PERITA FILHA ÚNICA DE UM DELEGADO RENOMADO “Diz que aprendeu com a experiência do dia a dia, pois não encontrou informação em livro nenhum”…REALMENTE , ANTANHO DELEGADOS – ASSIM COMO O PAI DA ILUSTRE PERITA – NÃO PODERIAM ESCREVER LIVROS SOBRE CRIMINALÍSTICA E MÉTODOS EMPREGADOS NA INVESTIGAÇÃO DE CRIMES DOLOSOS SEM AUTORIZAÇÃO DA SANTA SÉ PARA A PUBLICAÇÃO – REVISTA, AMPLIADA E ATUALIZADA – DO “LIBER SENTENTIARUM INQUISITIONIS”…O MANUAL DE “TORTURA” E “CONFISCO DE BENS” DE TORTURADOS PARA QUITAÇÃO DE SERVIÇOS MINISTRADOS PELOS SEUS INQUISITORES…PODEM CRER: HISTORICAMENTE TORTURADOR SEMPRE FOI MUITO BEM REMUNERADO 42

Mulheres da lei

Elas chegam à cena de um crime prontas para desvendar todos os mistérios e fazer com que prevaleça a justiça

24 de julho de 2010 | 16h 00

Cristiana Vieira

Jane e Telma. Detalhes ajudam a desvendar diversos casos de homicídio. Foto: Felipe Rau/AE

Ninguém imagina por onde já andaram a delegada, a perita e a fotógrafa da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo. Ao lado de uma especializada e competente equipe, já desvendaram os mais escabrosos crimes. São mulheres com mais de uma década de experiência de trabalho na área criminal, e com envolvimento em situações duras e desafiadoras.

Perder o sono durante uma investigação não é novidade. Contam que lhes causa repulsa, por exemplo, ter de encarar um homem que se diz pai e estupra a filha de 2 anos. Por vezes, saem de si. “Dá vontade de matar. Fico abalada em ter de olhar para o autor, bem ali na minha frente”, desabafa a perita Jane Pacheco, chefe do setor de perícia da DHPP.

Batalhadoras e corajosas, lutaram contra o pré-conceito para chegarem onde estão. “Era eu e a Elisabete Sato entre 60 homens”, recorda-se Jane, referindo-se à delegada de polícia divisionária de homicídio da DHPP. Jane Pacheco é uma pianista que se formou em Biologia e Direito, e estudou sapateado. É casada há 25 anos com um coronel da PM, e mãe de um advogado de 23 e de uma farmacêutica de 21 anos.

Quem a vê tão bela, de unhas e lábios pintados, cabelo bem escovado e carregando um celular enfeitado com cristais, não imagina que foi a primeira perita criminal, profissão que a obriga a sair em busca de provas que apontem o autor de um homicídio. Apesar disso, não gosta de armas de fogo nem mexe em animal morto, pois sente pena. E sente aflição com agulhas. “Sou louca para aplicar botox, mas só se for com anestesia geral”, brinca.

Aos 21 anos, prestou concurso e, aos 22, já estava na rua. Como é filha única de um delegado renomado, diz que as pessoas pensavam que ela só queria se encostar. Olhava e pensava consigo: “coitados, não sabem quem eu sou.” Foram anos de batalha até chegar à chefia do setor de perícia da DHPP. Quando começou na profissão, não havia mulheres fazendo esse trabalho na rua.

Diz que aprendeu com a experiência do dia a dia, pois não encontrou informação em livro nenhum. Adquiriu a fama de “zica”, pois os crimes de repercussão acontecem sempre no seu plantão, mas, para ela, isso é sorte. Enfrentou desde o caso da morte do governador do Acre, Edmundo Pinto, em 1992, até o recente assassinato da advogada Mércia. Ainda, a morte do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, e dos garotos da Praia Grande; a queda do avião da Transbrasil; o crime de Suzane Von Richthofen.

Na entrada da sua sala, uma placa passa o recado: “no stress!”. Mas muito criminoso já cruzou aquela porta para ser interrogado por ela. Também é lá dentro que reúne sua equipe para desvendar os crimes. “O perito monta o quebra-cabeça. E quando uma peça não se encaixa, o acusado que achar que consegue blefar vai ter de provar a verdade. Na reconstituição é difícil mentir”, explica.

A perícia é a prova técnica. Mesmo quando o criminoso é confesso, é necessário fazê-la, para que não haja mal entendido durante um futuro interrogatório ou diante do juiz. O difícil é não se envolver emocionalmente. “Respiro fundo e faço”, diz. Apesar de tudo, Jane nunca pensou em desistir. “Sou muito realizada. Não poderia ter feito outra coisa na vida.”

Olhos de lince. Ela nasceu para ser policial. É daquelas que tem faro e paixão pelo que faz. Herdou do pai a vocação para a fotografia, sonha em ocupar a cadeira de delegada, mas se diz realizada com o trabalho que exerce hoje. A fotógrafa Telma Rocha formou-se em Magistério, mas justamente no dia da colação de grau, quando pegou o diploma, viu seu nome na primeira linha da lista de aprovados do concurso para fotógrafos da polícia. Deu adeus aos ex-futuros-alunos e entrou para o grupo de perícia da DHPP. Fez o curso preparatório da Academia de Polícia e, mais tarde, matriculou-se no curso de Direito.

Poderia ter sido fotógrafa de trânsito (acidentes), de patrimônio (roubos), de laboratório (peças que serão examinadas) ou de vistorias, mas escolheu o crime contra a pessoa. “Gosto de olhar na cara do suspeito, participar do interrogatório, tentar descobrir o autor, fazer diligência, abordagem e, principalmente, dirigir a viatura”, descreve. “Sou fotógrafa, dou palpite, e sou polícia.”

Com as fotos, pode montar a cena e a história do crime, para que o juiz seja “transportado” para o local do homicídio. As imagens também são importantes para o trabalho do desenhista, que geralmente monta um storyboard baseado no laudo técnico. Mas quando tem as fotos em mãos, não fica nenhuma peça fora do lugar. “É uma prova a mais”, resume.

Telma é a primeira a entrar na cena do crime e a última a sair. Fotografa todos os acessos, fechaduras, arrombamentos. Foi dela a foto que incriminou o “maníaco do parque”, a qual mostrava uma mordida no corpo de uma das vítimas. A partir disso, o acusado foi levado a uma perita dentária, que fez o molde de sua boca e traçou a arcada dentária daquela mordida. Até então, ele negava qualquer participação nos crimes.

Elisabete. Delegada não mede esforços quando se prepara para impor a lei. Foto: Felipe Rau/AE

Delegada tintureira. Quando era vivo, o pai da delegada de polícia divisionária de homicídio, Elisabete Sato, tinha uma lavanderia. Certa vez, ela, filha única que sempre o ajudava com as entregas, saiu para atender uma cliente. Quando a dona da casa abriu a porta, levou um susto: “Você não é a delegada que apareceu ontem no Fantástico?”, indagou. Sim, um dia após mostrar seu rosto em rede nacional, lá estava ela de volta à rotina de filha dedicada. Hoje, só guarda as lembranças. Desde que os pais faleceram, vai ao cemitério todo domingo para levar flores.

“O que sou hoje devo a Maria Cândida Sato, que saiu da miséria de Alfenas, em Minas Gerais, para trabalhar em casa de família, onde só podia comer resto de comida”, conta, enquanto as lágrimas correm pelo seu rosto alvo.

Elisabete é formada em Biologia e ingressou na Polícia Civil do Estado de São Paulo em 1976. Foi escriturária, investigadora e se apaixonou por investigação de homicídios. Voltou à faculdade para cursar Direito, pois queria ser delegada. “Foi um sacrifício, chegava em casa meia-noite e meia, e antes das sete horas, já estava de pé”, lembra. Em 1989, tornou-se delegada de carreira.

Para resumir seu extenso currículo, foi delegada da primeira Delegacia de Defesa da Mulher. Na DHPP, foi titular da delegacia de lesões corporais e tentativa de homicídio, chefiou o grupo especial de investigações sobre crimes contra a criança e adolescente, e foi delegada divisionária de proteção à pessoa. Depois foi convidada para trabalhar no Denarc, quando quatro delegados mal haviam esquentado a cadeira. Até que o secretário de segurança chegou à conclusão de que uma mulher poderia dar certo.

Hoje, como delegada divisionária, chefia cinco delegacias especializadas em homicídios, latrocínios e lesões corporais dolosas. Os colegas de trabalho contam que já viram muitos parentes de vítimas se consolarem no ombro de Elisabete. E ela corresponde.

É justamente o fato de não conseguir ficar insensível a um crime o que a impulsiona a descobrir seu autor.

Mui estimado Doutor Phermentum Purulentus, Vossa Excelência foi sublime…Phermentum Pustulentos Purulentus , tu serás, de agora em diante, denominado irmão “AAZARAÇÃO”…SERÁS HONRADO COMO REI ENTRE REIS…RECEBA OS TESOUROS QUE TE DOU 16

PM/07/25 às 15:55 – phermentum purulentus

Esse discurso sobre a “Importância da Defensoria Pública” como função essencial à justiça, e como consequência óbvia defende a melhoria salarial de seus profissionais é tão corporativista quanto os discursos de melhoria salarial das polícias ou quanto à importância do Ministério Público – e por isso seus altos salários – para o implemento dos direitos difusos, coletivos estritos, jus puniendi e outras baboseiras mais.

Nada se resolverá com uma defensoria forte – a não ser o padrão de vida de seus integrantes.

A Amazônia não ficou menos desmatada com os 20 anos de hegemonia, independência funcional e altos salários dos promotores e procuradores.

A Polícia Federal, mesmo com o bom padrão remuneratório de seus integrantes, não conseguiu e não conseguirá diminuir o tráfico internacional de drogas, de pessoas, de contrabando que reina nas fronteiras.

Todos esses discursos – essencialmente egoísticos, diga-se de passagem – tem a única função de promover as instituições jurídicas e policiais e seus integrantes.

É claro que todas essas instituições são importantes quando consideradas em cotejo, mas sem estrelismo de quaisquer delas.

Pra quê serve um promotor rico que baseará sua acusação em um inquérito mal feito por um delegado pobre e corrupto que já traçou todo o caminho de uma acusação possível beneficiando a quem lhe pagou?

Pra que serve um delegado rico se a informação de um flagrante, por exemplo, vem toda contaminada por policiais militares corruptos e violentos que intrujaram a droga no desafeto de um traficante amigo que lhes pagou.

Pra que defensor público com bons salários se uma grande parte de seus clientes provém de uma casta de miseráveis que dão graças a Deus em ingressar no sistema prisional para ter ao menos um auxílio reclusão e alimentação gratuita? E a outra parte da bandidagem não precisa de seus serviços pois fazem parte de organizações criminosas que vão dar apoio jurídico ao bandido até melhor do que o seria prestado pela Defensoria Pública bem remunerada?

Outro dia eu estava no plantão noturno quando a PM me trouxe ocorrência de máquinas caça-niqueis – dezenas de máquinas – e o meu tira, que conhecia o advogado dos contraventores me disse que se eu ouvisse somente duas pessoas já orientadas que estavam jogando e fizesse apenas um B.O. me pagaria um “café” – gíria policial para propina. O advogado, bem relacionado com a cúpula da polícia, no MP e do Judiciário, inclusive formado por uma renomada faculdade de direito havia me confidenciado que a ocorrência apenas me foi trazida pela PM porque o contraventor bam-bam-bam havia se “esquecido” de pagar para a PM.

Ouvi a todos em TC – aproximadamente 30 pessoas que jogavam – apreendi as máquinas, cuja “sangria” foi apreendida, em torno de 5000 reais, ouvi o contraventor laranja – porque nunca iriam me apresentar o verdadeiro!

A pesar de ter feito meu trabalho da forma mais invejável possível, de não ter me submetido ao desaforado “café” do nobre advogado, senti que absolutamente nada do que fiz tem real importância diante das possibilidades dessa gente se “safar” em outras instâncias, porque, infelizmente, e sem qualquer exagero, pelo menos metade da população brasileira sobrevive graças ao crime organizado e à corrupção. Qual a solução?

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Mui estimado Doutor Phermentum Purulentus, Vossa Excelência foi sublime…

Os acima referidos órgãos prestadores de serviços públicos contaram e contam, como porta vozes dessa retórica benemerente aos párias “brasilis”, “MISSIONÁRIOS” em total entrega aos interesses coletivos, máxime dos excluídos.

Os miseráveis do mundo são merecedores de Oficiais Militares,  Defensores Públicos, Promotores Públicos e Magistrados, grandes autoridades nesta terra postas, regiamente subsidiadas para celestial júbilo, POIS PARA TAIS SANTIFICADOS – COMO PRESENTANTES DA DIVINDADE – OS MELHORES E MAIS RICOS ADORNOS, AROMAS E SEDAS; TAMBÉM OS MAIS RICOS PALÁCIOS, MANÁ, INIGUALÁVEIS VINHOS E AROMAS…

AS MAIS HARMONICAS E FACEIRAS PARCERIAS, INCLUSIVE.

A gosto!

De todas as terras, de todas as cores; de todos os sabores… 

Deram-se ao mundo tal como nós, benedictus fundadores e construtores da SANTA MADRE IGREJA SATÂNICA TROPICALIENTE.

Certamente, nós, os seguidores de Satã, nada fazemos, só, por amor ao próximo.

DE VER SE QUE TODO O NOSSO AMOR AO PRÓXIMO – E AMOR COM AS NOSSAS MAIS PRÓXIMAS – DEPENDENTE É DA MAIOR GLÓRIA E EXPANSIONISMO DA NOSSA SANTA IGREJA SATÂNICA…

Da qual – humildemente – fomos auto-aclamamos ,  durante um soprar do divino espirito,    “REI DE TODOS OS PROFETAS”.

Phermentum Pustulentos Purulentus , tu serás, de agora em diante, denominado irmão AAZARAÇÃO.  Que nossos irmãos israelitas não se ofendam  por soar  algo como Aarão. Há diferenças; breves semelhnaças, idem. Por tal Aazaração, um irmão de Moshe azarado.

O Aazaração cuidará de todos os demais sacerdotes; de tudo darei a ti e a sua descendência. A décima parte meu irmão…

A décima parte das minhas terras; a décima parte dos meus tesouros…

Mas lembre-se: NÃO COMANDARÁS MEUS ARMADOS GUERREIROS…

Sob a minha constância, meus guerreiros,  cuidarão de ti e da sua descendência…

Decretarei a morte daquele que te ofereceu UM CAFÉ…

Ora, quantos pés de café correspodem  ao dízimo do  CAFEZAL DO BARÃO DO CAFÉ?

Tu cuidarás de ser a minha boca: TRATANDO-SE DE ÉDITOS DIVINAMENTE INSPIRADOS…

E SEMPRE SEVEROS COMO OS SACRIFÍCIOS E OFERANDAS “EX LEX”…

JURAMENTO DAS BOAS NOVAS:

SÓ DA MINHA BOCA OUVIRÃO AS BOAS NOVAS; no mínimo, a cada sesquicentenário.

Salvo as proclamações de feriados e festividades, sempre rotineiras posto agradar-me da alegria do populacho…Também, da arrecadação “ex lex”.

Lembre-se: DAREI-TE O DÉCIMO DE TUDO QUE TROUXERES PARA A NOSSA MADRE IGREJA SATÂNICA…

Para que sejas fiel a mim, eu mero servo DO SAGRADO TEMPLO DE NOSSO MESTRE…

De tudo te ofertarei um pouco…

Ah, MENOS AS MULHERES!

Posto sacerdote não poder, sob pena de morte eterna, delas experimentar impurezas.

Assim, sua descendência será uma legião de sobrinhos…

Alimentarás, educarás e guardará meus filhos como se teus fossem…

Pois sempre estarei muito ocupado te dando outros sobrinhos.

MEUS FILHOS POR TI SERÃO DISCIPLINADOS SOBRE O SEGUINTE:

Ficarão desobrigados de torcer pelo Santos F.C.

Também, por mim, ficarão desobrigados de PRATICAR RELIGIÃO E CULTUAR O CRIADOR…

Aliás, nem precisarão acreditar n’ El, de sagrado e inviolável nome…

Posto, em’ EL qualquer mandrião, velhaco, salteador, assassino, CRÊ EXISTIR…

MELHOR SERÁ AOS MEUS FILHOS JAMAIS CREREM…

MUITO MELHOR SERÁ SEMPRE TEMEREM…

E PRINCIPALMENTE…

EL’ SEMPRE OBEDECEREM…

Lembrem-se de minha mais sábia lição: FAÇAM AQUILO QUE MANDO NUNCA AQUILO QUE FIZ; AQUILO QUE AGORA FAÇO OU FAREI PIONEIRAMENTE…

Com efeito, ninguém necessita comer merda para saber que é ruim; para tal serve a experiência deste Mestre.

Assim, filhos meus: COBREM DINHEIRO PARA EXERCER PROFISSÃO…

PARA PRESTAR DETERMINADO SERVIÇO…

DETERMINADA OBRA!

Sabendo que: SE POR TALENTO NATURAL, VOCAÇÃO ESCOLHEREM PRESTAR SERVIÇOS AOS POBRES…

DE REMEDIADOS JAMAIS PASSARÃO…

Muito provavelmente morrerão tão pobres quanto a clientela…

Talvez, morto por um deles durante uma “cobrança” há muito atrasada.

E nunca, mais nunca, acreditem naquilo que denominam INSTITUIÇÕES…

Elas não existem; e aquelas que acham que existem – como escreveu um sábio General de meu exército – de nome Paulus Domingos, filho de filho do Paulus Domingos velho, TODAS AS INSTITUIÇÕES PASSARÃO…

Nunca existiu Instituição eterna

Delas só o humano é perene.  

Mais ou menos assim, escreveu o General prefaciando livro distribuído pela templária ordem: Ação.Lealdade.União. Obra de autoria do agora Legislador Régis de Oliveira; em autoria com um dos meus Coronéis da nobre família Barros Leite.

Sob o sol vi de tudo; nada haverá de novidade…

Sob o sol só matéria existe…

Há três tipos humanos: O TRABALHADOR…

O PREDADOR…

E O PARASITA.

Os últimos são os santificados presentantes dessas Instituições devotadas às causas e direitos dos demais membros da cidade; especialmente os  ditos excluídos.

As “instituições” abundantes em assasssinos que por lema , emblema ou reforço psicológico tipo circuncisão, escrevem em seus papéis mentiras tais como:  NÓS SOMOS COMPROMISSADOS COM  A VIDA E COM OS DIREITOS DA PESSOA HUMANA…DOS POBRES…DOS PETROS…DOS MOTOBOYS E PRINCIPALMENTE OS SEMPRE EXCLUÍDOS FAVELADOS.  

Que deverão permanecer todo o sempre excluídos para MAIOR GLÓRIA E RECEITA  DA INSTITUIÇÃO.

Para não ser de todo injusto: DEFENSOR DE POBRE EM DELEGACIA CONTINUA SENDO UM TIPO DE DELEGADO  QUASE EXTINTO: titulado como “veadus filigranus juridicus”…

Não colabora com a produção prisional da chefia, muito menos da PM.

Defensor de pobre em Juízo: SEMPRE FOI O BOM JUIZ…

E só o bom Juiz; nenhum outro tipo de sacerdote público.

Mas é de se ver que  QUANDO UM BOM JUIZ É OBRIGADO A DEFENDER O POBRE, o coitado já sofreu nas garras de tudo quando foi sacerdote compromissado com os direitos coletivos, especialmente dos mais fracos.

DIREITOS ALHEIOS QUE BUSCAM MONOPOLIZAR E ADMINISTRAR SEGUNDO A LÓGICA DITADA PELO PESSOAL DESEJO…

DESEJO DE PODER E RIQUEZA…

Ambição!

Por fim, todos os excluídos  orientados pelos mais humanos e abnegados Sacerdotes, obedientementente, em vez do DP, vão procurar a tal AJG,  PROCOM,  PEQUENAS CAUSAS, mas quando lá chegam logo outro Sacerdote dispara : cadê, o BO da Delegacia?

Cadê o BO do Delegado?

Ah, não fez!

Então retorna depois com o papel, pois sem BO do Delegado o Juiz indefere por não existir prova pré-constituida.

Não entendeu?  Bem,  o Juiz precisa de um documento para se cobrir! Assim o  Delegado deve abrir um BO de “esbulho possessório de autoria desconhecida”, depois  pode voltar aqui;  então a Defensoria abrirá ação de reintegração…Entende? Não! Não tem um local para dormir? Já tentou na Prefeitura? Já; nada conseguiu!

Olha minha Senhora o único modo é orar para  o Delegado  não querer ter o trabalho de mandar alguém fazer o BO.

Vai lá,  depois das 17h00, ela  já estará no bar em frente ao DP …

Eu garanto:  rapidinho   o Delegado vai achar uma VTR que arrombará  a porta e lhe reintegrará a casa. 

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           AINDA NÃO TERMINEI A “CRIAÇÃO ACIMA” …HÁ VÁRIOS ERROS

ENGANO: HÁ DELEGADOS EM NÚMERO MUITO ACIMA DO NECESSÁRIO E COMPATÍVEL COM CARGO QUE DEVERIA PRIMAR PELA EXCELÊNCIA DE SEUS MEMBROS E CONSEQUENTE REMUNERAÇÃO…HÁ MUITO VAGABUNDO, MUITOS IGNORANTES E POUCOS EFETIVAMENTE PRESIDINDO ATOS DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL…O NOSSO QUADRO DEVERIA SER REDUZIDO A METADE, AS CIRCUNSCRIÇÕES CENTRALIZADAS EM AMPLAS INSTALAÇÕES, TAL COMO NO PODER JUDICIÁRIO…CRIANDO-SE PLANTÕES UNIFICADOS… 22

Cidade
Polícia Civil defasada  

Faltam delegados Presidente da Associação dos Delegados diz que todo o Estado está com falta de delegados 

 

 

ANA CRISTINA ANDRADE
Da Gazeta de Piracicaba
ana.andrade@gazetadepiracicaba.com.br

Piracicaba tem 12 delegados na área operacional, contando distritos e delegacias especializadas, quando deveria ter no mínimo o dobro para dar conta dos 377 mil habitantes (segundo dados da Fundação Seade), atender flagrantes e tocar inquéritos, além de substituir outros delegados em licença ou férias.

Para se ter ideia, segundo apurou a Gazeta, dos sete distritos policiais o único que tem dois delegados é o 2º DP, que fica no Nova América. O restante tem apenas um.

Na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) são dois, na de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) apenas um, como também é na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher). Já no Deinter (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) são quatro. Na Seccional também há quatro delegados.

“Na Corregedoria são cinco para tomarem conta de apenas dois mil funcionários, enquanto que o restante, dependendo do local em que está, é responsável por um bairro inteiro que vai de 5 mil a mais de 50 mil habitantes”, disse um delegado que preferiu não se identificar.

Ainda de acordo com pesquisa feita pela Gazeta com a categoria, cidades como Saltinho, Águas de São Pedro e Santa Maria da Serra não têm delegados. Quem responde por Águas é o titular de São Pedro. Saltinho é atendida pelo profissional de Rio das Pedras e Santa Maria da Serra está há anos sob responsabilidade do delegado de Charqueada. Se há flagrantes nestas cidades, eles deixam o que estão fazendo e vão atender. Dependendo da ocorrência, dura o dia todo.

Segundo Marilda Pansonato Pinheiro, presidente da Adpesp (Associação dos Delegados do Estado de São Paulo), o Estado mais rico da nação, que é o de São Paulo, é o que paga o menor salário para os delegados.

“Por isso, temos policiais civis desmotivados e vivendo num regime de escravidão porque não podem reclamar. Quem sofre com isso é a população, que não encontra serviço de qualidade”, afirma.

Segundo ela, o Estado inteiro tem defasagem de 31% no número de delegados. “É uma defasagem assustadora. Dos 180 delegados que ingressaram na Polícia Civil no ano passado, 20 já abandonaram o cargo e foram em busca de outras profissões”.

Em Piracicaba, há quem tenha um segundo trabalho para poder garantir o sustento da família.

“Um oficial de justiça ganha o salário igual ao de um delegado. Isso não significa desmerecer o trabalho do oficial. Ele merece, mas acontece que o salário dos delegados deveria ser maior”, disse outro profissional.

VENCIMENTOS. De acordo com Marilda Pinheiro, um delegado do Estado de São Paulo recebe inicialmente, líquido, R$ 3,6 mil. “No Paraná, ultrapassa os R$ 7 mil. Em Brasília (DF), está em torno de R$ 15 mil”, declarou.

Do jeito que está a situação, segundo a presidente, “com gente entrando nas delegacias para assaltar e guardas metropolitanos ou funcionários de despachantes sendo levados para trabalhar nas unidades policiais, a tendência é piorar, porque a prestação de serviço não é ideal, os colegas estão se aposentando e cada vez mais a sociedade vai pagar o preço por não ter o serviço que merece”, destacou.

“O que estamos assistindo é a incompetência do Estado, com uma polícia que não tem condições de investigar por estar desmotivada e trabalhando dobrado, há grande sensação de impunidade porque não se chega facilmente à autoria dos crimes e o cidadão continua a delinquir”, afirmou.

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Os governantes paulistas são péssimos políticos em questões de segurança pública e, no geral, em relação à valorização das carreiras funcionais sem grande poderio político e PODER INSTITUCIONAL.

Aquelas como – no tocante a grande poder de influência no Poder Executivo e Legislativo – as carreiras de Promotor de Justiça, Procurador do Estado, Agentes Tributários estaduais, atualmente, ganham MUITO ALÉM DO QUE MERECEM… SUBSÍDIOS PARA FICAR MILIONÁRIO.

Ora, todo Juiz, todo Promotor, sabe que ganha muito além do que merece; considerando-se o custo de vida no Brasil.

A razão:

GANHAM MUITO E MUITO BEM, NÃO PELA IMPORTÂNCIA  DAQUILO QUE FAZEM, MAS, E PRECIPUAMENTE, PELO “REDUZIDO NÚMERO” DE MEMBROS. 

São tais como ASTROS e ESTRELAS… Como se fossem raras virtuoses; NÃO SÃO!

Alguns, a minoria, são naturalmente talentosos; o resto é habilidoso, organizado, metódico em relação ao estudo… Intelectualmente: A MAIORIA É LIMITADA; disso serem tão conservadores, pois toda inovação demanda algum esforço intelectual. Assim, melhor continuarmos fazendo aquilo para qual fomos exercitados

Mas em continuidade:

SE O MUNDO FOSSE DE OURO, A HUMANIDADE SE MATARIA POR UM POUCO DE BARRO.

Entre ativos e aposentados de ambas as carreiras: há cerca de quatro Delegados para cada Promotor ou Juiz de Direito.

Entre ativos, aposentados e reservistas: SÃO 15.000 OFICIAIS para cerca de 5.000 Delegados  

E a Polícia Civil, ainda, gosta de FAZER FORNADAS de Delegados; por única motivação: O CARDEALATO QUE SE APOSENTA POR IMPLEMENTO DA INVALIDEZ PRESUMIDA (aos 70 anos) cultiva a lógica de que QUANTO MAIS DELEGADOS, MAIS DIFÍCIL SE TORNA A EXTINÇÃO DA CARREIRA.

Eles, pelo quase nada que fazem, recebem BONS VENCIMENTOS… E  seguem felizes; talvez muitos seguirão felizes até aos 75 anos, quiçá, 80 anos.

O resto? Deixa prá lá!

Ora, as carreiras jurídicas, na atualidade, são compostas por medíocres, mas na magistratura, no MP, ingressam em pequenos bocados… Assim, até conseguem – depois de algum tempo – aprender a trabalhar.

Aqui de fornada, ficamos burros imitando burros.

E a maioria bobalhão, medroso e –  salvo quem já era policial – loucos por UMA PROFISSÃO MELHOR…

UMA COISA BOA DE VERDADE. 

Profissão boa de verdade, cansei de ouvir tal frase.

Jovem de mediana inteligência DEIXE DE SER OTÁRIO, a nossa Carreira alcançou o TOPO SALARIAL.

 

E quanto mais se infla o quadro, mais vazio nossos bolsos.

 

A POLÍCIA CIVIL TEM MUITA GORDURA ACUMULADA  ( NO ROSTO E NA PAPADA, BEM PERTINHO DA BOCA ).

O POLICIAL MORREU NA NOVA ACADEMIA; ONDE ESTAVA A TAL MÉDICA QUE EXIBE NA CINTURINHA DE PILÃO UMA CALIBRE 9mm? 42

AM/07/25 às 0:01 – LOUCO EM CUBATÃO

Dr GUERRA, COMENTE POR FAVOR, A CERCA DA ACADEMIA DE POLICIA EXALTADA PELA SWAT, INSTALADA EM MOGI DAS CRUZES, ANEXO II AONDE NO DIA DE HOJE 24/07, FALECEU UM COLEGA DE TRABALHO, NO CURSO MINISTRADO POR ESTA UNIDADE II DE MOGI DAS CRUZES/SP, ONDE NÃO HAVIA ALGUNS REQUISITOS BÁSICOS PARA O PRONTO SOCORRO DO ALUNO, HAVIA UMA AMBULÂNCIA ESTACIONADA BEM LONGE DO LOCAL DO CURSO AONDE ERAM MANUSEADA ARMAS, E CONSEQUENTEMENTE PROVÁVEL LOCAL DE RISCOS DE ACIDENTES, ENTRETANTO A MESMA DEVERIA ESTAR DE PRONTIDÃO NAS BAIAS DE PRATICAS DE TIRO, NAO HÁ BANCOS, BEBEDOURO, COMUNICAÇÃO “TELEFONE” E NEM ILUMNAÇÃO NECESSÁRIA PARA QUALQUER PROCEDIMENTO EMERGENCIAL.
NA OCORRENCIA DE FATOS TIPICOS E ATIPICOS NOS CURSOS MINISTRADOS POR ESTA ACADEMIA, FICAMOS EM TERMOS “À PROPRIA” SORTE, ME REFIRO A TENTATIVA DE SOCORRO PRESTADO A COLEGA, QUE INFELIZMENTE NAQUELE LOCAL “ERMO” VEIO A FALECER……