DELPOL-SP O Delegado de Polícia como Pacificador Social…Por Mário Leite de Barros Filho 18

O Delegado de Polícia como Pacificador Social
 
Por Mário Leite de Barros Filho
Delegado de Polícia do Estado de São Paulo, professor universitário, autor de quatro obras na área do Direito Administrativo Disciplinar e da Polícia Judiciária. Atualmente, exerce a atividade de assessor jurídico do gabinete do deputado federal Regis de Oliveira, em Brasília.

Importante obra jurídica sobre a atuação do delegado na mediação e conciliação.

Sumário:
 
I – Introdução; II – Oposição do Ministério Público ao NECRIM; III – Formas de Solução de Conflitos; IV – Legalidade dos Termos de Conciliação Preliminar; V – Direito Disponível; VI – Fundamento de Validade; VII – Conclusão; VIII – Projeto que Criou o NECRIM; e IX – Bibliografia.
Resumo: O presente trabalho estuda a legalidade da atribuição de conciliador de conflitos decorrentes dos delitos de menor potencial ofensivo, exercida pelos delegados de polícia.

Examina, também, a oposição do Ministério Público aos termos de conciliação preliminar formalizados pelo Núcleo Especial Criminal – NECRIM, criado no âmbito do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior – DEINTER 4 – Bauru, com o objetivo de disciplinar as composições de conflitos realizadas pelas autoridades policiais.

Palavras – chave: Polícia Civil; delegado de polícia conciliador de conflitos; delitos de menor potencial ofensivo; NECRIM; solução de conflitos; termo de conciliação preliminar; Ministério Público; segurança pública; e prestação jurisdicional.

Segue em anexo arquivo contendo a obra na íntegra.

 

Delegado Pacificador Social.pdf

FRESCAS POLICIAIS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 12

PM/07/10 às 14:15 – WAGNER

DOCTOR WAR. ESSAS MATÉRIAS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, MERECEM DESTAQUES, POIS TEM MUITOS COMENTÁRIOS PARA SEREM INSERIDOS DOS POLICIAIS DAQUI.

PM/07/08 às 16:56 – KAGUETA

DOUTOR GUERRA: O DELEGADO GILMAR GUARNIERI GARCIA, FOI DENUNCIADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO POR VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL (ARTIGO 325 DO C.P.). O MOTIVO DA DENÚNCIA FOI ELE TER DIVULGADO O D.V.C. DO RADIALISTA JOÃO ALKIMIM DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.

ABAIXO DADOS DO PROCESSO:

Processo 577.09.784381-9
Classe Inquérito Policial (Área: Criminal)
Assunto Violação do sigilo funcional (art. 325)
Distribuição Livre – 18/03/2009 às 09:20
5ª Vara Criminal – Foro de São José dos Campos
Local Físico 02/07/2010 03:38 – Prazo 28
Juiz Wania Regina Gonçalves da Cunha
Dados da Delegacia Portaria nro. 2/2009 – 1ª Corregedoria Auxiliar de São José dos Campos São José dos Campos-SP
Partes do Processo (Principais)
Participação Partes e Representantes
Autor Justiça Pública
Réu Gilmar Guarnieri Garcia
Testemunha/A João Carlos Alckimin Barbosa
Movimentações (5 Últimas)
Data Movimento
01/07/2010 Mandado Expedido
Mandado nº: 577.2010/015772-6 Situação: Emitido em 01/07/2010 Local: Cartório da 5ª Vara Criminal
01/07/2010 Ofício Expedido
Ofício – Certidão Breve Relato – Crime-JECRIM
01/07/2010 Ofício Expedido
Ofício – IIRGD – Folha de Antecedentes – Crime
29/06/2010 Recebidos os Autos da Conclusão
DESPACHO GENÉRICO
28/06/2010 Conclusos para Despacho

PM/07/09 às 17:22 – HUMILDE

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTÁ FEIO MESMO. COMEÇARAM AS CAÇAS AS “BRUXAS”, ABAIXO ESTÃO INVESTIGADORES ENVOLVIDOS NO ESQUEMA CAÇA-NÍQUEL, FORAM DEMITIDOS HOJE.
De 07-07-10
Aplicando, à vista do apurado nos autos de Processo
Administrativo Disciplinar GS/1.886/07 – DGP/6.718/05 – Vols. I
a III, e nos termos dos artigos 67, inciso V; 69; 70, inciso II, por
infração ao artigo 74, inciso II, da Lei Complementar n.º 207, de
05 de janeiro de 1.979, alterada pela Lei Complementar n.º 922,
de 02 de julho 2.002, a pena disciplinar de DEMISSÃO a PAULO
VITOR DE ASSIS, RG nº 13.386.737 e ROGÉRIO CAMARGO OLIVEIRA,
RG nº 13.861.233, Investigadores de Polícia de 2.ª Classe
e MARUO ISHIZAKI, RG nº 7.547.905, Investigador de Polícia de
Classe Especial, efetivos, do QSSP, lotados na DGP e classificados
no DEINTER-1, com sede de exercício na Delegacia Seccional de
Polícia de São José dos Campos. Defensor: Dr. Renato Augusto
de Campos – OAB/SP nº 146.111.

O investigador MARUO, está procurado, basta pesquisar o dvc dele e vai constar como procurado. Se você consultar os co-autores, vai ver que tem mais policiais de São José dos Campos procurados.

ABAIXO ENDEREÇO ONDE CONSTA O EDITAL DE CITAÇÃO, ONDE APARECE OS DEMITIDOS E ALGUMAS OTORIDADES POLICIAIS
http://dje.tj.sp.gov.br/cdje/consultaSimples.do?cdVolume=3&nuDiario=373&cdCaderno=14&nuSeqpagina=354.

Era uma vergonha o serviço prestado pela Ciretran de Hortolândia. 20

Era uma vergonha o serviço prestado pela Ciretran de Hortolândia.
Em 2008 precisei transferir e renovar minha habilitação que era do RJ.
Ao procurar o serviço da citada Ciretran, fui péssimamente atendido por funcionários sem nenhuma identificação, que pareciam mais funcionários comissionados indicados por políticos, tal foi a desatenção com que me prestaram atendimento.
Ao reclamar do atendimento a um deles, fui obrigado a ouvir um desaforo em tom de deboche: – Se o senhor tem alguma reclamação a fazer, fique á vontade. O Estado tem ouvidoria pra isso…
E ainda me disseram que eu teria que procurar uma das Auto-escolas da cidade para fazer um “curso” para prestar exame sobre as novas normas ditadas pelo DENATRAN. De fato, eu teria que fazer uma prova, mas jamais poderia ser “obrigado” a fazer qualquer tipo de “curso” em qualquer auto escola… Isso soou claramente como um tipo de máfia local, o que depois de algum tempo na cidade, pude concluir que é o que de fato existe.
Quando comprei um veículo em Campinas em abril de 2009, fui transferir e emplacar para hortolândia, meu município de residência.
Novamente fui vítima dessa máfia local, pois a revenda em que adquiri o carro, levou o carro numa vistoriadora da LINCES, para fazer a vistoria requerida pelo DETRAN para transferência de propriedade. Serviço que custa em média 50,00 Cinqüenta REAIS. (A LINCES é uma das mais conhecidas e certificadas vistoriadora de veículos do país, credenciada das maiores seguradoras do país).
Mas para minha surpresa, ao tentar fazer minha transferência de propriedade junto a ciretran de Hortolândia, Fui informado que a vistoria da LINCES não seria “reconhecida” em hortolândia, me OBRIGANDO a fazer uma nova vistoria numa ‘oficina’ local, “única e exclusiva” para tal tipo de vistoria.
No local, além de pagar mais caro pela ‘nova vistoria’ pude comprovar que de fato deveria estar ocorrendo algo de muito “podre” nesse tipo de negócio…
Os responsáveis pela ‘oficina’ de vistoria se comportavam com tal arrogância e prepotência que pareceu evidente que eles devem contar com a “cobertura” das “autoridades” locais.
Mas enfim… Não sou louco de peitar uma quadrilha dessas, quando até pequenos empresários locais, se submetem sem esboçar reação alguma… Certamente por conhecer bem o grau de periculosidade dos emvolvidos nessa máfia local…
É o que tenho para dizer.

VALNIR

A POLÍCIA DE SÃO PAULO PRECISA PAGAR SEGURANÇA PRIVADA: O delegado não teme que a medida, que teve início com o seccional antecessor a ele, manche a reputação da Polícia Civil perante a população… 20

Vigilante particular fará segurança em delegacias


Seccional de Campinas fechou contrato com empresa de segurança privada para vigiar unidades policiais

07/07/2010 – 21h00 . Atualizada em 07/07/2010 – 23h24

Lana Torres

 

Ao todo, 400 equipamentos serão distribuídos entre as 38 unidades policiais de Campinas, Indaiatuba, Valinhos, Vinhedo e Paulínia
(Foto: Janaína Maciel/ESPECIAL PARA AAN)

A Delegacia Seccional de Campinas fechou contrato com uma empresa de segurança privada da cidade e, no prazo de sessenta dias, todas as unidades policiais que respondem à seccional devem estar vigiadas por câmeras, alarme e vigilância particular em tempo integral.

Nesta quarta-feira 907/07), as instalações já começaram e uma das primeiras unidades a receber parte dos equipamentos foi a Delegacia da Mulher de Campinas.

Segundo o delegado seccional José Carneiro de Campos Olim Neto, serão 400 equipamentos distribuídos entre as 38 unidades policiais de Campinas, Indaiatuba, Valinhos, Vinhedo e Paulínia. A ideia, de acordo com ele, é preservar os bens que ficam dentro das delegacias. ‘Trata-se da segurança de patrimônio público, bens públicos que necessitam de segurança’, disse.

Neto explica que, pelo serviço, a Secretaria de Segurança deve desembolsar uma mensalidade à empresa Carvalho Tecnologia em Segurança, que cuidará da implantação e do monitoramento do sistema. O valor não foi revelado pelo delegado, que explicou que houve processo de licitação para escolha da firma que assumiria a função.

As imagens capturadas pelo circuito de câmeras ligado 24h por dia são transmitidas em tempo real à base da empresa e também ficam disponíveis para o delegado titular de cada uma das delegacias. No caso de alguma ocorrência, o alarme soa e uma equipe da vigilância privada vai até o local. Além disso, imediatamente, a Seccional é acionada e também envia policiais civis para a delegacia vítima.

O delegado não teme que a medida, que teve início com o seccional antecessor a ele, manche a reputação da Polícia Civil perante a população. Para ele, a contratação de empresas de segurança privada é uma tendência atual em casas e comércio e não há problemas em ser utilizada também pela polícia.

‘Não é função do policial fazer esta vigilância nas unidades. Não dá pra deslocar uma equipe para esta função, então, contratamos o serviço terceirizado’, explica.

O delegado garante que a medida é apenas preventiva, dando entender que o reforço na segurança não tem relação com o caso recente da mulher que foi roubada, no dia 14 de maio, dentro de uma delegacia, em Salto.

Em Campinas, um dos casos mais marcantes que expôs a vulnerabilidade da polícia civil foi quando, em fevereiro de 1999, 340 Kg de cocaína desapareceram do Instituto Médico Legal (IML) do município. A droga havia sido apreendida em Indaiatuba.