Assunto: A segurança de Hortolândia está a pé
Para: dipol@flitparalisante.com
| 19.5.2010 – 15:19 | |
| A polícia está a pé | |
| Da Redação – editornet@liberal.com.br | |
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A segurança de Hortolândia está a pé. Literalmente falando. A notícia divulgada com exclusividade pelo LIBERAL na edição de terça-feira (18/5) mostra uma realidade cruel da segurança pública. Neste caso, especificamente o problema de um município da RPT (Região do Polo Têxtil). Não há dados ou sequer mesmo uma suspeita de que isso possa ser uma constante em outras cidades da região. Mas, no mínimo, nos deixa em alerta. Faz com que o cidadão, o mesmo que contribui arduamente com uma alta carga de impostos, questione se tem o mínimo de segurança para sair de casa. E, muitas vezes, até mesmo para ficar dentro dela.
Saber que uma cidade com 200 mil habitantes é policiada por apenas e tão somente quatro viaturas é informação suficiente para instalar um clima de insegurança em quem mora, trabalha, estuda ou, até mesmo, busca diversão em Hortolândia. Uma constatação de que embora alardeie aos quatro ventos que em São Paulo tudo vai bem, o Governo do Estado mantém na segurança uma espécie de calcanhar de Aquiles. Um exemplo simples é como se mostra moroso em processos de licitação que, devido à necessidade, deveriam ser tratados como prioritários e, assim, serem agilizados para, no caso em questão, devolver às ruas as viaturas da Polícia Militar. O Estado é lento em razão do vírus da burocracia que contagia o poder público como um todo. Mas, em se tratando de segurança, obrigatoriamente teria de ser mais ágil. No caso específico de Hortolândia, há um agravante para o fato de várias viaturas estarem encostadas no pátio à espera de conserto: o complexo penitenciário instalado no município. E para quem duvida que a falta de policiamento já tenha reflexo nas ruas, pergunte ao proprietário da imobiliária do Jardim Nossa Senhora de Fátima que por três vezes em uma semana foi visitado por bandidos. Ou seja, dia sim, dia não, o estabelecimento foi assaltado. Também pode conversar com as três vítimas de roubos de veículos ocorridos apenas no domingo, num intervalo inferior a dez horas. A solução para intensificar a segurança é devolver às ruas as viaturas. Três das seis que estão quebradas já foram enviadas ao conserto, de acordo com o comando da PM. As outras três ainda dependem da conclusão do processo licitatório que, em média, deve levar 60 dias. Ou seja, voltamos à maior causa do problema: a burocracia |
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Casos isolados, versão pão de queijo.
Fonte: Notícias Terra
Polícia investiga se grupo de extermínio de PMs matou 21 em MG
19 de maio de 2010 • 17h46 • atualizado às 17h54
Ney Rubens
Direto de Belo Horizonte
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) de Minas Gerais informou que a Polícia Civil mineira investiga a atuação de uma quadrilha formada por policiais militares que seriam responsáveis pela morte de 21 pessoas nas cidades de São José da Lapa e Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. Os assassinatos teriam ocorrido entre 2004 e 2009.
A investigação também é feita pelo Ministério Público. De acordo com relatórios aos quais a reportagem teve acesso, o grupo seria liderado por um cabo da Polícia Militar conhecido como Robocop, que, segundo a Seds, já foi preso por determinação da Justiça de Vespasiano, mas que na semana passada foi solto após conseguir um habeas-corpus. Após ser colocado em liberdade, o policial entrou em licença médica.
As vítimas seriam todas usuárias ou traficantes de drogas que teriam feito dívidas com os policiais suspeitos de envolvimento no grupo de extermínio. O bando seria formado por oito agentes da PM. Gravações telefônicas em poder do MP anexadas ao processo ajudariam a comprovar a ação da quadrilha.
Em nota, a Secretaria de Defesa Social diz que o inquérito que apura os 21 homicídios ainda não foi concluído e que a Corregedoria da Polícia Militar acompanha a investigação “contribuindo com todas as informações necessárias para auxiliar o trabalho da Polícia Civil.”
A Seds informou que punirá quaisquer servidores que estejam comprovadamente envolvidos com os crimes e que a punição poderá ser, além da condenação na Justiça comum, a perda da graduação e exclusão da corporação.
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Seria um mata-leão bem aplicado ?
Ou deram um gogó errado ?
Fonte: Último Segundo
Laudo confirma morte de motoboy por asfixia em SP
Instituto de Criminalística comprova que Alexandre Menezes dos Santos foi morto por por “asfixia mecânica” após abordagem policial
AE | 19/05/2010 22:00
Laudo necroscópico feito pelo Instituto de Criminalística comprova que o motoboy Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos, foi morto por “asfixia mecânica por constrição cervical”. O crime ocorreu no último dia 8, no bairro Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo.
O documento foi entregue nesta quarta-feira ao promotores Mauricio Antonio Ribeiro Lopes e Marcelo Rovere, que denunciaram quatro policiais militares pelo crime. O exame também aponta que Alexandre tinha escoriações no rosto e no pescoço, o que, para os promotores, comprova que o motoboy foi espancado pelos policiais. Ele teria morrido após receber uma “gravata” de um dos agressores.
A vítima foi abordada pelos policiais militares na madrugada, quando voltada da pizzaria onde trabalhava. Os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Alexandre foi agredido diante da mãe.
Já estão presos os PMs Carlos Magno dos Santos Diniz, Ricardo José Manso Monteiro, Márcio Barra da Rocha, e Alex Sandro Soares Machado. Eles são acusados de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel pela asfixia e recurso que impossibilitou a defesa da vítima), racismo e fraude processual, porque colocaram uma arma de fogo no local para simular que o motoboy estava armado.
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Quando o Serra deixou o governo também deixou para nós, além do salário de fome, o Pinto e o Lourival, dizendo que eles ficariam para controlar o PCC.
Mas controlar como???
Deixando que o PCC finalize o serviço que ele começou – exterminar a Polícia Civil, matando os policiais se não de fome, a bala.
O próprio Dipol já constatou que o Pinto e o Lourival são acertados com o PCC desde que estavam na secretaria penitenciária, e esse comentário já foi colocado aqui no blog pelo Informante GS.
E o que estamos fazendo na PC, estamos quietos vendo nosso extermínio??
E que forma de controle do PCC será esse?? Será um acordo ou um acerto??
Será que uma parte desse acerto foi tirar o Dr. Rui do roubo a banco pra deixar por lá só zóio de vidro e assim o PCC ficar livre e solto pra arrecadar pra eles e pro governo?
O Lourival Gomes, hoje é secretário de estado, homem de confiança do Pinto, mas já é figurinha manjada. O cara foi diretor do presídio de Avaré e foi demitido da Coesp por prática de tortura e corrupção por receber grana para facilitar a entrada de armas e celulares para as facções.
Sobre o atual secretário da Secretaria da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, homem de confiança do honestí$$imo e implacável Ferreira Pinto, aquele mesmo que diz que a Polícia Civil só tem corruptos e é inoperante, não pairam apenas suspeitas ou denúncias, mas sim processos em curso por tortura e corrupção quando ele dirigiu algumas prisões da COESP, especialmente a Penitenciária de Avaré de onde foi demitido.
O Lourival Gomes dirigiu penitenciárias paulistas entre 1996 e 2000 e teve uma carreira marcada por denúncias e processos até ser demitido.
Só para se ter uma idéia sobre o homem de confiança dos implacáveis e honestí$$imos José Serra e Ferreira Pinto, o Lourival é suspeito de abrigar e beneficiar no presídio de Avaré uma facção criminosa rival do PCC, o CDL (Comando Democrático de Libertação), criada na década de 90 na penitenciária de Avaré.
A suspeita surgiu em depoimento de um dos fundadores do PCC, José Márcio Felício dos Santos, o Geleião, quando foi ouvido na CPI do Tráfico de Armas da Câmara dos Deputados, em maio de 2005.
José Felício disse o diabo de Gomes, disse que com ele a grana corrida solta para ele dar proteção e benefícios aos presos da facção. Geleião apontou Gomes como padrinho do CDL, pois como coordenador Gomes facilitava aos membros da facção a entrada e a posse de armas e celulares dentro da penitenciária de Avaré, e impedia a chegada e permanência de membros do PCC.
Quando o Lourival assumiu como adjunto do Ferreira Pinto teve muita manifestação contrária devido ao nebuloso passado, mas Ferreira como sempre, não deu explicações e encobriu o caso, o que vem encobrindo até hoje e não se sabe como por que o caso na época saiu na imprensa e existem vários processos contra ele até hoje.
Na época houve até pronunciamento em plenário da Assembléia pelo Deputado Renato Simões que repudiou a nomeação de Gomes, dizendo ser temerário ao Estado nomear alguém para o cargo de secretário adjunto da administração penitenciária, uma pessoa que já foi demitida sob denúncias de transferências fraudulentas de pessoas ligadas ao crime organizado.
Entidades de direitos humanos também repudiaram a nomeação de Lourival Gomes, mas com as bençãos do governador Serra, ele foi nomeado e exerceu o cargo de secretário adjunto do Ferreira.
Hoje as coisas pioraram muiiiiiiito, o cara hoje é secretário de estado, e pior ainda, secretário da administração penitenciária!!!!!!!! E pior ainda, é ainda pau mandado do Ferreira e juntos os dois controlam a segurança pública e os presídios!!!!!!
E depois ninguém sabe explicar por que a segurança de São Paulo está um lixo e por que o PCC faz o que bem entende e ninguém faz nada!!!!!!
Isso foi na época noticiado (Folha On Line de 13.06.2006), mas mesmo assim os dois, Ferreira Pinto e Lourival Gomes, mesmo sob suspeitas de ligação com o crime organizado, continuam a gozar a confiança do Serra, outro lobo tomando conta do galinheiro.
Hoje o Pinto e o Lourival são Secretários de Estado. Por que será?????$$$$$$$
Enquanto isso o Pinto e o Lourival assistem a tudo, cercados pelos seus seguranças, confortavelmente jantando no Magari ou no Bela Cintra, ou na beira da bela piscina da casa do Pinto, assistindo o extermínio da PC de fome ou morta a balas do PCC.
E nós da Polícia Civil, sendo chamados de corruptos e inoperantes, sendo humilhados e mortos, frente a tudo isso apanhamos quietos, somos humilhados, chamados de lixo pelos dois. Isso sim é uma vergonha!!!!!
Chega de humilhação do pessoal do Serra, chega de humilhação do Pinto que faz pose de mocinho, mas é só pose por que os fatos comprovam que de santo ele só tem o nome!!!!!
Acorda família policial civil!!!!! Boca no trombone!!!!!! Levantem essas broncas e mandem pra imprensa e para a oposição!!!!!!
Fora PSDB!!!!!!!!!!
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13/06/2006 – 10h02
Entidades criticam secretário-adjunto do sistema prisional
FABIO SCHIVARTCHE
LUÍSA BRITO
RICARDO GALLO
da Folha de S.Paulo
A nomeação do novo secretário-adjunto da Administração Penitenciária de São Paulo, Lourival Gomes, está causando polêmica. Especialistas em direitos humanos o criticam alegando que o período em que ele dirigiu as penitenciárias paulistas, entre 1996 e 2000, foi marcado por violações e maus-tratos aos presidiários.
Gomes também é suspeito de abrigar em um presídio do interior uma facção criminosa rival do PCC (Primeiro Comando da Capital) –grupo que promoveu os ataques à polícia em maio. A facção beneficiada seria o CDL (Comando Democrático de Libertação), criada na década de 90 na penitenciária de Avaré para rivalizar com o então ascendente PCC. O CDL chegou a ter 800 detentos. Hoje, está praticamente extinto.
A suspeita surgiu em depoimento de um dos fundadores do PCC, José Márcio Felício dos Santos, o Geleião, à CPI do Tráfico de Armas da Câmara dos Deputados, em maio do ano passado.
O novo secretário-adjunto foi apontado por Santos como “padrinho” do CDL. “Quem era conivente com o CDL era o coordenador Lourival Gomes”, disse Geleião. Segundo ele, membros do CDL, com a conivência de Gomes, tinham armas dentro da penitenciária e impediam a chegada, em Avaré, de gente do PCC. “É temerário o Estado nomear para esse posto alguém que foi demitido sob denúncias de transferências fraudulentas de pessoas ligadas ao crime organizado”, diz o deputado estadual Renato Simões (PT), que foi relator da CPI do Narcotráfico na Assembléia Legislativa.
Para Adriana Martorelli, presidente da Comissão de Política Criminal da seção paulista da OAB, a nomeação de Gomes “significa um retrocesso”. “Ele dirigiu as prisões num tempo em que a cultura que imperava era a do terror. O Estado tem de olhar os centros como espaços de ressocialização”, afirma.
Gomes entrou no sistema prisional na década de 70, em Avaré, e coordenou o Coespe (órgão que gerencia os estabelecimentos penitenciários do Estado) entre 1996 e 2000. Nesse período, houve diversas denúncias de maus-tratos nas prisões e de tráfico de drogas envolvendo funcionários.
Segundo a Folha apurou, Gomes trabalha como adjunto desde a semana passada, antes da nomeação oficial, no sábado. A secretaria não respondeu os questionamentos da Folha.
De volta
Lourival Gomes volta a um cargo de direção seis anos após ser demitido do Coespe. A demissão ocorreu oito dias depois que ele depôs à CPI estadual.
A secretaria, à época, negou relação entre o depoimento e a saída. À CPI, detentos presos contaram que pagavam para deixar a prisão. Em seus cinco anos frente à Coespe, 1.100 traficantes escaparam das prisões. Gomes acusou de omissos cerca de 3.600 dos 18 mil funcionários do sistema prisional. Afirmou, ainda, que 180 deles estavam sob investigação.
As suspeitas de maus-tratos e de envolvimento de funcionários com o tráfico de drogas foram investigadas pelo Ministério Público Estadual. Mas não se provou nada até agora. Entre os agentes penitenciários, Gomes tem imagem de repressor e violento. “Ele representa o pior que pode existir, o atraso, a época da repressão. Vem da época da ditadura”, afirmou um ex-colega, que pediu anonimato.
Outro lado
A Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo não havia respondido, até o fechamento desta edição, aos questionamentos da Folha sobre a situação do novo secretário-adjunto, Lourival Gomes.
A reportagem mandou ontem uma mensagem eletrônica para a assessoria do secretário titular, Antônio Ferreira Pinto, no cargo há duas semanas, perguntando sobre as críticas feitas à gestão de Gomes no Coespe (órgão que gerencia as unidades prisionais do Estado) e sobre sua suposta ligação no passado com facções criminosas. Não houve resposta.
Na semana passada, a Folha telefonou para a assessoria todos os dias e fez a mesma pergunta: se existe alguma sindicância, em andamento ou concluída, para apurar supostas irregularidades ou denúncia de maus-tratos durante a gestão de Gomes no Coespe.
A assessoria disse que não havia. Ontem, no entanto, mudou o discurso. Afirmou que ainda não havia consultado a corregedoria. Prometendo que agora faria a apuração nesse órgão, não havia respondido à Folha até as 23h30 de ontem.
Colaborou ANDRÉ CARAMANTE, da Reportagem Local
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Enquanto isso, o governador cria mais uma inutilidade cara: “O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado”.
É verdade que havia decisão do Supremo a este respeito.
Mas, também é verdade que havia decisões do Supremo e até artigos inteiros da Carta de 1988 que nunca foram respeitados, jamais ganhando eficácia via legislação estadual.
Quanto cu$tará este novo Ministério Público “especializado”???
Para isso há verba???
http://www.conjur.com.br/2010-mai-19/governo-sao-paulo-cria-ministerio-publico-junto-tribunal-contas
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digo no Estado interio
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Se fosse só a de Hortolândia, daríamos um jeito. O caso é que, graças ao governo de 16 anos, o Estado de São Paulo está a pé.
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Será que os dois secretários de estado e ex corruptos no sistema carcerario compraram alguma empresa de locação de veículos ou será de propriedade de algum delegado da quadrilha deles???????????
S$$$$$$$$$$$$erá que vão pedir licitação para locação de veículos também????????????????????
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Vocês não tão dando valor ao que estou dizendo, mas é a pura verdade.
Em MOgi das Cruzes, tá tendo briga por causa de arrecadação das maquinhinhas.
De umlado o Dr. Deodato do Garra, de outro lado o Dr. MarcosBatalha do 1 DP de Mogi, de outro terceiro lado, a Seccional, através do Dr João Rock & Roll, com seus badboy Carvalho, Egberto (parece o irmãodo Serginho chulapa, o kojak) e o Dona flor. É muita maquinhinha mais eles não se contenta não se entende, cada um querendo mais. O segundo é o mais ligeiro, dá uma de padre pra roubá a esmola da igreja e ninguém se liga, porque o cara tem imagem de santo mesmo, mas é o santo pau oco na verdade. O delegado da Dise Dr. fábio também quer entrar nessa aí mas não consege, tá mais queimado que pulero de urubu.
Tão dizendo aqui que ainda vai sai tiro nessa treta dos maquinero com os delegados, porqe o Dr. Batalha tem o comando da arrecadação desde o império de Cazé e não abre maão dos lucros, através de seus primos e cunhados Paulinho Melo, Cristovan e irmão rodolfo, o bacaninha da chuchuka.
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