OUTRO CASO ISOLADO DE VANDALISMO 8

09/05/2010

Para a Polícia Militar, ação foi um caso isolado

Vinícius Dominichelli
do Agora

A assessoria da Polícia Militar trata o ataque em Osasco (Grande SP) como uma ocorrência isolada.

Segundo a corporação, os tiros não podem ser atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital), apesar de admitir que existe uma operação especial para o período do Dia das Mães (leia mais ao lado).

A Polícia Militar afirmou que “é natural o surgimento de boatos relativos aos ataques de 2006. Portanto, a fim de que a população se sinta mais segura, serão desencadeadas, de forma ininterrupta, ações especiais de polícia ostensiva em todo o Estado.

A nota ainda pede à população que “colabore e compreenda que a polícia intensificará bloqueios, abordagens, revistas e demais procedimentos de polícia preventiva durante o Dia das Mães”.

TERRORISMO…TERRORISMO! 2

Sábado, 8 de maio de 2010 – 21h58

Crime

Bandidos disparam contra colégio da Polícia Militar em São Vicente

De A Tribuna On-line

Créditos: Rogério Soares

Bandidos dispararam vários tiros em um colégio da Polícia Militar de São Vicente na madrugada deste sábado.

A PM acredita em vandalismo.

O crime ocorreu por volta das 2h30. Um vigilante de 38 anos estava na guarita da escola, que fica na Praça Rui Barbosa, quando ouviu o som de uma moto.
Logo depois, viu dois homens no veículo, que começaram a atirar em sua direção. Para não ser baleado, ele se atirou no chão.

Um dos disparos atingiu o vidro da guarita e, outros dois, um pouco acima. Mais cinco tiros acertaram o muro.

O tenente-coronel Marcelo Prado, a PM acredita que houve uma ação de vandalismo. “Há um videomonitoramento que será analisado pela Polícia Civil, para chegar à autoria. A princípio, entendemos o fato como um caso de vandalismo”.

Ele explica que a escola, que possui ensinos Fundamental e Médio, é particular e funciona para filhos de policias militares e para a comunidade em geral.

Para o tenente-coronel, quem tem a perder com atos como esse é a própria comunidade. “Por isso pedimos ajuda da população para que passem informações sobre os autores pelo telefone 181”.

Prado garantiu que a instituição funcionará normalmente a partir deste domingo. “Vamos repor rapidamente o vidro danificado. Será solicitado reforço na segurança e a PM vai intensificar ainda mais o policiamento nas imediações”.

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Vandalismo é  sair jogando  lixo no quintal alheio.

CARTA DIGNIDADE É REQUERIMENTO DE EXONERAÇÃO…MAS NÃO SOU DIGNO E CORAJOSO O SUFICIENTE 43

Dr Guerra será que ainda dá tempo para o Senhor fazer uso da Carta de Dignidade?

:: Carta da Dignidade sobre a Portaria DGP-22/2010

A Portaria DGP-22/2010 procurou resgatar a dignidade da carreira dos delegados de polícia, fazendo valer preceitos constitucionais adormecidos, e que procuravam, desde 1989, proteger a autoridade policial de eventuais ingerências políticas no exercício da atividade de investigação, com franco prejuízo à sociedade, que requer um serviço público de qualidade, sem desvios alheios à boa técnica. Foi imbuída do mais alto espírito público – que deve nortear os atos daqueles que ocupam os altos escalões da Administração -, que a Delegacia Geral de Polícia resolveu pela edição da sobredita portaria, merecendo a justa homenagem prestada pela ADPESP.

Remoção é ato administrativo e como tal deve ser suficientemente motivado. Antes dela, delegados de polícia corajosos que não se curvam diante de interesses alheios recebiam o mesmo tratamento destinado a transgressores disciplinares, em nítido desvio de poder. As remoções desmotivadas, que serviam tanto para calar os bons profissionais quanto como uma forma abrandada e ilegal de punição devem acabar.

Se o policial é bom profissional que permaneça onde está e cumpra com o seu legítimo dever. A Portaria nasceu para protegê-lo. Mas não pensem na Portaria DGP-22/2010 como um prêmio para os maus policiais. Pelo contrário, ela é um mau presságio para os que não cumprem com seus deveres disciplinares e não dignificam a Polícia Civil.

Outrora, ao invés de responder a processos disciplinares policiais faltosos eram simplesmente removidos e o assunto dava-se por encerrado. A punição decorrente de uma remoção sem processo disciplinar, sem qualquer demonstração de motivos, em flagrante hipótese de desvio de finalidade – sempre foi uma alternativa até mesmo vantajosa. Afinal, o “bonde” não deixa máculas em seu histórico funcional e nem desencadeia sanções jurídicas. Não se resolviam os problemas, apenas os mudavam de lugar.

E é nesse ponto que a Portaria 22/2010 revigora o poder dissuasório da Lei Orgânica da Polícia. Agora, os maus policiais não poderão mais receber tratamento abrandado fruto de desvio de finalidade. Seja por omissão, condescendência ou liberalidade. Aquele que transgredir normas disciplinares, que receba a punição adequada após o tramite do ordinário procedimento administrativo. E isso não obsta a remoções desde que sejam motivadas. E faltas disciplinares ou crimes funcionais são motivos legítimos a fundamentar remoções.

( MENTIRA, falta disciplinar ou crime funcional importa no afastamento do funcionário, pois remoção no interesse do serviço, como o próprio nome conceitua, não é penalidade, muito menos  espécie de antecipação de penalidade…A remoção compulsória foi abolida como medida cautelar. )

Apenas com o cortar na carne, com o respeito às leis mediando todos os níveis hierárquicos que resgataremos nossa dignidade funcional.

A ADPESP acredita e apóia a Portaria DGP-22/2010 por ver nela um instrumento de fortalecimento da autonomia dos delegados de polícia.

Doravante, com a colaboração de todos os seus associados, fiscalizará o seu fiel cumprimento, para que não ocorram desvios de finalidade e o interesse público seja resguardado. Para isso, será colocado à disposição do público em geral, por meio do seu site, um painel contendo todas as informações referentes às remoções de delegados de polícia. Vamos, juntos, construir uma polícia republicana, independente e democrática! Colabore! Acredite! Denuncie! prerrogativas@adpesp.com.br.

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Conversa mole da DGP e da ADPESP.

https://flitparalisante.wordpress.com/2010/04/17/jow-a-verdade-deve-ser-dita-esta-portaria-e-de-autoria-do-doutor-alberto-angerami-conforme-sempre-defendeu-doutrinariamente/

https://flitparalisante.wordpress.com/2010/05/04/e-por-falar-em-cubatao-informalmente-soubemos-que-o-delegado-que-informalmente-incendiou-o-pedro-dos-anjos-sobre-os-efeitos-da-cronica-do-1530-teria-tentado-ganhar-uma-notinha-de-correligionario-da/

SINDICATOS DOS LADRÕES 2

09/05/2010 – 07h45

Com rejeição a Serra, sindicatos criam chapa híbrida Dilma-Alckmin

BRENO COSTA
da Reportagem Local

A rejeição ao pré-candidato tucano à Presidência, José Serra, está levando parte do movimento sindical de São Paulo alinhada com Geraldo Alckmin (PSDB), postulante ao governo paulista, a defender a candidatura de Dilma Rousseff (PT).

Alckmin tem a simpatia de pelo menos 40% dos sindicatos filiados à Força Sindical em São Paulo, segundo cálculo do tucano Antonio Ramalho, vice-presidente da entidade que, no Estado, tem uma base de cerca de 4,5 milhões de trabalhadores.

Os elogios a Alckmin entre dirigentes sindicais ouvidos pela Folha são diretamente proporcionais às críticas a Serra. Mesmo entre aqueles que defendem um apoio puro-sangue Serra-Alckmin, pipocam ressalvas ao pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto.

“O entusiasmo é [com] Alckmin. Ele é da escola do [Mario] Covas, do [Franco] Montoro. Ele [Covas] falava “não” direto pra gente, mas falava na cara”, resume Ramalho, que preside o Sindicato da Construção Civil.

Ao mesmo tempo em que defende a ideia de que um apoio a uma dobradinha Dilma-Alckmin seria um “tiro no pé”, Ramalho diz que Serra “não tem conversa com ninguém, só quatro pessoas falam com ele”.

Chapa híbrida

Filiado ao PDT, Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, defende pessoalmente o híbrido Dilma-Alckmin. A posição do sindicato, diz, ainda não está definida oficialmente. A Federação dos Comerciários também tende a essa posição.

Torres conta que os principais líderes sindicais têm o número do celular de Alckmin. Quando não atende, o pré-candidato ao governo estadual pega os recados na caixa-postal e liga de volta.

Na última terça-feira, Alckmin foi a um café da manhã oferecido pela Federação dos Trabalhadores na Indústria Química do Estado de São Paulo. Líderes sindicais de outros quatro setores também compareceram. Ele chegou a vestir a camisa dos químicos.

“Não temos um problema sistêmico com o Serra, mas o diálogo que nós tínhamos com o Alckmin nós não tivemos com o Serra”, diz Sérgio Leite, presidente da Federação dos Químicos, que prevê apoio a Dilma na disputa presidencial.

Ele e outros dirigentes apontam como um dos principais fatores de apoio a Alckmin as reduções de alíquotas do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para diversos setores promovidas durante o seu governo.

No 1º de Maio, Serra ficou longe de São Paulo, onde as centrais sindicais realizaram suas tradicionais festas –neste ano com a presença de Dilma Rousseff e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os eventos, tanto da Força quanto da CUT, tiveram patrocínio de R$ 2 milhões de estatais do governo Lula (R$ 1 milhão para cada central).

O tucano optou por um evento evangélico em Santa Catarina –que também teve verba de gestões tucanas. As centrais dizem que convidaram Serra. O tucano nega que tenha recebido convite.