Campanha da ADPESP denuncia fragilidade na segurança pública de São Paulo 23

 

Campanha denuncia fragilidade na segurança pública de SP

Sem contar com o apoio do Governo, Delegados da Polícia Civil paulista se unem para mostrar à sociedade a situação de caos em que se encontram

 

Falta de profissionais, más condições de trabalho, desmotivação e o pior salário do Brasil são alguns dos motes da campanha que estará nas ruas a partir de 21 de maio. A iniciativa parte da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo – ADPESP que, depois de negociar por mais de dez anos com o Governo, teve praticamente todas as propostas de reforma rechaçadas em 2010. 

 

A crise, portanto, não é nova. Em 2008, após a maior greve da história da Polícia Civil de São Paulo (59 dias), parecia enfim que a situação começaria a tomar novos rumos. Contudo, as promessas de mudanças por parte do Governo, para 2009 e 2010, não foram cumpridas. E, agora, os delegados de polícia se unem para esclarecer à sociedade seus problemas e reverter o quadro.

 

Os números explorados na campanha evidenciam a situação em que se encontra a segurança pública paulista. Veja a seguir (e os anexos) alguns deles:

 

–          31% das cidades do estado não têm delegados;

–          desde 1995, enquanto a população de SP cresceu 21%, o número de policiais civis se mantém o mesmo;

–          são apenas 3,2 mil delegados para os 42 milhões de habitantes de SP;

–          o estado mais rico da nação é o que pior remunera seus delegados de polícia.

 

“Chegou a hora de a sociedade paulista tomar ciência do caos pelo qual passa a sua Polícia”, ressalta a presidente da ADPESP, Marilda Pansonato Pinheiro. “Ou nos unimos para reerguê-la, ou veremos a violência e os índices de criminalidade crescerem ainda mais”, completa.

 

Para assistir aos vídeos da campanha, acesse www.youtube.com/adpesp.

 

Para acompanhar as últimas informações da ADPESP, acesse www.adpesp.org.br ou siga @delegados_sp.

A difícil arte de definir Delegados. 20

A difícil arte de definir Delegados.

Hoje minha mulher me perguntou se eu não faria concurso para Delegado, pois me vira desistimulado, diferente de outros tempos que ficava até começo da madrugada e mitigava horário de almoço e lazer por livros e pesquisas.
Confesso que a resposta não saiu facilmente da boca. Rapidamente respondi que não participaria mais de concurso algum, pois já estava com muitas feridas pelo que tinha experimentado dessa classe e do que via acontecer com colegas que não tinham conhecimento de direito, mas mesmo rápida a resposta fiquei com ela processando na mente por um bom tempo.
Não sabia distinguir se estava ressentido por não ter passado no concurso e daí praguejar contra a classe ou se realmente a classe, excetuando-se minoria da minoria, realmente não valia um balde de esterco.
Vivi um começo de polícia civil em plena alucinação, culpa de uma droga, ou cachaça, sei lá, que entra no corpo e acreditamos que de uma cidadezinha qualquer vamos consertar o mundo. Tão logo terminei a facul prestei a ordem e foi de prima, mas advogar não era algo que desejava, pois queria mesmo era ser delegado. O casamento com a polícia civil então entrou em crise. Comecei a ver defeitos na amada. Seus parentes então passaram a tomar forma de monstros a mim. Mesmo assim insisti num concurso e sinceramente a prova não era difícil, faltou mais alguns meses de empenho, mas depois pratiquei uma introspecção sobre os dirigentes da PC. Que tristeza. Trabalhei com vários delegados, também com vários não delegados, como nós somos chamados, meros carregadores de piano. Hoje apenas cumpro horário, não faço questão de orientar o sanguessuga de 100 quilos da distrital a como resolver melhor determinado problema. Se ele quebrar a cara quebrou, se não quebrar não quebrou. Claro que o Governo tem parcela de culpa, mas indubitavelmente foram eles que em tempos idos deixaram escorrer pelas mãos a grande oportunidade de melhorar nossa pc. Estão até hoje a grande maioria afogados na própria vaidade. Já ouvi da boca de alguns poucos que nas reuniões que fazem que a ordem é para “fritar” qualquer um dos não delegados, antes que atirem a frigideira quente neles. Sufocar qualquer movimento pela intimidação, não deixar descobrir que nós somos detentores de direitos que qualquer trabalhador tem. A meus olhos é típico comportamento de fracos. Claro, no meio de tantos há alguns que são bons, outros melhores, mas de certa maneira já sucumbiram à mão pesada e retrógrada dos chefetes. São corpos vazios a caminhar nos DPs, talvez aprisionando um espírito revoltado com o que veem e ouvem nas ditas reuniões. A nós não delegados cumpre apenas “executar”. Pensar ou exigir é algo injurioso e inaceitável. Observo o chefe de meu DP. Arrasta um corpo pesado, cheio de problemas, fingindo que gosta dos funcionários e implicitamente suplicando para que escrivães façam a parte dele, ou seja, relatem inquéritos, não o incomodem com a natureza de certos boletins e que façam um flagrante sozinho, sem lhe aborrecer, ou que a tiragem não alcance nada na rua, que sejam as boas vaquinhas de presépio, mas quando questionado para aposentar, pois tem tempo de sobra, diz que por conta do GAT não pode, pois é dinheiro que sempre vem em boa hora. Com tal gratificação o governo está criando matusaléns na polícia, que ficaram arrastando seus cadáveres pelos corredores, despencando em pedaços diários em detrimento da melhoria da polícia. Juro que fiz um raciocínio para encontrar qualidades, mesmo naqueles que foram bons delegados, mas está difícil a tarefa. Claro que respeito aqueles que já os encontraram, mas diariamente sedimento o entendimento que é necessária uma reforma na legislação, que contemple o cargo de delegados, seus misteres e uma melhor aplicação no contexto policial-judiciário. Lamentavelmente apenas nas equipes de futebol que mudam o técnico quando o time vai mal. A polícia civil é uma equipe, buscando a vitória de um longo campeonato, mas há tempos que disputa partidas de um sofrido varzeano e que ninguém se deu conta que a tática do técnico está totalmente errada.

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Sublime!

Luís, apenas  faça com amor as tarefas que executar; na atual ou futura carreira. Ame a tua obra em favor da coletividade , dela você faz parte;  nunca ame o cargo, a carreira ou a Polícia. 

Acima de tudo, no teu trabalho, ame o teu nome. 

O amor  pela carreira e pela ” instituição”  tão exacerbado internamente não passa de FALSO CORPORATIVISMO; de certa forma igual ao patriotismo conceituado por Samuel  Johnson: O ÚLTIMO REFÚGIO DOS CANALHAS.

P.S. :  GAT , ALE e penduricalhos: conversa mole! É o 1530 que nos fala muito alto. Esse o verdadeiro motivo e combustível, nosso Viagra, pelo qual nos  arrastamos  até os 70. Uma grande parcela  de nós.

TUMA AGORA TOMA INQUÉRITO COMO INDIGITADO…MAS É INOCENTE, CONSTITUCIONALMENTE FALANDO 2

Tuma Jr. será investigado, diz diretor da PF

Justiça dá autorização para apurar relações de secretário com chefe da máfica chinesa

19 de maio de 2010 | 22h 34

BRASÍLIA

A Polícia Federal abrirá inquérito para investigar o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, disse ontem em Brasília o diretor-geral da corporação, Luiz Fernando Corrêa.

A PF aguardava autorização da 3.ª Vara Federal de São Paulo, onde corriam os inquéritos que acabaram por revelar as relações de Tuma Júnior com Li Kwok Kwen, conhecido com Paulo Li, apontado como um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo.

A autorização judicial foi concedida e, com base nas informações levantadas nas investigações anteriores, será instaurado um inquérito exclusivo para investigar o secretário. A investigação será feita pela Superintendência da PF em São Paulo.

Favores. As relações suspeitas de Tuma Júnior com Paulo Li foram reveladas pelo Estado no último dia 5 de maio. Gravações telefônicas e e-mails interceptados pela PF mostravam o secretário trocando favores com o chinês.

Encarregado de combater o crime organizado, Tuma Júnior aparecia solucionando processos de interesse de Paulo Li em tramitação no Departamento de Estrangeiros, subordinado à sua secretaria, e fazendo encomendas de aparelhos eletrônicos.

Li, preso desde setembro passado sob acusação de chefiar um esquema milionário de contrabando de celulares pirateados na China, também mantinha em São Paulo um escritório em que cobrava para agenciar processos de regularização da permanência de chineses ilegais no País.

As escutas também revelaram Tuma Júnior articulando a aprovação do namorado da filha num concurso para escrivão da Polícia Civil paulista.

O secretário, que comanda um dos principais órgãos da estrutura estatal de combate à lavagem de dinheiro, apareceu ainda tentando relaxar um flagrante que resultou na apreensão de US$ 160 mil no aeroporto de Guarulhos.

O envolvimento de Tuma Júnior surgiu numa investigação instaurada inicialmente para apurar fraudes na emissão de passaportes que, posteriormente, evoluiu para a descoberta do esquema de contrabando.

O secretário foi interceptado em conversas com Paulo Li e com outro alvo da investigação, o policial federal Paulo Guilherme Mello, seu braço-direito na secretaria.

A partir dos indícios de envolvimento de Tuma Júnior, a PF propôs a abertura de um inquérito à parte. A Corregedoria do órgão em São Paulo deu parecer favorável e sugeriu que a investigação fosse aberta em Brasília, local de trabalho do secretário.

A Justiça Federal, entretanto, entendeu que o caso tem de seguir sob a alçada da PF em São Paulo, local dos supostos crimes. O inquérito investigará indícios de advocacia administrativa, tráfico de influência e corrupção.

“Os indícios colhidos nas investigações anteriores determinam a instauração de novo inquérito”, afirmou Corrêa após a abertura de um seminário internacional sobre combate ao crime organizado. “A Polícia Federal investiga fatos, e não pessoas”, disse ele, referindo-se à posição de Tuma Júnior, integrante da cúpula do mesmo Ministério da Justiça ao qual a PF está subordinada.

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Tão puro quanto moça virgem grávida.

Daquelas que só deixam “na portinha de trás”…

Mas,  como  acidentes acontecem,  sempre escorre de uma portinha pra outra.  Vai daí, né?

É MENTIRA QUE OITO POLICIAIS MILITARES ENTRARAM PRESOS, HOJE, PELA MANHÃ, NO DEIC, POR ROUBO A BANCOS ENVOLVENDO A MORTE DE UM TENENTE DA PM. HIPÓTESE ABSURDA E MALEDISCENTE!…SERÁ QUE A BANDA PODRE DA NOSSA PM MATOU O TENENTE WILSON? 15

2010/05/20 at 13:21 – VERDADE

É PURA MALDADE!
VAMOS SUBSTITUIR AS ARMAS DOS MULACIANOS PAULISTAS POR HARPAS E FLORES!
TAMBÉM DEVE SER MENTIRA QUE OITO POLICIAIS MILITARES ENTRARAM PRESOS, AGORA, PELA MANHÃ, NO DEIC, POR ROUBO A BANCOS ENVOLVENDO A MORTE DE UM TENENTE DA PM. HIPÓTESE ABSURDA E MALEDISCENTE!
MAIS MALDADE AINDA DIZER QUE ANTES MATARAM CORONEL, E AGORA ESTÃO MATANDO TENENTE E CONFIGURANDO INSANA DEMOENTRAÇÃO DA MALDADE HUMANA AFIRMAR QUE POLICIAIS CIVIS SOFREM AMEAÇAS!
MALDADE MESMO, ANTES EU ARDER NO MÁRMORE DO INFERNO DO QUE ARDER NAS PATAS DE UM MILICIANO INSANO!
ALIÁS, MALDADE TAMBÉM, AS IMAGENS QUE FORAM EXIBIDAS EM REDE NACIONAL, ONDE SUPOSTOS ROUBADORES MILICIANOS, PORTANDO FUZIS E METRALHADORAS, SUBTRAÍAM MERA PECÚNIA DE ESTABELESCIMENTOS BANCÁRIOS DE EXTREMA VILEZA.
NADA MAIS JUSTO, POIS SE OS BANCOS NOS ROUBAM, ALGUÉM DA CLASSE POLICIAL TEM QUE ROUBÁ-LOS. OBRIGADO POR DEFENDEREM A POLÍCIA PAULISTA!
ANTES QUE EU ME ESQUEÇA, ORDENARAM PARA ABAFAR O CASO E NÃO DIVULGAR NA MÍDIA!
PURA MALDADE MESMO!

Tenente Wilson ano atrás e mil brahmas menos

DELEGACIAS QUE FECHAM A NOITE…TENHO IDEIA MELHOR: DELEGACIA QUE FECHA DEVE SER DEMOLIDA 13

10% dos DPs têm vigia, só que terceirizados

No interior paulista, falta pessoal e mesmo em grandes cidades as delegacias não têm nem câmeras; guarda é feita muitas vezes com funcionários das prefeituras

20 de maio de 2010 | 0h 00

José Maria Tomazela – O Estado de S.Paulo

SOROCABA
Apenas uma de cada dez unidades da Polícia Civil que fecham à noite no interior de São Paulo conta com vigilância, só que terceirizada, conforme levantamento por amostragem feito pelo “Estado”. A não contratação de uma empresa de vigilância foi a principal causa do afastamento do delegado que respondia pelo 1.º DP de Salto, na região de Sorocaba, onde uma mulher foi roubada e, dias depois, a unidade foi invadida.

Ontem, na estreia do delegado designado para o DP, o prédio de Salto ganhou pela primeira vez uma placa de identificação. Em Sorocaba, sede das unidades de comando regional da Polícia Civil, apenas o prédio do Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter -7) e o da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) têm vigilância noturna terceirizada. Os vigias que se revezam no Deinter atuam mais como porteiros e não usam armas. Na Ciretran, a segurança foi providenciada após a unidade ser alvo de ladrões, há um mês. Os funcionários chegavam para trabalhar quando foram abordados por três homens armados. O bando fugiu levando 1.500 documentos de veículos em branco.

A maioria dos distritos policiais de Sorocaba não conta nem com câmeras de vigilância. Na Delegacia da Infância e da Juventude (Diju), um cartaz avisa: “toque a campainha para ser atendido”. Em Botucatu, a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) só ganhou câmeras e alarmes depois de o antigo prédio ser explodido por bandidos, em novembro de 2008.

Recomendação.

O seccional Antonio Soares da Costa Neto disse que vai atender à recomendação da Secretaria da Segurança e contratar empresas de segurança. Além do novo prédio da Dise, a Ciretran, a Delegacia da Mulher e os quatro DPs fecham à noite e não têm vigilância.

Em Tatuí, só a Delegacia da Mulher tem vigias contratados pela prefeitura. A Ciretran local já foi roubada duas vezes nos últimos anos. Delegados reclamam que o problema maior é a falta de funcionários. Distritos e delegacias funcionam graças ao pessoal cedido pelas prefeituras.

O diretor do Deinter-7, Weldon Carlos da Costa, disse que passou uma orientação “clara e por escrito” aos delegados para que as unidades sejam dotadas de equipamentos de segurança.

“O delegado tem de ver qual a sua necessidade. Se for uma empresa de vigilância, ele encaminha o pedido.”

Para ele, a terceirização evita o emprego de policiais em serviços que podem ser feitos por vigilantes.

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“Clara e por escrito”, pois somos um bando de imbecis…Esse diretor é dono de alguma firma de vigilângia?

Por escrito e tão clara quanto a “Portaria 22”,  inicialmente descumprida pelo referido Cardeal.

Aliás, que deve  ser um bom síndico de prédio.

DENÚNCIAS CONTRA A MAGISTRATURA: A ASSOJURIS denuncia ainda o pagamento de vantagens não previstas na LOMAM – Lei Orgânica da Magistratura, como férias, licença-prêmio, auxílios moradia e voto, dentre outras, além do TJ não ter permitido a participação dos servidores na elaboração da Peça Orçamentária, conforme prega a Resolução nº70 do CNJ. 8

GREVE
ASSOJURIS REQUER AO CNJ QUE INTEVENHA NO PLEITO DA CATEGORIA

No último dia 04 de maio, a Diretoria da ASSOJURIS enviou ao CNJ – Conselho Nacional de Justiça um documento requerendo a intervenção daquele órgão junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo pelo fato dos direitos dos servidores estarem sendo preteridos. No documento a entidade informa que encaminhou notificação ao TJ/SP a respeito da deflagração da greve da categoria.

DENÚNCIAS – A ASSOJURIS denuncia ainda o pagamento de vantagens não previstas na LOMAM – Lei Orgânica da Magistratura, como férias, licença-prêmio, auxílios moradia e voto, dentre outras, além do TJ não ter permitido a participação dos servidores na elaboração da Peça Orçamentária, conforme prega a Resolução nº70 do CNJ.

A entidade solicita que o CNJ nomeie um conselheiro como “árbitro” para analisar o pleito junto aos servidores, afim de regular os atos irregulares praticados pelo TJ/SP.

PRAZO DE 15 DIAS – No dia 18 de maio, o Conselheiro Marcelo Neves recebe a peça para processamento e determina a intimação do Tribunal  para despacho informações em 15 dias.

 http://www.assojuris.org.br/verDestaque.asp?Noticia=3762 

 

  

 

Greve do Judiciário completa 20 dias com serviços comprometidos

http://eptv.globo.com/noticias/noticias_interna.aspx?299259

Em Campinas, dos 15 cartórios e varas da Cidade Judiciária, apenas um continua com atendimento em dia

 

19/05/2010 – 12:45

Da redação

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A greve do Judiciário completa 22 dias nesta quarta-feira (19) e compromete os trabalhos em quase todas as cidades da região. Em Campinas, dos 15 cartórios e varas da Cidade Judiciária, apenas um continua atendendo todos os tipos de serviço. Nos outros locais, somente os casos de urgência.

 

Na tarde desta quarta-feira (19), os servidores se reúnem mais uma vez em São Paulo para definir os rumos do movimento.

 

Os funcionários reivindicam reajuste de 20,16%. Na sexta-feira (14), o Tribunal de Justiça (TJ) do Estado de São Paulo decidiu que os funcionários que aderiram à greve serão descontados. Os dias não trabalhados serão descontados. A decisão foi publicada no Diário Oficial deúltima quinta-feira (13). A resolução do TJSP determina também que as faltas dos funcionários não podem ser compensadas por banco horas, abono, contagem de tempo de serviço ou qualquer outra vantagem.

 

 

 

http://eptv.globo.com/noticias/noticias_interna.aspx?299259

 

 

 

 

 

 

 

Funcionários decidem pela continuidade da greve

 

http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/empregos/greve/60302-Funcionarios–decidem-pela-continuidade-da-greve

 

Ednéia Silva

Os funcionários da Justiça decidiram manter a greve iniciada no fim do mês passado em todo o Estado de São Paulo. A continuidade da paralisação foi aprovada em assembleia geral realizada nesta quarta-feira (19) na Praça João Mendes em São Paulo.
De acordo com o diretor da Assojuris (Associação dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo), Marcos Miranda, a greve deve continuar pelo menos até quarta-feira da próxima semana quando será realizada nova assembleia geral para discutir o movimento. Em Rio Claro, segundo Miranda, a greve tem a adesão de cerca de 15% dos 240 funcionários do Fórum.
O diretor explica que a greve visa pressionar o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo a efetuar o pagamento das perdas salariais dos últimos dois anos. Segundo ele, já se passaram duas datas-base sem reposição das perdas, que hoje soma 20,16%.
Além disso, diz, a categoria pede a contratação de novos servidores e o pagamento de R$ 1,5 bilhão referente a verbas trabalhistas, entre outras reivindicações. Até agora a categoria conseguiu a aprovação do plano de cargos e carreiras que será instituído no TJ. Quanto ao reajuste, o Tribunal de Justiça ofereceu 4,17%, proposta rejeitada pela categoria.

 

http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/empregos/greve/60302-Funcionarios–decidem-pela-continuidade-da-greve

 

 

 

 

 

TJ-SP quer usar Justiça contra greve de servidores

Paralisação, que chega a 50% dos funcionários, segundo sindicatos, torna os trabalhos mais lentos

O Tribunal de Justiça de São Paulo quer solucionar a paralisação dos servidores públicos pela via judicial. O presidente da Corte vai usar súmulas vinculantes do Supremo Tribunal Federal que se opõem ao direito de greve por servidores, e os desembargadores que integram o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo também devem elaborar resolução para acabar com o ato.

O presidente do TJ, desembargador Antonio Carlos Vianna Santos, reconheceu ao repórter André Guilherme que a greve torna o Judiciário paulista ainda mais lento. No segundo dia de greve dos servidores da Justiça estadual, o Fórum João Mendes, o maior do Estado, funcionou com número reduzido de servidores.

O advogado Alessandro Brecailo, da esfera cível, advertiu que a preocupação é que a greve produza os mesmos efeitos negativos da paralisação de 2004. O desembargador Antonio Carlos Malheiros, magistrado que preside a Comissão de Negociação de Greve, avaliou que é preciso aguardar para conhecer os rumos da greve dos servidores do Judiciário, acreditando porém que a saída mais rápida passe mesmo pela via judicial.

O Estado de São Paulo conta com quarenta e dois mil servidores do Poder Judiciário na ativa, e os principais sindicatos da categoria estimam que a adesão à greve já chega à casa dos 50%. A categoria quer reajuste salarial de 20,17%, com a aprovação do plano de carreira dos servidores, que tramita na Assembleia Legislativa. Além da redução do ritmo de trabalho nos cartórios do Fórum João Mendes, a greve também ganha espaço entre serventuários de cidades do interior.

 
 
 
 

TJ-SP ameaça punir categoria pela Greve. Entidades vão tomar as medidas judiciais cabíveis

  • May 17th, 2010

http://blog.sylviomicelli.jor.br/2010/05/17/tj-sp-ameaca-punir-categoria-pela-greve-entidades-vao-tomar-as-medidas-judiciais-cabiveis/

por Sylvio Micelli / ASSETJ

Conforme publicação do Diário Oficial do último dia 13 de maio, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo publicou a resolução 520/2010 onde ameaça a categoria, em greve desde o dia 28 de abril, com o desconto dos dias parados.

O presidente da Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (Assetj), José Gozze afirmou que todas as medidas judiciais cabíveis, em São Paulo e em Brasília, serão tomadas para garantir o direito dos servidores. “Entramos com o processo de greve por dissídio coletivo, com base na Lei 7.783. Independente do julgamento da greve, os advogados de todas as nossas entidades vão usar de todas as medidas legais para garantir a participação dos servidores”, afirmou.

Julio Bonafonte, presidente do Conselho Deliberativo da Assetj fez críticas à resolução e à postura do Tribunal. “Mais uma vez, o Judiciário quer punir os servidores que fazem uma greve para garantir um direito que o Tribunal não cumpre. Isso é lamentável”.

Segundo o site do Tribunal a resolução determina “que as faltas dos servidores que participam do movimento grevista sejam descontadas”. A decisão tomada pelo Órgão Especial, plenário com os 25 desembargadores mais antigos da instituição “levou em consideração os prejuízos causados à população do serviço jurisdicional”. A resolução ainda destaca que “as faltas não podem ser compensadas por banco horas, abono, cômputo de tempo de serviço ou qualquer outra vantagem que o tenha por base”.

A resolução entra em vigor a partir do dia 12 de maio. Ou seja, os dias parados de 28 de abril a 11 de maio não podem ser descontados sob nenhuma forma.

Leia a íntegra da resolução:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA
RESOLUÇÃO Nº 520/2010

O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu ÓRGÃO ESPECIAL, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça retratado no Recurso em Mandado de Segurança nº 22.874-SP e a posição do Colendo Supremo Tribunal Federal nos autos da Reclamação nº 6568/SP.

CONSIDERANDO a necessidade de assegurar a manutenção do serviço público essencial e indelegável prestado pelo Poder Judiciário;

CONSIDERANDO os prejuízos experimentados pela população em geral com o retardamento da prestação jurisdicional em decorrência da paralisação dos servidores;

CONSIDERANDO que todos os esforços até agora envidados para o retorno ao trabalho não surtiram o efeito almejado,

RESOLVE:

Artigo 1º – As faltas decorrentes da participação de servidores do Tribunal de Justiça em movimentos de greve ensejarão o desconto de vencimentos e não poderão, em nenhuma hipótese, ser objeto de:

I – compensação, nem mesmo com o saldo do banco de horas;
II – abono;
III – cômputo de tempo de serviço ou qualquer vantagem que o tenha por base.

Artigo 2º – Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação.

São Paulo, 12 de maio de 2010.

(a) ANTONIO CARLOS VIANA SANTOS, Presidente do Tribunal de Justiça

  

http://blog.sylviomicelli.jor.br/2010/05/17/tj-sp-ameaca-punir-categoria-pela-greve-entidades-vao-tomar-as-medidas-judiciais-cabiveis/

Postado por: Sylvio Micelli – em: 19-05-2010 / 11:15:17

Ao TJ-SP, meu desabafo…

http://www.assetj.org.br/portal/?secao=lendonews&taskCat=4&taskNot=2926

Ao TJ-SP, meu desabafo…

Paula Salazar Herrera de Souza (*)

Poucas são as profissões com a beleza da magistratura. Como é bonito e gratificante ser juiz, desembargador! Quantos anos de estudo, de dedicação em prol da sociedade! No entanto, não podemos nos esquecer que nem só de magistrados se faz um Tribunal de Justiça, mas também do árduo trabalho de seus servidores.      

Se não somos dotados do brilhantismo das mentes encasteladas nos gabinetes, nem por isso somos menos importantes. Se furar, juntar, numerar, rubricar, carimbar a infinidade de papéis que insistem em amontoar-se sobre nossas mesas parece trabalho de menor valor, não o é. Não se faz justiça sem que se faça o ‘trabalho sujo’.

De maneira alguma pretendo comparar as funções, assim como também não pedimos a equiparação de nossos vencimentos. Peço para que nos vejam, nos ouçam e nos tratem com o devido respeito!

Não queremos ajuda do TJ para rever cheque especial, negociar com banco. Não precisamos de corda para nos enforcar, isso é algo que podemos fazer por conta própria.

O que necessitamos é honrar nossos compromissos, pagar pela educação de nossos filhos, pela nossa saúde, coisas que o estado deveria nos proporcionar e não o faz. Coisas que estão, a cada dia, mais caras e mais distantes da nossa realidade.

Esperamos que o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo faça justiça também aos seus trabalhadores. Queremos apenas o que nos é devido, será que é pedir muito?

(*) Servidora da Comarca de Bauru
Publicação autorizada pela autora
 

Delegado é a praga instituida e querem ser chamados de DOUTOR, Dr. em quê? 32

2010/05/20 at 7:35 – MARCO POLO

Estão ficando bravos com o secretario???
Devem ficar bravos com seus delegados que tratam seus funcionarios como nada.
Defendam-se deles, que sabotam VCs, diminuem Vcs.
DEnunciem os seus chefes envolvidos e verão que farão uma limpa na gloriosa PC, que ainda mantem em seus quadros bons policiais, que moram mal e lá tem seu carrinho financiado.DElegado é a praga instituida e querem ser chamados de DOUTOR, Dr em que?
Tem muita gente boa , mas nunca vi maçã boa melhorar a ruim. Guarda Municipal fazendo escolta e dando mão pa cabeça é omissão da PC e da PM. Os atos são ilegais, acordem Oficiais em posto de comando. Depois não adianta reclamar.

SALTO É O RETRATO DA POLÍCIA CIVIL INTERIORANA: HÁ ANOS MUNICIPALIZADA E BREVEMENTE TERCEIRIZADA…”AD HOC” ou “A ROGO” SÃO OS DELEGADOS 5

19/05/2010 – 19:45 Atualizado em 19/05/2010 – 19:45

DIG assume investigações sobre o assalto em delegacia de Salto

Policiais de Sorocaba foram até Salto saber detalhes do inquérito

Da Redação/TV TEM

Muita movimentação no 1º distrito de Salto. Policiais de Sorocaba foram até a cidade saber detalhes do inquérito que agora está  sob os cuidados da DIG.

 

O delegado corregedor da Policia Civil também esteve na cidade. E ouviu os delegados e escrivães afastados pela direção do Deinter 7. Ele conversou ainda com a comerciante assaltada na semana passada dentro do distrito policial.

 

Jose Maria Spin Ervilha não quis gravar entrevista nem dar detalhes dos depoimentos. Quem conversou com a reportagem do TEM Notícias, desta vez mostrando o rosto, foi a comerciante Nadir Aparecida Parasso.

 

 

Nesta quarta-feira os novos delegados designados pelo Denteir 7 assumiram. João Edson Pinhata substitui o titular da cidade, Moacir de Mendonça. E Paulo Dangeoli entra no lugar de Luciano Paiva no 1º distrito.

 

As mudanças preocuparam a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. A presidente da entidade foi até a cidade para saber quais são as condições de trabalho dos policiais.

 http://tn.temmais.com/noticia/5/9247/____________________________

Conforme o vídeo acima, há 5 anos,  o trabalho de investigação em Salto  está em mãos da Guarda Municipal; por outro aspecto vislumbra-se uma atuação medrosa da presidente da ADPESP.  

A doutura MARILDA quer dividir a culpa.  Mas com quem?

A culpa é coletiva: DE TODOS OS DELEGADOS DESTE ESTADO; o grau da culpa na medida da classe ocupada e tempo de carreira. 

Ou  seja: quanto mais no topo da lista de classificação, mais culpado será.

A QUESTÃO NÃO É A FORMAÇÃO…É A DEFORMAÇÃO QUE AS POLÍCIAS ESTADUAIS GUIADAS POR POLÍTICAS SELVAGENS INFLINGEM EM SEUS MEMBROS 10

Formação de policiais

Os recentes acontecimentos envolvendo policiais militares, como assassinatos de pessoas inocentes, ou associação com assaltantes ou traficantes de drogas, recoloca em debate a questão do treinamento dos efetivos da corporação. Não falta quem diga, entre os especialistas no assunto, que a formação tem falhas graves. Além da capacitação técnica, para a dura tarefa de enfrentar marginais, colocandoa vida em risco, há o lado psicológico, e é nesse aspecto, justamente, que as coisas estariam deixando a desejar. Os comandos da PM negam, e consideram o processo atual suficiente para dar condições ao policial de realizar corretamente seu trabalho. A prática, porém, é diferente da teoria, pois o agente da lei, com frequência, é posto à prova, em situações que exigem dele, principalmente, equilíbrio, ponderação, discernimento e, sobretudo, consciência de suas responsabilidades. Em muitos casos esses atributos não se fazem presentes, o que acaba originando desfechos trágicos, desses que apenas servem para abalar a confiança popular nos policiais. Bom seria, portanto, que os escalões superiores da segurança pública refletissem sobre o tema, para ver o que pode ser feito nesse campo da formação do pessoal, Se há dificuldades, quais são elas? Isto é o que precisa vir à tona, até como forma de se apressar as soluções cabíveis, em benefício não só da sociedade, como da própria Polícia Militar.

A TRIBUNA  ( 20 de maio ) 
 

SERRA FARÁ MAIS DO QUE JÁ FEZ 15

A poucos meses do final do atual governo federal do PT, o deputado estadual Fausto Figueira aparece no cenário com a velha e oportunista tática eleitoreira, de apostar no ataque contra quem tem os melhores exemplos do que já fez. Ele tenta desviar a atenção de um debate mais sério sobre o tema Segurança Pública no País, por causa da inércia do lulopetismo, que nesses sete anos e cinco meses não cuidou do setor como prioridade e por isso mesmo não tem resultados para mostrar. Não encontro outras palavras, senão oportunismo e leviandade, para definir com precisão o artigo Serra promete o que não fez, de Figueira, publicado neste jornal no último dia 10 de maio.

O deputado recorreu a um episódio momentâneo ­ um aumento nos casos de homicídios dolosos na Baixada Santista, no primeiro trimestre deste ano, muito provavelmente devido a confrontos entre gangues de traficantes ­ para tentar desqualificar os avanços da política paulista de segurança pública e a proposta do Ministério da Segurança Pública anunciada por José Serra.

A oscilação momentânea nos homicídios dolosos na Baixada é compreensível diante da acelerada redução da criminalidade no Estado de São Paulo nos últimos anos ­ o que gerou uma dificuldade permanente para se estabelecer e cumprir metas cada vez mais rigorosas de combate ao crime. Mas o Governo paulista, além de reconhecer o fato, respondeu prontamente, com firmeza e decisão. Fez o que tinha de fazer: aumentou o contingente policial e colocou a tropa de choque nas ruas da região. A criminalidade voltou a cair imediatamente na Baixada.

Com um contingente extra de 1.277 homens e 386 viaturas se revezando nas ruas, em menos de 10 dias foram efetuadas 25 prisões, recapturados 8 foragidos e registradas 7 ocorrências de tráfico de drogas e 4 de porte ilegal de arma de fogo. Foram abordadas 2.842 pessoas e vistoriados quase 700 veículos e 17 edificações.

Os governos tucanos fizeram de São Paulo um modelo de Segurança Pública para o Brasil. Nos últimos nove anos, o Estado reduziu em 70,2% os casos de homicídios dolosos. Em 2009, atingiu o índice de 10,6 casos para 100 mil habitantes. Desde o início do Governo de José Serra, em 2007, foram poupadas mais de 36 mil vidas. No Brasil, o número de homicídios dolosos corresponde a 24,5 casos para cada grupo de 100 mil habitantes ­ mais do que o dobro de São Paulo.

Esse número, por si só, já explica a importância do Ministério da Segurança Pública sugerido por José Serra. Mas é evidente que o ex-governador de São Paulo tem bases muito mais sólidas para sustentar a sua proposta. O Ministério é fundamental para suprir a falta de ação do Governo Federal no combate ao crime, principalmente ao contrabando de drogas e armas, que é o que dá força, poder e gera recursos para queas facções criminosas se organizem e se sustentem.

Os criminosos encontram as portas das nossas fronteiras escancaradas e, na falta de uma política nacional de Segurança Pública, agem como querem, espalhando o horror. No mesmo espaço ocupado pelo seu artigo de conteúdo raso ­ que se valeu de um fato momentâneo, já superado ­ o deputado do PT Fausto Figueira poderia ter inserido milhares de leitores deste jornal em um debate sério e responsável sobre um verdadeiro projeto nacional de Segurança Pública. E é justamente isso o que José Serra está fazendo, para que o Brasil possa sempre mais. ( fonte A TRIBUNA de 19 de maio de 2010 ) 
E-MAIL
leitor@atribuna.com.br

RAUL CHRISTIANO.
Jornalista e dirigente estadual e nacional do PSDB.

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Lembro que a explosão do número de homicídios no Brasil – especialmente São Paulo –  se deu a partir de 1995, ou seja, durante o governos FHC e Covas. Em 1998 o Brasil passou a contar legiões de adolescentes  filhos dos desempregados pela política neoliberal. Foram recrutados pelo crime.  

A sensível diminuição da contabilidade criminal – nada confiavel e sob suspeita de manipulação – acompanha a retomada do crescimento da economia e mudanças na legislação durante o governo LULOPETISTA. A partir de 2003. Mas a perversa herança do Plano Real –  e outros planos – continuará lotando os presídios por muitos anos. Principalmente pelos bilhões que a corrupção governamental anualmente arranca do mercado.  

Por outro aspecto, aparentemente a grande esperança de Serra para consertar as Polícias Civis e Militar será o controle federalizado dessas organizações. Deve ter percebido, enquanto governador do Estado, que não há como  depurá-las SEM GRANDES FORÇAS EXTERNAS; ainda mais quando  governadores são obrigados ao loteamento desses órgãos entre as bases de apoio.

POR FIM, ESPECIALMENTE QUANDO NÃO SE QUER  INVESTIR EM QUALIDADE DE VIDA PARA OS POLICIAIS.

DIRETOR DE SOROCABA REVOGA ATO DE REMOÇÃO ADAPTANDO-SE AOS TERMOS DA “PORTARIA DA DIGNIDADE” 3

DEINTER 7 – SOROCABA

Portarias do Delegado de Polícia Diretor

De 18/05/2010

Fixando,

Portaria DGP-22, de 16-04-2010, como sede de exercício das

autoridades: Dr. LUCIANO CARNEIRO DE PAIVA, RG 19.525.827,

Delegado de Polícia de 3ª Classe, Padrão II, na Delegacia de

Polícia do Município de Salto, anteriormente em exercício na

Delegacia de Polícia do 1º Distrito Policial de Salto. (P.32/2010);

Dr. PAULO HENRIQUE GARCIA D’ ANGIOLI, RG 28.093.791-X,

Delegado de Polícia de 4ª Classe, Padrão I, na Delegacia de

Polícia do 1º Distrito Policial de Salto, anteriormente em exercício

na Delegacia de Polícia do Município de Salto. P. 33/2010).

Republicado por ter saído com incorreção no D.O..19/05/10).

por permuta nos termos do artigo 4º, inciso III da

Despachos do Delegado de Polícia Diretor,

de 18/05/2010

Autorizando,

e temporariamente o Dr.MOACIR RODRIGUES DE

MENDONÇA, RG 5.511.349, Delegado de Polícia de 1ª Classe,

Padrão IV, com sede de exercício na Delegacia de Polícia do

Município de Salto, a ter exercício cumulativo na Delegacia de

Polícia do 2º Distrito Policial de Salto, a partir de 19/05/2010 por

necessidade de serviço, sem prejuízo das atribuições do cargo da

sua sede de exercício, ficando cessados os efeitos da designação

como titular da Delegacia de Polícia do Município de Salto.

(Republicado por ter saído com incorreção no D.O. 19/05/2010);

nos termos da Portaria DGP 40/2006, excepcionalmente e

temporariamente o Dr.JOÃO EDSON PIGNATA, RG 9.418.236,

Delegado de Polícia de 1ª Classe, Padrão IV, com sede de exercício

na Delegacia de Polícia da Infância e Juventude de Sorocaba,

para que sem prejuízo de seu cargo da sua sede de exercício,

passe a ter exercício cumulativo, por necessidade de serviço

junto a Delegacia de Polícia do Município de Salto, como titular a

partir de 19/05/2010. (Republicado por ter saído com incorreção

no D.O. 19/05/2010).

nos termos da Portaria DGP 40/2006, excepcionalmente 

 

 

DEINTER 7 – SOROCABA

Portarias do Delegado de Polícia Diretor,

de 18/05/2010

Fixando

 

 

:nos termos do artigo 1º, parágrafo 2º da Portaria DGP-39,

de 09-12-1986, no interesse do serviço policial, como sede de

exercício das autoridades: Dr. LUCIANO CARNEIRO DE PAIVA,

RG 19.525.827, Delegado de Polícia de 3ª Classe, Padrão II,

na Delegacia de Polícia do Município de Salto, anteriormente

em exercício na Delegacia de Polícia do 1º Distrito Policial de

Salto. (P.32/2010); Dr. PAULO HENRIQUE GARCIA D’ ANGIOLI,

RG 28.093.791-X, Delegado de Polícia de 4ª Classe, Padrão I,

na Delegacia de Polícia do 1º Distrito Policial de Salto, anteriormente

em exercício na Delegacia de Polícia do Município de

Salto. P. 33/2010).

com fundamento no artigo 37, inciso III da Lei Complementar

207, de 05 de janeiro de 1979, como sede de exercício dos

funcionários: ADRIANA DE ARAÚJO, RG 18.239.562, Carcereiro

de 3ª Classe, Padrão II, na Delegacia de Polícia do 1º Distrito Policial

de Salto, anteriormente em exercício na Delegacia de Polícia

do 2º Distrito Policial de Salto. (P.029/2010); VALÉRIA DE JESUS

NASCIMENTO ROEDEL, RG 22.407.229, Carcereiro de 3ª Classe,

Padrão II, na Delegacia de Polícia do 2º Distrito Policial de Salto,

anteriormente em exercício na Delegacia de Polícia do 1º Distrito

Policial de Salto. (P.028/2010); CARLOS CÉSAR FONTOLAN, RG

13.578.908, Escrivão de Polícia de 2ª Classe, Padrão III, na Delegacia

de Polícia do 2º Distrito Policial de Salto, anteriormente em

exercício na Delegacia de Polícia do 1º Distrito Policial de Salto.

(P.031/2010); LAERTE ANTONIO SCUDELER, RG 8.939.807, Escrivão

de Polícia de 2ª Classe, Padrão III, na Delegacia de Polícia

do 1º Distrito Policial de Salto, anteriormente em exercício na

Delegacia de Polícia do 2º Distrito Policial de Salto. (P. 030/2010).

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O nosso ( meu e seu ) Flit Paralisante é uma grande obra cultural.

HOMICÍDIO DE TUCLA ESTÁ RELACIONADO COM OUTRAS MORTES VIOLENTAS EM CUBATÃO 2

Quarta-feira, 19 de maio de 2010 – 23h11

Cubatão

Morte de vereador pode estar relacionada com outros episódios

Eduardo Velozo Fuccia

 

Créditos: Raimundo Rosa
O esclarecimento da morte do vereador João Santana de Moura Villar, o Tucla (PDT), dependerá de melhor apuração pela Polícia Civil de dois episódios envolvendo pessoas ligadas ao parlamentar.

Um desses casos trata-se do assassinato de um motorista do vereador. Muito se especulou dentro e fora dos meios policiais sobre as circunstâncias do homicídio, mas nada ficou demonstrado e o crime continua sem solução.

Alex Renildo de Barros, de 30 anos, morreu na madrugada de 30 de agosto do ano passado. A vítima estava em seu Audi A3, quando desconhecidos em uma motocicleta o atingiram com vários tiros de pistola.

O outro episódio, envolvendo um assessor do vereador, diz respeito à suposta morte e ocultação do cadáver do traficante Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, o Naldinho, misteriosamente desaparecido desde 29 de dezembro de 2008.

Policiais do 6º DP de São Bernardo do Campo foram até a casa de um assessor de Tucla para checar a informação de que na residência do assessor estava enterrado o cadáver de Naldinho, mas nenhum indício nesse sentido foi descoberto.

Domingo, 30 de Agosto de 2009, 19:20 

Motorista de vereador cubatense é morto a tiros De A Tribuna On-line 

O motorista do vereador João Santana de Moura Villar, o Tucla (PDT), Alex Renildo de Barros, de 30 anos, foi assassinado na madrugada de sábado, em Cubatão. A vítima estava dentro de um automóvel Audi/A3 preto, placa GAC-0614, que estava estacionado na esquina das ruas Carlos Gomes e Portugal, no Jardim Casqueiro. 

De acordo com o Boletim de Ocorrência 1027/2009, o motorista foi encontrado com vida pelos policiais, mas morreu durante atendimento no Pronto Socorro do Casqueiro.No veículo, foram identificadas sete perfurações na janela esquerda traseira, que teriam atingido a região posterior da cabeça de Alex. Um dos projéteis teria transfixado a face esquerda do motorista. No local foram apreendidas dez cápsulas de pistola calibre 9mm deflagradas, além do telefone celular e aparelho nextel de Alex Renildo, cujas últimas ligações poderão ajudar nas investigações.  

Procurado pela polícia, o vereador Tucla, que está sem seu terceiro mandato na Câmara de Cubatão, garantiu não saber o que teria motivado o assassinato. Ele afirmou apenas que ouviu comentários de que os agressores estariam em uma motocicleta.

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Sexta-Feira, 7 de Novembro de 2008, 08:33

Dono de auto-escola é assassinado na Vila Nova

Da Redação

EDUARDO VELOZO FUCCIA

A ausência de discussão, os inúmeros tiros em partes vitais do corpo e a fuga dos criminosos somente após a certeza da consumação do homicídio não deixam dúvidas. A morte do dono de auto-escola Benavenor Teobaldo da Silva Neto, de 36 anos, foi uma execução sumária. Conhecido por Beninha, ele foi assassinado dentro de seu estabelecimento, às 21h30 de quarta-feira, em Cubatão.

A hipótese de latrocínio está descartada. Além de nada ter sido roubado, em nenhum momentoos dois homens que invadiram a Auto Moto Escola Benetton, na Avenida Martins Fontes, 420, na Vila Nova, demonstraram intenção de assaltá-la. Ao contrário, deixaram claro o objetivo de eliminar a vítima, que nas últimas eleições disputou uma vaga à Câmara Municipal de Cubatão.

“Não vislumbramos motivação política, porque a campanha de Beninha transcorreu sem qualquer incidente, pelo que pudemos apurar. Verificamos se o homicídio está relacionado à sua atividade profissional ou à sua vida particular. E a população pode nos auxiliar passando informações anônimas para o telefone 3361-4046, do 3º DP de Cubatão”, declarou o delegado Armando Prado Lyra Neto.

ATÉ MAIS TARDE

O crime ocorreu em um horário em que normalmente a auto-escola já está fechada. Porém, na quarta-feira, Beninha permaneceu até mais tarde no local porque pretendia atender um cliente. Essa informação foi prestada pela mulher da vítima, que também se encontrava no estabelecimento, mas foi poupada pelos atiradores.

Segundo a mulher, os criminosos usavam capacetes e abriram a porta de aço, que estava apenas abaixada. Ela e o marido estavam se preparando para ir embora, porque o cliente que era aguardado por Beninha já havia sido atendido e saído. Ambos os criminosos portavam armas de fogo, supostamente pistolas, sendo uma niquelada e a outra preta.

Decididos, os desconhecidos não hesitaram e dispararam diversas vezes. Beninha foi atingido na cabeça, no peito, na parte lateral do tórax, no pescoço, nas costas, no braço e no antebraço. Próximo a uma máquina xerocopiadora, não teve a menor possibilidade de defesa e morreu no local.

CONFERÊNCIA

Cessada a artilharia, os matadores saíram da Benetton, mas um deles retornou logo em seguida. Quis conferir se a vítima estava morta e ainda atirou mais duas vezes com ela caída no chão. Depois, escapou em definitivo com o comparsa.

A mulher de Beninha não viu como os criminosos fugiram, mas pessoas afirmaram que eles estavam em uma moto Honda Twister prata, de placa não-anotada. Peritos criminais arrecadaram no local cinco cápsulas deflagradas de pistola calibre 380, além de um projétil que caiu do corpo quando ele era removido.

Em sinal de luto, várias auto-escolas de Cubatão fecharam ontem e a maioria de seus donos e funcionários acompanharam o velório e o sepultamento de Beninha, à tarde, no cemitério municipal. Apesar de não ter sido eleita vereador, a vítima teve uma votação considerada razoável para o número de candidatos e eleitores da cidade

Segunda-Feira, 1 de Junho de 2009, 07:21

Despachante é morto a tiros na Imigrantes

Da Redação

TADEU FERREIRA JR.

O despachante Sílvio Wander Alves Neto, de 26 anos, foi assassinado ontem por volta das 15h30 na altura do Km 61+900 da pista sul da Rodovia dos Imigrantes (sentido Praia Grande) em Cubatão. Ele foi alvejado por dois tiros vindos de um veículo em movimento e morreu na hora. Neto é filho do investigador-chefe da Delegacia de Trânsito de Cubatão e estava acompanhado da namorada que, apesar de ferida, sobreviveu.

Delegado que atendeu a ocorrência, Wanderley Mange de Oliveira, do 1º Distrito de Cubatão, classificou o homicídio como doloso e sem chances de defesa para a vítima. Apesar das características misteriosas do crime, Oliveira descartou qualquer ligação com o fato de o pai da vítima ser policial. “Isso está totalmente descartado porque o pai da vítima é da mais alta qualidade, muito bem quisto pela comunidade. Podemos analisar a questão da vítima”, adiantou.

MORTE SÚBITA

De acordo com a descrição do delegado, logo após cruzar o viaduto estaiado Mário Covas, o motorista de um carro escuro e pequeno, um Palio ou Corsa, emparelhou com o carro da vítima, uma Parati prata, e em seguida foram efetuados os disparos. Na Parati, que ainda será periciada, foram encontradas pelo menos quatro perfurações.

Neto foi atingido no pescoço e ombro e perdeu o controle do carro, que acabou caindo numa vala. Quando a ambulância chegou ao local, ele já havia falecido. “A morte dele foi decorrente tanto dos disparos quanto da violência do acidente”, afirmou o delegado.

A vítima estava acompanhada da namorada, também atingida por dois tiros no pescoço e ombro. Em estado de choque, ela foi encaminhada para o Centro de Referência em Emergência e Internação (Crei), em São Vicente. À noite, ela já não corria risco de vida. Até sua recuperação, ela não deverá ser ouvida pela polícia.

IMAGENS

Wanderley Mange de Oliveira requisitará as imagens do circuito de monitoramento da Ecovias para as investigações. “Vamos tentar obter alguma informação que leve aos autores do crime”. O corpo de Sílvio Wander Alves Neto está no Instituto Médico Legal de Santos, onde passará por autópsia hoje pela manhã. A ocorrência foi registrada no 1º Distrito de Cubatão

Terça-Feira, 23 de Junho de 2009, 06:45

Promotor de bailes funk é morto a tiros

Da Redação

FERNANDO DIEGUES

O mecânico Reginaldo Chagas Teixeira, de 32 anos, foi assassinado a tiros na Vila Couto, em Cubatão. O crime aconteceu perto do local onde a vítima promovia um baile funk e ninguém foi preso.

Por volta das 2 horas de domingo, de acordo com as informações do boletim de ocorrência, uma equipe da PM foi acionada até a Rua José Bucolo Sobrinho, pois no endereço teriam sido disparados tiros.

CHÃO

No local, os PMs encontraram a vítima no chão já sem vida. Conforme informações da polícia, o mecânico apresentava ferimentos de arma de fogo no rosto, braço direito e costas. A perícia foi chamada e o corpo encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Santos.

Primo de Reginaldo, o autônomo Osias Nunes, de 37 anos, contou que a vítima, além de trabalhar como mecânico, passou a promover bailes funk há pouco tempo. “Cerca de dois ou três meses”.

Ele afirmou que a família não faz ideia do que teria ocorrido. “Ele não tinha inimigos nem falava sobre ameaças. Era uma pessoa alegre, brincalhona e trabalhadora”.

O chefe dos investigadores do 1º DP de Cubatão, Acácio Pitta, informou que o crime está sendo apurado, mas que não há pistas. Informações que ajudem a polícia no esclarecimento do caso podem ser transmitidas pelo telefone 3361-1234. Não é preciso se identificar.

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Uma série de crimes interligados : homicídios de filho de investigador, de  funcionário e  de proprietário de auto-escola (o  Beninha que foi candidato a vereador ),  depois o assessor de Tucla; agora do próprio Tucla

Casas de Funk, tráfico,  adultério, política, roubos de automóveis esquentados no ABC e venda de CNH…

Mistura fina!

Seguindo a lógica vigente em Santos e região  – desde a tentativa de homicídio sofrida pelo prefeito Clermont Castor em 2001;  do homicídio do jornalista ROCHINHA  em 2005 –  PODEM APOSTAR NO BANDIDO.

Crimes de morte  mediante paga, na Baixada Santista,  NÃO SÃO ESCLARECIDOS.