Novo delegado-geral de São Paulo, Marcos Carneiro, comete o desatino de matar uma língua morta ao proibir o latim nos boletins de ocorrência 53

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FOLHA DE SÃO PAULO-HOJE
 
HÉLIO SCHWARTSMAN

A segunda morte do latim

SÃO PAULO – Não bastasse os cientistas terem perpetrado o paradoxo de extinguir um animal extinto -em atenção às regras de batismo da paleontologia, o simpático brontossauro cedeu lugar ao mais rude apatossauro-, agora o novo delegado-geral de São Paulo, Marcos Carneiro, comete o desatino de matar uma língua morta ao proibir o latim nos boletins de ocorrência. “O tempora, o mores”, diria Cícero.
Pode parecer piada, mas a morte de línguas é um problema real. Ninguém sabe ao certo quantos idiomas existem hoje no mundo. As estimativas vão de 4.000 a 10.000, mas 6.500 parece um bom palpite.
Tanta variação é possível porque as fronteiras entre língua, dialeto e falares regionais são tudo menos claras. A discussão tem muito de política. “Uma língua é um dialeto com um Exército e uma Marinha”, como assevera o aforismo ídiche.
De todo modo, idiomas podem ser divididos em três grupos em relação a suas perspectivas de sobrevivência. São chamados de “moribundos” quando já não são aprendidos pelas crianças. De 20% a 50% estão nessa situação. Diz-se que estão “ameaçados” quando se encontram em vias de deixar de ser aprendidos por jovens. E são considerados “seguros” quando não se enquadram em nenhuma das categorias anteriores. Só 10% das línguas são robustas o bastante para se encaixar na última definição; 90% do total não chegarão ao ano 2100.
Além de delegados, o que mata um idioma é a urbanização e a lógica da utilidade. Se é mais ou menos fácil que populações isoladas permaneçam falando uma língua, a questão se complica nas cidades. No início, os filhos consideram o idioma dos pais, falado só pela família, inútil e o aprendem a contragosto. Os netos, contudo, já nem tentarão e, no espaço de duas ou três gerações, a língua perece.
Com ela, vão-se para sempre informações preciosas sobre o modo de vida e a visão de mundo de um povo. Fecha-se uma janela para a natureza humana, o que é triste.

SALTO DE QUALIDADE DIRETO AO SEC XXII

Um Comentário

  1. 13/01/2011 – Artigo – Governante que não oferece salários dignos aos servidores comete crime

    Recente notícia da ConJur menciona sentença onde uma juíza afirma que “o policial é acima de tudo um ser humano”. Nós advogados sempre soubemos disso, mas há certos governantes que discordam da afirmação. Em São Paulo os funcionários públicos em geral são tratados como se humanos não fossem. Só uma terrível megalomania, uma funesta arrogância, uma trágica maldade é que podem explicar certos absurdos que qualquer pessoa de bom senso percebe ao primeiro exame fático.

    Um juiz em início de carreira tem vencimentos de cerca de R$ 20 mil. Parece razoável. O que não é razoável é o delegado de polícia ter salário muito abaixo da metade disso! A Polícia Civil de São Paulo paga o pior ou um dos piores salários do país. Menos do que Sergipe, o menor estado da federação. Não é falta de dinheiro, mas de respeito. E não é só falta de respeito: é burrice, pois isso está levando os bons policiais para outros estados ou outras carreiras.

    Para sobreviver talvez alguns policiais sejam obrigados a desenvolver atividades paralelas, seja em firmas de segurança ou em outras atividades comerciais, quem sabe em nome de terceiros. Isso é péssimo, pois se o serviço público se transformar em “bico” a sociedade acaba sendo prejudicada.

    Nós advogados devemos estar atentos a essa situação e desenvolver alguma ação no sentido de pressionar pela correção dessa injustiça. Não nos interessa uma polícia desmotivada, desprestigiada, onde teremos de interagir com funcionários mal-humorados, cansados, arqueando sob o peso dos problemas pessoais e familiares que muitas vezes surgem no lar daquela pessoa que não está ganhando o suficiente para compensar seus esforços e seus estudos.

    Essa visão equivocada segundo a qual investir na Polícia é comprar viaturas, multiplicar o número de distritos, fazer novos concursos para aumentar o efetivo, é apenas isso: uma sucessão de equívocos. Muitas viaturas nem sempre podem prestar serviços à população, por lhes faltarem motoristas, manutenção ou mesmo combustível. Há muitos distritos bonitinhos por aí, inaugurados com pompa e circunstância, mas que permanecem fechados à noite por falta de pessoal e até mesmo funcionam precariamente durante o dia, inclusive porque criados próximos de outros.

    Fazer novos concursos não resolve o problema, mas pode criar outros. Como o salário inicial é baixo, o recém-nomeado vai continuar estudando e, quando aprovado em outro, concurso qualquer que lhe pague mais, simplesmente vai embora e surge uma nova vaga. Como os leitores já viram em outro artigo nosso, a concursite é uma doença terrível.

    Quando falamos que não é por falta de dinheiro que os salários dos policiais são injustos, isso é tão óbvio que nem mereceria comentários. O estado que investe mais de R$ 500 milhões numa escola de dança (onde era a antiga estação rodoviária da capital) não pode falar em falta de dinheiro. Investe-se em museu, em sala de concerto, em teatro, em dança, em escola de samba, etc., mas insiste-se em não investir na única “coisa” que faz tudo isso ter sentido: dotar a administração pública de funcionários razoavelmente remunerados, que possam dedicar todo o seu tempo para a função que exercem, que possam ver no serviço público um meio de vida que dê segurança e tranquilidade para sua família.

    O mais trágico disso tudo é que tal descalabro não ocorre só na Polícia. Uma psicóloga que trabalha na Administração Penitenciária ganha mais ou menos o mesmo que um motorista de táxi. Recentemente disse a uma delas que ela deveria ter limitado seus estudos à autoescola. Como taxista, ganharia mais e nem precisaria ter chefe, que, aliás, também ganha pouco.

    Ainda recentemente soube que alguns servidores do Judiciário tiveram no início deste ano sérios problemas, pois seus salários sumiram no Banco do Brasil logo depois de depositados, porque o banco resolveu cortar o limite do cheque especial sem prévio aviso. Ainda que já tenham resolvido essa questão, isso é um reflexo de duas coisas: que são baixos os salários e que quem manda neste país são os bancos.

    Nós advogados não podemos ficar alheios a essa série de crimes. Crimes, sim, pois, como já disse, alguém governar é administrar prioridades. O administrador público que coloca em risco a qualidade dos serviços que são pagos pelos impostos, pagando aos servidores salários insuficientes para lhes dar condições dignas de trabalho, comete crime.

    O artigo 7º da Constituição Federal, ao fixar as garantias dadas ao trabalhador, não as limita aos da iniciativa privada e, no artigo 37, torna obrigatória a eficiência na administração. Administração eficiente é aquela que busca a harmonia entre os que nela trabalham.

    O artigo 39 da CF diz que o salário do servidor deve levar em conta as peculiaridades, o grau de responsabilidade e a complexidade do cargo. Assim, ignora a norma o governo que paga salário de R$ 2 mil a um psicólogo, R$ 4 mil a um assessor de desembargador, etc.

    Do jeito que anda a remuneração do servidor público em São Paulo, não pode haver harmonia entre os servidores. Vejam só que engraçado: um assessor de desembargador ganha cerca de 20% do salário deste e muitas vezes é esse assessor que realiza de fato a maior parte do trabalho de seu assessorado. Até os gatos da Praça João Mendes sabem que muitos juízes apenas assinam as sentenças que são feitas por seus auxiliares, aqueles que andam pendurados no cheque especial e ganham mais ou menos o mesmo que o já mencionado taxista.

    Governar não é inaugurar obras onde se colocam placas ridículas para tentar endeusar os diabinhos de plantão. Governo que age dessa forma, que insiste em manter palácios desnecessários, em colecionar obras de arte, em manter alguns na opulência e a grande massa na dificuldade é um governo sem futuro.

    OBRA-PRIMA, PERFEITO DOUTORA E ADVOGADO!
    VOU MANDAR 50 EMAIL-S PRO PALÁCIO DO GOVERNO COM ESSE TEXTO!

    http://adpesp.org.br/noticias_exibe.php?id=3047

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  3. eu achava que era um ET , com relação ao latim tudo bem , contudo espero que admitia que haver aumento salarial isso sim o DGP deve fazer até para aumentar seu salário

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  4. Pior do que matar uma língua morta é ser morto pela própria língua…pois se começar a prometer lutar pela nossa classe mas ao mesmo tempo se render aos desmandos desse governo ficará dificil manter os policiais unidos.

    -“Antes de matar a onça, não se faz negócio com o couro.” — “Priusquam mactaveris, excorias.”

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  5. O novo DG age em, “Bis: Duas vezes”, como outros DGs, no começo sem agir com muita
    “Bona fide: De boa-fé”,
    é só olhar alguns indicados para o seu conselho todos teriam que ter ,
    ”Bonus quilibet praesumitur: Presume-se que todos sejam bons”,
    mas pelo que se viu de algumas das sua indicações são tudo
    “et caterva: e os comparsas”.
    Como dizem o latin és morto, mas não enterrado.

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  6. ERA ESSE O PROBLEMA DA P.C. FINALMENTE RESOLVEMOS TUDO. SEM O LATIM NOS B.OS a PC tá salva.

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  8. E digo mais.
    Acho que ele não pode proibir isso.
    Tenho o direito de escrever o que eu quiser no B.O. Assino embaixo e a responsabilidade é minha.

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  9. Impressionante, a criatividade,a dedicação,o empenho dos
    deste Sr.,o Exmo Sr. Dr.DGP,medidas como esta significam muito,para nós e para população em geral.
    In Off, pessoal cadê o Tamufu?????

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  10. Saltaremos para o século XXII,ignorando as necessidades
    atuais.Brilhante.Se ao menos fosse gracioso o “salto”como
    o da foto…..

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  11. Finalmente um dirigente na PC que tem visão. Todos esses anos de letargia e, graças aos céus, chega um iluminado, gestor moderno, e decobre a chave de todos os problemas, o latim nos boletins de ocorrência. Será que ninguém parou pra pensar nisso antes? parece tão óbvio, agora que o problema foi apontado. Ó como fomos tolos, a solução de tudo bem na nossa frente. Como diziam naquele programa humorístico : “seus problemas acabaram”. Que tacada !

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  12. Diego,

    Muito mais do que isso,com medidas corajosas como esta,conseguiremos não só alcançar ou recuperar a dignidade perdida,seremos novamente respeitados pela sociedade.
    Soluciona-se de imediato, os problemas que nos afligem,sejam de ordem material ou funcional, é um baque nos corruptos, já que dá início à operação Limpe,e como alicerce nos servirá para recuperarmos a dignidade salarial,e os que fiquem todos em alerta máximo, nos serão franqueados todos os materiais que até hoje mendigávamos ou carteirávamos pela letárgica e inoperante gestão anterior.

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  14. Modelo de boletim com uma linguagem popular.

    Por exemplo uma briga entre dois indivíduos.

    Chegou agora no distrito dois mano coxinha com dois maluco algemado e com a cara toda zoada. Os coxinhas falaram pru delega que tavam de rolê pela quebrada quando viram os maluco se arrentando na porrada, coisa irada memo. Ai falaram pros mano, ae maluco mão na cabeça os dois. os mano pararam de brigar e foram algemados. O delaga mando dá um papel prus maluco i no iml faze exame, e aviso os dois que tem seis meis pra processa o outro. Já era.

    Ofício ao juíz encaminhando pedido de medidas protetivas.

    Mano juiz:
    tô mandandu junto com esse papel um bo, uma pá de reclamação que a dona…. fez contra o marido dela. Seguinte , a danada cansou de toma cola brinco e agora num qué vê o maluco nem pintado de ouro, cansou geral. Então mano juiz, ela que que ce mande ele fica bem longe dela, valeu?

    Deixo um salve ae pro mano juiz.

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  15. Governo reforça frota da PM com 639 viaturas
    Veículos serão distribuídos por 179 municípios; investimento total foi de R$ 29,3 milhões

    Ciete Silvério
    Secretário Antônio Ferreira Pinto, governador Geraldo Alckmin e o prefeito Gilberto Kassab durante entrega de viaturas para a Polícia MilitarDownload
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    (Atualizada às 14h10)

    O governador Geraldo Alckmin, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, entregaram nesta quinta-feira, 13, à Polícia Militar, 639 novas viaturas que reforçarão o policiamento na Capital e mais 178 municípios do interior e litoral. O Governo do Estado investiu R$ 25,7 milhões na aquisição de 468 viaturas. A Prefeitura de São Paulo empregou R$ 3,6 milhões na compra de 171 motos para as Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam). O investimento total nas novas viaturas chegou a R$ 29,3 milhões.

    “Temos uma grande meta. São Paulo, que tinha 33 homicídios por 100 mil habitantes, hoje tem 10,8. E a nossa meta é o mais rápido possível atingir o que determina a Organização Mundial da Saúde, que é menos de 10 por cem mil habitantes e vamos tentar reduzir, ao máximo, esses índices para proteger a nossa população”, declarou o governador.

    Em cerimônia realizada na manhã de hoje no Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, o governador Alckmin e o secretário Ferreira Pinto entregaram 12 molhos de chaves para os comandantes regionais da Polícia Militar – do Comando de Policiamento da Capital (CPC), do Comando de Policiamento Metropolitano (CPM) e dos 10 Comandos de Policiamento do Interior (CPI). Kassab entregou as novas motos ao comandante do CPC.

    São 224 Blazers para Força Tática e Escolta, 230 Gols para as Rondas Escolares, 171 motocicletas para a Rocam, nove furgões, que serão usados como ambulâncias pelo Hospital da Polícia Militar (HPM), e cinco caminhonetes Hilux para o Comando de Operações Especiais (COE), do Comando de Policiamento de Choque.

    Os novos veículos vão completar a frota e substituir os mais antigos, que serão excluídos ou destinados a atividades de apoio. Com isso, de 2007 a 2010, o Governo do Estado investiu um total de R$ 404,1 milhões na aquisição de 9.459 novos veículos destinados às polícias Militar, Civil e Técnico-Científica.

    Veículos

    Todos os veículos – carros e motos – são caracterizados com as cores e padrão gráfico que identificam a Polícia Militar. Os veículos de quatro rodas estão equipados com rádios digitais, que emitem mensagens criptografadas, imunes à interceptação de terceiros. Cada rádio digital custou ao Estado R$ 6,8 mil.

    GOVERNADOR:

    ‘SE ALGUMA DER DEFEITO REPASSE-AS A POLICIA CIVIL ENTENDEU PINTO OU VC QUER QUE EU ESCREVA!’

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  18. A próxima feitura do nobre DGP, será acabar com o esperanto e o aramaico, nos BOs.

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  19. AÊ, DIEGO,

    A D O R E I!

    JÁ BOTEI DE MODELO NO MEU COMPUTADô!

    DI HOJI IN DIANTE… SÓ PORTUGUEIZ DE CONCURÇO!!!

    HEHEHEHE

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  21. Mudanças de alguns nomes próprios em latim para o “novo” BO

    Cláudio (a). Do latim, claudus = manco, coxo. Da família romana, Claudius.
    Cícero. Do latim, Cícero, ciceronis = grão de bico. (Cf. Plutarco, Vida de Cícero, I, 1).
    Cássio e Cassiano. Do latim, cassis = elmo. Homem armado com o elmo.
    Caetano. Do latim, caietanu = natural da cidade de Gaeta (Itália).
    Caio. Do latim, gaius = alegre. Foi de “gaius” que o francês tirou “gai” = alegre.

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  23. E então seo Carneiro , o que vou fazer com o emblema tão lindo da minha camiseta de curso com os dizeres “SCIENTIA- AUXILIUM-IVSTITIAE” do meus meses de Acadepol?

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  24. “nova delegato olim accusator, nos morte extincta”

    traduzindo….

    “tamo fudido com o novo Delegado Geral….”

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  26. pior…nem comentários quero fazer….nem o tenho…mas tô de SACO CHEIO desses imbecis que dirigem a PC…o barco afundou faz tempo e eles nem se ligam

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  28. O MELHOR DITADO É QUE EM BOCA FECHADA NÃO ENTRA MOSQUITO E NEM SE FALA BESTEIRA.

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  29. É véia, mas vou repetir.

    Anus ebrium nom dominus habet.

    Cassetossaurus erectus.

    Pendulus flacidus

    E para os eleitores do Alckmin, a encíclica “Modus in rabus”.

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  30. LAMENTÁVEL.

    O QUE DEU NA CABEÇA DESSE HOMEM ??
    POR QUE ISSO ?
    DE ONDE SURGIU ESSA IDÉIA ?
    PARECE ATÉ QUE ISSO TAVA ENTALADO NA GARGANTA E ELE VOMITOU NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE.

    QUANTA PRESUNÇÃO !!!

    ELE VAI QUERER QUE A PC ENGULA ISSO GUELA ABAIXO ??????

    -MAIS NUM VAI MERMO.

    -E SE CONTINUARMOS A USAR AS EXPRESSÕES EM LATIM, COMO HABEAS CORPUS, AD REFERENDU, SUB JUDICE, ELE VAI NOS PUNIR BASEADO EM QUAL ARTIGO E DE QUE LEI ????

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  32. Tá proibido escrever “res furtiva” e “modus operandi”. Optem por “uns bagulho doido” e “mano correria”.

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  34. Daqui a pouco, o ilustre DGP, após ouvir seu Estado-Maior, digo, o Conselho (conselho do Pinto, sussurrado ao pé-do-ouvido), ainda vai chegar à conclusão de que o “indiciamento” deve ser evitado e que representar por prisão preventiva é coisa de polícia cartorária…(“ficar pedindo PP é coisa arcaica”).

    Alguém duvida?

    O que ele quer é que a Polícia Civil se transforme em um amontoado de “seu guaLda” correndo atrás de ventanista ou descuidista e fazendo “relatório” em papel arrancado de caderno espiral, com a devida rebarba lateral. Isso é que é “fazer Polícia” com “P” maiúsculo. Grande modernidade…

    Enfim…

    Mas, como sou meio saudosista, ou melhor, como sou “clássico”(rs), sou até do tempo da “notitia criminis”, ainda hoje ouço Frank Sinatra.

    Diante da postura do Dr. Carneiro, lembro-me agora, coincidentemente, de “My Way”, que começa assim:

    “And now the end is near” (E agora que o fim está próximo).

    Cada vez mais próximo, diria eu.

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  35. LAMENTÁVEL QUE TAIS AFIRMAÇÕES SE ORIGINEM DO DELEGADO GERAL DR.MARCOS CARNEIRO,parece brincadeira de mau gosto,trabelhei com ele e acredito em seu espírito professioanal e sabedor que sei,que ele quer o bem e a condição altaneira da Polícia Civil de SP.Acredito tb que ele irá realizar gestões junto ao Governo,no sentido de obter o mais rápido possível,uma salutar reparação SALARIAL AOS DIGNOS E HONRADOS POLICIAIS CIVIS DE SP,acredito em sua preocupaçao em conseguir para os Policiais Civis,o TÃO ESPERADO EQULIBRIO SALARIAL EM NOSSO ESTADO.ALEA JACTA EST.OBRIGADO.

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  36. CARO DR FAUSTO, NAO PARA DE SONHAR, O SR JA E ANTIGO DE POLICIA, HA QUANTO TEMPO ESTAMOS ESPERANDO POR MELHORAS. O NOVO DG FALA DE TUDO, MENOS DE MELHORES CONDICOES DE TRABALHO.ABRACO

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  41. Caro Fausto,
    Vc por acaso ingressou na Policia federal?
    Vc esta em uma realidade diferente dos seus iguais.
    Att.
    Policial Soterrado

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  42. Fausto de Souza Nascimento

    TAMBÉM ARTBALHEI COM O DR CARNEIRO,´SSO QUE ANTES DELE SER PROMOVIDOAA DIRETOR ONDE CONHECEU O SABOR DO “J” FACIO, AQUELE QUE VEM SEM ESFORÇO NENHUM, DAS MÃOS DOS SECCIONAIS SUBORDINADOS SUA ANTIGA DIRETORIA O MACKO ATACADISTA. AGORA COMO DG VISLUMBRA A POSSIBILIDADE DO MONTANTE TRIPLICAR. NÃO É ATOA QUE ELE COLOCOU ESSA TCHURMINHA DO BARULHO NO COMANDO. ELE SABE QUE NÃO VAI FICAR COMO DG POR MUITO TEMPO E O SSP PINTO TAMBÉM ASSIM QUE ESTOURAR GREVE ELES VÃO PARA A NASA MAIS O PÉ DE MEIA VAI ESTAR RECHEADO. ISSO NÃO VAI MUDAR NUNCA É CADA UM POR SÍ NEM ELE NEM NINGUÉM QUE ASSUMIR A CADEIRA VAI QUERER LUTAR PELA CLASSE E PERDER A BOQUINHA LIVRE.

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  48. Efetivamente,não faz a menor diferença se os termos estão em latim,português,se são ou não bem escritos,o
    que realmente importa para o contribuinte é que providências venham a ser tomadas,importa-lhes a solução ou pelo menos o esclarecimento dos fatos,seja em campo,seja via cartório,seja por indiciamento,por pronunciamento,ao povo , é isso que importa,o restante
    nada mais é que trololó.

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  50. è simples, quando alguém for se dirigir ao Juiz de Direito e pedir um “habeas corpus” , devera pedir um “libera o cara”, assim vai estar certo.

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  52. O DR. CARNEIRO DEVE TER FICADO EM DEPENDÊNCIA NA FACULDADE,JUSTAMENTE PELO LATIM OU NÃO PASSOU EM ALGUM CONCURSO MELHOR PORQUE RODOU NO LATIM, ELE FICOU COM ISSO ENTALADO E AGORA VOMITOU TUDO, É O FIM DA POLÍCIA SEVIU, AGORA EU FALEI MESMO, FUI…

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