E não é a primeira vez que os garis recolhem esse tipo de lixo ( DOCUMENTOS DA POLÍCIA ) 11

Documentos da polícia são descartados no meio da rua em SP
Papelada de delegacia foi jogada perto de avenida movimentada no Centro.
Nos documentos, constam dados pessoais, como números de RG e CPF.

À beira da Avenida 23 de Maio, uma das mais movimentadas de São Paulo, um monte de papéis chama a atenção dos motoristas que passam pelo local. O mais curioso é que o material é produzido por uma delegacia de polícia, próximo de onde eles foram descartados.

São boletins de ocorrência, fichas de identificação, dados criminais, pedidos de perícia, tudo emitido neste ano. Nos documentos, há dados pessoais, como nome completo, filiação, números de identidade e do CPF, endereço, telefone de vítimas e testemunhas de crimes. E não é a primeira vez que os garis recolhem esse tipo de lixo.

Os documentos saíram da 1ª delegacia, no Centro de São Paulo. As informações encontradas no lixo foram passadas para o sistema informatizado da polícia e, portanto, os crimes estão registrados. Mas os papéis não poderiam ter sido jogados fora, na rua. Dois decretos obrigam a polícia a guardar dados sigilosos em segurança.

O delegado responsável pelas delegacias da região central diz que os dados em mãos erradas poderiam ser usados em fraudes, como compras em nome de terceiros. E explica que o correto é a destruição e reciclagem dos documentos pelo Fundo Social de Solidariedade, que fica com a renda.

No lixo, também havia documentos originais de um rapaz, preso duas vezes na delegacia do Centro. Segundo a polícia, não há registro de que os documentos do rapaz tenham passado pela delegacia.

Os documentos foram devolvidos para a família dele. E o restante do material foi entregue ao delegado seccional do Centro.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/05/documentos-da-policia-sao-descartados-no-meio-da-rua-em-sp.html

Um Comentário

  1. olha dr. isso foi armaçao de alguem, pois tanto o marcel quanto o mauricio, estao sendo perseguindos, pois sao amigos do secc. porem nem tanto assim do diretor.

    erros todos cometem, agora esta do papel, foi materia armada com a globo. alguem que quer ficar com a galeira paje, ou desculpa esqueci, com o 1 dp, e ta fazendo isso pra derrubar o cara.

    o 1 dp por cuidadar da area da 25 de março, e o terceiro lugar mais cobiçado de sao paulo, so perde para a fazendaria e para a 1 dig, entao podem sim investigar que vao ver que tem coisa armada.

    este delegado titular e um baita homem honesto.

    vamos la guerra Para Deputadoooooooooooooooooooooooooo

    Curtir

  2. claro que não o dinheiro foi devolvido para seu legitimo proprietário .

    ou depositado em conta judicial poxa parece que não leo CPP.

    Curtir

  3. O Dr. Marcelo foi tirado de outro DP e mandado para um covil de cobras.
    Certamente esse fato foi uma armação dos que tem interesse pela região em que ele está atuando.

    Sabemos perfeitamente que estes locais em que ele atua são controlados pelo DEIC que não largam o osso, a corrupção corre solta e a grana nem se fala.

    É só fechar o DEIC que 50% do problema de corrupção acaba, esse departamento é uma escola de bandidos, quadrilheiros, os verdadeiros integrantes de facções estão lá.

    Curtir

  4. a VERDADE SOBRE A GREVE DOS SERVIDORES …. Mídia manipula informações … distorce a realida …FAZ uma imagem deturpada do SERVIDOR PUBLICO…a quem interessa essa imagem errada do serviçlo público????

    segu
    http://servtjsp.blogspot.com/2010/05/o-estadao-e-greve-do-judiciario.html
    nda-feira, 3 de maio de 2010
    O “Estadão” e a greve do judiciário

    Com relação à matéria “A greve dos servidores judiciais” publicada no jornal “O Estado de São Paulo” no último dia 30, julgo necessários alguns esclarecimentos. O texto, que se não estivesse estampado em um jornal de grande circulação, poderia ser confundido com um papo informal de botequim e não com o trabalho jornalístico de um profissional, visto que permeado de impressões de senso comum e vazio de dados e fatos concretos. O autor, da maneira como se expressa, induz o leitor a confundir reposição inflacionária com aumento real, o que não está na pauta de reivindicações. Ainda cita a suposta falta de água mineral e ar condicionado nos prédios – sabe-se lá de onde tirou estes itens, que não fazem parte da pauta de reivindicações. É mencionada ainda a falta de condições legais e orçamentárias para atender os pleitos, em razão da Lei de Responsabilidade Fiscal. Todavia não menciona que o TJ gasta menos de 4% do orçamento com pessoal, quando poderia gastar até o limite de 6% imposto pela LRF.

    Com relação ao plano de cargos e carreira, antiga reivindicação, inclusive para se adequar à determinação constitucional, o Projeto de Lei dorme nos escaninhos da Assembléia Legislativa desde 2005, vítima da morosidade e falta de vontade dos deputados em aprová-lo, assim como o Projeto de Lei nº 479/2004, que concederia, se aprovado, reposição da inflação referente ao período de 2001 a 2004, mas tramita há mais de seis anos sem qualquer perspectiva de ser colocado na pauta de votação.

    Outro item colocado é a possibilidade de um reajuste de 4,17%, como sendo o máximo que o Tribunal pode fazer, visto que tem outras “prioridades” como informatização e reforma de prédios deteriorados (sic). Mas se um projeto de igual teor, que repõe as perdas inflacionárias de quase dez anos atrás, não foi aprovado até agora – e provavelmente nunca vai ser colocado em votação – porque este novo projeto haveria de vingar? Além disso, é feita uma menção à única proposta concreta do TJ: negociar com o Banco do Brasil o restabelecimento do cheque especial e abertura de linha de crédito aos trabalhadores…

    O autor ainda critica a falta de uma lei de greve como entrave para eventuais sanções aos grevistas, como se estes fossem criminosos, mas se “esquece” que quem infringe a Lei, neste caso, são as autoridades, que negam aos serventuários direitos elementares a qualquer trabalhador, como a reposição anual da inflação. Nesse sentido, é imperioso salientar que em 2009, segundo pesquisa do DIEESE feita junto a categorias da iniciativa privada, em 93% das negociações salariais houve ao menos a reposição da inflação, e em 80% dos casos houve aumento real de salário. E a greve, no caso do Judiciário paulista, não é uma atitude impensada, mas o último recurso depois de mais de dois anos de exaustivas tentativas de negociação, sem qualquer resposta, numa atitude de descaso e desrespeito. E a falta de regulamentação para a greve prejudica, na verdade, os servidores, que, ao contrário dos trabalhadores da iniciativa privada, se tornam reféns do próprio Poder Judiciário. Todavia, já existe decisão do Supremo Tribunal Federal regulamentando a situação, portanto a greve, repito, não é ilegal, mas o legítimo exercício de um direito constitucional.

    O interessante é que o “Estadão” não demonstra o mesmo ímpeto quando se tratam de irregularidades dos “poderosos”, como, entre outros, o caso do “auxílio-voto” recebido irregularmente por magistrados, que pode até ser considerado como ato de improbidade administrativa e crime contra a ordem tributária!

    Por fim, esclareço que enviei, dias antes da publicação da matéria supra citada, artigo ao “Estadão”, no qual esclarecia as reivindicações e informava acerca das tentativas frustradas de negociação. A resposta recebida? “O Estadão agradece a atenção, mas não vai publicar o artigo”. Além disso, quaisquer informações poderiam ser obtidas junto às entidades. Mas o autor preferiu tirar suas próprias conclusões e julgar, sob seu limitado ponto de vista, um movimento legal, legítimo e necessário.

    Acima de tudo, o texto como apresentado afeta os mais elementares princípios do bom jornalismo. O autor deveria levar isso em conta antes de publicar um texto no qual presta um desserviço à população, que merece ser bem informada sobre assunto de seu vital interesse.

    http://servtjsp.blogspot.com/2010/05/o-estadao-e-greve-do-judiciario.html

    Curtir

  5. CONHEÇO OS IRMÃOS E A PRIORI NÃO APONTO DEFEITOS NOS MESMOS. CONTUDO NESTA GUERRA DE FOICE QUE SE TORNOU A BRIGA PELAS CADEIRAS TUDO É POSSÍVEL…AH! SERÁ QUE ENCONTRARAM TAMBÉM O CADERNINHO DA ARRECADAÇÃO? NÃO …
    TÃO LIGEIRO..UM DIA A CASA CAI! E PROFETIZO: A PRIMEIRA MARRETADA VIRÁ DA POLÍCIA DO LULA.

    Curtir

  6. Ainda não consegui descobrir como uma pessoa dessas pode ser considerada reporter??? Bom pode ser algum favorecido da empresa, mas também não vem ao caso, o que me deixa espantado é uma empresa de grande tiragem, não ter controle do que seus funcionarios escrevem.

    Curtir

  7. DESCOBRI Á AMERICA,,,,,DIGO A CHINA
    TUMA EU VOTO EM VOCE MAIS QUERO TRABALHAR NA DIG……
    NÃO FALO CHINES MAIS SEI COMPRAR VIDEOGAME , CELULAR E ETC
    NA DUVIDA PERGUNTO PRO ROMEU.
    SENADOR PORQUE VOCE NÃO CRIA O RODIZIO POLICIAL O CARA FICA UM MÊS NA DIG E DEPOIS UM ANO AQUI NO DHPP.

    AGORA SIM ESTA TUDO EXPLICADO , O SENHOR MASSILON BERNARDES DELEGADO DA DIG/DEIC ,DELEGACIA QUE TEM COMO OBJETIVO PRINCIPAL O COMBATE Á PIRATARIA É AFILHADO POLITICO DO SENADOR ROMEU TUMA, POR ESTE MOTIVO NÃO SE FAZ APREENSÕES NOS SHOPPINGS DA REGIÃO CENTRAL E SIM EM FEIRAS COMO ELE MESMO DISSE ABAIXO , PORQUE ELE NÃO FECHA A PAJÉ , SHOP 25 DE MARÇO DO CENTRO E O DO BRÁS…..
    ELE É O ELO DE ARRECADAÇÃO PARA O SENADOR TUMA E FILHOS , ASSIM É FACIL SER CANDIDATO , OU O SEUS FILHOS FORAM CANDIDATOS E ELE PRÓPRIO COM O LIMITE DO CHEQUE ESPECIAL…HAHAHAHAHAHA….
    ALQUEM TEM DUVIDA , VISITEM O SHOP 25 , PAGÉ E QUANTOS OUTROS ONDE EXISTIR UM CHINA….
    SERA QUE O PINTO TAMBEM TÁ NESSA………

    JORNAL FLIT PARALISANTE
    novembro 2009
    COMENTARIOS DO SENADOR TUMA
    TA TUDO EXPLICADO , ATÉ QUE ENFIM APARECEU UM POLITICO QUE SABE AONDE TEM
    QUE COLOCAR SEUS AFILHADOS.
    ESSE MASSILON É O MAXIMO
    QUANTO ELOGI$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
    ROMEU TUMA: Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol), dirigido pelo competente Delegado Massilon José Bernardes Filho, com quem tive o privilégio e a honra de trabalhar ( e até levar para a PF )
    Mas, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Senadores, o êxito da megaoperação policial em São Paulo, paralelamente à eficiência e dedicação dos delegados e agentes nela empregados, resultou de meticuloso planejamento e de um fator importantíssimo, digno de ser avaliado e implementado pelas polícias civis de todos os Estados. Trata-se da chamada Sala de Situação, inaugurada dia 22 último no Palácio da Polícia Civil, na cidade de São Paulo, pelo preclaro Governador José Serra.
    Na verdade, em termos paulistas, a ação pôs à prova definitivamente o funcionamento dessa nova unidade do Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol), dirigido pelo competente Delegado Massilon José Bernardes Filho, com quem tive o privilégio e a honra de trabalhar durante muitos anos. A Sala de Situação objetiva gerenciar crises e centralizar o comando de operações. O ambiente, climatizado, divide-se em recepção, sala de apoio, sala de reuniões e sala central. Possui completo equipamento de vídeo conferência, computadores e “links” de alta velocidade, entre outras coisas. O acesso é restrito e nele reside outro motivo para minha satisfação pessoal porque seu controle foi atribuído à Divisão de Contra Inteligência, dirigida por meu filho, Delegado Romeu Tuma Júnior.
    Quando inaugurou a unidade, o governador José Serra ressaltou que “a Sala de Situação permite acessar dados sobre todas as pessoas e trocar informações num plano nacional. Aumenta muito a capacidade de investigação e possibilita dar seqüência às informações que são necessárias no combate ao crime”. No dia seguinte, deflagrou-se a Operação Nacional da Polícia Civil em todos os Estados.
    Aliás, ao assumir a presidência do Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil um mês antes da megaoperação, durante o 1.º Encontro Nacional dessas autoridades de 24 Estados brasileiros e do Distrito Federal, o Dr. Mário Jordão Toledo Leme fez questão de frisar: “Nós estamos pautados para colocar o interesse público acima do interesse estadual, acima dos nossos interesses institucionais.
    http://www.senado.gov.br/web/senador/rtuma/not_completa.asp?codNoticia=20247
    O delegado Massilon Bernardes Filho disse que o processo foi “abortado” quando estava perto da verdade. Um mês depois de aberto o inquérito, quando se preparava para ouvir um doleiro conhecido como Paco, o delegado recebeu a visita de um agente da Polícia Federal provido de ordem judicial que o autorizava a levar o processo para Brasília. O documento tinha a assinatura do juiz Romildo Bueno de Souza, então ministro do Superior Tribunal de Justiça.

    O DOLEIRO ERA AMIGO PESSOAL DA FAMILIA TUMA ,E VEJAM QUE ENGRAÇADO QUANDO SE PREPARAVA PARA OUVIR O DOLEIRO PACO DEPOIS DE UM MÊS DE INQUERITO , POR MUIIITO AZAR ELE PERDE O PROCESSO , E O PACO SOME….NA CONTA DE QUEM…… PODEM CONFERIR…..
    Além de Fernandes, outros desafetos de Marzagão receberam cargos importantes. A lista que marcou o retorno dos delegados inclui Nelson Silveira Guimarães, que assumiu a 5ª Delegacia Seccional de São Paulo (zona leste), e Massilon José Bernardes, que chefiará a Divisão de Investigações Gerais (DIG)

    O CARA FOLGA PORQUE O SENADOR SEGURA $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
    TOMA CUIDADO CAVALO , AGORA NÃO É SÓ PEÃO QUE VAE PRA CADEIA
    A DITADURA DA QUAL VOCE FOI PERSONAGEM ACABOU .
    OU VOCE NÃO FOI UMA GALINHA VERDE AMARELA
    PERGUNTEM PRA, Maria Amélia de Almeida Teles..

    Dois departamentos da Polícia Civil estão em guerra. Na última sexta-feira, dia 6, o diretor do Departamento de Inteligência, delegado MASSILON JOSÉ BERNARDES FILHO, foi até o 15 º DP (ITAIM BIBI) e discutiu com a delegada plantonista RENATA CORREIA. Assustada, RENATA avisou o diretor do DECAP (Departamento de Polícia da Capital), delegado ANTÔNIO CHAVES MARTINS FONTES. Este determinou que MASSILON fosse preso caso retornasse à delegacia, que foi cercada por policiais armados com metralhadoras e fuzis. O motivo da discussão foi a suposta agressão sofrida por duas filhas de MASSILON. As garotas disseram ter sido atacadas por policiais militares após se envolverem em uma briga no bar CORCORANS, no ITAIM BIBI, no dia 30 de julho. Na ocasião, o caso foi registrado como lesão corporal mútua, pois os PMs alegaram ter sido agredidos pelas garotas. MASSILON não teria gostado da conduta da delegada RENATA CORREIA no caso, pois queria que os PMs fossem presos. Ele foi então até o 15 º DP cobrar providências. Ele chegou por volta das 23 horas, acompanhado de três delegados do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (DENARC) e ainda de investigadores.

    Maria Amélia de Almeida Teles, ex-presa política, reconheceu o delegado como torturador na época em que ficou presa. De acordo com Renato Simões, o próprio Capitão Ubirajara deu a Amélia a notícia da morte de Danielli e mostrou um recorte de jornal onde estava uma versão falsificada sobre o caso. Hoje, Calandra/Ubirajara é principal assessor do delegado diretor do Dipol (Departamento de Inteligência da Polícia Civil), Massilon José Bernardes Filho. “Quando se promove o torturador, ele serve de exemplo para a polícia ter o mesmo tipo de prática”, afirmou o deputado Renato Simões.

    Curtir

Os comentários estão desativados.