Delegado sofre sindicância por não usar paletó em SP…De acordo com a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp), não há nada que obrigue o delegado a trajar paletó 31

Enviado em 26/01/2011 às 8:11

Delegado sofre sindicância por não usar paletó em SP

25 de janeiro de 2011 | 18h 22

JOSÉ MARIA TOMAZELA – Agência Estado

O delegado da Polícia Civil Paulo Roberto Boberg Barongeno, do 1º Distrito Policial de Ourinhos (SP), responde a uma sindicância disciplinar e pode ser punido por ter se apresentado para uma correição sem vestir paletó. A inspeção anual era realizada pelo diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-4) de Bauru, Licurgo Nunes Costa, e reunia, em Ourinhos, no dia 19 agosto de 2010, todos os delegados da seccional.

De acordo com a sindicância, Costa observou que um dos delegados trajava calça jeans, blusa e gravata e o abordou sobre a falta do paletó. Barongeno, o delegado em questão, disse que não possuía o blazer. “Entendendo o diretor de polícia que o delegado utilizava vestimenta incompatível para participar de uma reunião correicional, solicitou que fosse vestir-se adequadamente e retornasse”, diz o relatório da 4ª Corregedoria Auxiliar de Bauru, que apura o caso.

Barongeno retirou-se da delegacia e não voltou. Ele é acusado de ter violado os deveres de policial, entre os quais o de “proceder na vida pública e particular de modo a dignificar a função policial”, e de “descumprir ordem superior”. O delegado foi intimado para prestar depoimento no dia 2 de fevereiro próximo e deverá comparecer acompanhado de advogado. Caso seja comprovada a transgressão disciplinar, a punição prevista pode ir de uma simples advertência até a suspensão temporária do serviço.

De acordo com a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp), não há nada que obrigue o delegado a trajar paletó. A entidade ofereceu assistência jurídica para o associado. Barongeno confirmou ter sido intimado para depor, mas não quis se manifestar.

Procurado, o diretor do Deinter alegou que o caso está sob apuração e qualquer manifestação caberia à corregedoria. O delegado corregedor Renzo Santi Bardin disse que o procedimento foi aberto porque houve, em tese, infração à Lei Orgânica da Polícia Civil. Segundo ele, o delegado pode ser absolvido se comprovar que não dispunha de meios para usar o traje exigido para a ocasião.

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,delegado-sofre-sindicancia-por-nao-usar-paleto-em-sp,671043,0.htm

Um Comentário

  1. Pelo entendimento de quem nunca efetivamente trabalhou como polícial!
    Isso é piada…
    Quem deve responder sindicância pela falta de recursos?
    Vai pra campo Doutor. Vai aprender “fazer polícia”

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  2. JÁ SÃO TRÊS OS ATENTADOS CONTRA AGENTES PENITENCIÁRIOS – Publicado por Nerin em 26/01/2011 (171 leituras)

    ALERTA GERAL – Não queremos criar pânico, mas colocar todos de alerta, uma sequência de atentados a vida de agentes penitenciários vem ocorrendo, em um curto tempo três casos (Campinas, Piracicaba, Taubaté) sendo dois levados a óbito.

    É estranho o fato de não circular nada na mídia, mas em um curto espaço de tempo três servidores sofreram atentados contra vida.

    Recentemente em Taubaté:

    Funcionário do Pemano, em Tremembé há mais de duas décadas, homem de 42 anos foi alvejado no bairro Areão.

    Um agente penitenciário do Pemano (Presídio Edgard Magalhães Noronha), em Tremembé, foi morto no início da tarde de ontem no bairro Areão, em Taubaté.

    A vítima, Ivair Urbano de Souza, 42 anos, funcionário do Pemano há mais de duas décadas, foi alvejado por um motociclista em frente ao Supermercado Fantástico, na Avenida Santa Cruz do Areão.

    O criminoso, ainda não identificado, está foragido.

    Um jovem que acompanhava o agente penitenciário também foi baleado no abdomêm e está internado em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Regional.
    De acordo com uma testemunha, o motociclista chegou à Padaria Leal do Vale já atirando. As vítimas estavam na calçada tomando cerveja.

    Esse é o terceiro caso, ainda nessa semana o agente Ivo Ananias de Campinas sofrera um atentado, mas conseguiu escapar com vida.

    Mas outro caso não teve um desfecho como o do companheiro de Campinas, um agente penitenciário do CDP (Centro de detenção provisória) de Piracicaba foi executado na tarde do dia 20 de Janeiro em uma estrada de terra próxima a usina “Costa Pinto”.

    Eduardo Domingues tinha 32 anos, a seis trabalhava no presídio que fica na Zona Norte da cidade.

    Uma testemunha relatou a policia que viu duas motos se aproximarem do agente e em seguida ouvir barulhos no qual considerou serem tiros, foi essa mesma testemunha que acionou a policia.

    O delegado ainda disse que já tem suspeitos pelo crime.

    TRÊS CASOS EM UMA SEMANA – E o mais impressionante a media quieta, calada, enquanto o governo tem dificultado o porte de arma aos agentes penitenciários e de escolta, servidores sem proteção tem tido suas vidas ceifadas pelo caminho.

    O que antes era difícil agora ficou quase impossível, diferente de estados como Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, o porte de armas em São Paulo é cada vez mais impossível aos servidores dos presídios.

    O que em outros estados é quase automático, aqui por conta da burocracia paulista e da ingerência das pastas de segurança do governo fica uma via sacra.

    Veja o que diz um agente que tenta no caso já mais avançado renovar o porte dificilmente conquistado.

    “Temos que realizar exame psicológico, como se pelo fato de já trabalharmos em área de grande risco e não termos nenhuma ocorrência administrativa e nenhum afastamento seja ele por que motivo for.

    Já trabalhamos armados e fazemos curso de tiro pela secretária e pelo que vejo esse curso não vale perante os órgãos que fornecem o porte.

    Em nosso caso temos que nos dirigirmos a São Paulo 150 km de distancia, para realizar esses cursos, fora o tempo e a despesas que isso gera.

    Se realmente os nossos cursos não são reconhecidos a Secretaria a meu ver teria que facilitar o tramite cadastrando uma psicóloga e um instrutor de tiro, fornecendo assim o curso sem custo para seus funcionários.

    Haja vista que a PM adota esse critério e facilita o tramite pra seus policias, os documentos são entregues e protocolados na unidade ( batalhão) e a Secretaria faz todo o processo de atualização e renovação dos documentos.

    O SINDAEVP LAMENTA AS MORTES E ALERTA PARA QUE TOME AS DEVIDAS PRECAUÇÕES E ZELEM POR SUAS VIDAS.

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  3. talves o diretor esteja se apegando a fatos mesquinhos. Creio mque ser compativel é ser integro, honesto, e exercer suas funções dignamente, independente se está usando paletó, ou não. Brigue por um salário justo, talvez seu subordinado e companheiro de carreira, tenha como usar um armani.

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  4. Uma boa hora para questionar

    Não seria o caso do governo instituir alguma remuneração para que seus policiais civis pudessem se vestir com dignidade?

    Estamos falando de um Delegado de Polícia que não trajava paletó! Imaginem os demais policiais como estão se vestindo.

    Sem querer ficar polemizando com a co-irmã, mas considerando o fato de lhes serem fornecidos uniformes, não estariam eles se beneficiando?

    É ninguém pensa nisso, mas o policial civil tem gastos com vestimentas e calçados, já nossos combativos irmãos não precisam enfiar a mão no bolso para se apresentar a população de forma digna.

    Falando sobre a maioria que vive honestamente, basta olhar as vestes de alguns colegas para ver a situação de penúria salarial neste Estado.

    Parece coisa sem importância, mas se imaginem chegando a uma repartição onde todos estão bem vestidos. A roupa fala muito sobre uma pessoa e sobre o ambiente onde se está.

    Ao colega Delegado que não tem paletó. Melhor andar com uma roupa comum do dia-a-dia que não traz nenhum demérito a classe do que meter um paletó de mil novencentos e guaraná com rolha e ficar pagando mico, com muitos colegas por aí.

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  5. É, melhor mesmo estar sem do que usar aqueles paletós “defunto era menor”, bem como aqueles modelos xadrez estilo Agostinho Grande Família. Aí que a autoridade iria virar passatempo na correição. Fuiiiii………..

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  6. Mas é o fim dos tempos mesmo!
    Isso é coisa típica de partidário do PSDBosta, o famoso “mais com menos”.
    Com a merda de remuneração existente já ha 20 anos o PC tinha de trabalhar de tanga.
    Meu Deus, até quando continuaremos com essa ditadura tucana!

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  7. ta loko. melhorar o salario nem pensar. faz um emprestimo de 96 prestacoes e compra um paleto pra usar a vida toda.

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  8. Engraçado como tem gente que se preocupa com coisas menores, ora, se estava ocorrendo uma correição as atenções deveriam estar voltadas para a regularidade cartorial, não para as vestimentas dos funcionários, por isso que estamos na atual situação…

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  9. O incrível Nirso. O profissional que não pode ser!
    Nelson Gonçalves

    Certa vez, na empresa que trabalhava, circulou um e-mail que causou um tremendo alvoroço e um grande mal estar. O texto saiu diretamente da máquina do presidente para todos os diretores, gerentes, vendedores, assistentes e telemarketing. Como o Dr. Antenor, o presidente, raramente passava e-mail e quando o fazia era restrito à diretoria, o conteúdo foi rapidamente disseminado pela empresa – inclusive através da “rádio corredor/rádio peão”, que imediatamente entrou no ar -. Era a história de um vendedor completamente analfabeto, invasor de territórios e sem a menor noção de planejamento, mas que vendia feito um louco. Veja o conteúdo do e-mail:
    “O gerente de vendas recebeu o seguinte fax de um de seus vendedores viajantes:
    – Seu Gomis, o criente de Belzonti pidiu mais cuatrucenta pessa. Faz favor tomá pruvidensa! Abrasso, Nirso
    Meia hora depois, outro fax.
    – Seu Gomis, o relatóro de venda vai chegá atrazado prumodi tamo fexando mais umas venda. Temo qui manda treis mil pessa pro criente de Sete Lagoa. Amanhã ta chegano o relatóro. Abrasso, Nirso.
    No dia seguinte…
    – Seu Gomis, discurpa, eu num cheguei pocauza de qui segui direto pra Beraba i vendi mais deiz mil pessa. Tô indo, indagora pra Brazilia. Abrasso, Nirso.
    No outro dia…
    – Seu Gomis, Brazilia fechô vinti mil pessa e to indo indagorinha pra Frorianópis, modi vizitá outro criente bão de mais sô, foi o criente di Brasília que indicô e di lá pego o avinhão praí. Abrasso, Nirso “.
    E assim foi o mês inteiro… O gerente, muito preocupado com a imagem da empresa, resolveu levar o assunto e os faxes do Nirso para o Presidente da empresa. O Presidente o ouviu atentamente e prometeu providências.
    Redigiu, de próprio punho, um recado e mandou afixar no quadro de avisos da empresa.
    A partí di ogi, nóis tudo vamo fazê feito o Nirso.
    Sí precupá menos em falá bunito e em iscrevê relatóros mirabolantes modi nóis vendê mais.
    Acinado: Prizidenti”
    O alvoroço e o mal estar que o texto causou foi, principalmente, por ter sido enviado pelo presidente. Afinal, nas entrelinhas, residia um puxão de orelhas em todo departamento de vendas. Obviamente, ninguém teve coragem de repercutir o e-mail com o presidente e, dias depois, ninguém mais tocava no assunto. Mas bastava um vendedor começar a falar bonito, a impostar a voz ou a desculpar-se por uma venda perdida que lá vinha o bordão: – Olha o Nirso!!!
    Abrandando o detalhe do puxão de orelhas, que todos levamos, temos nesse texto a oportunidade de uma ampla reflexão sobre o universo das vendas e um grande desafio para as empresas na montagem da equipes.
    Nas empresas comprometidas com suas marcas e orientadas para clientes, a força de vendas é selecionada cada vez com mais critério e está constantemente antenada às inovações tecnológicas; boa formação acadêmica e técnica; profundo conhecimento do produto e das necessidades do cliente; boa apresentação pessoal; educação irrepreensível e excelente nível de capacitação para representar o nome da empresa junto aos seus parceiros comerciais. Ou seja: não existe lugar para vendedores com as características do Nirso nessas empresas.
    É obvio que empresas querem vendas e os melhores resultados, sempre. Parte do lucro vem daí. Mas, e nós os vendedores? Será que devemos vender a qualquer preço? Qualquer sujeito, com uma boa “prosa” pode fazer parte do nosso time? Será que o vendedor ainda carrega a pecha de falar bonito, escrever bem e gerar resultados pífios? O famoso papo dez.
    Presidentes, diretores e gerentes que não foram vendedores, que nunca precisaram desbravar um campo, abrir um território e arrancar uma venda na unha, ainda enxergam no vendedor o enrolão e picareta do passado? Muitos sim. Daí o compromisso, de vendedores sérios e comprometidos, em expurgar do mercado os que mancham a imagem daqueles que constroem, com ética e profissionalismo, um dos maiores patrimônios das empresas: Um bom departamento de vendas.
    Cada um de nós, em algum momento da vida, conheceu um Nirso e é bem provável que, pelo Brasil afora, ainda existam muitos vendedores que vendem muito, mas que no longo prazo acabam queimando o produto e a imagem da empresa. Portanto, se algum dia o seu gerente, diretor ou o presidente circular o e.mail do “Incrível Nirso”, não se chateie. Ele só está querendo dizer que o departamento poderia vender mais. Mas duvido que ele tenha coragem de contratar alguém como o Nirso. A menos que ele também seja um, e nesse caso é você que está no lugar errado!
    QUANTO MAIOR FOR O CHAPÉU, MENOR É O SÍTIO…..

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  10. Só que JUD e MP tem auxílio-paletó… mensal! O Herbella poderia assessorar esse delegado sobre paletos…

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  11. Se o delpol Barongeno já deu problemas anteriormente, com ele ou sua irmã ( não sei, não os conheço) que resolvam na lata e não ficarem perseguindo bestamente, procurando pelo prá ferrar o cara. O Anon citou certíssimo sobre o ” especialista” em paletó, aquele episódio que não deu porra nenhuma, enquanto o restopol, por muito menos, se fode sem dó. Hipocrisia…Fuiii…..

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  12. Nosso Dim-dim tá curto!

    Se faz necessário União, caso contrario, continuaremos a ver návio.

    Sindicato Único JÁ

    Euclydes Zamperetti Fiori
    lotado no outrora respeitado
    DEIC

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  13. e o restopol anda todo esfarrapado, sem auxilio cueca, auxilio calça jeans, etc…

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  14. Tal atitude só poderia proceder mesmo de um superior arrogante como o Dr. Licurgo. Pergunte aos seus ex subordinados de Campinas.

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  15. LICURGO?????

    ISSO É NOME OU APELIDO????
    SE FOR NOME…PARECE NOME DE DIABO, LUCIFER, DEMO, CAPETA….

    OH LICURGHO

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  16. As péssimas condições de trabalho como Delegacias caindo aos pedaçoes, falta de material de trabalho alem de escalas extras esses Delegados fingim que não veem, a unica coisa que estão vendo e as malditas cadeiras, e agora a falta de terno.

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  17. HERBELLA, AJUDA NÓIS!!!
    MANDA TERNO PRA NÓIS !!
    CUECA TAMBÉM, SAPATO, CAMISETA.

    LICURGO É MARCA DE ALGUM SALAME ITALIANO ???

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  18. Há um tempo atrás “ouvi dizer” de um “escândalo”, envolvendo justamente a “compra de ternos” na Polícia Civil…

    Tava envolvido um delegado das antigas, um tal “Arbellio” ou algum assim…

    Oras, bolas!
    Convenhamos… tanta coisa para se preocupar…
    e o “MAJURA” zica com o Delpol que, no mínimo, no seu dia de “folga”, foi convocado para uma “besteira de CORREIÇÃO”…

    oras, convenhamos…
    ao INVÉS de UNIR a classe, prestigiar os policiais…
    Perguntar: “vocês precisam de alguma coisa nos seus distritos???…”

    NÃO… o “MAJURA” do interior tá preocupado com o Delpol subalterno que tá sem gravata e paletó!!!
    E naquele “CALOR” do interior…

    Onde vamos parar???

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  19. fiquei sabendo alguns dias atraz que um titular da periferia [25]deu uma dura no seu chefe de cartorio
    e uns gritos que o assunto acabou virando noticias no corredor,sobrou peruca pra tudo quanto é lado.
    FUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

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  20. Avatar de hahahahaha o Pinto vai mandar vocês usarem farda !!! já tem uma meia dúzia ai que não vê a hora de isso acontecer.... hahahahaha o Pinto vai mandar vocês usarem farda !!! já tem uma meia dúzia ai que não vê a hora de isso acontecer.... disse:

    Quero o Super Homem que é capaz de punir alguém pq não estava de paletó !!!!!!!!!!

    I
    N
    D
    E
    N
    I
    Z
    A
    Ç
    Ã
    O
    a vistaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa….. peça uns R$ 100.000,00 de danos morais e COMPRE UMA DUZIA DE PALETÓ !!!

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  21. Enquanto isso, na Sala da Justiça, os comedores de bolinho de frango usurpavam legitimamente mais alguma função da Polícia. Licurgo, Herbela, até quando vamos ter de chamar de “Doutor” essa categoria profissional?
    Será (também) por isso que as Polícias Estaduais não adotam um padrão único nacional? Em quantas unidades da Federação Delegado de Polícia é tratado por Dr.?

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  22. TA BRINCANDO.

    MEU AMIGO,O CARA JÁ BEM FODIDO NUM CU DE MUNDO QUE É ESSE TAL DE 25 E AINDA ENGOLE SAPO DE MAJURA TITULAR?

    NÃO QUERO NEM SABER O QUE O CHEFE DO CARTORIO FEZ OU DEIXOU DE FAZER…..MANDE ELE ENFIAR ESSA CHEFIA E OS INDIOS DAQUELE LUGAR TUDO NO CU DELE…..AH O BONDE….O BONDE É ALI MESMO……E SE QUIZEREM FODER COM A VIDA DO COITADO DO ESCRIVÃO…..LEMBREM-SE ACIDENTES ACONTECEM….E ESSA ESTRADINHA QUE VAI PRA ESSE CUZÃO DE MUNDO É MUITO DESERTAAAAAA….

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  23. Será que, caso o Delegado for punido dá pra entrarmos com uma ação contra o Estado por também não atender às nossas expectativas, anseios e necessidades no que tange a salarios dignos? O Delegado tem que usar terno (que o Estado não fornece) e o Estado não se preocupa nem em proporcionar que os profissionais de polícia tenham moradia, plano de saúde, auxilio alimentação e salários dignos; é facil exigir e punir, uma vez que, mesmo tendo sido um ato do Seccional, quem punirá (caso houver) será o Estado….que Estado estamos, hein?!

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  24. Diretor do Centro Integrado de Operações de Segurança – CIOPS
    ANTES DE SER POLICIAL CIVIL, EU FUI POLICIAL MILITAR;
    ANTES DE SER POLICIAL MILITAR, EU FUI CARTEIRO;
    ANTES DE SER CARTEIRO, FUI BOMBEIRO;
    ANTES DE SER BOMBEIRO, FUI COBRADOR DE ÔNIBUS;
    ANTES DE SER COBRADOR DE ÔNIBUS, FUI FUZILEIRO NAVAL;
    E ANTES DE SER FUZILEIRO, FUI PALHAÇO DE CIRCO.
    PARALELAMENTE A ESTAS PROFISSÕES, SOU DESENHISTA DE QUADRINHOS E PROGRAMADOR DE JOGOS PARA WEB, ALÉM DE LECIONAR HISTÓRIA QUANDO ESTAVA NA UFRN.
    Como desenhista de quadrinhos, ouço de alguns, SEMPRE, que sou um desocupado.
    Como programador de jogos, ouço de alguns, SEMPRE, que sou um nerd idiota.
    Como palhaço de circo, ouço de alguns, ATÉ HOJE, que aquilo é vida de vagabundo.
    Como fuzileiro naval, ouvi de muitos, que fui um BONECO DO ESTADO.
    Como cobrador de ônibus, ouvi de muitos, que eu era um ladrão, por não ter, às vezes, moedas de R$ 0,01 e R$ 0,05, para dar de troco.
    Como carteiro, guardo cicatrizes, para o resto de meus dias, de mordidas de cães e de acidentes de trabalho, como atropelamentos, causados pelos “ZECAS” da vida, além de ouvir DE TODAS AS MÃES COM AS QUAIS ME DEPARAVA, que eu era “O HOMEM DO SACO” que iria raptar as criancinhas.
    Como bombeiro, NUNCA recebi um “obrigado”, ao retirar um gatinho de uma árvore, nem por mergulhar num esgoto, para salvar uma pessoa que foi levada por uma enxurrada. Tive que aprender a me ACOSTUMAR com isso, além de começar a compreender como a linha da vida é tênue e a matéria se desfaz por besteira.
    Como POLICIAL MILITAR, enfrentei O MAIOR CHOQUE CULTURAL DE MINHA VIDA, ao ter de argumentar com todo tipo de pessoas, do mendigo ao magistrado, entrar em todo tipo de ambiente, do meretrício ao monastério.
    Como POLICIAL MILITAR, fui PARTEIRO, quando não dava tempo de levar as grávidas ao hospital, na madrugada;
    Como POLICIAL MILITAR, fui psicólogo, quando um colega discutia com a esposa, diante da incompreensão dela, às vezes, com a profissão do marido;
    Como POLICIAL MILITAR, fui assistente social, quando tinha de confortar A MÃE DE ALGUMA VÍTIMA assassinada por não possuir algo de valor que o assaltante pudesse levar;
    Como POLICIAL MILITAR, fui borracheiro e mecânico, ao socorrer idosos e deficientes com pneus furados;
    Como POLICIAL MILITAR, fui pedreiro, ao participar de mutirões para reconstruir casas destruídas por enchentes;
    Como POLICIAL MILITAR, fui paramédico fracassado, AO VER UM COLEGA IR A ÓBITO A BORDO DA VIATURA;
    Como POLICIAL MILITAR, fui paramédico realizado, ao retirar uma espinha de peixe da garganta de uma criança;
    Como POLICIAL MILITAR, fui apedrejado por estudantes da mesma escola na qual estudei E FUI PROFESSOR, por pessoas do mesmo grêmio do qual participei;
    Como POLICIAL MILITAR, fui obrigado a me tornar gladiador em arenas repletas de terroristas, que são os membros de torcidas organizadas, em jogos de times pelos quais nem torço;
    Como POLICIAL MILITAR, sobrevivi a cinco graves acidentes com viaturas, nunca a menos de 120km/h, na ânsia de chegar rápido àquela residência onde a moça estava sendo estuprada ou na qual um idoso estava sendo espancado;
    Como POLICIAL MILITAR, fui juiz da vara cível, apaziguando ânimos de maridos e mulheres exaltados, que após a raiva uniam-se novamente e voltavam-se contra a POLÍCIA;
    Como POLICIAL MILITAR, fui atropelado numa BLITZ, por um desses cidadãos QUE POR MEDO DA POLÍCIA, AFUNDOU O PÉ NO ACELERADOR E PASSOU POR CIMA DE VÁRIOS COLEGAS;
    Como POLICIAL MILITAR, arrisque-me a contrair vários tipos de doenças, ao banhar-me com o sangue de vítimas às quais não conhecia, mas que tinha OBRIGAÇÃO de TENTAR salvar;
    Como POLICIAL MILITAR, arrisquei contaminar toda a minha família com os mesmos tipos de doenças, pois ao chegar em casa, minha esposa era a primeira a me abraçar, nunca se importando com o cheiro acre de sangue alheio, nem com as manchas que tinha de lavar do uniforme;
    Como POLICIAL MILITAR, fui juiz de pequenas causas, quando EM MINHA FOLGA, alguns vizinhos me procuravam para resolver SEUS problemas;
    Como POLICIAL MILITAR, fui advogado, separando, na hora da prisão, os verdadeiros delinquentes dos “LARANJAS”, quando poderia tê-los posto no mesmo barco;
    Como POLICIAL MILITAR, fui o homem que quase perdeu a razão, ao flagrar um pai estuprando uma filha, ENQUANTO A MÃE O DEFENDIA;
    Como POLICIAL MILITAR, fui guardião de mortos por horas a fio, sob o sol, a chuva e a neblina, à espera do RABECÃO, que, já lotado, encontrava dificuldade para galgar uma duna mais alta, ou para penetrar numa mata mais densa;
    Como POLICIAL MILITAR, fiquei revoltado, ao necessitar de um leito para minha esposa PARIR, e ao chegar NO HOSPITAL DA POLÍCIA, deparar-me com um traficante sendo operado por um médico particular;
    Como POLICIAL MILITAR, fui o cara que mudou TODOS os hábitos para sempre, andando em estado de alerta 25 horas/dia, sempre com um olho no peixe e outro no gato, confiando desconfiado.
    Como POLICIAL MILITAR, fui xingado, agredido, discriminado, vaiado, humilhado, espancado, rejeitado, incompreendido.
    Na hora do bônus, ESQUECIDO;
    Na hora do ônus, CONVOCADO.
    Como POLICIAL CIVIL, hã,,, vcs sabem né!? Tamus aí!

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  25. tinha que voltar si vestido como na propaganda da cerveja e churrasco com a musica adocica meu amor adocica meua amor sunga de croche ouclos amarelo e paleto verde limão

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  26. LULA GOVERNADOR SP 2014
    LULA GOVERNADOR SP 2014
    LULA GOVERNADOR SP 2014
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    LULA GOVERNADOR SP 2014
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    LULA GOVERNADOR SP 2014
    LULA GOVERNADOR SP 2014

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  27. ESSE POVO (MAJURA) TEM UMA NECESSIDADE DE SER CHAMADO DE DOUTOR E DIZER QUE É OTORIDADE….
    TÁ NA HORA DE DESCER DO PEDESTAL E LUTAR PELOS INTERESSES DA CLASSE…
    DIGO CLASSE NÃO SÓ OS MAJURAS, MAS O RESTOPOL TODO..

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  28. O majura foi sem paletó por que não conseguiu um de graça. Foi lá, todo cheio de razão afrontar o diretor achando que o estado tem que pagar o seu paletó e sifu. Bem feito. Otário !!!!!!! Exigir paleto de um carcereiro seria exagero, mas de um delegado não é. O uso do paletó é o de menos. A questão principal foi a afonta, a clara e manifesta intenção de desprestigiar o diretor. Tudo premedotado. Foi sem a indumentária e instado a usá-la não mais voltou. E ainda por cima com o dr. Licurgo que invoca até com livro sem capa.

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