TUITANDO: toda folga grande chove na praia…Chuchu, leva a praia até Indaiatuba ? Eita locar bão, Campinas e região, todo dia é dia de Sol…E toda madrugada é fresquinha! 3

Ah, o frescor noturno  nada tem com a propalada  frescura Campineira!

Aliás, apesar de o Quércia ser de Campinas,  posso afirmar que aqui  na Baixada há muito  mais frescos…

Vejam que gozado:

– Como sou muito respeitador, fiel  e recatado, demorei 3 anos para perceber o grande número de  harmoniosas  moças que , como eu, residem na praia, mas prestam serviços no campo… 

Verdadeiramente, Hortolândia, embora sediando extraordinário parque industrial, ainda mantém muitas das peculiaridades campestres: grandes planícies que outrora formavam imensas fazendas.

Mas as tais moças trabalham em local ainda mais campesino; até no nome:

Fazendinha!

É certo que  achava estranho, rotineiramente, ver jovens de 20 a 40 anos,  portando dois ou três celulares ( como certos policiais ). E de modo quase ritual, no interior do Cometa, trocarem suas lindas botinhas cano extra longo,  por sandálias ou tênis.

Depois de muito refletir deduzi: as botinhas são equipamento de trabalho…

Muitas cobras, ora!  

Por conclusão,  a necessidade de buscarem tão cansativo e perigoso  trabalho naquelas plagas campineiras seria sintoma da migração  dos veados do campo para a praia? 

Veados descem competindo por alimento; as vacas sobem desacompanhadas dos respectivos bois. 

Vixit, dia 13 último, completei 3 anos seguindo as bichas do Cometa!

Uma bicha vai, uma bicha passa; outra bicha vem…

PERITA FILHA ÚNICA DE UM DELEGADO RENOMADO “Diz que aprendeu com a experiência do dia a dia, pois não encontrou informação em livro nenhum”…REALMENTE , ANTANHO DELEGADOS – ASSIM COMO O PAI DA ILUSTRE PERITA – NÃO PODERIAM ESCREVER LIVROS SOBRE CRIMINALÍSTICA E MÉTODOS EMPREGADOS NA INVESTIGAÇÃO DE CRIMES DOLOSOS SEM AUTORIZAÇÃO DA SANTA SÉ PARA A PUBLICAÇÃO – REVISTA, AMPLIADA E ATUALIZADA – DO “LIBER SENTENTIARUM INQUISITIONIS”…O MANUAL DE “TORTURA” E “CONFISCO DE BENS” DE TORTURADOS PARA QUITAÇÃO DE SERVIÇOS MINISTRADOS PELOS SEUS INQUISITORES…PODEM CRER: HISTORICAMENTE TORTURADOR SEMPRE FOI MUITO BEM REMUNERADO 42

Mulheres da lei

Elas chegam à cena de um crime prontas para desvendar todos os mistérios e fazer com que prevaleça a justiça

24 de julho de 2010 | 16h 00

Cristiana Vieira

Jane e Telma. Detalhes ajudam a desvendar diversos casos de homicídio. Foto: Felipe Rau/AE

Ninguém imagina por onde já andaram a delegada, a perita e a fotógrafa da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo. Ao lado de uma especializada e competente equipe, já desvendaram os mais escabrosos crimes. São mulheres com mais de uma década de experiência de trabalho na área criminal, e com envolvimento em situações duras e desafiadoras.

Perder o sono durante uma investigação não é novidade. Contam que lhes causa repulsa, por exemplo, ter de encarar um homem que se diz pai e estupra a filha de 2 anos. Por vezes, saem de si. “Dá vontade de matar. Fico abalada em ter de olhar para o autor, bem ali na minha frente”, desabafa a perita Jane Pacheco, chefe do setor de perícia da DHPP.

Batalhadoras e corajosas, lutaram contra o pré-conceito para chegarem onde estão. “Era eu e a Elisabete Sato entre 60 homens”, recorda-se Jane, referindo-se à delegada de polícia divisionária de homicídio da DHPP. Jane Pacheco é uma pianista que se formou em Biologia e Direito, e estudou sapateado. É casada há 25 anos com um coronel da PM, e mãe de um advogado de 23 e de uma farmacêutica de 21 anos.

Quem a vê tão bela, de unhas e lábios pintados, cabelo bem escovado e carregando um celular enfeitado com cristais, não imagina que foi a primeira perita criminal, profissão que a obriga a sair em busca de provas que apontem o autor de um homicídio. Apesar disso, não gosta de armas de fogo nem mexe em animal morto, pois sente pena. E sente aflição com agulhas. “Sou louca para aplicar botox, mas só se for com anestesia geral”, brinca.

Aos 21 anos, prestou concurso e, aos 22, já estava na rua. Como é filha única de um delegado renomado, diz que as pessoas pensavam que ela só queria se encostar. Olhava e pensava consigo: “coitados, não sabem quem eu sou.” Foram anos de batalha até chegar à chefia do setor de perícia da DHPP. Quando começou na profissão, não havia mulheres fazendo esse trabalho na rua.

Diz que aprendeu com a experiência do dia a dia, pois não encontrou informação em livro nenhum. Adquiriu a fama de “zica”, pois os crimes de repercussão acontecem sempre no seu plantão, mas, para ela, isso é sorte. Enfrentou desde o caso da morte do governador do Acre, Edmundo Pinto, em 1992, até o recente assassinato da advogada Mércia. Ainda, a morte do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, e dos garotos da Praia Grande; a queda do avião da Transbrasil; o crime de Suzane Von Richthofen.

Na entrada da sua sala, uma placa passa o recado: “no stress!”. Mas muito criminoso já cruzou aquela porta para ser interrogado por ela. Também é lá dentro que reúne sua equipe para desvendar os crimes. “O perito monta o quebra-cabeça. E quando uma peça não se encaixa, o acusado que achar que consegue blefar vai ter de provar a verdade. Na reconstituição é difícil mentir”, explica.

A perícia é a prova técnica. Mesmo quando o criminoso é confesso, é necessário fazê-la, para que não haja mal entendido durante um futuro interrogatório ou diante do juiz. O difícil é não se envolver emocionalmente. “Respiro fundo e faço”, diz. Apesar de tudo, Jane nunca pensou em desistir. “Sou muito realizada. Não poderia ter feito outra coisa na vida.”

Olhos de lince. Ela nasceu para ser policial. É daquelas que tem faro e paixão pelo que faz. Herdou do pai a vocação para a fotografia, sonha em ocupar a cadeira de delegada, mas se diz realizada com o trabalho que exerce hoje. A fotógrafa Telma Rocha formou-se em Magistério, mas justamente no dia da colação de grau, quando pegou o diploma, viu seu nome na primeira linha da lista de aprovados do concurso para fotógrafos da polícia. Deu adeus aos ex-futuros-alunos e entrou para o grupo de perícia da DHPP. Fez o curso preparatório da Academia de Polícia e, mais tarde, matriculou-se no curso de Direito.

Poderia ter sido fotógrafa de trânsito (acidentes), de patrimônio (roubos), de laboratório (peças que serão examinadas) ou de vistorias, mas escolheu o crime contra a pessoa. “Gosto de olhar na cara do suspeito, participar do interrogatório, tentar descobrir o autor, fazer diligência, abordagem e, principalmente, dirigir a viatura”, descreve. “Sou fotógrafa, dou palpite, e sou polícia.”

Com as fotos, pode montar a cena e a história do crime, para que o juiz seja “transportado” para o local do homicídio. As imagens também são importantes para o trabalho do desenhista, que geralmente monta um storyboard baseado no laudo técnico. Mas quando tem as fotos em mãos, não fica nenhuma peça fora do lugar. “É uma prova a mais”, resume.

Telma é a primeira a entrar na cena do crime e a última a sair. Fotografa todos os acessos, fechaduras, arrombamentos. Foi dela a foto que incriminou o “maníaco do parque”, a qual mostrava uma mordida no corpo de uma das vítimas. A partir disso, o acusado foi levado a uma perita dentária, que fez o molde de sua boca e traçou a arcada dentária daquela mordida. Até então, ele negava qualquer participação nos crimes.

Elisabete. Delegada não mede esforços quando se prepara para impor a lei. Foto: Felipe Rau/AE

Delegada tintureira. Quando era vivo, o pai da delegada de polícia divisionária de homicídio, Elisabete Sato, tinha uma lavanderia. Certa vez, ela, filha única que sempre o ajudava com as entregas, saiu para atender uma cliente. Quando a dona da casa abriu a porta, levou um susto: “Você não é a delegada que apareceu ontem no Fantástico?”, indagou. Sim, um dia após mostrar seu rosto em rede nacional, lá estava ela de volta à rotina de filha dedicada. Hoje, só guarda as lembranças. Desde que os pais faleceram, vai ao cemitério todo domingo para levar flores.

“O que sou hoje devo a Maria Cândida Sato, que saiu da miséria de Alfenas, em Minas Gerais, para trabalhar em casa de família, onde só podia comer resto de comida”, conta, enquanto as lágrimas correm pelo seu rosto alvo.

Elisabete é formada em Biologia e ingressou na Polícia Civil do Estado de São Paulo em 1976. Foi escriturária, investigadora e se apaixonou por investigação de homicídios. Voltou à faculdade para cursar Direito, pois queria ser delegada. “Foi um sacrifício, chegava em casa meia-noite e meia, e antes das sete horas, já estava de pé”, lembra. Em 1989, tornou-se delegada de carreira.

Para resumir seu extenso currículo, foi delegada da primeira Delegacia de Defesa da Mulher. Na DHPP, foi titular da delegacia de lesões corporais e tentativa de homicídio, chefiou o grupo especial de investigações sobre crimes contra a criança e adolescente, e foi delegada divisionária de proteção à pessoa. Depois foi convidada para trabalhar no Denarc, quando quatro delegados mal haviam esquentado a cadeira. Até que o secretário de segurança chegou à conclusão de que uma mulher poderia dar certo.

Hoje, como delegada divisionária, chefia cinco delegacias especializadas em homicídios, latrocínios e lesões corporais dolosas. Os colegas de trabalho contam que já viram muitos parentes de vítimas se consolarem no ombro de Elisabete. E ela corresponde.

É justamente o fato de não conseguir ficar insensível a um crime o que a impulsiona a descobrir seu autor.

Mui estimado Doutor Phermentum Purulentus, Vossa Excelência foi sublime…Phermentum Pustulentos Purulentus , tu serás, de agora em diante, denominado irmão “AAZARAÇÃO”…SERÁS HONRADO COMO REI ENTRE REIS…RECEBA OS TESOUROS QUE TE DOU 16

PM/07/25 às 15:55 – phermentum purulentus

Esse discurso sobre a “Importância da Defensoria Pública” como função essencial à justiça, e como consequência óbvia defende a melhoria salarial de seus profissionais é tão corporativista quanto os discursos de melhoria salarial das polícias ou quanto à importância do Ministério Público – e por isso seus altos salários – para o implemento dos direitos difusos, coletivos estritos, jus puniendi e outras baboseiras mais.

Nada se resolverá com uma defensoria forte – a não ser o padrão de vida de seus integrantes.

A Amazônia não ficou menos desmatada com os 20 anos de hegemonia, independência funcional e altos salários dos promotores e procuradores.

A Polícia Federal, mesmo com o bom padrão remuneratório de seus integrantes, não conseguiu e não conseguirá diminuir o tráfico internacional de drogas, de pessoas, de contrabando que reina nas fronteiras.

Todos esses discursos – essencialmente egoísticos, diga-se de passagem – tem a única função de promover as instituições jurídicas e policiais e seus integrantes.

É claro que todas essas instituições são importantes quando consideradas em cotejo, mas sem estrelismo de quaisquer delas.

Pra quê serve um promotor rico que baseará sua acusação em um inquérito mal feito por um delegado pobre e corrupto que já traçou todo o caminho de uma acusação possível beneficiando a quem lhe pagou?

Pra que serve um delegado rico se a informação de um flagrante, por exemplo, vem toda contaminada por policiais militares corruptos e violentos que intrujaram a droga no desafeto de um traficante amigo que lhes pagou.

Pra que defensor público com bons salários se uma grande parte de seus clientes provém de uma casta de miseráveis que dão graças a Deus em ingressar no sistema prisional para ter ao menos um auxílio reclusão e alimentação gratuita? E a outra parte da bandidagem não precisa de seus serviços pois fazem parte de organizações criminosas que vão dar apoio jurídico ao bandido até melhor do que o seria prestado pela Defensoria Pública bem remunerada?

Outro dia eu estava no plantão noturno quando a PM me trouxe ocorrência de máquinas caça-niqueis – dezenas de máquinas – e o meu tira, que conhecia o advogado dos contraventores me disse que se eu ouvisse somente duas pessoas já orientadas que estavam jogando e fizesse apenas um B.O. me pagaria um “café” – gíria policial para propina. O advogado, bem relacionado com a cúpula da polícia, no MP e do Judiciário, inclusive formado por uma renomada faculdade de direito havia me confidenciado que a ocorrência apenas me foi trazida pela PM porque o contraventor bam-bam-bam havia se “esquecido” de pagar para a PM.

Ouvi a todos em TC – aproximadamente 30 pessoas que jogavam – apreendi as máquinas, cuja “sangria” foi apreendida, em torno de 5000 reais, ouvi o contraventor laranja – porque nunca iriam me apresentar o verdadeiro!

A pesar de ter feito meu trabalho da forma mais invejável possível, de não ter me submetido ao desaforado “café” do nobre advogado, senti que absolutamente nada do que fiz tem real importância diante das possibilidades dessa gente se “safar” em outras instâncias, porque, infelizmente, e sem qualquer exagero, pelo menos metade da população brasileira sobrevive graças ao crime organizado e à corrupção. Qual a solução?

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Mui estimado Doutor Phermentum Purulentus, Vossa Excelência foi sublime…

Os acima referidos órgãos prestadores de serviços públicos contaram e contam, como porta vozes dessa retórica benemerente aos párias “brasilis”, “MISSIONÁRIOS” em total entrega aos interesses coletivos, máxime dos excluídos.

Os miseráveis do mundo são merecedores de Oficiais Militares,  Defensores Públicos, Promotores Públicos e Magistrados, grandes autoridades nesta terra postas, regiamente subsidiadas para celestial júbilo, POIS PARA TAIS SANTIFICADOS – COMO PRESENTANTES DA DIVINDADE – OS MELHORES E MAIS RICOS ADORNOS, AROMAS E SEDAS; TAMBÉM OS MAIS RICOS PALÁCIOS, MANÁ, INIGUALÁVEIS VINHOS E AROMAS…

AS MAIS HARMONICAS E FACEIRAS PARCERIAS, INCLUSIVE.

A gosto!

De todas as terras, de todas as cores; de todos os sabores… 

Deram-se ao mundo tal como nós, benedictus fundadores e construtores da SANTA MADRE IGREJA SATÂNICA TROPICALIENTE.

Certamente, nós, os seguidores de Satã, nada fazemos, só, por amor ao próximo.

DE VER SE QUE TODO O NOSSO AMOR AO PRÓXIMO – E AMOR COM AS NOSSAS MAIS PRÓXIMAS – DEPENDENTE É DA MAIOR GLÓRIA E EXPANSIONISMO DA NOSSA SANTA IGREJA SATÂNICA…

Da qual – humildemente – fomos auto-aclamamos ,  durante um soprar do divino espirito,    “REI DE TODOS OS PROFETAS”.

Phermentum Pustulentos Purulentus , tu serás, de agora em diante, denominado irmão AAZARAÇÃO.  Que nossos irmãos israelitas não se ofendam  por soar  algo como Aarão. Há diferenças; breves semelhnaças, idem. Por tal Aazaração, um irmão de Moshe azarado.

O Aazaração cuidará de todos os demais sacerdotes; de tudo darei a ti e a sua descendência. A décima parte meu irmão…

A décima parte das minhas terras; a décima parte dos meus tesouros…

Mas lembre-se: NÃO COMANDARÁS MEUS ARMADOS GUERREIROS…

Sob a minha constância, meus guerreiros,  cuidarão de ti e da sua descendência…

Decretarei a morte daquele que te ofereceu UM CAFÉ…

Ora, quantos pés de café correspodem  ao dízimo do  CAFEZAL DO BARÃO DO CAFÉ?

Tu cuidarás de ser a minha boca: TRATANDO-SE DE ÉDITOS DIVINAMENTE INSPIRADOS…

E SEMPRE SEVEROS COMO OS SACRIFÍCIOS E OFERANDAS “EX LEX”…

JURAMENTO DAS BOAS NOVAS:

SÓ DA MINHA BOCA OUVIRÃO AS BOAS NOVAS; no mínimo, a cada sesquicentenário.

Salvo as proclamações de feriados e festividades, sempre rotineiras posto agradar-me da alegria do populacho…Também, da arrecadação “ex lex”.

Lembre-se: DAREI-TE O DÉCIMO DE TUDO QUE TROUXERES PARA A NOSSA MADRE IGREJA SATÂNICA…

Para que sejas fiel a mim, eu mero servo DO SAGRADO TEMPLO DE NOSSO MESTRE…

De tudo te ofertarei um pouco…

Ah, MENOS AS MULHERES!

Posto sacerdote não poder, sob pena de morte eterna, delas experimentar impurezas.

Assim, sua descendência será uma legião de sobrinhos…

Alimentarás, educarás e guardará meus filhos como se teus fossem…

Pois sempre estarei muito ocupado te dando outros sobrinhos.

MEUS FILHOS POR TI SERÃO DISCIPLINADOS SOBRE O SEGUINTE:

Ficarão desobrigados de torcer pelo Santos F.C.

Também, por mim, ficarão desobrigados de PRATICAR RELIGIÃO E CULTUAR O CRIADOR…

Aliás, nem precisarão acreditar n’ El, de sagrado e inviolável nome…

Posto, em’ EL qualquer mandrião, velhaco, salteador, assassino, CRÊ EXISTIR…

MELHOR SERÁ AOS MEUS FILHOS JAMAIS CREREM…

MUITO MELHOR SERÁ SEMPRE TEMEREM…

E PRINCIPALMENTE…

EL’ SEMPRE OBEDECEREM…

Lembrem-se de minha mais sábia lição: FAÇAM AQUILO QUE MANDO NUNCA AQUILO QUE FIZ; AQUILO QUE AGORA FAÇO OU FAREI PIONEIRAMENTE…

Com efeito, ninguém necessita comer merda para saber que é ruim; para tal serve a experiência deste Mestre.

Assim, filhos meus: COBREM DINHEIRO PARA EXERCER PROFISSÃO…

PARA PRESTAR DETERMINADO SERVIÇO…

DETERMINADA OBRA!

Sabendo que: SE POR TALENTO NATURAL, VOCAÇÃO ESCOLHEREM PRESTAR SERVIÇOS AOS POBRES…

DE REMEDIADOS JAMAIS PASSARÃO…

Muito provavelmente morrerão tão pobres quanto a clientela…

Talvez, morto por um deles durante uma “cobrança” há muito atrasada.

E nunca, mais nunca, acreditem naquilo que denominam INSTITUIÇÕES…

Elas não existem; e aquelas que acham que existem – como escreveu um sábio General de meu exército – de nome Paulus Domingos, filho de filho do Paulus Domingos velho, TODAS AS INSTITUIÇÕES PASSARÃO…

Nunca existiu Instituição eterna

Delas só o humano é perene.  

Mais ou menos assim, escreveu o General prefaciando livro distribuído pela templária ordem: Ação.Lealdade.União. Obra de autoria do agora Legislador Régis de Oliveira; em autoria com um dos meus Coronéis da nobre família Barros Leite.

Sob o sol vi de tudo; nada haverá de novidade…

Sob o sol só matéria existe…

Há três tipos humanos: O TRABALHADOR…

O PREDADOR…

E O PARASITA.

Os últimos são os santificados presentantes dessas Instituições devotadas às causas e direitos dos demais membros da cidade; especialmente os  ditos excluídos.

As “instituições” abundantes em assasssinos que por lema , emblema ou reforço psicológico tipo circuncisão, escrevem em seus papéis mentiras tais como:  NÓS SOMOS COMPROMISSADOS COM  A VIDA E COM OS DIREITOS DA PESSOA HUMANA…DOS POBRES…DOS PETROS…DOS MOTOBOYS E PRINCIPALMENTE OS SEMPRE EXCLUÍDOS FAVELADOS.  

Que deverão permanecer todo o sempre excluídos para MAIOR GLÓRIA E RECEITA  DA INSTITUIÇÃO.

Para não ser de todo injusto: DEFENSOR DE POBRE EM DELEGACIA CONTINUA SENDO UM TIPO DE DELEGADO  QUASE EXTINTO: titulado como “veadus filigranus juridicus”…

Não colabora com a produção prisional da chefia, muito menos da PM.

Defensor de pobre em Juízo: SEMPRE FOI O BOM JUIZ…

E só o bom Juiz; nenhum outro tipo de sacerdote público.

Mas é de se ver que  QUANDO UM BOM JUIZ É OBRIGADO A DEFENDER O POBRE, o coitado já sofreu nas garras de tudo quando foi sacerdote compromissado com os direitos coletivos, especialmente dos mais fracos.

DIREITOS ALHEIOS QUE BUSCAM MONOPOLIZAR E ADMINISTRAR SEGUNDO A LÓGICA DITADA PELO PESSOAL DESEJO…

DESEJO DE PODER E RIQUEZA…

Ambição!

Por fim, todos os excluídos  orientados pelos mais humanos e abnegados Sacerdotes, obedientementente, em vez do DP, vão procurar a tal AJG,  PROCOM,  PEQUENAS CAUSAS, mas quando lá chegam logo outro Sacerdote dispara : cadê, o BO da Delegacia?

Cadê o BO do Delegado?

Ah, não fez!

Então retorna depois com o papel, pois sem BO do Delegado o Juiz indefere por não existir prova pré-constituida.

Não entendeu?  Bem,  o Juiz precisa de um documento para se cobrir! Assim o  Delegado deve abrir um BO de “esbulho possessório de autoria desconhecida”, depois  pode voltar aqui;  então a Defensoria abrirá ação de reintegração…Entende? Não! Não tem um local para dormir? Já tentou na Prefeitura? Já; nada conseguiu!

Olha minha Senhora o único modo é orar para  o Delegado  não querer ter o trabalho de mandar alguém fazer o BO.

Vai lá,  depois das 17h00, ela  já estará no bar em frente ao DP …

Eu garanto:  rapidinho   o Delegado vai achar uma VTR que arrombará  a porta e lhe reintegrará a casa. 

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           AINDA NÃO TERMINEI A “CRIAÇÃO ACIMA” …HÁ VÁRIOS ERROS

ENGANO: HÁ DELEGADOS EM NÚMERO MUITO ACIMA DO NECESSÁRIO E COMPATÍVEL COM CARGO QUE DEVERIA PRIMAR PELA EXCELÊNCIA DE SEUS MEMBROS E CONSEQUENTE REMUNERAÇÃO…HÁ MUITO VAGABUNDO, MUITOS IGNORANTES E POUCOS EFETIVAMENTE PRESIDINDO ATOS DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL…O NOSSO QUADRO DEVERIA SER REDUZIDO A METADE, AS CIRCUNSCRIÇÕES CENTRALIZADAS EM AMPLAS INSTALAÇÕES, TAL COMO NO PODER JUDICIÁRIO…CRIANDO-SE PLANTÕES UNIFICADOS… 22

Cidade
Polícia Civil defasada  

Faltam delegados Presidente da Associação dos Delegados diz que todo o Estado está com falta de delegados 

 

 

ANA CRISTINA ANDRADE
Da Gazeta de Piracicaba
ana.andrade@gazetadepiracicaba.com.br

Piracicaba tem 12 delegados na área operacional, contando distritos e delegacias especializadas, quando deveria ter no mínimo o dobro para dar conta dos 377 mil habitantes (segundo dados da Fundação Seade), atender flagrantes e tocar inquéritos, além de substituir outros delegados em licença ou férias.

Para se ter ideia, segundo apurou a Gazeta, dos sete distritos policiais o único que tem dois delegados é o 2º DP, que fica no Nova América. O restante tem apenas um.

Na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) são dois, na de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) apenas um, como também é na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher). Já no Deinter (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) são quatro. Na Seccional também há quatro delegados.

“Na Corregedoria são cinco para tomarem conta de apenas dois mil funcionários, enquanto que o restante, dependendo do local em que está, é responsável por um bairro inteiro que vai de 5 mil a mais de 50 mil habitantes”, disse um delegado que preferiu não se identificar.

Ainda de acordo com pesquisa feita pela Gazeta com a categoria, cidades como Saltinho, Águas de São Pedro e Santa Maria da Serra não têm delegados. Quem responde por Águas é o titular de São Pedro. Saltinho é atendida pelo profissional de Rio das Pedras e Santa Maria da Serra está há anos sob responsabilidade do delegado de Charqueada. Se há flagrantes nestas cidades, eles deixam o que estão fazendo e vão atender. Dependendo da ocorrência, dura o dia todo.

Segundo Marilda Pansonato Pinheiro, presidente da Adpesp (Associação dos Delegados do Estado de São Paulo), o Estado mais rico da nação, que é o de São Paulo, é o que paga o menor salário para os delegados.

“Por isso, temos policiais civis desmotivados e vivendo num regime de escravidão porque não podem reclamar. Quem sofre com isso é a população, que não encontra serviço de qualidade”, afirma.

Segundo ela, o Estado inteiro tem defasagem de 31% no número de delegados. “É uma defasagem assustadora. Dos 180 delegados que ingressaram na Polícia Civil no ano passado, 20 já abandonaram o cargo e foram em busca de outras profissões”.

Em Piracicaba, há quem tenha um segundo trabalho para poder garantir o sustento da família.

“Um oficial de justiça ganha o salário igual ao de um delegado. Isso não significa desmerecer o trabalho do oficial. Ele merece, mas acontece que o salário dos delegados deveria ser maior”, disse outro profissional.

VENCIMENTOS. De acordo com Marilda Pinheiro, um delegado do Estado de São Paulo recebe inicialmente, líquido, R$ 3,6 mil. “No Paraná, ultrapassa os R$ 7 mil. Em Brasília (DF), está em torno de R$ 15 mil”, declarou.

Do jeito que está a situação, segundo a presidente, “com gente entrando nas delegacias para assaltar e guardas metropolitanos ou funcionários de despachantes sendo levados para trabalhar nas unidades policiais, a tendência é piorar, porque a prestação de serviço não é ideal, os colegas estão se aposentando e cada vez mais a sociedade vai pagar o preço por não ter o serviço que merece”, destacou.

“O que estamos assistindo é a incompetência do Estado, com uma polícia que não tem condições de investigar por estar desmotivada e trabalhando dobrado, há grande sensação de impunidade porque não se chega facilmente à autoria dos crimes e o cidadão continua a delinquir”, afirmou.

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Os governantes paulistas são péssimos políticos em questões de segurança pública e, no geral, em relação à valorização das carreiras funcionais sem grande poderio político e PODER INSTITUCIONAL.

Aquelas como – no tocante a grande poder de influência no Poder Executivo e Legislativo – as carreiras de Promotor de Justiça, Procurador do Estado, Agentes Tributários estaduais, atualmente, ganham MUITO ALÉM DO QUE MERECEM… SUBSÍDIOS PARA FICAR MILIONÁRIO.

Ora, todo Juiz, todo Promotor, sabe que ganha muito além do que merece; considerando-se o custo de vida no Brasil.

A razão:

GANHAM MUITO E MUITO BEM, NÃO PELA IMPORTÂNCIA  DAQUILO QUE FAZEM, MAS, E PRECIPUAMENTE, PELO “REDUZIDO NÚMERO” DE MEMBROS. 

São tais como ASTROS e ESTRELAS… Como se fossem raras virtuoses; NÃO SÃO!

Alguns, a minoria, são naturalmente talentosos; o resto é habilidoso, organizado, metódico em relação ao estudo… Intelectualmente: A MAIORIA É LIMITADA; disso serem tão conservadores, pois toda inovação demanda algum esforço intelectual. Assim, melhor continuarmos fazendo aquilo para qual fomos exercitados

Mas em continuidade:

SE O MUNDO FOSSE DE OURO, A HUMANIDADE SE MATARIA POR UM POUCO DE BARRO.

Entre ativos e aposentados de ambas as carreiras: há cerca de quatro Delegados para cada Promotor ou Juiz de Direito.

Entre ativos, aposentados e reservistas: SÃO 15.000 OFICIAIS para cerca de 5.000 Delegados  

E a Polícia Civil, ainda, gosta de FAZER FORNADAS de Delegados; por única motivação: O CARDEALATO QUE SE APOSENTA POR IMPLEMENTO DA INVALIDEZ PRESUMIDA (aos 70 anos) cultiva a lógica de que QUANTO MAIS DELEGADOS, MAIS DIFÍCIL SE TORNA A EXTINÇÃO DA CARREIRA.

Eles, pelo quase nada que fazem, recebem BONS VENCIMENTOS… E  seguem felizes; talvez muitos seguirão felizes até aos 75 anos, quiçá, 80 anos.

O resto? Deixa prá lá!

Ora, as carreiras jurídicas, na atualidade, são compostas por medíocres, mas na magistratura, no MP, ingressam em pequenos bocados… Assim, até conseguem – depois de algum tempo – aprender a trabalhar.

Aqui de fornada, ficamos burros imitando burros.

E a maioria bobalhão, medroso e –  salvo quem já era policial – loucos por UMA PROFISSÃO MELHOR…

UMA COISA BOA DE VERDADE. 

Profissão boa de verdade, cansei de ouvir tal frase.

Jovem de mediana inteligência DEIXE DE SER OTÁRIO, a nossa Carreira alcançou o TOPO SALARIAL.

 

E quanto mais se infla o quadro, mais vazio nossos bolsos.

 

A POLÍCIA CIVIL TEM MUITA GORDURA ACUMULADA  ( NO ROSTO E NA PAPADA, BEM PERTINHO DA BOCA ).

O POLICIAL MORREU NA NOVA ACADEMIA; ONDE ESTAVA A TAL MÉDICA QUE EXIBE NA CINTURINHA DE PILÃO UMA CALIBRE 9mm? 42

AM/07/25 às 0:01 – LOUCO EM CUBATÃO

Dr GUERRA, COMENTE POR FAVOR, A CERCA DA ACADEMIA DE POLICIA EXALTADA PELA SWAT, INSTALADA EM MOGI DAS CRUZES, ANEXO II AONDE NO DIA DE HOJE 24/07, FALECEU UM COLEGA DE TRABALHO, NO CURSO MINISTRADO POR ESTA UNIDADE II DE MOGI DAS CRUZES/SP, ONDE NÃO HAVIA ALGUNS REQUISITOS BÁSICOS PARA O PRONTO SOCORRO DO ALUNO, HAVIA UMA AMBULÂNCIA ESTACIONADA BEM LONGE DO LOCAL DO CURSO AONDE ERAM MANUSEADA ARMAS, E CONSEQUENTEMENTE PROVÁVEL LOCAL DE RISCOS DE ACIDENTES, ENTRETANTO A MESMA DEVERIA ESTAR DE PRONTIDÃO NAS BAIAS DE PRATICAS DE TIRO, NAO HÁ BANCOS, BEBEDOURO, COMUNICAÇÃO “TELEFONE” E NEM ILUMNAÇÃO NECESSÁRIA PARA QUALQUER PROCEDIMENTO EMERGENCIAL.
NA OCORRENCIA DE FATOS TIPICOS E ATIPICOS NOS CURSOS MINISTRADOS POR ESTA ACADEMIA, FICAMOS EM TERMOS “À PROPRIA” SORTE, ME REFIRO A TENTATIVA DE SOCORRO PRESTADO A COLEGA, QUE INFELIZMENTE NAQUELE LOCAL “ERMO” VEIO A FALECER……

“Brigadiano mata motoqueiro: TIRO NAS COSTAS” – PAULO DE TARSO, O JORNALISTA 4

 06 de fevereiro de 1979 na capa do jornal O Nacional – Passo Fundo – RS

“Brigadiano mata motoqueiro: TIRO NAS COSTAS”

Um fato grave que bem dá conta da violência, da irresponsabilidade e da falta de equilíbrio emocional que domina certas pessoas, encarregadas de mantera ordem, “proteger” a população e que por isso mesmo, tem sempre uma arma
carregada na cintura, não para matar, mas para dar ao povo esta proteção, foi o que aconteceu com o menino CLODOALDO TEIXEIRA, residente na ruaAntônio Araújo, 170, esquina da Lava Pés.

Ele foi morto com um tiro de revólver, acionado por um soldado PM, que juntamente com outros policiais militares, estava numa viatura da Brigada Militar, e que perseguia a vítima.
Segundo uma das versões correntes da cidade, prestada por um dos advogados da família da vítima, o menor, depois de um acidente de pequena monta com um PM, sempre seguindo no percurso da firma Honda até sua casa, na rua Lava Pés com Antonio Araújo, foi perseguido por uma patrulha da brigada militar, quando vindo da Av. Brasil, Clodoaldo, tripulando uma moto Honda, entrou na rua Lava Pés, já próximo de sua casa, foi acertado por um disparo fatal, a uns 30 metros de sua casa, caindo do veículo mortamente ferido. Enquanto os PMs afastavam-se
rapidamente do local, o pai da vítima, Sr. Nelson Teixeira, socorria a vítima que já chegou sem vida no Hospital da Cidade.
REVOLTA
Desde de que se confirmou a notícia do menino Clodoaldo Teixeira, a cidade ficou em grande agitação. Os motoqueiros da cidade, os quais conheciam muito bem a vítima, rumaram todos para o Instituto Médico legal e depois para a Delegacia de Polícia, onde já se encontravam em número de cem aproximadamente, com suas motos e seus gritos de protesto e revolta, afastaram se da polícia quando souberam que o oficial do dia da BM, solicitado pela políciacivil a apresentar os PMs envolvidos na ocorrência, disse que estava “pensando” no assunto. Por volta das 21h o trânsito, no centro da cidade, estava completamente tumultuado, com um número ainda maior de motoqueiros,
fazendo uma passeata de protesto, portanto, inclusive, nas motos fitas pretas.

BERTOL, S.

 

Tarso de Castro: editor de O Pasquim. Passo Fundo: UPF Editora, 2001.

Esclarecimento sobre Ação de Insalubridade 3

Deu no site da associação dos escrivães
 
http://www.aepesp.com.br/modules/news/

Esclarecimento sobre Ação de Insalubridade
Enviado por Secretaria em 23/07/2010 16:10:00 (23 leituras)
Sinpol comunica a todos os Policiais Civis de Campinas e Região que esta sendo veiculado um e-mail informando decisão favorável do STF a favor de Policiais Civis e Militares em ações ajuizadas para correção do  calculo sobre o Adicional de Insalubridade, dando o entendimento que é uma decisão atual do STF.
Ocorre que em contato com a advogada Dra. Cibele Carvalho Braga que ajuizou a grande maioria das ações para os Policiais Civis e Militares, esta nos informou que desconhece qualquer julgamento atual do STF favorávell neste sentido, uma vez que no ano de 2008 já foi editada pelo STF a súmula vinculante nº 4 que vai na contramão desta informação.
Para que fique mais claro a decisão do STF anexamos a súmula nº 4 para que seja de conhecimento de todos e também poderá ser acessada através do próprio site do STF.
Em sessão realizada no dia 30 de abril de 2008, o Supremo Tribunal Federal – STF editou a Súmula Vinculante n? 4, utilizando-se da prerrogativa conferida pelo art. 103-A da Constituição Federal, expressando, dentre outros temas, que é vedada a utilização do salário mínimo como indexador de base de cálculo de vantagem de empregado, nos seguintes termos.

SÚMULA VINCULANTE Nº 4 DO STF. Salvo nos casos previstos na Constituição, o salário mínimo não pode ser usado como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de empregado, nem ser substituído por decisão judicial.

Ressalte-se, por oportuno, que as Súmulas Vinculantes surgiram a partir da Emenda Constitucional n? 45/2004, como resposta à necessidade de assegurar à sociedade uma maior segurança nas interpretações jurídicas de um mesmo texto constitucional ou legal pelos Tribunais pátrios, evitando-se divergências entre posicionamentos a respeito de uma mesma matéria relevante. Assim, atribui-se ao STF a possibilidade de estabelecer um entendimento único e igualitário a dada controvérsia, cuja observância se torna obrigatória pelos demais órgãos do Poder Judiciário e pela administração pública em geral.

No caso em análise, publicada no dia 09 de maio de 2008, a Súmula Vinculante n? 4 representou uma ruptura na aplicação, pelos Tribunais Trabalhistas, do instituto do adicional de insalubridade, previsto no Art. 192 da CLT, sob os seguintes termos:

Art. 192. O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário-mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.

Verifica-se que a norma celetista é clara e expressa ao determinar que o cálculo do adicional de insalubridade deve ser feito sobre o salário-mínimo. No entanto, a redação do Art. 192 da CLT foi conferida pela Lei n? 6.514, de 22 de dezembro de 1977, anterior, portanto, à Constituição Federal de 1988, que determina, no que concerne ao direito fundamental ao salário-mínimo:

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

(…)

IV – salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; (…).

Em virtude da superveniente vedação constitucional quanto à vinculação do salário-mínimo para qualquer fim, dúvidas surgiram acerca da permanência em vigor do Art. 192 da CLT e, por conseguinte, da correta forma de cálculo do referido adicional de insalubridade. No entanto, o Tribunal Superior do Trabalho – TST manteve o entendimento de que a vedação constante no Art. 7?, inciso IV, da Constituição visa a evitar a indexação da economia e, dessa forma, impedir que a variação do salário-mínimo, em virtude de sua vinculação, constitua um fator inflacionante.

Assim, segundo o pretérito entendimento do TST, não seria inconstitucional a utilização do salário-mínimo como base de cálculo do adicional de insalubridade, pois a Carta Magna não teria pretendido dissociá-lo de sua real finalidade, qual seja, servir como padrão de equivalência mínima a ser observado entre trabalho e contraprestação pecuniária. Nesse sentido, ainda, o TST dispunha de sua Súmula n? 228, que ratificava o entendimento de que o percentual do adicional de insalubridade incide sobre o salário-mínimo, exceto para os trabalhadores que recebem salário fixado em instrumento coletivo, o qual deve servir de parâmetro para o cálculo mencionado.

Todavia, cresceu no STF a controvérsia entre suas Turmas acerca da constitucionalidade da utilização do salário-mínimo como indexador da base de cálculo do adicional em questão. Com a nova “ferramenta” constitucional a seu dispor, o STF editou a citada Súmula Vinculante n? 4 e encerrou a divergência jurisprudencial, tornando obrigatório, inclusive para o TST, o entendimento de que o salário-mínimo não pode servir de indexador para o cálculo do adicional de insalubridade.

Por oportuno, cumpre ressaltar que, de acordo com o Aurélio, o verbo “indexar” signifca “tornar certa importância monetária (depósito de poupança, salário, valor de título governamental, etc.) corrigível automaticamente de acordo com um índice de preços, para compensar o efeito da inflação“. Ou seja, o Pretório Excelso externou o entendimento, agora compulsório, que é inconstitucional transformar o reajuste do salário mínimo em índice de preços para compensar o efeito da inflação em qualquer vantagem percebida por empregado – tal qual o adicional de insalubridade.

Feito tal exercício hermenêutico e evidenciado o significado teratológico do referido enunciado, cumpre ressaltar que, na esteira da edição da Súmula Vinculante nº 4, o TST alterou a redação da sua Súmula nº 228, que passou a dispor:

SÚMULA Nº 228 DO TST. “ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE DE CALCULO. A partir de 9 de maio de 2008, data da publicação da Súmula Vinculante nº 4 do Supremo Tribunal Federal, o adicional de insalubridade será calculado sobre o salário básico, salvo critério mais vantajoso fixado em instrumento coletivo”.

Verifica-se, contudo, que, no afã de adequar-se à nova e obrigatória orientação interpretativa, o TST exacerbou sua atribuição jurisdicional e se arvorou na função legislativa, ferindo de morte o Princípio da Independência dos Poderes e tomando para si uma competência que não lhe pertence. Nesse diapasão, cumpre resgatar o disposto no art. 44 da Constituição Federal, cujo comando foi desrespeitado, com a devida vênia, pelo Colendo TST, ipsis litteris:

Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Com efeito, há uma grave lacuna normativa, no que concerne à sistemática de cálculo do adicional de insalubridade, pois a sua vinculação ao salário-mínimo, nos moldes preconizados pelo Art. 192 da CLT, é inconstitucional. Todavia, nada obstante a ausência de regulamentação específica, o TST agiu de modo temerário, pois a nova redação da Súmula nº 228 é flagrantemente inconstitucional.

A violação aos termos do Art. 44 da Constituição é evidente. De fato, o cálculo do adicional de insalubridade não pode mais ser indexado ao salário-mínimo. Tal conclusão é clara e inequívoca, face aos termos da Súmula Vinculante nº 4. No entanto, não há qualquer texto legal que ampare a nova redação da Súmula nº 228 do TST, sendo, pois, uma lamentável inovação no ordenamento jurídico.

Revela-se manifesto que o verdadeiro intuito do TST foi disciplinar um instituto jurídico de aplicação corriqueira na realidade das relações de trabalho existentes no país. No entanto, a regulação em comento é incumbência precípua da União Federal, por meio do seu Poder Legislativo, consoante se extrai do disposto no Art. 22, inciso I, e no suso citado Art. 44, ambos da Constituição Federal.

Além disso, a mais alta Corte Trabalhista desobedeceu aos próprios termos da Súmula Vinculante, pois, em sua parte final, o verbete jurisprudencial em questão determina que o salário mínimo, além de não poder ser indexador, não pode ser substituído por decisão judicial. Ou seja, é vedada a indexação ao salário mínimo e, ademais, decisão judicial não pode determinar a sua substituição por critério distinto, tendo em vista que isto é mister exclusivo do Poder Legislativo.

Assim sendo, inexiste embasamento jurídico à pretendida interpretação dada pelo TST à matéria. A Súmula n? 228 desobedece dois Princípios que alicerçam o Estado Democrático de Direito, quais sejam, a Primazia da Realidade e a Independência dos Poderes.

Nada justifica, portanto, a impertinente invasão de competência promovida pelo TST, sendo inconstitucional a determinação externada pelo verbete jurisprudencial sob enfoque. Se é certo que o adicional de insalubridade não pode mais ter seu valor indexado ao salário mínimo, também é irrefutável que não há, no ordenamento jurídico pátrio, qualquer norma que determine seu pagamento mediante a aplicação dos percentuais estabelecidos no Art. 192 da CLT sobre o salário básico do trabalhador.

Deste modo, o adicional pago a cada empregado, cujo montante era calculado na conformidade da norma celetista, deve ter seu valor fixado, de acordo com o percentual aplicável ao caso. Ilustrativamente, um trabalhador que se encontre exposto à insalubridade de grau médio recebe, atualmente, 20% (vinte por cento) do salário-mínimo a título de adicional, ou seja, R$ 83,00 (oitenta e três reais).

Tal valor deve tornar-se, a partir da Súmula do STF, desvinculado do salário-mínimo. Ou seja, desde 09 de maio de 2008, o montante pago a tal título não poderá ser reajustado anualmente com o salário-mínimo, devendo a quantia ser estipulada em normas coletivas, através de critérios pactuados pelas partes signatárias.

Eventuais reajustes devem ser previstos em normas coletivas, portanto, até que o Congresso Nacional cumpra sua constitucional função legiferante e corresponda aos anseios da sociedade, disciplinando, por meio de lei específica, a vertente questão de primordial relevância para a economia nacional.

Extraído do site: www.sinpolcampinas.com.br

PARA O DATAFOLHA A TORCIDA DO SANTOS NEM SEQUER EXISTE…BEM, A FOLHA DE SÃO PAULO EXISTIU ATÉ DISPENSAR O HERÓI DO FLIT: “TARSO DE CASTRO”; HÁ 25 ANOS VALE R$ 0,01 (pelo papel)! 19

24/07/2010 – 07h28

Com 49%, Alckmin pode definir eleição no primeiro turno em SP

DE SÃO PAULO  

Se as eleições para governador de São Paulo fossem hoje, Geraldo Alckmin (PSDB) venceria já no primeiro turno e seria reconduzido ao cargo que ocupou entre 2001 e 2006.  

Segundo pesquisa Datafolha realizada entre os dias 20 e 23, o tucano tem 49% das intenções de voto. Seus adversários no Estado, somados, chegam a 33. 

Aloisio Mercadante (PT) aparece em segundo lugar na pesquisa, com 16% das intenções de voto.  

Em terceiro está Celso Russomano (PP), com 11%, e em quarto aparece Paulo Skaf (PSB), com 2%. Depois vêm Fabio Feldmann (PV), Mancha (PSTU), Paulo Búfalo (PSOL) e Anaí Caproni (PCO), todos com 1% das intenções de voto. O candidato Igor Grabois (PCB) tem 0%.  

Os que dizem querer votar em branco ou nulo somam 6%, e 13% afirmam ainda não saber em quem votar.  

O Datafolha realizou 2.083 entrevistas em 58 municípios do Estado de São Paulo. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.  

Leia mais sobre o cenário eleitoral em São Paulo na Folha deste sábado

  Editoria de Arte/Folhapress  

 

http://noticias.r7.com/blogs/eduardo-marini/2010/04/27/o-datafolha-informa-a-torcida-do-santos-pode-nao-existir-e-tambem-as-do-atletico-botafogo-fluminense-bahia-vitoria-sport/

As cigarras e as formigas…Em apenas duas semanas, Indio da Costa se provou um falastrão perigoso e Temer merece o crédito da discrição. 2

Fernanda Torres – FOLHA DE SÃO PAULO

As cigarras e as formigas

Foi o tempo em que direita e esquerda se opunham de maneira definida

 

É COMUM O USO DE insetos para simular o comportamento de grandes massas populacionais. Em um curioso experimento, biólogos contabilizaram uma proporção de 50% de formigas trabalhadoras para outra metade de preguiçosas em um formigueiro. Pacientes, removeram uma a uma as que tinham alma de cigarra deixando apenas as meritórias operárias no terreiro.

Tempos depois, perceberam que algumas trabalhadoras diminuíram seu rendimento e, não durou muito, constataram surpresos que o formigueiro havia se dividido novamente, meio a meio, entre cigarras e formigas. Alguma regulação maior agiu sobre a personalidade dos indivíduos para que o equilíbrio do grupo voltasse a se estabelecer.

Já foi o tempo em que a direita e a esquerda, a situação e a oposição, as cigarras e as formigas se opunham de maneira definida. Fosse lá qual fosse sua crença, era fácil saber em quem votar e contra o que lutar.

Em outubro, com ou sem Marina, a corrida eleitoral será decidida entre dois candidatos de esquerda. A esquerda USP e a esquerda ABC.

Não existe nada parecido com a USP ou com o ABC por aqui onde eu moro para me explicar o porquê da síndrome de Caim e Abel que se abateu sobre esses dois partidos. Seria alguma forma de imposição biológica?

O PT é, hoje, o partido mais coeso do país. Para os seus, quem não é PT é cigarra e merece passar o resto dos dias no frio inverno da oposição. Às formigas, o formigueiro!

Se Dilma chegar na frente e Lula, irresistível do jeito que é, decidir se recandidatar junto com a Copa de 2014, o PT tem a chance de ocupar o Palácio da Alvorada por 20 anos consecutivos. Um detalhe que faz refletir. É salutar a alternância no poder, especialmente quando não há facínoras no páreo.

Durante a cerimônia de posse de Lula em 2003, tive a estranha impressão de que Fernando Henrique preferia passar a faixa para Luiz Inácio e não José Serra.

Talvez pela vontade de provar que, além da estabilidade econômica, havia feito o Brasil cumprir seu destino democrático. Apesar da rivalidade agravada, creio que Lula não se envergonharia de ceder seu lugar para um homem com o histórico político de Serra.

O PT não virou as costas para as conquistas do governo tucano e duvido que qualquer candidato eleito abandone as lições da passagem de Lula pelo Planalto. Um partido completa o outro e ambos enfrentaram incoerências imperdoáveis durante seu reinado.

Não acredito em tragédias anunciadas. Enquanto permanecermos laicos, democratas e longe da bancarrota será possível alimentar planos para o futuro. Nasci em 1965, um ano depois da ditadura, cresci durante a decapitação de zeros inflacionários e enfrentei oito anos de populismo messiânico no governo do Rio. Qualquer opção já me parece milagre.

O que o teste com formigas não acusou, foi a brilhante saída do DEM e do PMDB. Esses não conseguiram, ou acharam menos vantajoso, disputar a Presidência e se garantiram na posição de vice. Em apenas duas semanas, Indio da Costa se provou um falastrão perigoso e Temer merece o crédito da discrição.

Os dois partidos, que já lutaram furiosamente para estar à frente do poder, encontraram uma estupenda forma de ser cortejados por todo e qualquer governo, seja ele de esquerda ou de esquerda. As mariposas imperam e operam.

O tucano José Serra está com 37% contra 36% de Dilma, mostra o Datafolha. 13

PRESIDENTE 40 ELEIÇÕES 2010

Serra e Dilma mantêm empate a 25 dias da TV

Tucano tem 37%, e petista, 36%; candidatos oscilam na margem de erro

FERNANDO RODRIGUES

DE BRASÍLIA

 

Na terceira semana oficial da campanha, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) seguem empatados na corrida presidencial. O tucano está com 37% contra 36% de Dilma, mostra o Datafolha. A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 23, com 10.905 entrevistas em todo o país. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos.

Na última pesquisa, de 30 de junho e 1º de julho, Serra havia registrado 39%, contra 37% de Dilma. Ambos oscilaram negativamente, mas dentro da margem de erro. Marina Silva (PV) tinha 9% e agora foi a 10%.

Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) pontuou pela primeira vez nesta eleição, marcando 1%. Zé Maria (PSTU) também tem 1%. Outros quatro candidatos de partidos pequenos que concorrem a presidente foram incluídos na pesquisa, mas não atingiram 1%.

O Datafolha continua a captar uma estabilidade no número de eleitores indecisos ou que votam em branco ou nulo: 4%, o mesmo percentual do último levantamento. Os indecisos são 10%, contra 9% no levantamento anterior.

Numa simulação de segundo turno, o cenário repete o de maio, com Dilma numericamente à frente de Serra, mas dentro da margem de erro: a petista tem 46% contra 45% do tucano.

 

ESPONTÂNEA

Na pesquisa espontânea, quando o entrevistado responde em quem pretende votar sem ver a lista de candidatos, o resultado é favorável a Dilma Rousseff. Ela tem 21% e se manteve estável em relação aos 22% da outra pesquisa. Já Serra tinha 19% e recuou para 16%.

A petista também tem potencialmente a seu favor as respostas dos 4% que declaram querer votar no presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Outros 3% respondem ter intenção de escolher o “candidato do Lula” e 1% quer um “candidato do PT”. Na sondagem sobre intenção de voto espontânea, os indecisos são 46%, contra 42% no início do mês. Marina Silva (PV) tem melhorado sua marca lentamente: 2% em abril, 3% em maio e junho, e, agora, foi a 4%.

Há também um quadro de poucas mudanças na rejeição dos candidatos. Os que não votariam no ex-governador “de jeito nenhum” são 26% (eram 24% da última pesquisa).

Dilma tem 19% (antes o percentual era 20%). Entre os candidatos mais competitivos, Marina é a menos rejeitada apenas 13%). Na divisão do voto por regiões do país, não houve também inversão de posições. O tucano lidera no Sul e no Sudeste. Dilma ganha no Nordeste e no Norte/Centro-Oeste.

VOX POPULI: Num eventual segundo turno, a candidata petista também venceria Serra, com 46% dos votos, contra 38% do tucano. Dilma Rousseff também é a candidata com menor índice de rejeição: 17%. 3

JORNAL DO BRASIL

Vox Populi: 8 pontos de vantagem para Dilma

Segundo instituto, petista venceria no segundo turno 

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, lidera as pesquisas de intenção de voto, abrindo oito pontos de vantagem sobre seu principal rival, o tucano José Serra, segundo números do Instituto Vox Populi, divulgados ontem pela TV Bandeirantes e o portal iG. Na pesquisa estimulada, quando os nomes dos candidatos são apresentados ao eleitor, Dilma tem 41% da preferência, contra 33% de Serra, e 8% da candidata do PV, Marina Silva, que aparece em terceiro lugar. 

Na nova sondagem, a vantagem a petista também lidera na pesquisa espontânea, ou seja, sem a apresentação dos nomes dos candidatos aos eleitores. Nesse caso, Dilma aparece com 28%, contra 21% de Serra e 5% de Marina. A petista lidera tanto entre os homens quanto entre as mulheres.

Num eventual segundo turno, a candidata petista também venceria Serra, com 46% dos votos, contra 38% do tucano. Dilma Rousseff também é a candidata com menor índice de rejeição: 17%.

A pesquisa foi realizada em 214 municípios brasileiros, e foram ouvidas 3 mil pessoas. Dilma está à frente de Serra nos principais estados do Nordeste, com números expressivos na Bahia (54% a 25%), Maranhão (62% a 21%), Pernambuco (61% a 21%), Paraíba (58% a 28%) e Piauí (58% a 24%). 

Na Região, Serra lidera em Alagoas (39% a 35%).

No Sudeste, Dilma lidera em Minas Gerais, com 40% das intenções de voto contra 35% de Serra.

No Rio, a petista também está na frente, por 41% a 25%. Já em São Paulo, é Serra quem tem a liderança, com 41% contra 32% da ex-ministra.

É na Região Sul onde José Serra demonstra mais vantagem sobre sua principal rival, vencendo em todos os estados. No Paraná, o tucano tem 45% contra 37% de Dilma. No Rio Grande do Sul, ele aparece com 42%, e Dilma com 37%. Já em Santa Catarina, Serra bate a petista por 44% a 33%.

Para o cientista político Ricardo Ismael, ainda é cedo para declarar a petista favorita nas eleições de outubro.

Precisamos esperar o resultado de outros institutos opinou o analista. Se na última eleição Lula, que é o Lula, ganhou do Alckmin no segundo turno, por que a Dilma ganharia do Serra no primeiro?

Dilma dispara 8 pontos à frente de Serra, segundo o Vox Populi 7

PM/07/23 às 22:55 – E AGORA JOSÉ

Dr. Guerra, PUBLICA AI

a Globo não anunciou hoje (isso é prova cabal que ela corre com o Serra), MAS A BANDEIRANTES ANUNCIOU, DILMA ESTÁ BEM A FRENTE DE SERRA NA PESQUISA QUE SAIU HOJE (23/07/2010)

Dilma dispara 8 pontos à frente de Serra, segundo o Vox Populi

Da Redação
brasil@eband.com.br
Dilma Rousseff disparou na liderança da corrida presidencial, segundo a mais recente pesquisa Vox Populi/Band/iG divulgada nesta sexta. Tanto no primeiro quanto no segundo turno, Dilma abriu 8 pontos de vantagem em relação a Serra, como mostra o levantamento. A margem de erro é de 1,8 ponto. Esta é a primeira pesquisa divulgada após a oficialização das candidaturas à Presidência.

No primeiro turno, na pesquisa estimulada, Dilma aparece com 41% das intenções de voto, seguida por Serra, com 33%, e Marina Silva (PV) com 8%. Os demais candidatos somaram 1%. Os votos brancos e nulos chegaram a 4%, e 13% dos entrevistados se declararam indecisos ou não responderam.

Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados os nomes dos candidatos, a petista tem 28%, Serra 21% e Marina 5%. Mesmo fora da disputa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é citado por 4% dos entrevistados.

Segundo o Vox Populi, Dilma venceria Serra em um possível segundo turno por 46% a 38%. O indicador de rejeição, que mede em quem o eleitor não pretende votar, traz o tucano com 24%, à frente da candidata do PV (20%) e da petista (17%).

Evolução

Dilma cresceu entre maio e junho, passando de 38% para 41% das intenções de voto. No entanto, em julho, seu índice permaneceu estável (41%). Já Serra passou de 35% em maio para 36% em junho, porém caiu dois pontos neste mês, atingindo 34%. Marina Silva, por sua vez, subiu para 9% em julho, após ter mantido o índice de 8% nos dois meses anteriores.

A pesquisa foi feita entre os dias 17 e 20 de julho, e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 19.920/10. Foram feitas 3.000 entrevistas em 219 cidades de todas as regiões do país.

Determinada a notificação do delegado Maurício José Lemos Freire para que apresente, em quinze dias, resposta preliminar no processo em que é acusado de extraviar e sonegar documentos 22

19/07/2010
Delegado deverá apresentar defesa prévia em processo por extravio e sonegação de documento

    O juiz Klaus Marouelli Arroyo, da 23ª Vara Criminal Central de São Paulo, determinou a notificação do delegado Maurício José Lemos Freire para que apresente, em quinze dias, resposta preliminar no processo em que é acusado de extraviar e sonegar petição de integrantes da Comissão de Concurso de Provas e Títulos para Ingresso à Carreira de Perito Criminal, em 2005. A decisão é do dia 7 de julho.
    O documento relatava fraude supostamente cometida pelo perito Osvaldo Negrini Neto ao inserir, no Diário Oficial do Estado publicado em 2/11/2005, lista de aprovados no concurso diversa da que deveria constar. 
    À época, Maurício Lemos Freire era diretor da Academia de Polícia e presidente de sua congregação.
    O prazo para apresentação de resposta começará a correr da data da juntada aos autos do mandado de notificação cumprido.

Processo nº 050.10.000008-8/00

Assessoria de Imprensa TJSP – GM e AS (texto) / AC (foto

DESEMBARGADOR ADAUTO SUANNES: OS FUNDAMENTOS ÉTICOS DO DEVIDO PROCESSO PENAL 27

Não indicado para o tipo sonhador que acredita nos valores éticos da magistratura brasileira:

Ética aqui chama-se: Constituição Federal; nada mais.

PS. “O sonhador depois de ler a obra deixará de sonhar, constatando que o devido processo legal AINDA É UMA FARSA na imensa maioria dos processos neste país”

Ah, o autor acusa  parcela de seus pares de “semi-deuses”; em determinada passagem  exemplifica a falta de ética processual do Desembargador Renato Nalini, cf. fls. 349/355, justamente professor e autor de obras sobre Deontologia Jurídica.

OBRA IMPRESCINDÍVEL PARA SE SABER COMO ERA E AINDA É O PODER JUDICIÁRIO.