SACO DE BOSTA, PASSA O NOME DOS TRÊS PSICÓLOGOS E DOS POLICIAIS “ENCOSTADOS” SEM NECESSIDADE DE ATESTADO…UMA DICA: SUBSTITUAM OS “PSICÓLOGOS” POR NUTRÓLOGOS, ACADEMIA DE GINÁSTICA E TAMBÉM UM ESPAÇO CULTURAL NA CORREGEDORIA…LEMBRANDO: HÁ MUITO ASTRÓLOGO NA FUNÇÃO DE PSICÓLOGO 4

AM/07/01 às 10:13 – SACO DE BOSTA

la na corro tem tres psicologos, uma investigadora, outra agente de telecomunicações, e um escrivão.
chegam a hora que querem , vao embora quando bem entendem, e encaminham tudo pro serviço psiquiatrico do IAMSP.
ou seja nao fazem nada atinentes as sua carreiras concursadas, e pagam de dr.s, serviço policial , que é oque nao falta, nunca fizeram, se os colocarem numa vtr pra uma cana, tem de interna-los no serviço psiquiatrico porque espanam!!!!
esta é a nossa velha e boa policia civil, prostituida e humilhada pelos conchavos, acerto$$$$ e amadorismo profissional.
e nao tem vislumbres de mudança nem a longo prazo.
parabens a todos que deixaram chegar neste estado de “respirar por aparelhos”.

POR AMOR A VERDADE: JOSÉ SERRA NÃO MERECE O TRATAMENTO DESRESPEITOSO QUE SEU PRÓPRIO PARTIDO LHE CONFERE…DIGAM TODAS AS MENTIRAS POSSÍVEIS ACERCA DE SERRA, MAS UM HOMEM PÚBLICO COM SUAS QUALIDADES NÃO PODE SER LADEADO POR UM VICE “DE MERDA” …TEMER “versus” DA COSTA?…MICHEL TEMER SEM QUAISQUER DÚVIDAS 10

Ora, supondo-se uma tragédia, o doutor  Michel Temer – autor da preciosidade ELEMENTOS DE DIREITO CONSTITUCIONAL ( livro de apenas 100 folhas que, magistralmente,  supera tratados de 10 volumes )  -possui formação, prestígio político e experiência suficientes para dar, vender e com a sobra governar o Brasil sem sobressaltos. ( talvez alguns assaltos; considerando-se parcela da camarilha do doutor Temer )

Do outro lado,  já pensou votar em José Serra e  –  diante da fatalidade que não poupa ninguém – depois ver subir a rampa do Planalto um homem sem grande experiência de vida e política;  incapaz  de realizar uma simples licitação de merenda escolar.

GANHAMOS TODAS AS APOSTAS: É MAIS FÁCIL FECHAR UMA ESCOLA, UM HOSPITAL, DO QUE FECHAR UM DISTRITO CAINDO AOS PEDAÇOS…A VERDADE CONTUDO É A SEGUINTE: COMO SE TRATA DE ANO ELEITORAL O POVO CONSTATARIA – UMA VEZ MAIS – QUE O GOVERNO PSDB PREFERE EXTINGUIR A CONSERTAR…ALIÁS, AXIOMA! 3

 

1.7.2010 – 08:36  
Governo recua e adia fusão dos distritos policiais na RPT
Ana Carolina Leal – editornet@liberal.com.br

A implantação do projeto de reengenharia das unidades da Polícia Civil que pertecem ao Deinter (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior) 9 foi adiado por tempo indeterminado.

Isso significa que a fusão dos distritos policiais na RPT (Região do Pólo Têxtil), prevista para ter início hoje, está descartada, pelo menos, por enquanto. Segundo o delegado seccional de Americana, João José Dutra, às 18 horas de ontem, ele recebeu um telefonema informando que o projeto havia sido suspenso por questões eleitorais.

“Por se tratar de um ano eleitoral, o projeto poderia ser visto como uma manobra política, o que não é o caso”, afirmou, sem entrar em maiores detalhes. A suspensão foi confirmada pela SSP (Secretaria Estadual de Segurança Pública). “O projeto de reengenharia das unidades da Polícia Civil no Deinter-9 não vai ser implantado a partir de amanhã (hoje), como previsto, em decorrência de dificuldades advindas de restrições legais impostas pelo período eleitoral, quanto à movimentação de recursos humanos e efetivação de despesas não previstas em orçamento, imprescindíveis à concretização do projeto, que, por sua extrema relevância, há de ser retomado em momento oportuno”, traz nota da assessoria.

Desde que foi anunciado, no dia 10 de junho, o projeto de reengenharia provocou reações de todos os tipos nas cidades que compreendem a RPT. Em Sumaré, por exemplo, vereadores, o prefeito José Antonio Bacchim (PT), entidades de classe e moradores, se mostraram contra a unificação dos distritos policiais, principalmente do 4º (Matão) e do 5º DP (Área Cura) e do fechamento da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher). O descontentamento para com a medida é tanto que os poderes Executivo e Legislativo promoveram, na última terça-feira, uma passeata contra a fusão dos distritos.

Em Hortolândia, apesar do apoio do prefeito Ângelo Perugini (PT), a Câmara se posicionou contra a medida. “Somos totalmente contrário ao fechamento, pois acreditamos que a fusão aumentará o índice de criminalidade e dificultará o acesso do cidadão ao serviço”, afirmou em entrevista recente o diretor financeiro do Legislativo, Davi Rodrigues de Lima, assessor direto do presidente da Casa George Burlandy (PR). Assim como Perugini, o prefeito de Americana Diego De Nadai (PSDB) declarou apoio incondicional à proposta do governo estadual.

Se levado adiante, o projeto resultaria no fechamento de oito delegacias em Americana, Santa Bárbara d’Oeste, Sumaré e Hortolândia. Além da seccional americanense, a reengenharia atingiria ainda as seccionais de Limeira, Rio Claro, São João da Boa Vista, Casa Branca e Piracicaba

APOIAMOS A GREVE; APOIAMOS OS GREVISTAS…SÓ PARALISADOS FAZEM LEMBRAR QUE O CRONÔMETRO DO ESTÔMAGO E DAS DESPESAS DO FUNCIONÁRIO NÃO PÁRA…ADEMAIS, COM OU SEM REPASSE DE RECURSOS SUFICIENTES AO PODER JUDICIÁRIO, OS SUBSÍDIOS DOS MAGISTRADOS SÃO REGIAMENTE PAGOS E REAJUSTADOS; MESMO ASSIM JUÍZES SEMPRE QUEREM AQUELE “PLUS”…INSACIÁVEIS QUE SÃO POR VANTAGENS E GARANTIAS DIFERENCIADAS, SE BEM QUE SUAS VIRTUDES SEJAM TÃO ORDINÁRIAS QUANTO AS NECESSIDADES BÁSICAS DOS SERVIDORES 4

E a greve do JUDICIÁRIO continua.

Veja a matéria do nobre jurista WALTER CENEVIVA.

28/06/2010
Uma greve em dez notas.

Cabe discutir e analisar os modos de evitar a repetição de movimentos que podem ser prejudiciais para o povo.

Por Walter Ceneviva (Folha de SP de 26/06/10)

NO MOMENTO EM QUE DIGITO esta coluna, não é certo se a greve dos servidores do Judiciário paulista será suspensa. Mesmo assim cabe discutir e analisar modos de evitar a repetição de movimentos prejudiciais para o povo, sem tolher a liberdade dos servidores na defesa de seus interesses.

Na ciência do direito, o problema se liga à divisão dos Poderes do Estado, pensada por Montesquieu, que viveu entre 1689 e 1755. Passados quase trezentos anos de sua teoria, o Executivo tem tendido a se impor ao Legislativo e ao Judiciário, com maus resultados. A composição do perfil analítico leva ao tratamento da greve em dez notas.

1. A Constituição Federal (artigo 2º) reconhece três Poderes independentes e harmônicos entre si. Garante ao Judiciário (artigo 99) “autonomia administrativa e financeira”. O primeiro dever do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) é assegurar a autonomia do Judiciário (artigo 103-B).

2. O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) diz que o Executivo se recusa a repassar recursos necessários para o reajuste anual da remuneração dos trabalhadores.

3. O TJ-SP diz ainda que não se cumpre a Constituição, porque a autonomia nela reafirmada não vale nessa parte. Sente-se como se pedisse esmola ao Executivo.

4. O reajuste anual da remuneração do funcionalismo é imposto pela Carta. O cronômetro do estômago e das despesas do servidor não para, enquanto discutem o Judiciário pedinte e o Executivo imponente. Daí a greve.

5. Os atuais dirigentes do TJ-SP ficaram com a bomba nas mãos, mas não a criaram. A proposta orçamentária em execução não é deles, mas lhes coube resolver o problema. É verdade reconhecida pelo próprio Judiciário que a magistratura não é treinada para enfrentar os encargos da administração. É necessário modificar os procedimentos a respeito.

6. O Executivo e o Legislativo afirmam que os desembargadores gastaram o dinheiro com seus próprios aumentos, em pagamentos de atrasados, em despesas adiáveis, deixando o cofre vazio. O Judiciário nega, mas o CNJ cobra do TJ-SP, entre outros pontos, pagamentos excessivos que teriam sido feitos à magistratura. A averiguação do CNJ não chegou às conclusões, recomendando prudência na avaliação.

7. O Ministério Público, parcialmente, e a Advocacia, completamente, mantiveram-se em silêncio, embora sejam funções essenciais à Justiça, assim indicadas na Carta.

8. A greve ganhou vigor quando o TJ-SP resolveu descontar os dias não trabalhados, sob a desculpa de cumprir a lei, mas o resultado foi o estímulo para a extensão da greve. Cumprir a lei é alegação válida quando satisfeita por inteiro, sem espaços vagos.

9. O movimento associativo dos servidores também tem suas culpas. A eclosão da greve, no momento em que o novo presidente do TJ-SP nem esquentou a cadeira, foi infeliz, permitindo a suspeita de interesses políticos, que, até outubro, tende a se generalizar. A greve do Judiciário, por sua natureza, exige -antes de ser detonada- a precisa divulgação de seus motivos.

10. Sejam quais forem as razões das partes, a solução é urgente, para mais além da greve atual. A preservação da dignidade da Justiça exige a correção das deficiências que levaram todos os lados à situação atual, com sacrifício dos jurisdicionados.

Walter Ceneviva é advogado, jurista, professor universitário e assina a coluna “Letras Jurídicas” no jornal Folha de S. Paulo.

http://www.aojesp.org.br/artigos.php?id=596&tipo=2

Após mais uma assembleia, funcionários do Judiciário de SP decidem manter paralisação

Do UOL Notícias
Em São Paulo

Os servidores do Judiciário paulista pedem uma reposição salarial de 20,16%

Funcionários do Judiciário paulista decidiram, em assembleia na tarde desta quarta-feira (30), na praça João Mendes, região central de São Paulo, manter a greve que entra hoje em seu 64º dia.

Segundo a Associação dos Oficiais de Justiça de SP (Ajoesp), uma das entidades envolvidas nas negociações, a greve deve continuar, pelo menos, até a próxima quarta-feira, para quando está marcada nova assembleia.

Os grevistas pedem uma reposição salarial de 20,16%, além da suspensão da Resolução 520, que permite que os dias parados sejam descontados do salário dos grevistas.

Mais cedo, as entidades negociadoras estiveram reunidas com três juízes assessores da presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo para tentar entrar em um acordo. Entretanto, a categoria rejeitou a proposta de reajuste de 4,77%.

A associação disse ainda que não há reunião marcada para os próximos dias com o TJ para continuar as negociações.

Na avaliação da OAB SP, “como a greve atinge em média 30% dos serviços forenses do Estado, já se pode estimar que cerca de 240 mil processos estariam sendo represados, 82 mil audiências não teriam sido realizadas e 192 mil sentenças não haviam sido prolatadas”.

“Quem vai pagar esse prejuízo? Em 2004, quando a Justiça parou três meses, muitos escritórios fecharam porque não conseguiam mais pagar o salário do pessoal administrativo, nem arcar com as despesas ordinárias desses escritórios”, ressaltou Luiz Flávio Borges D´Urso, presidente da OAB SP.

Em entrevista ao UOL Notícias, o vice-presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, disse que a greve está prejudicando a tramitação dos processos e reiterou que o prejuízo ao andamento de alguns processos pode chegar a um ano de atraso.

“O reflexo da greve não é só durante a greve. Nós teremos muitos problemas mesmo após o término da paralisação, pois agora a agenda, que já é cheia, está totalmente desorganizada”, disse da Costa, que não deixou de frisar que a OAB-SP respeita e apoia as reivindicações dos servidores.

“Compreendemos as reivindicações, pois realmente existe uma grande defasagem nos salários. O que não apoiamos é a greve, que, na nossa opinião, é um instrumento radical que está prejudicando muitas pessoas”, afirmou.

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2010/06/30/apos-mais-uma-assembleia-funcionarios-do-judiciario-de-sp-decidem-manter-paralisacao.jhtm