jurídico de faculdades de Direito, núcleos de advocacia pro bono e outras instâncias de advocacia gratuita para assessoramento e defesa dos profissionais de segurança pública, em casos decorrentes do exercício profissional.
   
    40) Proporcionar assistência jurídica para fins de recebimento de seguro, pensão, auxílio ou outro direito de familiares, em caso de morte do profissional de segurança pública.
   
    HABITAÇÃO
   
    41) Garantir a implementação e a divulgação de políticas e planos de habitação voltados aos profissionais de segurança pública, com a concessão de créditos e financiamentos diferenciados.
   
    CULTURA E LAZER
   
    42) Conceber programas e parcerias que estimulem o acesso à cultura pelos profissionais de segurança pública e suas famílias, mediante vales para desconto ou ingresso gratuito em cinemas, teatros, museus e outras atividades, e que garantam o incentivo à produção cultural própria.
   
    43) Promover e estimular a realização de atividades culturais e esportivas nas instalações físicas de academias de polícia, quartéis e outros prédios das corporações, em finais de semana ou outros horários de disponibilidade de espaços e equipamentos.
   
    44) Estimular a realização de atividades culturais e esportivas desenvolvidas por associações, sindicatos e clubes dos profissionais de segurança pública.
   
    EDUCAÇÃO
   
    45) Estimular os profissionais de segurança pública a frequentar programas de formação continuada, estabelecendo como objetivo de longo prazo a universalização da graduação universitária.
   
    46) Promover a adequação dos currículos das academias à Matriz Curricular Nacional, assegurando a inclusão de disciplinas voltadas ao ensino e à compreensão do sistema e da política nacional de segurança pública e dos Direitos Humanos.
   
    47) Promover nas instituições de segurança pública uma cultura que valorize o aprimoramento profissional constante de seus servidores também em outras áreas do conhecimento, distintas da segurança pública.
   
    48) Estimular iniciativas voltadas ao aperfeiçoamento profissional e à formação continuada dos profissionais de segurança pública, como o projeto de ensino a distância do governo federal e a Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (Renaesp).
   
    49) Assegurar o aperfeiçoamento profissional e a formação continuada como direitos do profissional de segurança pública.
   
    PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS
   
    50) Assegurar a produção e divulgação regular de dados e números envolvendo mortes, lesões e doenças graves sofridas por profissionais de segurança pública no exercício ou em decorrência da profissão.
   
    51) Utilizar os dados sobre os processos disciplinares e administrativos movidos em face de profissionais de segurança pública para identificar vulnerabilidades dos treinamentos e inadequações na gestão de recursos humanos.
   
    52) Aprofundar e sistematizar os conhecimentos sobre diagnose e prevenção de doenças ocupacionais entre profissionais de segurança pública.
   
    53) Identificar locais com condições de trabalho especialmente perigosas ou insalubres, visando à prevenção e redução de danos e de riscos à vida e à saúde dos profissionais de segurança pública.
   
    54) Estimular parcerias entre universidades e instituições de segurança pública para diagnóstico e elaboração de projetos voltados à melhoria das condições de trabalho dos profissionais de segurança pública.
   
    55) Realizar estudos e pesquisas com a participação de profissionais de segurança pública sobre suas condições de trabalho e a eficácia dos programas e serviços a eles disponibilizados por suas instituições.
   
    ESTRUTURAS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
   
    56) Constituir núcleos, divisões e unidades especializadas em Direitos Humanos nas academias e na estrutura regular das instituições de segurança pública, incluindo entre suas tarefas a elaboração de livros, cartilhas e outras publicações que divulguem dados e conhecimentos sobre o tema.
   
    57) Promover a multiplicação de cursos avançados de Direitos Humanos nas instituições, que contemplem o ensino de matérias práticas e teóricas e adotem o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos como referência.
   
    58) Atualizar permanentemente o ensino de Direitos Humanos nas academias, reforçando nos cursos a compreensão de que os profissionais de segurança pública também são titulares de Direitos Humanos, devem agir como defensores e promotores desses direitos e precisam ser vistos desta forma pela comunidade.
   
    59) Direcionar as atividades de formação no sentido de consolidar a compreensão de que a atuação do profissional de segurança pública orientada por padrões internacionais de respeito aos Direitos Humanos não dificulta, nem enfraquece a atividade das instituições de segurança pública, mas confere-lhes credibilidade, respeito social e eficiência superior.
   
    VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
   
    60) Contribuir para a implementação de planos voltados à valorização profissional e social dos profissionais de segurança pública, assegurado o respeito a critérios básicos de dignidade salarial.
   
    61) Multiplicar iniciativas para promoção da saúde e da qualidade de vida dos profissionais de segurança pública.
   
    62) Apoiar o desenvolvimento, a regulamentação e o aperfeiçoamento dos programas de atenção biopsicossocial já existentes.
   
    63) Profissionalizar a gestão das instituições de segurança pública, fortalecendo uma cultura gerencial enfocada na necessidade de elaborar diagnósticos, planejar, definir metas explícitas e monitorar seu cumprimento.
   
    64) Ampliar a formação técnica específica para gestores da área de segurança pública.
   
    65) Veicular campanhas de valorização profissional voltadas ao fortalecimento da imagem institucional dos profissionais de segurança pública.
   
    66) Definir e monitorar indicadores de satisfação e de realização profissional dos profissionais de segurança pública.
   
    67) Estimular a participação dos profissionais de segurança pública na elaboração de todas as políticas e programas que os envolvam.
   
    Por Giselle do Valle
    Fonte: Imprensa CObrapol

Um Comentário

  1. Parabéns a COBRAPOL pela iniciativa.

    No entanto, li atentamente a matéria, no plano teórico é perfeito; no entanto na prátcia não será seguido, basta esperar o tempo passar para ter certeza.

    CORRUPÇÃO! Enquanto isto não for devidamente tratado no seio da POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO, nada muda!

    O recebimento de propinas quinzenais, como o caso da BAIXADA SANTISTA é um viés de controle por uma minoria que se locupleta do dinheiro do ZOOLÓGICO, CAÇANIQUÉIS, DETRANS, MÁFIA DO OLÉO, DESVIO DE CARGAS, SEGURANÇAS PRIVADAS, e outras “coisinhas mais”.

    Enquanto este esquema favorece alguns poucos “afortunados” que estão literlamente MILIONÁRIOS, a grande massa operacional, é obrigada a receber uma migalha e ficar inerte, pois se tentar efetuar o trabalho policial (seu dever) – SIMPLESMENTE VAI PARAR EM HORTOLÃNDIA.

    Não é mesmo Dr. Guerra?

    Com certeza o mesmo quadro se repete, com algumas peculiaridades locasi, em todo o Estado de São Paulo, ou será que estou errado?

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  2. Avatar de quinzena R$ 0,00. O CHEFE ATÉ AGORA NÃO PAGOU. TEVE TÁ DURMINDO ENCIMA DA BUFUNFA. quinzena R$ 0,00. O CHEFE ATÉ AGORA NÃO PAGOU. TEVE TÁ DURMINDO ENCIMA DA BUFUNFA. disse:

    Não consegui nem ler até o final. É cansativo e nunca vi efetivamente nenhuma melhora na policia a não ser os programas de pesquisa que as chefias insistem em jogar na cara como se fossemos agora do FBI. E o m~es de março está chegando e até o presente momento não se fala nada de aumento salarial. PSDBOSTA MAIS 04 ANOS DE DESGOVERNO. TAMO FUDIDO!!!!

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  3. É por mais um ato deste, é que nós nunca mais poderemos esquecer do ex-nosso Presidente Lula, uma bôa herança, os os demais exs -. deixaram o que?… pense, olhe, e vaja se existe algo que podemos nos recordar. Pedro Baiano – Mongaguá SP

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  4. Muito bonito mias vamos ao quew interessa e o salário??????????????????????????????????

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  5. Bem pensado Gabriel Pensador!

    E salário?????????????

    Mesmo que o Governo Federal queira pagar do próprio caixa o PSDBOSTA vai impedir.

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  6. Dr. Guerra, some com esse post daqui
    Essa tal de cobrapol que aparecer . Como pode fazer uma merde de um texto desses sem uma palavra de retribuição pelos serviços prestados. Pensaram em tudo, menos no salário. Falaram de tudo, menos que temos que ter uma remuneração justa. Pra mim, pode jogar esse texto no lixo. E enfia a cobrapol no buraco da latrina e depois joga terra encima. Não fizeram nada por nos depois vem querer aparecer . Joga bosta neles.. que se sentem em casa

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  7. Direitos, quais direitos?. Eu quero a minha parte em dinheiro. Sou PC honesto e vocacionado, sobrevivendo a pão e água. Já perdi 10 kg. Não é regime não! é falta de dinheiro mesmo, até pra comer. O dono do boteco aonde eu como nos dias em que estou de plantão, já disse ou paga ou não come mais. Então, agora, vivo alternando, um dia em como pão com ovo, no outro pão com mortadela e suquinho em pó. Não aguento mais, tanta humilhação. Socorro.

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  8. to cansadpo de ler e ver essaa historias, e isso se torna cansativo,sera que não tem um corno que abraçe a ideia e consiga pelo menos um salario decente para a classe policial, deixando os lixos vendidosde lado
    e indo para uma real.
    O NOSSO GRANDE PROBLEMA SIMPLESMENTE É O SALARIO QUE É INDIGNO PÇARA A CLASSE POLICIAL,NÃO DIGA OS CORRUPTOS QUE QUANDO FIZEMOS O CONCURSO SABIAMOS O QUE GANHARIAMOS,MAS MANDA OS LIXOS PAGAREM APENAS O QUE NOS DEVE DE DIFERENÇA SALARIAL,DE CONGELAMENTO DE VANTAGENS E OUTRAS FALCATRUAS APLICADAS EM CIMA DA CLASSE, POR QUANTO GOVVERNO CANALHAS NOS PASSAMOS E SO ESCUTAMOS PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS.
    SÃO UNS VERDADEIROS LIXOS E NÃO TEEM VERGONHA

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  9. Salário digno, vale alimentação de verdade, plano de saúde e um fundo de reserva, parecido com o FGTS, para que eu possa compra a minha casa ou usá-lo em caso de outras necessidades.

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  10. Lei 3.353 de 13 de maio de 1888

    “A princesa imperial regente, em nome de sua majestade, o imperador D. Pedro 2º, faz saber a todos os súditos do império, que a Assembléia Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte: Artigo 1º – É declarada extinta desde a data desta lei a escravidão no Brasil; Artigo 2º – Revogam-se as disposições em contrário”

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  11. Não é somente o governador que nos esquece, a maioria dos deputados também nos ignora, alguns gostam de aparecer tirando foto ao lados de sindicalistas e falando frases de efeito, mas sem nenhum sentido prático.Na época de eleições, aí sim, os pequenos discursos proliferam e com as infindáveis promessas.Precisamos também ignorar estes deputados inescrupulosos, mentirosos que só se interessam em se locupletarem do cargo e enriquecerem rapidamente.

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  12. Aleluia aleluia…. finalmente o governo federal fez algo de útil pelas policias estaduais….

    Vou começar a dar aulas de noite em faculdade mesmo que tenha flagrante na Delegacia eu vou embora!

    Parem com essa palhaçada que RETP obriga o policial a trabalhar 24 horas por dia isso é ridículo e desumano E ILEGAl CARACTERIZA ABUSO DE AUTORIDADE E ASSÉDIO MORAL.

    Meu chefe é um tremendo de um maçaneta que fica marcando operação ‘PM’ bem no tÉrmino de meu serviço.

    E NEM ME VENHAM ENCHER O SACO SE NÃO VOU INGRESSAR COM MANDADO DE SEGURANÇA SEUS CANALHAS.PORQUE QUE TEM CARA QUE DA AULA NA ACADEMIA DE POLICIA NO HORÁRIO DE SERVIÇO E EU NÃO POSSO DAR AULA NEM APÓS O HORÁRIO DE SERVIÇO ?????????

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  13. SE O GOVERNO NÃO RESPEITA NEM AS CONSTITUIÇÕES ESTADUAL E FEDERAL, QUEM DESSA ESSA AREIA………………PTZ, QUE MERDA…

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  14. bonito, muito bonito… mas e na prática????? como funcionará??? PM fazendo bico de forma oficial, em escala desumana, policial civil se fodendo em plantão, governo arrochando cada vez mais o salário do policial… o próprio governo autorizou reajuste no pedágio em 7%, sobre alegação de que é a reposição da inflação… oras, e por quais cargas d’águas não aplica este mesmo índice, que ele mesmo aceitou, ao salário dos policiais??????? ou será que policial não paga conta, não come, não bebe, não mora… cadê os direitos humanos paraos policiais que estão morrendo de fome, ou morrendo de tanto trabalhar em bicos que cada vez mais acabam com a saude do pobre coitado?????

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  15. “A SUIÇA É AQUI”, PELO MENOS É A IMPRESSÃO QUE TENHO LENDO ESSE DOCUMENTO. MAS A NOSSA CONSTITUIÇÃO, O ECA, A DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM SÃO VERDADEIRAS PROMESSAS DO PARAÍSO NA TERRA, SÓ QUE SÃO QUASE QUE LETRA MORTA E NÃO SERÁ ESSE PAPELUCHO QUE VAI MUDAR NOSSA SORTE(AINDA MAIS VINDO DA PARTE DO PAULO VANUCHI). NADA DISSO SERÁ APLICADO EM NOSSO FAVOR E DIGO DE TODOS NOS, POLICIAIS DO BRASIL INTEIRO E SÓ SERA USADO PARA NOS PUNIR, QUANDO DA MENOR FALTA, POIS DIRÃO QUE EXISTEM MEIOS QUE EVITAM QUE SE CHEGUE A TAL FIM E QUE NÃO USAMOS POR QUE NÃO QUEREMOS. HIPOCRISIA PURA. BALA NELES!!!!!!!!!!!!

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  16. Valeu Pc Magrão,

    Tanto pelas dicas, quanto às reivindicações.
    Mas se tivesse dinheiro diria;pago pra ver!

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  17. se investir na polícia e der aumento, o PSDBOSTA não usará a polícia nas proximas eleições, o pinoquio alckimin não poderá dizer vamos investir na segurança pública.

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  18. Sou PM, trabalho em escala 12×36, faço bico com segurança em uma empresa privada onde trabalho dia sim, dia não, 12 horas por dia (ou seja 12×36 também)Tenho filhos do primeiro casamento, pago pensão. Minha segunda esposa esta com depressão. Enfrento problemas administrativos na PM e problemas de ordem operacional no bico. Estou fazendo faculdade no período noturno, esta me consome grande energia física, mental e financeira já que a mensalidade este ano foi para 950 reais. Não possuo casa, carro nem moto, por incrível que pareça meu único veículo é uma bicicleta (acredite, é verdade). Só continuo nesta louca aventura de faculdade pois acredito ser minha única esperança de virar o jogo da minha vida, porém não sei se o preço que pago por esta esperança vale a pena. Vez por outra fico sabendo de alguma notícia como esta, tema deste tópico no blog. Ja foram tantas: pec 300, aposentadoria 25 anos, integração das polícias, etc… mas definitivamente cheguei a conclusão que só serei feliz quando puder sair daqui. Que Deus me ajude.

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  19. Que Deus de ajude, Alexandre, pelo menos vc parece ser sensato e entender que a Polícia só fode a gente. Amor platônico. Pena é o Policial que briga pela instituição como se estivessem xingando a mãe dele. Os bons Policiais tem que estudar e sair daquí. Só não posso sair porque tenho bronca (O DelPol mandou liberar um carro roubado e eu fui indiciado por ter induzido a Autoridade a erro).

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