Central de Polícia Judiciária de Santos completa um mês; com sucesso

Fonte: Centro de Inteligência da Delegacia Seccional de Santos
Responsável pelo atendimento de flagrantes, termos circunstanciados e ocorrências de maior gravidade ou complexidade em Santos, nos finais de semana e feriados, ou em qualquer dia das 20 às 8 horas, a Central de Polícia Judiciária (CPJ) completou um mês. Com base nas estatísticas desse período, o delegado seccional de Santos, Rony da Silva Oliveira, fez um balanço do órgão. Estudos foram encomendados por Rony Oliveira ao Centro de Inteligência da Delegacia Seccional de Santos para verificar a viabilidade de implantação da CPJ. A CPJ começou a operar em 1º de junho. Após examinar os números que lhe foram passados pelo investigador Aílton Laureano, do Centro de Inteligência, o seccional ficou satisfeito e afirmou que “a Central de Polícia Judiciária está correspondendo às expectativas”. Nos primeiros 30 dias, a CPJ atendeu a 623 pessoas e formalizou 82 prisões de adultos e adolescentes infratores.

Crimes mais frequentes

19 casos de embriaguez ao volante 15 flagrantes por tráfico de drogas 14 ocorrências de roubo 14 registros de furto 10 capturas de procurados 56 autos de prisão em flagrante 23 termos circunstanciados (TCs)

Período: 1o a 30 de junho de 2010

A TIBUNA DE SANTOS

GOVERNADOR MANTÉM DEMISSÃO DE ANDRÉ DI RISSIO 1

No processo administrativo DGP-9234-2006-SSP,

vols. I a XI (CC-82710-2009), c/ aps. CC-82712-2009 +

CC-82713-2009, sobre pedido de reconsideração: “À

vista dos elementos de instrução constantes dos autos,

destacando-se o parecer 555-2010, da AJG, conheço

do pedido de reconsideração formulado por André Luiz

Martins di Rissio Barbosa, RG 10.157.037, ex-Delegado

de Polícia, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública,

para, quanto ao mérito, negar-lhe provimento, por

falta de amparo legal, restando mantida a decisão

impugnada, em todos os termos, pelos seus próprios e

jurídicos fundamentos.”

VELHA DESCULPA: Moreira disse que é vítima de inveja dentro da corporação e pelo ressentimento de policiais afastados por ele. 8

Delegado também é investigado

Delegado do caso Eliza Samudio responde a três inquéritos

Delegado Edson Moreira responde à inquéritos / Marcelo Theobald

O delegado chefe do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP) de Minas Gerais, Edson Moreira da Silva, e que investiga o sumiço da ex-amante do goleiro Bruno, Eliza Samudio, é alvo de três inquéritos na Corregedoria da Polícia Civil, conforme informações do jornal Folha de S. Paulo.

A corregedoria apura denúncias contra Moreira, de ligações com corrupção, desvio de verbas de diárias e facilitação de fuga de presos. Em 2008 e 2009, o delegado recorreu ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais e conseguiu trancar as investigações.

Moreira disse que é vítima de inveja dentro da corporação e pelo ressentimento de policiais afastados por ele.

O DGP pretende manter a filosofia de que os policiais civis devem iniciar sua carreira nos plantões, , além da seccionalização dos concursos 19

Colegas,

Estivemos, com a maioria dos Diretores da ADPESP na quinta-feira dia 08,
reunidos durante cerca de 3 horas com o Delegado Geral de Polícia a fim de
tratarmos de assuntos de interesse da classe. Discutimos assuntios como a
parceria entre a Delegacfia Geral de Polícia e a ADPESP quanto aos plantões
permanentes no DECAP e DEMACRO, comprometendo-se a DGP no sentido de que no
DECAP, todas as equipes plantonistas sejam em número de cinco, menos
naquelas que estão no projeto piloto na 4 e 5 seccionais, que, pelas
caracteristicas próprias, terão quatro equipes. Essa parceria já firmada
consiste na fiscalização pela ADPESP no cumprimento destas duas modalidades
de equipes, enquanto a DGP comprometeu-se a em curto prazo expandir a
experiência piloto para pelo menos, mais uma seccional do DECAP. A Diretora
Roberta Silva Franco estará acompanhando junto à DGP todo processo, tendo
mais um ou dois diretores no suporte.
A Operação Verão também foi tema de discussão, havendo mais uma parceria
nesse sentido, já que uma equipe da ADPESP irá realizar uma vistoria nos
locais escolhidos para a hospedagem dos Delegados de Polícia no litoral
paulista antes de serem efetivamente ocupados. Nesse caso, Diretores também
estarão acompanhando todo processo junto com a Coordenadoria da DGP, sob o
comando do Diretor Mário Aidar.
Reestruturação também fez parte do debate, tendo o DGP nos confirmado a
devolução do documento para a Gestão Pública em breve, com as
considerações necessárias… Haverá reunião com as demais entidades de
classe oportunamente para tratar do assunto.
O DGP também pretende manter a filosofia de que os policiais civis devem
iniciar sua carreira nos plantões para posteriormente serem remanejados para
departamentos ou interior, além da seccionalização dos concursos. Lamentou a
falta de escrivães… nós também.
O 1º. Congresso dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo promovido
pela ADPESP ganhou a adesão do DGP. Nesse encontro discutiremos nossa
identidade, nossos objetivos, nossas metas, nosso futuro… Em breve
estaremos informando a todos… e claro, contando com a participação de
todos.

Um abraço,

Marilda

CORREGEDORIA GERAL DA POLÍCIA CIVIL: Maria Inês assumiu o cargo em abril do ano passado. Descobriu que havia policiais da própria corregedoria que recebiam propina para informar quem estava sob investigação…DESCOBRIU LENDO O FLIT 37

Corregedoria vai inspecionar delegacias

Órgão fará audiências públicas para população denunciar corrupção e desvios; ação deve começar no interior

Objetivo do trabalho é tornar atividade da Corregedoria da Polícia Civil mais transparente para a sociedade

MARIO CESAR CARVALHO
DE SÃO PAULO

A Corregedoria da Polícia Civil vai passar a fazer inspeções em delegacias e outras unidades nas quais a população poderá denunciar corrupção e desvios.
A medida está prevista em resolução da Secretaria de Segurança publicada na última segunda-feira no “Diário Oficial”. O secretário Antonio Ferreira Pinto diz que o combate à corrupção é uma de sua prioridades.
“A ideia é tornar o trabalho da corregedoria mais transparente. Vamos ter audiência pública para que as pessoas, o prefeito, as ONGs e as instituições possam falar o que acham do trabalho da polícia”, diz Maria Inês Trefiglio Valente, corregedora-geral da Polícia Civil.
Atualmente, os delegados são responsáveis por fazer correição nos seus subordinados. A prática, porém, tornou-se uma mera formalidade, quando não um jogo de compadrio, segundo avaliação da secretaria.
Só a partir de 2002, a corregedoria passou a fazer correições extraordinárias. Na gestão atual, foi feita uma na delegacia do porto de Santos, por conta do episódio em que criminosos trocavam açúcar por areia em navios que exportavam o produto.
Num inquérito que constatou que a carga de oito caminhões havia sido adulterada, ninguém foi acusado de crimes, apesar de haver confissões de práticas irregulares. Dois delegados foram afastados por conta da suspeita de que recebiam propina para não investigar.

INTERIOR
A resolução prevê a realização de 12 correições por ano, a serem feitas pessoalmente pela corregedora-geral. No final do processo, ela terá de emitir uma avaliação sobre o trabalho daquela unidade: ótimo, bom, regular e insuficiente.
O trabalho deve começar pelo interior do Estado, onde a corregedoria é mais ausente, segundo Maria Inês. Há unidades da corregedoria em nove regiões do interior, mas o trabalho é precário, ainda de acordo com ela.
No interior, há um temor maior de denunciar práticas corruptas porque o delegado tem um poder maior, afirma. Uma das maneiras de contornar esse temor será a realização de audiências públicas longe das delegacias, para que as pessoas não se intimidem, afirma a corregedora. Denúncias anônimas também serão aceitas.
Maria Inês assumiu o cargo em abril do ano passado. Descobriu que havia policiais da própria corregedoria que recebiam propina para informar quem estava sob investigação. De abril de 2009 a maio deste ano, 138 policiais foram presos e 2.748 inquéritos, destinados a apurar crime, abertos. Nos 12 meses anteriores, foram presos cem policiais (27,5% a menos) e instaurados 1.761 inquéritos (29% abaixo).

DELPOL-SP O Delegado de Polícia como Pacificador Social…Por Mário Leite de Barros Filho 18

O Delegado de Polícia como Pacificador Social
 
Por Mário Leite de Barros Filho
Delegado de Polícia do Estado de São Paulo, professor universitário, autor de quatro obras na área do Direito Administrativo Disciplinar e da Polícia Judiciária. Atualmente, exerce a atividade de assessor jurídico do gabinete do deputado federal Regis de Oliveira, em Brasília.

Importante obra jurídica sobre a atuação do delegado na mediação e conciliação.

Sumário:
 
I – Introdução; II – Oposição do Ministério Público ao NECRIM; III – Formas de Solução de Conflitos; IV – Legalidade dos Termos de Conciliação Preliminar; V – Direito Disponível; VI – Fundamento de Validade; VII – Conclusão; VIII – Projeto que Criou o NECRIM; e IX – Bibliografia.
Resumo: O presente trabalho estuda a legalidade da atribuição de conciliador de conflitos decorrentes dos delitos de menor potencial ofensivo, exercida pelos delegados de polícia.

Examina, também, a oposição do Ministério Público aos termos de conciliação preliminar formalizados pelo Núcleo Especial Criminal – NECRIM, criado no âmbito do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior – DEINTER 4 – Bauru, com o objetivo de disciplinar as composições de conflitos realizadas pelas autoridades policiais.

Palavras – chave: Polícia Civil; delegado de polícia conciliador de conflitos; delitos de menor potencial ofensivo; NECRIM; solução de conflitos; termo de conciliação preliminar; Ministério Público; segurança pública; e prestação jurisdicional.

Segue em anexo arquivo contendo a obra na íntegra.

 

Delegado Pacificador Social.pdf

FRESCAS POLICIAIS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 12

PM/07/10 às 14:15 – WAGNER

DOCTOR WAR. ESSAS MATÉRIAS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, MERECEM DESTAQUES, POIS TEM MUITOS COMENTÁRIOS PARA SEREM INSERIDOS DOS POLICIAIS DAQUI.

PM/07/08 às 16:56 – KAGUETA

DOUTOR GUERRA: O DELEGADO GILMAR GUARNIERI GARCIA, FOI DENUNCIADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO POR VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL (ARTIGO 325 DO C.P.). O MOTIVO DA DENÚNCIA FOI ELE TER DIVULGADO O D.V.C. DO RADIALISTA JOÃO ALKIMIM DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.

ABAIXO DADOS DO PROCESSO:

Processo 577.09.784381-9
Classe Inquérito Policial (Área: Criminal)
Assunto Violação do sigilo funcional (art. 325)
Distribuição Livre – 18/03/2009 às 09:20
5ª Vara Criminal – Foro de São José dos Campos
Local Físico 02/07/2010 03:38 – Prazo 28
Juiz Wania Regina Gonçalves da Cunha
Dados da Delegacia Portaria nro. 2/2009 – 1ª Corregedoria Auxiliar de São José dos Campos São José dos Campos-SP
Partes do Processo (Principais)
Participação Partes e Representantes
Autor Justiça Pública
Réu Gilmar Guarnieri Garcia
Testemunha/A João Carlos Alckimin Barbosa
Movimentações (5 Últimas)
Data Movimento
01/07/2010 Mandado Expedido
Mandado nº: 577.2010/015772-6 Situação: Emitido em 01/07/2010 Local: Cartório da 5ª Vara Criminal
01/07/2010 Ofício Expedido
Ofício – Certidão Breve Relato – Crime-JECRIM
01/07/2010 Ofício Expedido
Ofício – IIRGD – Folha de Antecedentes – Crime
29/06/2010 Recebidos os Autos da Conclusão
DESPACHO GENÉRICO
28/06/2010 Conclusos para Despacho

PM/07/09 às 17:22 – HUMILDE

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTÁ FEIO MESMO. COMEÇARAM AS CAÇAS AS “BRUXAS”, ABAIXO ESTÃO INVESTIGADORES ENVOLVIDOS NO ESQUEMA CAÇA-NÍQUEL, FORAM DEMITIDOS HOJE.
De 07-07-10
Aplicando, à vista do apurado nos autos de Processo
Administrativo Disciplinar GS/1.886/07 – DGP/6.718/05 – Vols. I
a III, e nos termos dos artigos 67, inciso V; 69; 70, inciso II, por
infração ao artigo 74, inciso II, da Lei Complementar n.º 207, de
05 de janeiro de 1.979, alterada pela Lei Complementar n.º 922,
de 02 de julho 2.002, a pena disciplinar de DEMISSÃO a PAULO
VITOR DE ASSIS, RG nº 13.386.737 e ROGÉRIO CAMARGO OLIVEIRA,
RG nº 13.861.233, Investigadores de Polícia de 2.ª Classe
e MARUO ISHIZAKI, RG nº 7.547.905, Investigador de Polícia de
Classe Especial, efetivos, do QSSP, lotados na DGP e classificados
no DEINTER-1, com sede de exercício na Delegacia Seccional de
Polícia de São José dos Campos. Defensor: Dr. Renato Augusto
de Campos – OAB/SP nº 146.111.

O investigador MARUO, está procurado, basta pesquisar o dvc dele e vai constar como procurado. Se você consultar os co-autores, vai ver que tem mais policiais de São José dos Campos procurados.

ABAIXO ENDEREÇO ONDE CONSTA O EDITAL DE CITAÇÃO, ONDE APARECE OS DEMITIDOS E ALGUMAS OTORIDADES POLICIAIS
http://dje.tj.sp.gov.br/cdje/consultaSimples.do?cdVolume=3&nuDiario=373&cdCaderno=14&nuSeqpagina=354.

Era uma vergonha o serviço prestado pela Ciretran de Hortolândia. 20

Era uma vergonha o serviço prestado pela Ciretran de Hortolândia.
Em 2008 precisei transferir e renovar minha habilitação que era do RJ.
Ao procurar o serviço da citada Ciretran, fui péssimamente atendido por funcionários sem nenhuma identificação, que pareciam mais funcionários comissionados indicados por políticos, tal foi a desatenção com que me prestaram atendimento.
Ao reclamar do atendimento a um deles, fui obrigado a ouvir um desaforo em tom de deboche: – Se o senhor tem alguma reclamação a fazer, fique á vontade. O Estado tem ouvidoria pra isso…
E ainda me disseram que eu teria que procurar uma das Auto-escolas da cidade para fazer um “curso” para prestar exame sobre as novas normas ditadas pelo DENATRAN. De fato, eu teria que fazer uma prova, mas jamais poderia ser “obrigado” a fazer qualquer tipo de “curso” em qualquer auto escola… Isso soou claramente como um tipo de máfia local, o que depois de algum tempo na cidade, pude concluir que é o que de fato existe.
Quando comprei um veículo em Campinas em abril de 2009, fui transferir e emplacar para hortolândia, meu município de residência.
Novamente fui vítima dessa máfia local, pois a revenda em que adquiri o carro, levou o carro numa vistoriadora da LINCES, para fazer a vistoria requerida pelo DETRAN para transferência de propriedade. Serviço que custa em média 50,00 Cinqüenta REAIS. (A LINCES é uma das mais conhecidas e certificadas vistoriadora de veículos do país, credenciada das maiores seguradoras do país).
Mas para minha surpresa, ao tentar fazer minha transferência de propriedade junto a ciretran de Hortolândia, Fui informado que a vistoria da LINCES não seria “reconhecida” em hortolândia, me OBRIGANDO a fazer uma nova vistoria numa ‘oficina’ local, “única e exclusiva” para tal tipo de vistoria.
No local, além de pagar mais caro pela ‘nova vistoria’ pude comprovar que de fato deveria estar ocorrendo algo de muito “podre” nesse tipo de negócio…
Os responsáveis pela ‘oficina’ de vistoria se comportavam com tal arrogância e prepotência que pareceu evidente que eles devem contar com a “cobertura” das “autoridades” locais.
Mas enfim… Não sou louco de peitar uma quadrilha dessas, quando até pequenos empresários locais, se submetem sem esboçar reação alguma… Certamente por conhecer bem o grau de periculosidade dos emvolvidos nessa máfia local…
É o que tenho para dizer.

VALNIR

A POLÍCIA DE SÃO PAULO PRECISA PAGAR SEGURANÇA PRIVADA: O delegado não teme que a medida, que teve início com o seccional antecessor a ele, manche a reputação da Polícia Civil perante a população… 20

Vigilante particular fará segurança em delegacias


Seccional de Campinas fechou contrato com empresa de segurança privada para vigiar unidades policiais

07/07/2010 – 21h00 . Atualizada em 07/07/2010 – 23h24

Lana Torres

 

Ao todo, 400 equipamentos serão distribuídos entre as 38 unidades policiais de Campinas, Indaiatuba, Valinhos, Vinhedo e Paulínia
(Foto: Janaína Maciel/ESPECIAL PARA AAN)

A Delegacia Seccional de Campinas fechou contrato com uma empresa de segurança privada da cidade e, no prazo de sessenta dias, todas as unidades policiais que respondem à seccional devem estar vigiadas por câmeras, alarme e vigilância particular em tempo integral.

Nesta quarta-feira 907/07), as instalações já começaram e uma das primeiras unidades a receber parte dos equipamentos foi a Delegacia da Mulher de Campinas.

Segundo o delegado seccional José Carneiro de Campos Olim Neto, serão 400 equipamentos distribuídos entre as 38 unidades policiais de Campinas, Indaiatuba, Valinhos, Vinhedo e Paulínia. A ideia, de acordo com ele, é preservar os bens que ficam dentro das delegacias. ‘Trata-se da segurança de patrimônio público, bens públicos que necessitam de segurança’, disse.

Neto explica que, pelo serviço, a Secretaria de Segurança deve desembolsar uma mensalidade à empresa Carvalho Tecnologia em Segurança, que cuidará da implantação e do monitoramento do sistema. O valor não foi revelado pelo delegado, que explicou que houve processo de licitação para escolha da firma que assumiria a função.

As imagens capturadas pelo circuito de câmeras ligado 24h por dia são transmitidas em tempo real à base da empresa e também ficam disponíveis para o delegado titular de cada uma das delegacias. No caso de alguma ocorrência, o alarme soa e uma equipe da vigilância privada vai até o local. Além disso, imediatamente, a Seccional é acionada e também envia policiais civis para a delegacia vítima.

O delegado não teme que a medida, que teve início com o seccional antecessor a ele, manche a reputação da Polícia Civil perante a população. Para ele, a contratação de empresas de segurança privada é uma tendência atual em casas e comércio e não há problemas em ser utilizada também pela polícia.

‘Não é função do policial fazer esta vigilância nas unidades. Não dá pra deslocar uma equipe para esta função, então, contratamos o serviço terceirizado’, explica.

O delegado garante que a medida é apenas preventiva, dando entender que o reforço na segurança não tem relação com o caso recente da mulher que foi roubada, no dia 14 de maio, dentro de uma delegacia, em Salto.

Em Campinas, um dos casos mais marcantes que expôs a vulnerabilidade da polícia civil foi quando, em fevereiro de 1999, 340 Kg de cocaína desapareceram do Instituto Médico Legal (IML) do município. A droga havia sido apreendida em Indaiatuba.

 

 

O DEPUTADO RODRIGO GARCIA É QUEM DEVE SER EXPULSO DA POLÍTICA, POIS ALÉM DE SUBSERVIENTE DEMONSTRA SER DEFENSOR DO FISIOLOGISMO…INVESTIR EM TODA É QUALQUER CIDADE É OBRIGAÇÃO DO GOVERNO ESTADUAL, SEM EXIGÊNCIA DE CONTRAPRESTAÇÃO DO PREFEITO E DELEGADO DE POLÍCIA DR. JOSÉ FRANCISCO DE MATTOS NETO…SERRA INVESTIU EM TANABI OU COMPROU O DEM? 26

Deputado do DEM quer expulsar prefeito que declarou apoio à Dilma

Plantão | Publicada em 08/07/2010 às 19h51m

SÃO PAULO – O deputado estadual Rodrigo Garcia (DEM) anunciou hoje que encaminhou à Executiva do DEM, em São Paulo, um pedido de expulsão do partido do prefeito de Tanabi (SP),  Dr. José Francisco de Mattos Neto, Delegado da Polícia Civil do Estado.

A medida, segundo Garcia, foi motivada pela participação de Mattos em um evento, em São José do Rio Preto, no interior paulista, de apoio à candidatura de Dilma Rousseff à Presidência nas eleições de outubro. O DEM já oficializou sua adesão ao candidato José Serra (PSDB).

No evento, o prefeito de Tanabi não só declarou apoio a Dilma como fez críticas ao PSDB ao acusar o partido de ter sucateado os serviços públicos no Estado. Serra ocupou o cargo de governador paulista até o final de março deste ano, quando se desincompatibilizou para concorrer ao Palácio do Planalto.

“Como deputado da região e membro do DEM, considero injustas as declarações. Sou testemunha dos grandes investimentos que o governo José Serra realizou em Tanabi nos últimos três anos”, disse Garcia.

PORRA, JUSTAMENTE QUANDO COMEÇAVA ACHAR QUE O “DEM” ERA DE FATO UM PARTIDO DEMOCRATA…ALIÁS, HÁ PARTIDO DEMOCRATA NO BRASIL? 4

AM/07/09 às 10:50 –  PREFEITO DELEGADO ZÉ  FRANCISCO

Queridos colegas, sou do concurso DP-1/01 e estou licenciado para execer o 2° mandato em Tanabi-SP. Obrigado pelos elogios e palavras de apoio. Como policial civil e prefeito, jamais poderia me acovardar e me omitir num momento tão importante para nós, enquanto cidadãos e servidores públicos. Não imaginava que meu discurso de apoio a Dilma e Mercadante tivesse esta repercussão, aliás, pra gente aqui do Flit ele não é novidade.
Suely, em cidades pequenas é normal se filiar a partidos já consolidados, mas fique tranquila, minha expulsão já está no prelo. Abração a todos, e espero que possam trabalhar duro e convencer o máximo de pessoas a votar em Dilma e Mercadante.

ps: de certa forma, me senti vingado das bombas, balas de borracha e gás lacrimogênio que o psdb despejou sobre nossos colegas, e dedico a todos eles meu posicionamento na noite de quarta feira p.p.

______________________________

Observação:  o Zé jamais empregou o Flit como palanque pessoal.  Assim , pouquíssimos leitores sabiam da sua condição de Delegado e Prefeito.

A MAIORIA DA POPULAÇÃO CARCERÁRIA É COMPOSTA POR POBRES QUE NASCERAM E CRESCERAM SEM INFÂNCIA DOURADA; SEM O PAI SE VESTINDO DE PAPAI NOEL…PODEM AFIRMAR EM QUALQUER TRIBUNAL: “Não sou bandido, não sou nenhum Pablo Escobar, não tenho quadrilha, não tenho fortaleza, não tenho dinheiro na Suíça”…MAS A POBRE E MORENINHO DIFICILMENTE A JUSTIÇA DÁ O MESMO TRATAMENTO DADO A MAURICINHOS E PATRICINHAS QUE VENDEM DROGAS PARA FINANCIAMENTO DO PRÓPRIO VÍCIO 12

As lições de Johnny  (ÉPOCA maio de 2009)
A história de João Estrella, rapaz de classe média preso por vender cocaína nos anos 90, ajuda a explicar por que hoje tantos universitários traficam ecstasy
celso masson, martha mendonça, solange azevedo e rafael pereira

 
CAMINHO TORTO
O ator Selton Mello na pele de João Estrella. A trajetória de usuário a traficante permite entender o fascínio do mundo das drogas

“Meu nome não é Johnny, meu nome é João. Não sou bandido, não sou nenhum Pablo Escobar, não tenho quadrilha, não tenho fortaleza, não tenho dinheiro na Suíça. Se eu fosse tão poderoso assim, minha família não ia estar vendendo o único imóvel para pagar a minha defesa. Eu usava droga, vendia, ia usando, ia vendendo…”

Com os olhos vermelhos de choro e vergonha, defendendo-se no tribunal perante a juíza Marilena Soares (Cássia Kiss), conhecida por seu rigor, o ator Selton Mello personifica, no filme Meu Nome não É Johnny, o carioca João Guilherme Estrella, jovem de classe média que se tornou um dos maiores fornecedores de cocaína nos anos 80 no Rio de Janeiro. A mãe de “Johnny”, a atriz Julia Lemmertz, enxuga as lágrimas ao ouvir o filho. No escurinho do cinema, avós, pais, mães e jovens se emocionam. Desconfiam que a cena poderia acontecer na família deles. O drama exposto com sensibilidade por Selton Mello é o de uma sociedade que não sabe como deter o fascínio que o mundo das drogas, com seu dinheiro fácil e a ilusão de onipotência, exerce sobre jovens aparentemente comuns. Por que, cada vez mais, os filhos da classe média, educados com carinho, mesada e oportunidades, e com um futuro róseo pela frente, escolhem o caminho do crime? E por que o ecstasy tomou o lugar da maconha e da cocaína como a droga típica do tráfico “de elite”?

Segundo a polícia, eles não se consideram bandidos por não ter antecedentes nem usar armas

Meu Nome não É Johnny, mesmo sem grandes pretensões, estreou em janeiro de 20o8( foi exibido na Globo, na última quarta-feira )  com sucesso retumbante. No primeiro fim de semana, 151.486 ingressos foram vendidos. Somados aos 38.921 espectadores que viram o filme nas pré-estréias, o público supera 190 mil pagantes. É uma das dez melhores bilheterias de estréia de filme nacional dos últimos 13 anos. Não houve cópias piratas como em Tropa de Elite, que também trata de tráfico de drogas, mas sob o ângulo do policial e do bandido. Johnny é um filme didático para a família. Por isso vêem-se na platéia adolescentes em companhia dos pais. Em muitos casos, a ida ao cinema é vista pelos pais quase como uma campanha de prevenção. Afinal, têm sido noticiadas com freqüência alarmante as prisões de quadrilhas de universitários traficantes. Cena raríssima há poucos anos, é hoje comum a aparição na mídia de jovens bem-nascidos algemados, fichados e presos.

 
SENTINDO CULPA
O advogado Paulo Roberto David segura a foto do filho, preso. “De alguma forma, devo ter errado como pai”

A história de Johnny como fornecedor de cocaína começou no fim dos anos 80. João tornou-se traficante quase por acaso, por sua popularidade junto aos “mauricinhos” e “patricinhas” da época. Depois de uma infância dourada, com o pai se vestindo de Papai Noel, passando as tardes de domingo em família no Maracanã e sendo tratado em casa como reizinho, saltou do consumo para o tráfico – quase uma ação entre amigos, a princípio – e foi preso em 1995, prestes a levar 6 quilos de cocaína para o exterior. Ficou dois anos no manicômio judiciário. Saiu barato a sentença. Ele diz que sua vida foi salva pela juíza, que não o enxergou como um criminoso irrecuperável nem como um perigo para a sociedade. Nem mesmo como um bandido, mas como um jovem “em desvio”.

Nos anos 80, Johnny era de fato um desvio. Uma exceção. Os traficantes de drogas ainda são, é claro, exceções em qualquer estrato social, e ainda mais entre os garotos de classe média. Menos, porém, bem menos que duas décadas atrás. Hoje, há muito mais Johnnies. A maioria deles nas universidades. A principal causa para a proliferação de traficantes ricos e cultos foi a chegada do ecstasy, uma droga que parece inofensiva e permanece desvinculada da violência dos morros. Sua aura de asséptica atenua o tabu que paira sobre o consumo de drogas e suaviza a fronteira que existe entre o usuário e o traficante.

Nos últimos dois anos, o Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) prendeu 2.068 traficantes em flagrante na cidade de São Paulo. Cerca de 200 vendiam ecstasy. Desses, pelo menos 80% eram de classe média. “A maioria era estudante universitário ou tinha o terceiro grau completo”, diz o delegado Luiz Carlos Magno, do Denarc. Desde 2003, o número de apreensões de ecstasy feitas pela Polícia Federal triplicou no país. No ano passado, seis de cada dez comprimidos foram apanhados em São Paulo. A pena para esse tipo de crime, considerado hediondo, vai de cinco a 15 anos de reclusão. Mesmo assim, quem vende não se vê como traficante. “Eles não se consideram bandidos. Costumam dizer que não têm antecedentes criminais, não usam armas nem obrigam as pessoas a tomar ecstasy”, diz Magno.

Ministério Público procura abortar a interessante iniciativa da Polícia Civil de São Paulo de criar delegacias de conciliação 26

FOLHA DE S. PAULO | EDITORIAL (A2)
JUDICIÁRIO | JUDICIÁRIO

Polícia conciliadora

Editoriais

editoriais@uol.com.br

Na contramão das tendências mais modernas do direito, de tentar agilizar a solução de demandas e desafogar o Poder Judiciário, o Ministério Público procura aniquilar “ab ovo” a interessante iniciativa da Polícia Civil de São Paulo de criar delegacias de conciliação. A ideia é apanhar casos envolvendo delitos de menor potencial ofensivo e solucioná-los no âmbito de um entendimento entre as partes, mediado pelo delegado.
Uma vez firmado o acordo -que pode incluir o pagamento da dívida, a reparação do dano ou o compromisso de não reincidir-, a vítima renuncia expressamente à ação penal. O parquet paulista, entretanto, considera a experiência ilegal, por entender que a conciliação só pode ser feita em juízo e com a sua interveniência.
Parece uma interpretação formalista. É possível alegar que a própria noção jurídica de “poder de polícia” já confere a autoridades a prerrogativa de valer-se daquilo que a doutrina chama de autoexecutoriedade e discricionaridade -palavras pomposas para força e arbítrio- quando o intuito é a promoção da paz pública.
Cabem, é claro, alguns alertas. A renúncia à ação penal por parte da vítima é até certo ponto precária, pois a Constituição determina que não pode haver limitação -nem mesmo legal- ao direito das pessoas de levar suas demandas à apreciação do Judiciário.
E essa precariedade, que pode em princípio parecer uma fraqueza das delegacias de conciliação, é, na verdade, um bom mecanismo de controle sobre o sistema. O temor, afinal, é o de que delegados abusem de suas prerrogativas para forçar acordos contra a vontade das partes. Nesse contexto, a possibilidade de revisão pela Justiça é uma segurança a mais.
Vale a pena, pelo menos, ampliar o experimento e ver como as delegacias de conciliação se comportam. Criar um sistema de solução de conflitos ágil e confiável é uma das prioridades do país.

FICOU PARA 2015: Por ‘motivos eleitorais’, como se verá, acaba de ser frustrada uma tentativa de reengenharia na Polícia Civil do Estado que estava sendo gestada há anos…EM 2014 O ARTIGO PODERÁ SER REPRODUZIDO ALTERANDO-SE OS NOMES DAS AUTORIDADES 10

DIÁRIO DO GRANDE ABC

Contexto Paulista
Ficou para 2011
08/07/2010

Por ‘motivos eleitorais’, como se verá, acaba de ser frustrada uma tentativa de reengenharia na Polícia Civil do Estado que estava sendo gestada há um ano com apoio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), que bancou os custos de uma consultoria a respeito.

O plano era testar uma moderna central regional para o atendimento de chamadas e gestão do deslocamento de viaturas, além da unificação de delegacias. No planeta em mudanças, a Polícia Civil também quis se adaptar aos novos tempos. Se desse certo, a experiência poderia ser adotada em todo o Estado.

O projeto começaria experimentalmente neste mês nas seccionais de Piracicaba, Americana, Limeira, São João da Boa Vista, Casa Branca e Rio Claro, numa área que compreende 52 municípios e população de 2,8 milhões de habitantes. O Cepol (Centro de Comunicações e Operações da Polícia Civil), em Piracicaba, centralizaria o controle das informações.

A iniciativa se baseia na tendência de call centers, como fazem as operadoras de telefonia. A própria Polícia Militar está centralizando o atendimento do serviço 190 em regiões do Estado.

O objetivo seria aumentar a produtividade dos agentes policiais, que deixariam de fazer funções cartorárias e se dedicariam mais a ações conjuntas no combate ao crime – afinal, o que é esperado pela população. Pequenas unidades policiais absorvem demais os delegados em tarefas burocráticas, em prejuízo da investigação.

A reengenharia foi anunciada pelo governador Alberto Goldman em visita a Piracicaba no dia 21 de junho para inaugurar a sede da nova central, que custou 1,6 milhão, e iria propiciar “projeto piloto de reengenharia das unidades policiais civis do Estado”. Uma data foi marcada para o início do projeto: 1º de julho. “Vamos ter uma polícia investigativa mais eficiente”, prometeu o governador. Palmas.

Eleições
De fato, a maioria das delegacias foi instalada nas últimas três décadas de forma caótica e não integrada. Agora, são tempos de tecnologia e racionalização. “Não é possível manter a estrutura atual. Há a necessidade de se distribuir nossos recursos de forma mais racional. O crime não tem fronteiras e estávamos presos nas unidades”, disse o delegado-geral, Domingos Paulo Neto. “Não se cogita a extinção de nenhuma unidade policial, mas sim o agrupamento delas”, afirmou o delegado do Deinter-9 (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior), Oduvaldo Mônaco. Goldman enfatizou que, com os avanços tecnológicos, ter acesso a uma delegacia não significa que seja preciso viver ao lado dela. E o secretário da área, Antonio Ferreira Pinto, tascou que a “Polícia Civil não é o número de imóveis, mas sim investigação. Polícia é serviço de inteligência, é troca de informações”. O discurso oficial parecia redondo.

Mas faltou o bendito diálogo regional para azeitar o plano. A população passou a temer prejuízos com a ausência de delegacias mais próximas a suas casas. Em Sumaré, com o apoio de autoridades, 600 pessoas realizaram protesto contra a fusão dos distritos policiais e a prefeitura ameaçou retirar os 42 funcionários administrativos emprestados à Polícia Civil. Vereadores se movimentaram também em Hortolândia. Em Americana, o Ministério Público prometeu agir. E em Campinas, o Parlamento Metropolitano da Região Metropolitana manifestou-se contrário à reengenharia. O governo do Estado, sozinho, sem o apoio da opinião pública em ano eleitoral, recuou solenemente.

Às 18h do dia 30 de junho, fim do expediente da véspera do dia marcado para o início oficial da reengenharia, o delegado seccional de Americana, João José Dutra, recebeu telefonema informando que a ideia havia sido abortada. “Por se tratar de um ano eleitoral, o projeto poderia ser visto como uma manobra política, o que não é o caso”, afirmou.

Em Limeira, o delegado seccional José Henrique Ventura também anunciou que a fusão dos distritos policiais não aconteceria mais, pelo menos por enquanto.”Essa questão começou a dar problemas em Americana e Sumaré, pois as populações destas cidades se posicionaram contra a reengenharia, achando que os distritos iam ser fechados. Mas isso não aconteceria, apenas iriam para um local só”.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado explicou que “a iniciativa não será implantada em decorrência de dificuldades advindas de restrições legais impostas pelo período eleitoral, quanto à movimentação de recursos humanos e efetivação de despesas não previstas em orçamento, imprescindíveis à concretização do projeto, que, por sua extrema relevância, há de ser retomado em momento oportuno”.

Combinado?
A suspensão do projeto acalmou a população e não criou animosidade aos candidatos do PSDB. O governo do Estado também não enfrentará problemas com a Justiça. Só faltou, a exemplo de Feola com os russos, combinar com os bandidos.

http://www.dgabc.com.br/Columnists/Posts/44/4216/Ficou%20para%202011.aspx

SELVAGERIA DA PM E A CONTINUIDADE DA GREVE 17

———- Mensagem encaminhada ———-
De: CIDADAO BRASILEIRO <CIDADAOBRASILEIRO@easy.com>
Data: 7 de julho de 2010 23:07
Assunto: SELVAGERIA DA PM E A CONTINUIDADE DA GREVE
Para: robertocguerra@gmail.com, dipol@flitparalisante.com

 

Notícias da ASSETJ

Postado por: Sylvio Micelli – em: 07-07-2010 / 18:53:58

SELVAGERIA DA PM E A CONTINUIDADE DA GREVE

SELVAGERIA DA PM E A CONTINUIDADE DA GREVE

Aguardem mais informações!

Tendo  em vista as cenas de selvageria e truculência protagonizadas pela Polícia Militar do Estado de São Paulo contra Servidores do Judiciário Paulista que realizavam um ato pacífico em frente ao Fórum João Mendes informamos a todos que faremos um noticiário completo sobre o acontecimento logo mais.

A situação agora é tranquila na Praça João Mendes. O presidente da ASSETJ, José Gozze acompanha, neste momento, os servidores feridos que, após terem sido medicados, registram Boletim de Ocorrência no 1º DP de São Paulo. Outros servidores que foram agredidos pela PM devem adotar o mesmo procedimento.

Para que todos saibam, a Assembleia Geral deliberou por unanimidade a continuidade da greve, nova Assembleia está marcada para o dia 14 de julho, às 14 horas na Praça João Mendes. Em reunião ocorrida hoje do meio-dia às 15 horas no Palácio da Justiça, o TJ-SP nada apresentou de proposta para a categoria.

Finda a Assembleia, a PM apresentou aos servidores, sem que nada justificasse a agressão, bombas de gás lacrimogênio, cacetetes e balas de borracha.

A ASSETJ lamenta o ocorrido, solidariza-se com os feridos e lembra que Servidor Público não é bandido até porque os bandidos têm assegurado o tratamento digno dentro daquilo que se convencionou chamar de Direitos Humanos.

As medidas judiciais cabíveis serão tomadas contra os responsáveis por terem transformado a Praça João Mendes, um espaço democrático, numa praça de guerra e numa luta desigual onde a PM dispunha de farta munição, inclusive metralhadoras e nós, servidores, apenas a ideologia e a luta pelo cumprimento da Constituição Federal do Brasil.