Dr Guerra será que ainda dá tempo para o Senhor fazer uso da Carta de Dignidade?
:: Carta da Dignidade sobre a Portaria DGP-22/2010
A Portaria DGP-22/2010 procurou resgatar a dignidade da carreira dos delegados de polícia, fazendo valer preceitos constitucionais adormecidos, e que procuravam, desde 1989, proteger a autoridade policial de eventuais ingerências políticas no exercício da atividade de investigação, com franco prejuízo à sociedade, que requer um serviço público de qualidade, sem desvios alheios à boa técnica. Foi imbuída do mais alto espírito público – que deve nortear os atos daqueles que ocupam os altos escalões da Administração -, que a Delegacia Geral de Polícia resolveu pela edição da sobredita portaria, merecendo a justa homenagem prestada pela ADPESP.
Remoção é ato administrativo e como tal deve ser suficientemente motivado. Antes dela, delegados de polícia corajosos que não se curvam diante de interesses alheios recebiam o mesmo tratamento destinado a transgressores disciplinares, em nítido desvio de poder. As remoções desmotivadas, que serviam tanto para calar os bons profissionais quanto como uma forma abrandada e ilegal de punição devem acabar.
Se o policial é bom profissional que permaneça onde está e cumpra com o seu legítimo dever. A Portaria nasceu para protegê-lo. Mas não pensem na Portaria DGP-22/2010 como um prêmio para os maus policiais. Pelo contrário, ela é um mau presságio para os que não cumprem com seus deveres disciplinares e não dignificam a Polícia Civil.
Outrora, ao invés de responder a processos disciplinares policiais faltosos eram simplesmente removidos e o assunto dava-se por encerrado. A punição decorrente de uma remoção sem processo disciplinar, sem qualquer demonstração de motivos, em flagrante hipótese de desvio de finalidade – sempre foi uma alternativa até mesmo vantajosa. Afinal, o “bonde” não deixa máculas em seu histórico funcional e nem desencadeia sanções jurídicas. Não se resolviam os problemas, apenas os mudavam de lugar.
E é nesse ponto que a Portaria 22/2010 revigora o poder dissuasório da Lei Orgânica da Polícia. Agora, os maus policiais não poderão mais receber tratamento abrandado fruto de desvio de finalidade. Seja por omissão, condescendência ou liberalidade. Aquele que transgredir normas disciplinares, que receba a punição adequada após o tramite do ordinário procedimento administrativo. E isso não obsta a remoções desde que sejam motivadas. E faltas disciplinares ou crimes funcionais são motivos legítimos a fundamentar remoções.
( MENTIRA, falta disciplinar ou crime funcional importa no afastamento do funcionário, pois remoção no interesse do serviço, como o próprio nome conceitua, não é penalidade, muito menos espécie de antecipação de penalidade…A remoção compulsória foi abolida como medida cautelar. )
Apenas com o cortar na carne, com o respeito às leis mediando todos os níveis hierárquicos que resgataremos nossa dignidade funcional.
A ADPESP acredita e apóia a Portaria DGP-22/2010 por ver nela um instrumento de fortalecimento da autonomia dos delegados de polícia.
Doravante, com a colaboração de todos os seus associados, fiscalizará o seu fiel cumprimento, para que não ocorram desvios de finalidade e o interesse público seja resguardado. Para isso, será colocado à disposição do público em geral, por meio do seu site, um painel contendo todas as informações referentes às remoções de delegados de polícia. Vamos, juntos, construir uma polícia republicana, independente e democrática! Colabore! Acredite! Denuncie! prerrogativas@adpesp.com.br.
_______________________________
Conversa mole da DGP e da ADPESP.
Guerra,
Vc é contra a portaria como o SSP é ?
Ou o problema é que ela foi da lavra do Angerami, seu desafeto ?
CurtirCurtir
Dr.Guerra,
Estranho o fato de lhe pedirem que publique a matéria,no final anunciam uma polícia republicana,bla,bla..epor fim pedem colaboração,crença
e denuncias.
Afinal não compreendo,será que não acompanham seu blog, seus problemas administrativos, inclusive as remoções?Não entendi…
CurtirCurtir
portaria: e quem ja se phodeu antes dela?
a unica saida é se enforcar, creio eu….
CurtirCurtir
EU:
Não sou contra a portaria, mas tanto o DGP como seu adjunto são dotados de grande tendência e habilidade para fazer o crente incorrer em erro. E nada vale uma portaria a diante de um Conselho que, nem sequer respeita a Constituição e o Código Penal, votando solidariamente ao par em casos aberrantes.
Assim, mesmo com a Portaria, uma justificativa casuistica e descabida como a do doutor Domingos Paulo Neto , no caso dos três delegados removidos do Dipol em face de denunciarem , ao próprio Domingos, eventual espionagem nos computadores, aliás determinada pelo próprio Domingos, será acolhida por unanimidade. Ou seja: remoção em razão da mudança de treinador do time que deseja ter por perto os da sua confiança. Lembrando os três Delegados impetraram Mandado de Segurança, obtendo liminar. Ato contínuo o doutor Domingos encaminhou representação ao CPC, os três foram removidos por unanimidade. Ah, com a clausula de “personae non gratae”, pois foram buscar as vias judiciais.
Quanto ao doutor Angerami não sou desafeto dele; ele que é desafeto da Polícia Civil.
CurtirCurtir
10/05/2010 – 15h13
Governo afasta comandantes dos policiais acusados de matar motoboy em SP
Publicidade
colaboração para a Folha
O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, afastou os comandantes da área de trabalho dos quatro policiais militares suspeitos de matar outro motoboy, na madurgada de sábado (8), em São Paulo.
PMs suspeitos de matar motoboy em SP pagaram fiança
PM prende quatro policiais suspeitos da morte de motoboy
Secretário de Segurança acompanha investigação de denúncias
Comandante da PM de SP manda carta com pedido de desculpa
Após prisão de PMs, comandante geral defende direitos humanos
PMs detidos em SP negam envolvimento em morte de motoboy
Segundo a secretaria, foram afastados os comandantes são do 22º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano e da 3ª Companhia do 22º Batalhão. Os nomes não foram divulgados.
Ainda de acordo com o governo, os comandantes foram afastados “por revelarem, neste lamentável episódio, que não têm o comando da tropa”. A Secretaria de Segurança Pública vai apurar eventual omissão administrativa dos comandantes.
Os policiais militares presos pagaram fiança de R$ 480 cada um, no 43º DP (Cidade Ademar), mas foram presos pela Corregedoria da Polícia Militar, no dia do crime, e permanecem no presídio militar Romão Gomes. Eles serão indiciados por homicídio culposo (sem intenção de matar).
Crime
Segundo nota divulgada pela PM, os policiais avistaram, durante patrulhamento na região da Vila Marari (zona sul de SP) na madrugada de sábado (8), uma motocicleta transitando sem placa e na contramão.
O motoboy Alexandre Menezes dos Santos, 25, não teria obedecido ao pedido de parada e fugiu. Ele foi abordado na rua Guiomar Branco da Silva –em frente a sua casa– e, após resistência, os policiais aplicaram uma gravata para imobilizar Santos.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, como a vítima se livrou da imobilização, os policiais aplicaram o golpe novamente, quando Santos teria perdido os sentidos. Os PMs levaram o motoboy para o hospital, mas ele não resistiu.
Outro caso
No dia 10 de abril, outro motoboy também foi morto após ser abordado por policiais militares. Na noite de 9 de abril, Eduardo Luís Pinheiro dos Santos,30, havia sido detido com outras três pessoas pelos policiais que foram atender uma ocorrência de furto de bicicleta na esquina da rua Maria Curupaiti com a avenida Casa Verde (zona norte de São Paulo). Segundo a corregedoria da PM, os suspeitos foram levados para o batalhão da PM ao invés de irem para a delegacia.
No mesmo dia, por volta da meia-noite, a vítima foi encontrada caída no chão por outros policiais na esquina da rua Voluntários da Pátria com a avenida Brás Leme, também na zona norte. O homem foi levado a um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.
Os nove policiais militares suspeitos de envolvimento na tortura e assassinato do motoboy negaram ter cometido o crime. Nos depoimentos prestados à Corregedoria da PM, todos disseram que a vítima foi morta depois que deixou as dependências da 1ª companhia do 9º batalhão, localizado no bairro Casa Verde.
O secretário de segurança pública Antônio Ferreira Pinto determinou que as polícias Militar e Civil façam a mais rigorosa apuração dos fatos na esfera administrativa e penal. Ferreira Pinto também declarou que não tem dúvidas de que a morte do motoboy foi resultado das torturas que ele sofreu de policiais militares.
CurtirCurtir
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS….
São Paulo, segunda-feira, 10 de maio de 2010
“PF cometeu abusos na minha investigação”, afirma Tuma Jr.
Secretário nacional de Justiça é acusado de ligação com a máfia chinesa em São Paulo
Tuma Jr. diz que objetivo não é investigá-lo, mas sim desmoralizá-lo e que é vítima do crime organizado e de grande armação política
Fotos Eduardo Knapp/Folha Imagem
O secretário Romeu Tuma Jr., durante a entrevista à Folha, em que disse ser vítima de armação política e do crime organizado
MARIO CESAR CARVALHO
DA REPORTAGEM LOCAL
O secretário nacional do Ministério da Justiça, Romeu Tuma Jr., diz que a investigação da Polícia Federal que vinculou seu nome ao de um suposto integrante da máfia chinesa cometeu abusos. “Não da PF, mas de pessoas da PF. Fui investigado e chegou-se à conclusão que eu não deveria ser denunciado.
O caso foi “arquivado”, afirma.
Na investigação, a PF diz que há suspeitas de que Tuma Jr.
ajudou o chinês naturalizado brasileiro Paulo Li a regularizar a situação de imigrantes ilegais e interveio para liberar mercadoria apreendida.
Li, que foi assessor de Tuma Jr. quando ele era deputado estadual, está preso desde setembro do ano passado. O secretário não foi acusado formalmente à época porque o Ministério Público entendeu que não havia provas contra ele.
Em entrevista, Tuma Jr. diz que o caso foi encerrado no ano passado e voltou à tona por causa de seus ataques ao crime organizado. “O objetivo não é me investigar, é me desmoralizar”.
FOLHA – O sr. já comprou celular e videogame contrabandeado, como sugerem as conversas gravadas?
ROMEU TUMA JR. – Eu estava em Viena e minha filha pediu para eu comprar um Wii para minha neta. Liguei para ela e disse que o Wii custava caro, 350, quase R$ 1.200. Ela me perguntou se não seria melhor comprar no Brasil. Liguei para o Paulinho.
Uma coisa que tem de ficar clara é que eu tenho um amigo que é chinês. Não sou amigo de contrabandista. Se cometeu crime, deixa de ser meu amigo.
Falei para o Paulinho: “Vê quando custa um Wii na Paulista”. Ele liga de volta: “Custa R$ 950”. Minha filha liga de novo e diz que o namorado da minha outra filha estava nos EUA, onde o Wii custa US$ 250. O jogo veio dos EUA.
FOLHA – E o celular?
TUMA JR. – Tenho esse celular há três anos, quando fui para a China. Só tem em Hong Kong.
Tem um amigo meu, diretor do Corinthians, que ficou doente com o telefone. O Paulinho me liga: “Tá vindo um primo meu de Hong Kong”. Pedi para ele comprar um telefone igualzinho ao meu. O cara trouxe o preto, não dourado. O meu amigo não quis e eu não comprei. Não é pirata. É um Motorola que só tem em Hong Kong.
FOLHA – Paulo Li é conhecido como contrabandista há alguns anos. O sr., que é delegado, não sabia disso?
TUMA JR. – Se for verdade, para mim é uma decepção. Sou policial há mais de 30 anos e tenho obrigação de conhecer quem faz coisa errada. Nunca desconfiei, até porque ele vivia numa situação difícil. Tinha um filho que estava sem emprego e eu arrumei emprego para ele no Corinthians. Ele estava tirando outro filho da escola porque estava sem dinheiro. Esse é o grande líder do contrabando?
FOLHA – A polícia diz que o sr. ajudava Li a regularizar a situação de chineses ilegais no Brasil.
TUMA JR. – Conheço o Paulinho há 20 anos e tem uns quatro e-mails em que ele pede informação sobre estrangeiros. É minha obrigação como servidor atender qualquer pessoa de uma área sob minha responsabilidade. Ele, eventualmente, pode ter pedido alguma coisa.
Mas se houve atendimento é porque estava dentro da lei.
FOLHA – Mas Li é acusado de cobrar comissão para fazer isso.
TUMA JR. – Houve uma disputa muito grande sobre a data para anistia dos imigrantes. Decidimos que seria 1º de novembro de 2008. No Congresso, um deputado fez uma emenda colocando a data para 1º de fevereiro de 2009. Isso é um absurdo.
As pessoas iriam se aproveitar para colocar imigrantes no Brasil. É criminoso. Um deputado havia montado um esquema com policiais federais na Liberdade e cobravam por atestado. Foi o Paulinho que denunciou esse esquema.
FOLHA – O sr. avisou a polícia?
TUMA JR. – Pedi um inquérito. Foi um mês antes de o Paulinho ser preso. É por isso que ele me liga no dia da prisão. Tinha medo de que não fossem policiais, mas pessoas dessa máfia.
FOLHA – Numa gravação, um assessor do sr. tenta liberar aparentemente uma carga apreendida.
TUMA JR. – É outro absurdo. Se divulgassem a conversa inteira, veriam que não é mercadoria.
São livros contábeis. Um empresário me liga e diz: “Veio um fiscal na minha loja e pegou os livros. Para devolver, ele quer R$ 30 mil.” Falei: “Vamos prender o cara”. Pedi para um assessor descobrir quem era o delegado da Receita na região. O empresário foi lá e denunciou.
Não cometi nenhum crime.
FOLHA – O sr. também é acusado de tentar ajudar a família da deputada Haifa Madi, presa com US$ 123 mil no aeroporto de Cumbica.
TUMA JR. – Recebi dezenas de telefonemas nesse caso, inclusive de pessoas do Judiciário. Me perguntavam se podia sair do Brasil com US$ 10 mil ou R$ 10 mil. Eu não lembrava. Era domingo. Liguei para um assessor e contei o caso. Quando soube que eles tinham sido presos na sexta à noite, dois dias antes, falei: “Então tá morto, tá putrefato”. O que eu queria dizer é: por que me ligam se as pessoas já estão presas?
Como fazem divulgação seletiva e criminosa dos diálogos, acham que estou dizendo que já não dá para ganhar uma nota.
FOLHA – É normal um secretário da Justiça ter esse tipo de conversa?
TUMA JR. – Sou servidor público e tenho obrigação de atender as pessoas. É natural que uma deputada ligue quando tem parentes presos. Isso não é crime.
FOLHA – Um assessor seu, Paulo Guilherme Mello, é investigado sob suspeita de ajudar a máfia chinesa. Por que o sr. não o afastou do cargo?
TUMA JR. – Ele é um policial federal e não posso prejulgar uma pessoa por uma investigação a que eu não tive acesso.
FOLHA – O sr. sabe por que seu depoimento não está no inquérito?
TUMA JR. – Isso é muito grave. Fui delegado de polícia e, se ouvisse uma pessoa num inquérito e não juntasse o depoimento, estaria na rua. Isso é crime. Não tive direito a defesa.
FOLHA – O sr. acha que essa investigação da PF cometeu abusos?
TUMA JR. – Do jeito que essa investigação está sendo tratada, é um abuso. Não da PF, mas de algumas pessoas da PF. Fui investigado e chegou-se à conclusão que não deveria ser denunciado. O caso foi arquivado.
FOLHA – Por que uma investigação de setembro veio à tona agora?
TUMA JR. – Estou sendo vítima do crime organizado e de uma armação política muito grande. Com a política que implantamos no ministério, virei símbolo do combate à lavagem de dinheiro, da cooperação internacional. Quando fui para a Comissão de Pirataria, é evidente que isso criou um desconforto.
O objetivo não é me investigar, é desmoralizar. O crime organizado age assim: mata testemunhas e desmoraliza os chefes da investigação.
CurtirCurtir
CurtirCurtir
“Você Também Pode Dar um Presunto Legal”
http://www.youtube.com/watch?v=BQczVCWdCxo&feature=related
CurtirCurtir
Quem é Romeu Tuma…..
http://os.intocaveis.com.br/TumaWhoIsWho.html
http://os.intocaveis.com.br/300-3AtrasDaSerpente.html
http://os.intocaveis.com.br/300-1AtrasDaSerpente.html
http://os.intocaveis.com.br/AusentesDaOperacaoAnaconda.html
http://os.intocaveis.com.br/GS1/Biografia/DefesaDoBlackTuma.htm
A cena do inhame .
Tuma faz lance fotográfico .
Romeu Tuma: elogio de Collor e defesa do black
(VEJA responde à queixa de TUMA e do ex-presidente COLLOR com relação a publicação o “COMPADRE DOLEIRO”)
.
Como costuma fazer quando seus auxiliares são pegos em situações embaraçosas, o presidente Fernando Collor saiu na semana passada em defesa do delegado Romeu Tuma, o secretário da Polícia Federal que é compadre e amigo de doleiros de Brasília. “O doutor Tuma é um homem de absoluta integridade”, elogiou Collor, que classificou de “aleivosia” a reportagem de VEJA sobre a convivência entre o delegado e os doleiros. Aleivosia, diz o Aurélio, tem o significado primário de “traição, perfídia, deslealdade”, o secundário de “dolo, fraude” e o terciário de “falsa acusação, calúnia”. Nenhum dos sinônimos pode ser aplicado à reportagem, que não traiu, fraudou nem caluniou o xerife. Apenas publicou fatos.
Fatos que a Polícia Federal não se preocupou em apurar ao longo da semana. O próprio Tuma procurou VEJA dois dias antes de a reportagem ser publicada e, na frente de dois jornalistas da revista, ordenou a seus subordinados em Brasília que promovessem diligências nos ninhos dos doleiros. Passaram-se cinco dias úteis e nenhuma diligência foi feita. O delegado Oscar Camargo Filho, subordinado de Tuma, enviou uma carta à revista negando que tivesse se envolvido com o caso do doleiro Habib El Chater, preso em novembro. Mas o delegado Roberto Mota, cuja equipe fez o flagrante em Habib, informa que Camargo “telefonou e me disse que o Habib tinha uma passagem para Aruba e queria saber se ele poderia viajar”. Em vez de investigar os doleiros, Tuma partiu em defesa da atividade deles. “O black serve à
sociedade, mas vive na clandestinidade por hipocrisia”, disse. Como se não bastasse, à sua maneira o xerife tentou imitar Collor na postura de posar para as câmaras com um gesto grandiloqüente. Confundiu grandiloqüente com grotesco e terminou arremessando um inhame falso ante repórteres atônitos.
Na segunda-feira, o juiz Agapito Machado, da 4a Vara de Justiça Federal de Fortaleza, absolveu oito dos nove envolvidos na maior apreensão de cocaína registrada no Brasil, em agosto passado — 646 quilos de droga, camuflados como se fossem inhame. Apenas um dos envolvidos, o motorista do caminhão que transportava a droga, foi condenado. Na terça-feira, Tuma concedeu uma entrevista, reservou criticas à decisão do juiz e montou a coreografia do inhame. Para o juiz Agapito Machado, Tuma exagerou. Ao proferir o veredicto, o juiz apoiou-se na Constituição para descartar um instrumento crucial para a acusação — a escuta telefônica instalada pela Polícia Federal na casa de um dos réus, José Ribeiro Viana. “As provas obtidas por meios ilícitos, como a escuta, não podem ser aceitas para a condenação”, sentenciou. A situação tinha outro agravante: em juízo, os suspeitos se queixaram de maus tratos na Polícia Federal, na tentativa de arrancar à força uma confissão de que eram traficantes. “Eles contam que foram submetidos a tortura com pingos de água nos olhos”, explica o juiz. Se comprovada, a suspeita do juiz Agapito coloca a Polícia Federal de Tuma na condição de acusada de tortura.
VEJA, 11 DE DEZEMBRO, 1991
CurtirCurtir
QUEM É ROMEU TUMA…..
http://os.intocaveis.com.br/
Folha de São Paulo, 28 de julho de 2000
.
Luiz Estevão liga Tuma a ex-juiz
Senador do PFL nega acusações de ex-colega, cassado no mês passado
.
Folha de São Paulo, 16 de julho de 2000
TRECHOS: Transcrição parcial
Assessor diz que fitas são ‘pequena parte’
Fábio Simão disse a amigos que guarda mais revelações contra familiares do senador Romeu Tuma
.
RUI NOGUEIRA
SECRETÁRIO DE REDAÇÃO DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
VALÉRIA DE OLIVEIRA
FREE-LANCE PARA FOLHA .
Fábio Simão, assessor do senador cassado Luiz Estevão e diretor da rádio OK, de propriedade do ex-senador, e seu assessor de imprensa, Edson Sombra, disseram a amigos, segundo a Folha apurou, que as fitas divulgadas pela revista “ISTOÉ” são apenas uma pequena parte de um material que tem muito mais revelações sobre mais gente e, principalmente, o senador Tuma (PFL-SP) e o Tuminha (Robson Tuma/PFL-SP, filho do senador).
Sobre novas fitas, ele respondeu que a “operação abafa” não vai funcionar. Romeu Tuma e o filho, Robson, são alvos preferidos por dois motivos: pelo fato de o senador ter dito que só tinha relacionamentos protocolares com o juiz —”uma piada”, disse Sombra— e por ter sido um dos parlamentares mais ativos no processo de cassação do ex-senador Estevão.
A reportagem da Folha procurou Fábio Simão, ontem, na rádio OK.
O porteiro disse que ele não estava e que “havia dias que não o via”.
Colaborou Lisandra Paraguassú, da Sucursal de Brasília .
Documento liga Tuma a doleiros
Alguns, dos vários casos que envolvem o senador Romeu Tuma com doleiros!
.
Fiel Transcrição
LUCAS FIGUEIREDO .
DA REPORTAGEM LOCAL
Quando esteve à frente da Polícia Federal, Romeu Tuma —hoje senador e candidato do PFL à Prefeitura de São Paulo— não só teve relacionamento com doleiros, como se tomou “compadre” de um deles.
Na semana passada, a revista “IstoÉ” publicou trechos de supostas gravações de telefonemas do ex-juiz Nicolau dos Santos Neto em que é mencionada a possível ligação de Tuma com um doleiro.
A Folha obteve documentos que demonstram que, quase dez anos atrás, a PF ignorou acusações e indícios da suposta ligação de um doleiro com um esquema que operava com contrabando de ouro e esmeraldas e intermediava verbas federais em Brasília.
O doleiro investigado, o libanês naturalizado brasileiro Habib Salim El Chater, era “compadre” de Tuma —à época, chefe da Polícia Federal (leia texto nesta página).
O caso está registrado em 121 páginas de documentos sigilosos da PF, da Polícia Civil de Goiás e do Ministério Público Federal. São cópias de depoimentos, laudos periciais e relatórios de investigação.
O início
Tudo começou em junho de 1990, quando Habib Salim El Chater comprou US$ 200 mil de outros dois doleiros— Joaquim Elias Mattar e Orion Saraiva Dutra. Os dólares vendidos a El Chater pertenciam originalmente a um “senador” ou a um “deputado”, segundo depoimentos de envolvidos no negócio.
A operação foi realizada no estacionamento do Congresso. Os dólares foram entregues dentro de “20
pacotes embrulhados com papel timbrado da Câmara dos Deputados”. Depois de fechado o negócio, H Chater descobriu que as notas eram falsas e tentou obter de volta o dinheiro utilizado para pagar os dólares. Mattar e Dutra disseram que não sabiam que o dinheiro era falso, mas se comprometeram com El Chater a trocar o dinheiro falso por US$ 200 mil verdadeiros. Mas, para isso,, precisavam de tempo.
Cinco meses após ser realizada a
operação com os dólares falsos, a PF entrou no
caso. A versão oficial é que policiais federais encontraram, por acaso, as notas falsas na casa de Mattar quando investigavam o paradeiro de dois traficantes foragidos,
A Polícia Federal então abriu o inquérito 1.267/90 para apurar a origem dos dólares falsos. O delegado designado foi Genival Batista de Souza, que operava mais na parte burocrática e que tinha pouca experiência com investigações.
Na apuração, constatou-se que Mattar e Dutra eram ligados a outro doleiro — Orlando Rodrigues da Cunha Filho. Este, por sua vez, seria sócio do então deputado federal Sérgio Naya em negócios com dólares e contrabando de esmeraldas, segundo depoimento da garimpeira e contrabandista Jane Maria Resende.
Depoimentos dados ao delegado apontaram que o suposto sócio de Naya também operava “no ramo de assessoramento de prefeituras e empresas e na liberação de verbas federais e financiamentos”. Os recursos arrecadados com o tráfico de influência seriam lavados na empresa Águia Turismo, do suposto sócio de Naya.
A contrabandista Jane chegou a confessar que vendera “12 quilos de ouro e aproximadamente cem quilates de esmeraldas” para o parceiro do então deputado fede
ral. Ou seja, na apuração da origem dos dólares falsos comprados pelo “compadre” de Tuma, o delegado da PF Genival Batista de Souza esbarrou num esquema de contrabando de ouro e esmeraldas e de intermediação de verbas públicas. Apesar disso, o delegado não investigou os indícios de contrabando de tráfico de influência, ignorando provas, indícios e depoimentos colhidos por ele mesmo sobre esses supostos crimes.
O delegado tampouco requisitou que esses supostos crimes fossem apurados em outro inquérito. Na apuração relacionada aos dólares falsos, o delegado não perguntou aos depoentes que ouviu quem seria o parlamentar supostamente envolvido no caso.
O presidente do inquérito também não questionou a nenhum dos investigados se eles tinham relações com o então deputado Sérgio Naya. Este, por sua vez, também não foi investigado.
O “compadre” de Tuma chegou a ser indiciado, mas ficou sujeito a uma pena menor que os outros envolvidos (seis meses a dois anos de prisão e multa) por ter declarado não saber que os dólares eram falsos. Ao final do caso, ninguém foi preso.
.
MAIS UM DOLEIRO E “EX-COLABORADOR
Jornal “O Estado de São Paulo”, 23 de junho de 1988
Fiel Transcrição: .
Polícia Federal prende doleiro .
Conforme denúncias, este doleiro foi preso porque foi extraviada uma remessa de dólares ao exterior pertencente à uma “autoridade” da Polícia Federal. A seguir foi livre devido as ameaças do doleiro de denunciar as “verdades”.
..
Um dos principais doleiros de São Paulo, o espanhol Manoel Pessino Saes, 58 anos, conhecido por Manolo, foi preso ontem à tarde pela Polícia Federal a autuado em flagrante, Juntamente com o filho e seu sócio, enquadrados na Lei dos Crimes Contra o Sistema Financeiro. No escritório de Manolo foram apreendidos US$ 116 mil. documentos e moedas de diversos países.
A descoberta de um escritório de Manolo em Brasília, na manhã de terça-feira, possibilitou, segundo os federais, a prisão em São Paulo do doleiro, de seu filho Manoel Pessino Consciência, 31 anos, também espanhol, e do sócio brasileiro Paulo Sérgio dos Santos, 41 anos. Todos os meses os três mandavam para os Estados Unidos entre US$ 600 mil a US$ 700 mil, depositados em quatro bancos de Nova York.
A empresa de Manolo, a Arauco Turismo, localizada na avenida São Luiz, 50, conjunto 32-D, no Centro da cidade, tem um sistema sofisticado de segurança. Após ter sofrido dois assaltos, o doleiro adotou todo o cuidado, instalando até mesmo um circuito interno de tevê. Os agentes da Delegacia Fazendária da Polícia Federal chegaram ao prédio pouco depois das 13 horas e desarmaram o vigilante.
Manolo e seu filho estavam conversando e não tiveram tempo para se levantar de suas cadeiras
quando os policiais entraram. Alguns minutos depois, chegou Paulo Sérgio dos Santos. Os três negaram que vendiam dólares. Enquanto uma equipe de policiais examinava gavetas, pastas, o cofre, outros três atendiam os telefones. E, durante as três horas que ali estiveram, os federais atenderam mais de 50 telefonemas da Capital, de cidades do Interior e, de outros estados, perguntando sobre a cotação do dólar e fazendo encomendas. “Houve um comerciante que pediu para reservar, até o final de semana, 50 mil dólares. Este nós sabemos quem é”, revelou um dos agentes.
No cofre havia US$, 16 mil em moeda, cheques num total de US$ 100 mil, dez talões de cheques de quatro bancos de Nova York, onde pai e filho têm conta, recibos de depósito de quantias que variavam entre US$ 400 mil a US$ 600 mil, 30 milhões de liras, trancos suíços, marcos, florins e ienes.
O delegado Marco Antônio Veronezzi, superintendente da Polícia Federal, informou ter multas provas contra Manolo e seus sócios, que viajavam para os Estados Unidos, em média, três vezes por mês. A decisão de autuar os doleiros na Lei dos Crimes Contra o Sistema Financeiro foi de Veronezzi. “O crime é inafiançável e é o que chamamos de crime do colarinho branco”, disse o delegado. Se condenados, Manoel Saes, o filho Manoel Consciência e Paulo Sérgio dos Santos poderão ficar na prisão de dois a seis anos.
.
Jornal da Tarde, 16 de julho de 2000
Escândalo do TRT tira apoio de Tuma. Sorte de Alckmin
Nomes fortes do PMDB, que fechou coligação com o PFL, já ensaiam uma debandada para o lado de Alckmin.
O comando da campanha do tucano confirma a tentativa de migração.
.
Jornal da Tarde, 17 de julho de 2000
Cintra faz ataque ao ‘xerife’
.
Folha de São Paulo, 21 de julho de 2000
Tuma é o parlamentar mais chamado por Nicolau.
.
O Estado de São Paulo, 22 de julho de 2000
Bornhausen admite desgaste da candidatura Tuma.
CurtirCurtir
“Você Também Pode Dar um Presunto Legal” (2/4)
http://www.youtube.com/watch?v=xRh52WhgCVE
“Você Também Pode Dar um Presunto Legal” (3/4)
http://www.youtube.com/watch?v=-BUYUAZrw8k&feature=related
“Você Também Pode Dar um Presunto Legal” (4/4)
http://www.youtube.com/watch?v=XMXXm3Xo1rg
CurtirCurtir
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u732876.shtml
10/05/2010 – 16h00
Comissão de Ética abre procedimento preliminar contra Tuma Jr.
SIMONE IGLESIAS
da Sucursal de Brasília
O presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, Sepúlveda Pertence, anunciou nesta segunda-feira que o órgão decidiu abrir procedimento preliminar para apurar se o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, agiu de forma irregular ao manter ligação com o chinês Li Kwok Kwen. Conhecido como Paulo Li, ele é acusado de contrabando pelo Ministério Público Federal.
“A comissão resolveu instaurar procedimento preliminar de apuração. Concedemos à autoridade [Tuma Júnior] cinco dias para prestar os esclarecimentos que entenda devidos”, disse Pertence.
O órgão também requisitou à Polícia Federal e à 3ª Vara de Justiça do Estado de São Paulo informações sobre a investigação.
O prazo de cinco dias começa a contar a partir do momento em que a comissão entrega a notificação a Tuma Jr. Pertence não informou quando o documento será enviado ao secretário. A resposta deve ser feita por escrito.
A partir das respostas de Tuma Jr., a comissão decidirá se abrirá ou não processo disciplinar contra o secretário nacional de Justiça.
Segundo Pertence, o decreto que criou a comissão possibilita que se tenha acesso a dados sigilosos do processo.
CurtirCurtir
Um investigador da Polícia Civil foi assassinado por volta das 13h30 de ontem na região do Parque Novo Mundo, na zona norte de São Paulo. O agente policial Carlos Vagner Souza de Oliveira, 35 anos, foi atingido por seis tiros, sendo dois na cabeça, e chegou morto ao hospital. Ele trabalhava na Corregedoria da Polícia Civil.
A arma de Oliveira foi levada pelos assassinos. Três carros foram roubados durante a fuga, segundo a polícia. Até ontem à noite não havia pistas dos criminosos.
O agente, que estava de folga, trabalhava no presídio da Polícia Civil em São Paulo. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa.
CurtirCurtir
O Sindicato: Os negócios por trás do barato.
A verdadeira história da maconha.
parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=uCiCnEzBPak
CurtirCurtir
Aumentar tamanho do texto Diminuir tamanho do texto
Região
Maio 9, 2010 – 03:33
Corregedoria apura uso ilegal de viatura no Vale
Destinados à investigação, carros descaracterizados estariam sendo usados para fins particulares
GUILHERMO CODAZZI E PEDRO AUGUSTO ALMEIDA
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
A Corregedoria da Polícia Civil investiga cinco delegados e policiais civis do Vale do Paraíba por uso para fins particulares de viaturas descaracterizadas, aquelas que não têm as cores ou brasão da corporação e são destinadas para investigações.
Os carros, de acordo com as denúncias, ao invés de serem empregados no combate ao crime seriam usados irregularmente, chegando a ‘dormir’ na casa dos policiais. Os cinco investigados seriam policiais civis de Jacareí e São José dos Campos.
Ilegal, a prática está sendo apurada pela Corregedoria Auxiliar da Polícia Civil na região, com sede em São José, de acordo com nota da Secretaria da Segurança Pública do Estado encaminhada à reportagem do O Vale.
Entre os investigados estão dois delegados assistentes das seccionais de Jacareí e São José, que negam qualquer irregularidade. Cabe às delegacias seccionais a fiscalização do uso de sua frota.
Se confirmadas as denúncias, os delegados e investigadores envolvidos poderão ser advertidos ou suspensos, de acordo com informações do governo estadual.
“Não uso a viatura para serviços pessoais como compras, entre outros. Isso não. O que acontece é que como trabalho em diversas delegacias, ocorre de eu ir para a casa com o veículo para almoçar, tomar banho e em seguida me dirigir para a outra delegacia”, justificou o delegado Tális Prado Pinto, que atua como assistente da Delegacia Seccional de Jacareí e titular do 5º DP (Distrito Policial) do município.
No primeiro trimestre de 2010, de acordo com o governo do Estado, o Vale do Paraíba foi a região mais violenta do interior de São Paulo, com 103 pessoas assassinadas, contra 87 no mesmo período em 2009 (a Baixada Santista, vice-líder, teve 86 vítimas no início de 2010). Em média, de cada 10 crimes registrados no Vale, um é solucionado pela Polícia Civil.
Viaturas. Os veículos descaracterizados, de acordo com a direção do Deinter-1 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), unidade máxima da Polícia Civil na região, são imprescindíveis para o trabalho de investigação. Eles são usados no acompanhamento de suspeitos, para fazer fotos e filmagens, por exemplo.
As viaturas caracterizadas, por sua vez, são utilizados em rondas preventivas, e no caso do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos), também ostensivas. A fiscalização do uso dos carros da Polícia Civil, de acordo com o departamento, é feita pelas delegacias seccionais do Vale e Litoral Norte (Cruzeiro, Gua ratinguetá, Jacareí, São José, São Sebastião e Taubaté).
Polícia. “As viaturas descaracterizadas são imprescindíveis ao trabalho de investigação, de inteligência, cada delegacia seccional, como unidade gestora, fiscaliza sua frota, assim como a Corregedoria”, disse o delegado assistente do departamento, Edilzo Correia Lima.
O Deinter-1 não informou o número de viaturas descaracterizadas no Vale.
“Toda denúncia precisa ser apurada, para verificar se ela é verdadeira ou não. Às vezes, o delegado está de sobreaviso e vai de uma delegacia para outra, para o plantão. Para casa ele não pode ir”, afirmou.
Análise. Para o cientista político José Maurício Cardoso Rêgo, professor do Departamento de Comunicação Social da Unitau (Universidade de Taubaté), se confirmadas as denúncias, o caso mostra o desvirtuamento da função pública praticado por quem deveria ter conduta exemplar.
“Não é uma relação entre o público e o privado e sim entre o público e a bandidagem, os agentes públicos deveriam dar exemplo, não pode agir dessa forma indevida”, disse.
*
*
*
*
*
*
*
Escreva seu comentário
Seu nome
Verificação
Escreva o código abaixo no campo de texto. Clique sobre o mesmo para tentar outro.
PREFEITOS,VEREADORES,OFICIAIS DA PM VÃO EMBORA COM MOTORISTAS,O QUE QUE TEM ISSO GENTE.SERÁ QUE NÃO TEM ALGO PARA CUIDAREM NÃO??FICA ESSA PERGUNTA.
Comentado por VANDERLEI, 10/05/2010 23:07
É,na realidade,tem mais delegados e chefe de investigadores que utilizam viaturas para irem para casa,inclusive moram em outras cidades,né Paulinho,vc mora em são Paulo e é chefe dos tiras da Seccional de SJCAMPOS,quanto de gasolina o Estado não gasta com vc né,e seus pupilos,será que agora vão parar de irem embora de vtr descaracterizadas para casa e supermercados,levar crianças para escola,etc..etc..vamos ver se o DD Secretário da Segurança vai tomar alguma providencia de verdasde.Aguardem.
Comentado por Luiz A.C.Castro, 10/05/2010 23:01
Eu ja fui até pro Estancia Nativa de Viatura (…), mas nada ve isso…ele é meu amigos desde criança…e outra (…) viv no Enexo da nene.. Abraço
Comentado por Carlos Alberti, 10/05/2010 22:23
Isso sem falar nas escolas onde os policiais usam os proprios carros caracterizados paa levarem seus filhos, me indago se neste trajeto, ocorrer uma situação que necessite do apoio desta viatura, o policial ira atender a ocorrencia com seus filhos ou deixara a população sem atendimento.
Comentado por Luiz, 10/05/2010 14:16
SE A VIATURA NAO FOR USADA PARA ASSOCIAÇAO AO TRAFICO OU RECEBIMENTO DE PROPINA QUE MAL TEM , DEIXA OS MENINOS QUIETOS POIS ´´SAO ELES QUE NOS PROTEGEM“..
Comentado por JULIANO, 10/05/2010 13:02
EM JACAREI TEM DELEGADO QUE FAZ DE USO COMO SE FOSSE CARRO PARTICULAR ATE A CORREGEDORIA JA PEGOU ESSE CARRO DE MADRUGADA NA CASA DESSE DELEGADO SO QUE ELE NAO ESTAVA ALMOÇANDO OU TROCANDO DE ROUPA ESTAVA DORMINDO ESSA CIDADE E TERRA DE NINGUEM JA FOI PEGO VIATURA ATE NO MOTEL … (TRECHO DO COMENTÁRIO RETIRADO PELA ADMIONSITRAÇÃO DO SITE)
Comentado por marceloberty, 10/05/2010 22:23
VCS NAO VIRAO NADA AINDA….. (COMENTÁRIO RETIRADO PELA ADMINISTRAÇÃO DO SITE)
Comentado por BRODER, 10/05/2010 22:23
nao vejo nada de arbitrario, se politicos, asseçores e ate secretarias gosam destes privilegios………
Comentado por joao b alves, 10/05/2010 11:23
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
*
Erro técnico ‘cria’ 2 índices em reajuste de aposentados
20:58
*
OAB-SP defende permanência de Tuma Júnior no cargo
20:47
*
Liminar garante vacinação contra gripe suína de mulheres entre 15 e 17 anos em Santos
20:46
*
Convocação tira foco da Copa do Brasil no Santos
20:42
*
Ministro da Justiça e Tuma Júnior se reúnem ainda hoje
20:36
*
PRTB lança pré-candidatura de Levy Fidelix à Presidência
20:16
*
Representantes do Pinheirinho vão a Brasília nesta terça-feira
20:14
*
São José sedia Congresso de Trauma do Vale do Paraíba
19:57
*
Justiça condena 4 por abusos e divulgação de pedofilia
19:51
*
Líder do governo na Câmara defende recesso branco a partir de junho
19:41
+ veja mais últimas notícias
OVALE de hoje
* Edição na Íntegra
* Seja um Assinante
* Anuncie
BLOGS
BLOGS
Artigos dos blogueiros do jornal
*
NoCloset
Cristina Bedendo
CRISTINA BEDENDO – blog
*
Eu, ele, nós…
Vanessa Campos
vanessa
*
Fotojornalismo
Pedro Ivo Prates
PEDRO IVO – blog
*
Societá
Adriana Brunato
adriana brunato
*
Bola na Rede
Nei José
nei
*
Sessão Extra
Marcos Meirelles
marcos
*
Widescreen
Cláudio Leyria
claudio leyria
*
Café com Pixels
Rodrigo Machado
rodrigo
+ veja outros blogs
Publicidade
CurtirCurtir
Caro Dr. Guerra:
Essa é para arrasar!!!
Não sei se rio ou se choro. Seria cômico, se não fosse trágico:
O primeiro emprego de José Sarney foi o de “Contínuo” da Polícia Civil do Maranhão!!!
E, mais: Ele apenas deixou crescer seu lendário bigode para combinar(?) com sua função junto à Polícia Civil de seu estado Natal.
Não é uma glória para a Polícia Judiciária???
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/ode-ao-bigode/145382
CurtirCurtir
DR GUERRA,
Pedir exoneração,diante do quadro que se apresenta,
seria covardia e não dignidade,pois quem iria lutar por ela (dignidade)???
O Sr.deixou por quase um mes a chamada para a turma
de 1988,e apenas meia duzia de tres ou quatro, apareceram,por dignidade ,para lhe dar uma palavra.
Falar em dignidade, onde cada um sepreocupa com seu próprio umbigo,é utopia.O Sr.é um sonhador, digno,mas tolo,como D.Quixote,nãopercebe que a “nossa” piscina estácheia de ratos,esão tantos que não dánem para ver a agua cristalina,estamos atolados na lama.
Ficar,é sim um ato digno, ficar e escancarar as portas e deixar a podridão exalar.
Ficar, e mostar aos jovens que apenas as primeiras batalhas foram perdidas, não a GUERRA.
Fique,por favor.
CurtirCurtir
EM HOMENAGEM AO ROMEU TUMA JÚNIOR….
GUERRA DEIXA NO SITE COMO CONSELHO AO TOMA JÚNIOR….
PEDE PRA SAIR!!!!!
CurtirCurtir
TUMINHA, TUMA, TUMÃO, TOMA :
-PEDE PRA SAIR MEU FILHO!!!
VEM MAIS COISA POR AÍ !!!
CurtirCurtir
FUDÊNCIA….
FUDÊNCIO….
CADÊ VOCÊS ???
CurtirCurtir
Não foi homicídio culposo, dizem especialistas sobre morte de motoboy por PMs em SP
OCIMARA BALMANT
da Reportagem Local
Os quatro policiais militares de São Paulo suspeitos de terem espancado até a morte o motoboy Alexandre Menezes dos Santos, 25, na madrugada de sábado (8), não deveriam ter sido autuados por homicídio culposo (sem intenção de matar), segundo especialistas.
“Analisando a quantidade de policiais envolvidos, o depoimento da mãe, o atestado de óbito [que mostrou que a morte foi por traumatismo craniano e asfixia] e a profissão dos agressores, que deveriam ser preparados para esse tipo de condição, não podemos ter uma modalidade culposa”, diz Fernando José da Costa, advogado criminalista e conselheiro da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) São Paulo.
Homicídio culposo é aquele no qual o agente não quer a morte da vítima, explica Gustavo Romano, 35, responsável pelo treinamento jurídico da Folha e fundador do projeto Para Entender Direito. “Qualquer pessoa minimamente normal sabe que submeter uma pessoa a meia hora de espancamento por quatro policiais fisicamente preparados pode gerar a sua morte”, afirma.
Segundo Romano, a conduta se encaixa muito melhor em um outro crime do Código Penal: a lesão corporal seguida de morte. Nesse crime, os agentes querem machucar a vitima (ou seja, praticam uma lesão corporal dolosamente), mas machucam tanto que acabam ocasionando a morte da vítima sem querer (culposamente).
Se os quatro policiais forem condenados por lesão corporal seguida de morte podem pegar de 4 a 12 anos de reclusão, que provavelmente começará a ser cumprida em regime fechado. Além disso, o crime permite ter prisão preventiva decretada. No homicídio culposo, se houver pena, ela já começa no regime semiaberto. Neste caso, os policiais suspeitos foram liberados depois do pagamento da fiança estipulada em R$ 480.
Em nota à Folha, o delegado responsável pela autuação, José Carlos de Campos Chedid Júnior, disse que, “naquele momento, os elementos apurados levaram a este enquadramento”, mas que “nada impede que, durante o andamento do inquérito policial, esta natureza seja modificada.”
A tipificação do crime pode ser mudada, também, pelo Ministério Público ou pelo Poder Judiciário.
Crime
A Procuradoria Geral de Justiça designou o promotor Carlos Roberto Marangoni Talarico, do 1º Tribunal do Júri da Barra Funda, para acompanhar o caso. Talarico afirmou que ainda não é possível fazer qualquer comentário sobre o crime, pois recebe o inquérito nesta terça-feira.
O crime ocorreu na madrugada de sábado. Segundo a Polícia Militar, os policiais avistaram, durante patrulhamento na região da Vila Marari (zona sul de SP), uma motocicleta transitando sem placa e na contramão. O motoboy não teria obedecido ao pedido de parada e fugiu. Ele foi abordado na rua Guiomar Branco da Silva –em frente a sua casa– e, após resistência, os policiais aplicaram uma gravata para imobilizar Santos.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, como a vítima se livrou da imobilização, os policiais aplicaram o golpe novamente, quando Santos teria perdido os sentidos. Os PMs levaram o motoboy para o hospital, mas ele não resistiu.
Os quatro policiais militares envolvidos no caso foram encaminhados ao 43º DP (Cidade Ademar), mas pagaram fiança de R$ 480, cada um, e foram liberados. No entanto, eles foram presos pela PM no dia do crime, por “uso excessivo de força física” e permanecem no presídio militar Romão Gomes. Os nomes não foram informados.
Na segunda-feira (10), o secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, afastou os comandantes da área de trabalho dos policiais suspeitos.
O governador Alberto Goldman (PSDB) disse que vai apurar o crime. “Vamos apurar profundamente quais são as razões para que isso aconteça pela segunda vez, um fato tão deplorável, que nos deixa absolutamente constrangidos e revoltados”, afirmou.
Compartilhe
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u733487.shtml
CurtirCurtir
Documentos da polícia são descartados no meio da rua em SP
Papelada de delegacia foi jogada perto de avenida movimentada no Centro.
Nos documentos, constam dados pessoais, como números de RG e CPF.
À beira da Avenida 23 de Maio, uma das mais movimentadas de São Paulo, um monte de papéis chama a atenção dos motoristas que passam pelo local. O mais curioso é que o material é produzido por uma delegacia de polícia, próximo de onde eles foram descartados.
São boletins de ocorrência, fichas de identificação, dados criminais, pedidos de perícia, tudo emitido neste ano. Nos documentos, há dados pessoais, como nome completo, filiação, números de identidade e do CPF, endereço, telefone de vítimas e testemunhas de crimes. E não é a primeira vez que os garis recolhem esse tipo de lixo.
Os documentos saíram da 1ª delegacia, no Centro de São Paulo. As informações encontradas no lixo foram passadas para o sistema informatizado da polícia e, portanto, os crimes estão registrados. Mas os papéis não poderiam ter sido jogados fora, na rua. Dois decretos obrigam a polícia a guardar dados sigilosos em segurança.
O delegado responsável pelas delegacias da região central diz que os dados em mãos erradas poderiam ser usados em fraudes, como compras em nome de terceiros. E explica que o correto é a destruição e reciclagem dos documentos pelo Fundo Social de Solidariedade, que fica com a renda.
No lixo, também havia documentos originais de um rapaz, preso duas vezes na delegacia do Centro. Segundo a polícia, não há registro de que os documentos do rapaz tenham passado pela delegacia.
Os documentos foram devolvidos para a família dele. E o restante do material foi entregue ao delegado seccional do Centro.
CurtirCurtir
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/05/documentos-da-policia-sao-descartados-no-meio-da-rua-em-sp.html
CurtirCurtir
O QUE FALTA NA POLÍCIA CIVIL É PROFISSSIONALISMO. À PM SOBRA MILITARISMO, REGIME DE EXCEÇÃO…. UMA POLÍCIA MUITO AVACALHADA E OUTRA EXCESSIVAMENTE SUBSERVIENTE AOS INTERESSES POLÍTICOS… DELEGADOS DE VERDADE SÃO RARIDADES… QUEM RALA NA PC? MUITOS ESCRAVÃES, ALGUNS BONS E INTELIGENTES TIRAS E ALGUNS CARCEREIROS E AGENTES… QUE SÃO DE ATIVIDADE-FIM… NO MAIS, DELEGADOS VAIDOSOS, MEDROSOS E BUROCRÁTICOS… NÃO ENXERGAM A ESSÊNCIA DA NOSSA POLÍCIA: INVESTIGATIVA… FALTA UNIÃO, HUMILDADE, SEMANCOL, E SOBRETUDO, AMOR À ATIVIDADES DE POLÍCIA JUDICIÁRIA, VIBRAÇÃO!!!
CurtirCurtir
Que o governo ja nos tratava como um bando de mendigos e pés de chinelo, isso não era novidade pra ninguem, mas o sacana do governo fez que fez e acabou aprovando o pagamento do ALE em 5 anos para os aposentados e pensionista, e para os inválidos, ira encaminha um projeto para pagamento imediato. Portanto caros amigos policiais, vamos erguer a cabeça e nao engolir esse sapo que o Jose Chirico e sua cambada de pelegos nos empurrou garganta abaixo, afinal de contas os nossos companheiros que trabalham nas cidades com mais de 500.000 habitantes nada receberam.
GREVE JÁ, GREVE JÁ, GREVE JÁ
Lembrem-se os professores fizeram greve, receberam aumento salarial e a gratificacao deles, chamada GAM, sera paga aos aposentados e pensionistas em 3 anos.
Blog do Deputado Major Olimpio
11/05/2010
ALE APROVADO
Pronto, o PLC 13/2010 foi aprovado por unanimidade pela casa. Será pago realmente em cinco parcelas para o deleite do governo. Não sabemos se será rodada folha extra, pois depende do Comando da PM, mas será pago retroativo a março, mas depende agora da sanção do Governador. Missão cumprida com pesar pelos níveis aprovados, pelos valores e pelas parcelas, mas o PSDB e seu Deputados são maioria e gozam do poder do bem e do mal.
O governo concordou em encaminhar, em regime de urgência, projeto de lei complementar pagando integralmente o ALE aos policiais e pensionistas de policiais civis e militares reformados e aposentados por invalidez.
Escrito por Major Olimpio às 21h00
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
CurtirCurtir
E as esposas dos policiais MORTOS EM SERVIÇO?????
CurtirCurtir
CARTA DIGNIDADE. EU VOU FALAR O QUE É.
Dia desses eu concorri a uma escala de plantão. Era final de semana. Esperava que teríamos muitas ocorrências, mas nada de anormal. A Autoridade policial ligou avisando que atrasaria, como de costume. Liberei o Registro Demorado de Ocorrência e já fui avisado sobre eventual parada do sistema. Até aí tudo ocorria normalmente. Chega uma perda de documento, um furto simples, uma pessoa pedindo orientação, telefone para denúncia anônima e coisa vai. Já iniciava o novo dia quando a PM chegou com uma ocorrência com todos os ingredientes de flagrante. Levei o caso até a digníssima autoridade e este dividindo o cérebro entre a leitura de um texto no micro e minha narrativa apenas mandou fazer o flagrante. Voltei e dei início. Quando o RDO pediu a natureza exata eu voltei até aquele totem de trabalho. Ele sequer levantou a cabeça e falou. Continuei com meu trabalho e o cara assistindo à Televisão numa salinha confortável. Nisso chegou outra ocorrência e quando eu lhe narrava, ele, em meio às risadas que o filme proporcionava, anunciou o artigo, ainda sem me olhar. Terminei aquele flagrante e comecei este. Antes de acabar chegou outro ocorrência e fui novamente falar com a autoridade. Ele tentava voltar a boca no lugar depois de tanto rir com o filme. Novamente anunciou o artigo e voltou a se deleitar com o filme, como uma criança. Com o dia nascendo deu outra ocorrência e igualmente um flagrante. Tudo se repetiu e agora já não via mais tv e sim navegava na net. Se alguém me perguntar eu digo que esse digno servidor realmente cumpriu sua escala de plantão, mas que direito lhe assiste a ponto de se esconder numa sala, ficar a risos, sem que PM algum tivesse visto sua face, apenas anunciando o artigo violado e de manhã pedir para montar logo os flagrantes para assinar. Me senti extremamente arruinado com tudo. Acabado, não só pelas horas acordado e fazendo 4 flagrantes, mas por ter carregado tamanho cavalo nas costas, um cara que com toda certeza, em 14 horas de trabalho, falamos 15 palavras no máximo. Agora vem a história da Carta Dignidade. Nosso Delegado Geral deve sim resgatar a dignidade dos Delegados, mas antes disso deve convence-los a trabalhar e só assim terá argumentos para pedir outras coisas. Essa autoridade não é a única. Outros agem da mesma forma. Acreditam que o plantão policial é um problema da população e dos operários da polícia civil. E quando assumem suas delegacias continuam pensando a mesma coisa. Ao final do plantão tive a certeza de que a polícia civil somente crescerá a partir do momento em que se entender o mister dos delegados de polícia na própria polícia civil
CurtirCurtir
DESPACHO DO GOVERNADOR,
DE 11-5-2010
No processo administrativo DGP-128-2009-SSP, vols. I a III (CC-29610-2010) c/ ap. CC-29616-2010, em que é interessado Estevar de Alcântara Junior: “À vista do apurado no presente processo administrativo disciplinar, destacando- se a manifestação do Secretário da Segurança Pública e o parecer 349-2010, da AJG, julgo parcialmente procedente a acusação irrogada a Estevar de Alcântara Júnior, RG 19.197.925, titular do cargo de Delegado de Polícia, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública, aplicando-lhe a pena de demissão a bem do serviço
público, com fulcro nos arts. 74, II, e 75, X, da LC 207-79, com a redação que lhe foi dada pela LC 922-2002.
obs. PA de 2009. Se fosse em outras gestões ficaria uns 10 anos no cargo.
CurtirCurtir
Colego Luis, faça como nos fazemos no plantao aqui no interior…sentamos em frente ao micro e esperamos a Douta autoridade ditar….valeu….
CurtirCurtir
Essas e outras coisas ditas no blog da Polícia Civil, é cultura da própria Instituição e dificilmente serão mudadas infelizmente.
CurtirCurtir
MINHA AVÓ, MINHA MÃE E PESSOAS MAIS EXPERIENTES NA VIDA DIZIAM QUE UM DOENTE DE DOENÇA GRAVE, MORTAL, QUANDO ESTAVA PRÓXIMA DO ÚLTIMO SUSPIRO, NA RETA FINAL, DAVA SINAIS DE MELHORA MUITO GRANDE, QUE PARECIA ESTAR RESTABELECIDA! PASSADO ALGUNS DIAS FALECIA… SURPREENDIA… PARECE QUE O QUE ESTÁ ACONTECENDO É ALGO SIMILAR… A DOENÇA ESTÁ CHEGANDO AO FIM, ISTO É, VAI DAR CABO AO DOENTE (APOSENTADORIA EXPULSÓRIA).. AÍ VEM AQUELA RECAÍDA, FAZER ALGO QUE NUNCA FEZ E NEM SE PREOCUPOU EM FAZER POR ALGUÉM…. É A MORTE PROFISSIONAL PRÓXIMA… SER BOM MOÇO.. QUE COMPRE QUEM NÃO TE CONHECE
CurtirCurtir
DR. GUERRA, dá uma palhinha aí da nossa greve …
Assista o video.
GREVE DOJUDICIÁRIO PAULISTA … veja o final do video o refrão é bom demais …. “VIANA A CULPA É SUA”.
Para que naõ sabe, VIANA é o PRESIDENTE DO TJSP…rssss
Mais de 10 mil servidores do JUDICIÁRIO parado.
DISSÍDIO COLETIVO POR GREVE
TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO INFRUTÍFERA
Foi infrutífera a Audiência de Conciliação do Dissídio Coletivo de Greve, marcada para a tarde desta terça-feira, dia 11 de maio, no Palácio da Justiça, em São Paulo. Na reunião, presidida pelo Vice-Presidente Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador Marco César Muller Valente, estiveram presentes, o Sub-Procurador Geral do Estado, Ary Eduardo Porto, o Procurador de Justiça e representante o Ministério Público, Wallace Paiva Martins Junior, além do Desembargador Antônio Carlos Malheiros, e das funcionárias do TJ/SP, Lilian de Paula e Neusa Roque.
Representando os servidores estiveram presentes advogados representando o Sindicato União e todas as demais entidades que compõe o Dissídio Coletivo de Greve, inclusive a ASSOJURIS.
Não houve conciliação e amanhã deverá ser sorteado um desembargador do Órgão Especial que deverá presidir a instrução do Dissídio. Em meio á reunião, o Vice-Presidente do TJ/SP se dirigiu ao Sub-Procurador sugerindo que ele entrasse em contato com o Governador para que ele viesse pessoalmente ou enviasse um Secretário, já que ele próprio não tinha o que negociar.
Depois de um tempo, o Governo retornou a ligação dizendo que não vai negociar, uma vez que esse problema é do Tribunal de Justiça e dos servidores, e que não caberia ao Executivo discutir questões financeiras.
Foi informado ainda que o Procurador Geral do Estado também já estaria ingressando com um pedido alegando a ilegalidade da greve.
CurtirCurtir
e as fotos e gravações do tuma forma divulgadas ?
isso não acarreta demissão a famosa incontinecia publica escandalosa ?
bater na baba se é que agrediu e mostraem cd de mulher pelada da´demissão ?
e divulgar desvio de dinheiro publico trafico de influencia frequentar rodas de contrabandistas doleros e mafiosos pode?
receber dinheiro de venda de vistos ´pode ?
afinal esclarecer o que é o famoso artigo 75
possue paragrafo de impunidade a classe especial ou pessoa comissionada$$$$$$$$
em alto escalão federal ?
CurtirCurtir
a carta nos deram contudo a dignidade nos tiraram
CurtirCurtir
Coitado do Delegado , injusta demissão se for pelo motivo acima , é vitima de furto em seguida tem a vida particular exposta e de “prêmio” demissão TÄ TUDO ERRADO , a baba ladra tá dando risada só no brasil mesmo.
CurtirCurtir
Olha o Jack Palance de volta.
ACREDITE SE QUISER.
Fonte: BOL
Assembleia Legislativa aprova aumento de salários da polícia de SP
12/05/2010 – 23h25 | da Folha Online
A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou, na terça-feira (11), projeto de lei que aumenta o salário dos policiais civis, militares e científicos do Estado.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o aumento será de até 23,82%, caso dos soldados de 2ª classe da PM em cidades com até 200 mil habitantes. Agentes policiais, carcereiros, auxiliares de papiloscopistas e atendentes de necrotério de municípios com até 200 mil habitantes terão os vencimentos elevados em 20,98%.
Quando enviou o projeto para votação, o governo dizia atender duas reivindicações históricas dos policiais: a incorporação integral do Adicional por Local de Exercício (ALE) e a extinção dos menores ALE, que são pagos aos policiais que atuam em cidades com até 200 mil habitantes. O objetivo foi corrigir distorções administrativas, como o maior interesse dos funcionários em trabalhar em grandes cidades, com mais de 500 mil habitantes.
“O maior aumento é para o policial que está mais próximo da população, na ponta da linha, protegendo a sociedade e garantindo a segurança pública”, disse, na época, o secretário Antônio Ferreira Pinto.
De acordo com a SSP, a redução de três para dois níveis de ALE custará ao Estado R$ 236,6 milhões por ano –por mês, a lei implicará em aumento de despesa de R$ 17,7 milhões.
O projeto do governo estadual não sofreu alteração no conteúdo, e agora deve ter a sanção do governador.
Quando houve a apresentação do projeto, a Adpesp (associação dos delegados) o classificou de “esmola” e ameaçou entrar em greve, mas depois convocou apenas operação padrão.
CurtirCurtir
a VERDADE SOBRE A GREVE DOS SERVIDORES …. Mídia manipula informações … distorce a realida …FAZ uma imagem deturpada do SERVIDOR PUBLICO…a quem interessa essa imagem errada do serviçlo público????
segu
http://servtjsp.blogspot.com/2010/05/o-estadao-e-greve-do-judiciario.html
nda-feira, 3 de maio de 2010
O “Estadão” e a greve do judiciário
Com relação à matéria “A greve dos servidores judiciais” publicada no jornal “O Estado de São Paulo” no último dia 30, julgo necessários alguns esclarecimentos. O texto, que se não estivesse estampado em um jornal de grande circulação, poderia ser confundido com um papo informal de botequim e não com o trabalho jornalístico de um profissional, visto que permeado de impressões de senso comum e vazio de dados e fatos concretos. O autor, da maneira como se expressa, induz o leitor a confundir reposição inflacionária com aumento real, o que não está na pauta de reivindicações. Ainda cita a suposta falta de água mineral e ar condicionado nos prédios – sabe-se lá de onde tirou estes itens, que não fazem parte da pauta de reivindicações. É mencionada ainda a falta de condições legais e orçamentárias para atender os pleitos, em razão da Lei de Responsabilidade Fiscal. Todavia não menciona que o TJ gasta menos de 4% do orçamento com pessoal, quando poderia gastar até o limite de 6% imposto pela LRF.
Com relação ao plano de cargos e carreira, antiga reivindicação, inclusive para se adequar à determinação constitucional, o Projeto de Lei dorme nos escaninhos da Assembléia Legislativa desde 2005, vítima da morosidade e falta de vontade dos deputados em aprová-lo, assim como o Projeto de Lei nº 479/2004, que concederia, se aprovado, reposição da inflação referente ao período de 2001 a 2004, mas tramita há mais de seis anos sem qualquer perspectiva de ser colocado na pauta de votação.
Outro item colocado é a possibilidade de um reajuste de 4,17%, como sendo o máximo que o Tribunal pode fazer, visto que tem outras “prioridades” como informatização e reforma de prédios deteriorados (sic). Mas se um projeto de igual teor, que repõe as perdas inflacionárias de quase dez anos atrás, não foi aprovado até agora – e provavelmente nunca vai ser colocado em votação – porque este novo projeto haveria de vingar? Além disso, é feita uma menção à única proposta concreta do TJ: negociar com o Banco do Brasil o restabelecimento do cheque especial e abertura de linha de crédito aos trabalhadores…
O autor ainda critica a falta de uma lei de greve como entrave para eventuais sanções aos grevistas, como se estes fossem criminosos, mas se “esquece” que quem infringe a Lei, neste caso, são as autoridades, que negam aos serventuários direitos elementares a qualquer trabalhador, como a reposição anual da inflação. Nesse sentido, é imperioso salientar que em 2009, segundo pesquisa do DIEESE feita junto a categorias da iniciativa privada, em 93% das negociações salariais houve ao menos a reposição da inflação, e em 80% dos casos houve aumento real de salário. E a greve, no caso do Judiciário paulista, não é uma atitude impensada, mas o último recurso depois de mais de dois anos de exaustivas tentativas de negociação, sem qualquer resposta, numa atitude de descaso e desrespeito. E a falta de regulamentação para a greve prejudica, na verdade, os servidores, que, ao contrário dos trabalhadores da iniciativa privada, se tornam reféns do próprio Poder Judiciário. Todavia, já existe decisão do Supremo Tribunal Federal regulamentando a situação, portanto a greve, repito, não é ilegal, mas o legítimo exercício de um direito constitucional.
O interessante é que o “Estadão” não demonstra o mesmo ímpeto quando se tratam de irregularidades dos “poderosos”, como, entre outros, o caso do “auxílio-voto” recebido irregularmente por magistrados, que pode até ser considerado como ato de improbidade administrativa e crime contra a ordem tributária!
Por fim, esclareço que enviei, dias antes da publicação da matéria supra citada, artigo ao “Estadão”, no qual esclarecia as reivindicações e informava acerca das tentativas frustradas de negociação. A resposta recebida? “O Estadão agradece a atenção, mas não vai publicar o artigo”. Além disso, quaisquer informações poderiam ser obtidas junto às entidades. Mas o autor preferiu tirar suas próprias conclusões e julgar, sob seu limitado ponto de vista, um movimento legal, legítimo e necessário.
Acima de tudo, o texto como apresentado afeta os mais elementares princípios do bom jornalismo. O autor deveria levar isso em conta antes de publicar um texto no qual presta um desserviço à população, que merece ser bem informada sobre assunto de seu vital interesse.
http://servtjsp.blogspot.com/2010/05/o-estadao-e-greve-do-judiciario.html
CurtirCurtir
ENQUANTO ISSO NA SALA DA JUSTIÇA EXCLUSIVA DO PODER JUDICIÁRIO , JUIZ ARREBENTA AS EX EM PLENO FORUM E ………
O Tribunal de Justiça de Alagoas decidiu afastar por 90 dias o juiz José Carlos Remígio, da comarca de São Miguel dos Campos (52 km de Maceió), após denúncias de que ele teria agredido a ex-mulher e a ex-namorada. A decisão unânime foi tomada pelos desembargadores com base em relatório apresentado pelo corregedor-geral de Justiça, José Carlos Malta.
Segundo o TJ, ele vai responder a um processo administrativo e a uma ação penal. No caso da ex-mulher, a agressão teria ocorrido dentro do Juizado Especial de Violência Contra a Mulher.
Caso as investigações apontem para a prática de crime, o magistrado PODERÁ SER APOSENTADO COMPULSÓRIAMENTE. Os desembargadores aprovaram também uma censura ao ato do juiz, que a partir de agora passa a constar da sua ficha funcional.
JÁ NO GABINETE PAULISTA……
CurtirCurtir
Sera que agora lhe convém a PC ser inepta e letargica Sr. Pinto?
Veja isto Dr.
Blog do Imbroglione
Pms matadores ameaçam delegados em SP
Circula nos corredores do Palácio dos Bandeirantes, da Assembléia Legislativa e da Polícia Civil uma história macabra: delegados da Divisão de Homicídios do DHPP que investigam assassinatos na Zona Norte da Capital, incluindo aí chacinas, estão sendo vítimas de ameaças de policiais militares suspeitos de envolvimento nos crimes. Num país sério teriam apoio da instituição para ter as vidas e a das respectivas famílias preservadas e para que possam trabalhar em paz. Aqui, em São Paulo ocorre o contrário.
Fontes palacianas contaram a este blogueiro que a situação anda tensa na Secretaria da Segurança. O secretário da Segurança, ex-PM, estaria pressionando a turma do DHPP para deixe os pms em paz. E que a história não vaze para a imprensa.
O que significaria esta pressão? Temor eleitoral de que a matança e abusos feitos por policiais militares venham a público e arranhem a imagem do governo? Proteção a colegas de farda, hoje altos-oficiais, que sairiam chamuscados com mais notícias envolvendo pms matadores? Ou ainda medo de que as investigações do DHPP revelem uma política de extermínio com aval oficial? Só o tempo dirá.
Quer dizer que agora, além de matar, estes policiais militares envolvidos em crimes, também ameaçam quem investiga para não ser descobertos? Deve ser o ciclo completo da impunidade: matam, modificam a cena do crime, ameaçam testemunhas e os policiais que investigam os crimes. Se nada der certo pedem uma ajudinha de cima? Difícil de acreditar, mas onde há fumaça há fogo. Neste ritmo, em breve promotores, juízes e desembargadores também correm risco de entrar na lista.
No momento, é importante que os policiais que dirigem a Polícia Civil de São Paulo deixem a política e o apego á cadeira de lado; e tenham coragem de enfrentar estas ameaças, garantir a vida e a integridade destes delegados e das famílias deles. E o mais importante: não se curvar perante pms bandidos e quem os protegem. Secretários passam…Se a situação apertar muito, sempre sobra a imprensa. Talvez, se vier a público em detalhes, os covardes e os protetores deles recuem com a exposição desta trama absurda
CurtirCurtir
Só uma perguntinha:
Cade a corregedoria da PM?
CurtirCurtir
Só quem conhece o caráter desse DR. ESTEVAR DE ALCÂNTARA JR poderia o julgar. Quem conhece este homem, sabe como ele é homem de bem, apaixonado pela função de Delegado! Tremenda injustiça num País vergonhoso como o Brasil, onde tirar milhões de reais da boca dos pobres é legal e ter vida pessoal acarreta em demissão! Vergonha!
CurtirCurtir
Infelizmente essa é a nossa justiça (se é que podemos chamar de justiça). O DR. ESTEVAR DE ALCANTARA JR. foi um pode expiatório tanto na Policia Civil como na pacata cidadezinha onde os homens do bem , para preservar uma fachada de hipocrisia o Condena, baseado em fatos mentirosos de uma adolescente de baixo nivel. Mas a justiça do homem é infelizmente falha, mas vamos torcer para a justina de DEUS que um dia certamente será feita, e este dia eu tenho certeza que vai chegar. DR. ESTEVAR, vamos a LUTA, consequiram te derrubar, mas como bom Homem e de Carater que tem, não desanime, essas pessoas de baixo nivel um dia pagarão, ninguem consegue Dormir em paz com si mesmo com o mal que te fizeram.
CurtirCurtir
E mais, como pode uma Sociedade, PARABENIZAR o Delegado DR. ESTEVAR como CIDADÃO Viradorense, e logo em seguida o mesmo necessitando de apoio para provar sua dignidade, ser simplesmente abandonado por essa mesma Sociedade, isto não é Hipocrisia????
E mais a mesma adolescente que o prejudicou me convidenciou antes do acontecido que tinha inserido em sites a duvida, da masculinidade de um seu namorado, isto na cidade pequena acabou com a vida do mesmo, e o que aconteceu com esta coitadinha que vive prejudicando as pessoas: NADA, provavelmente vão dizer ela é de menor e não sabe o que fazer, Coitadinha…..
CurtirCurtir