Índios guaranis farão pajelança em quartel da Polícia Militar
Dentro da filosofia de Polícia Comunitária e buscando a inclusão social como parte das comemorações do Dia do Índio (19 de abril), às 10 horas da próxima quinta-feira (15), o 12º Batalhão de Polícia Militar do Interior (12º BPM/I), sediado em Botucatu, receberá 20 integrantes da Aldeia Teguaporã, da cidade de Itaporanga, a 363 quilômetros da Capital. Liderados pelo cacique Darã, os índios apresentarão números de dança denominados ‘Mungaraí’ , acompanhados de cânticos e movimentos herdados de seus ancestrais.
Após a apresentação, o cacique Dará e o pajé Awa Wyty iniciarão o ritual da ‘Pajelança’ – um termo genérico aplicado às diversas manifestações do xamanismo dos povos indígenas brasileiros, que se refere a rituais nos quais um especialista entra em contato com entidades não-humanas (espíritos de mortos, de animais etc.), visando resolver problemas que acometem pessoas ou coletividades.
O grupo benzerá as viaturas de Polícia Militar, bem como os portões da unidade policial. Sempre ao som de cânticos, o cacique Darã borrifará fumaça do Petenguá – uma espécie de cachimbo feito de madeira – nos veículos, policiais e convidados. O objetivo da cerimônia é proteger policiais e viaturas de tiroteios, acidentes de trânsito ou quaisquer perigos enfrentados no desempenho da profissão.
Batismo e nomes indígenas
Na segunda parte da cerimônia, o comandante do 12º BPM/I, juntamente com um aluno da rede pública de Botucatu, do Programa Jovens Construindo a Cidadania (JCC), serão batizados pelos índios e ganharão nomes no idioma Tupi-Guarani. O batismo indígena serve para dar proteção, além de promover a integração cultural dos povos.
O comandante do 12º BPM/I convida toda a população para participar do evento, que acontecerá em frente ao batalhão, na rua General Júlio Marcondes Salgado nº 414, no centro de Botucatu, a 235 quilômetros da Capital. Os índios levarão colares, pulseiras, arcos, flechas, cocares e outros artesanatos para exposição e venda. Quem comprar as peças também poderá ter os objetos benzidos pelo pajé Awa Wyty.
Intercâmbio cultural
O cacique Darã, líder da Aldeia Teguaporã, que conta com cerca de cem índios instalados na cidade de Itaporanga – oriundos das terras indígenas de Araribá, em Avaí –, é o orientador do programa Jovens Construindo a Cidadania (JCC), que é aplicado pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, desde 1999.
Em 2007, Darã participou da Conferência Anual do JCC, na cidade de Ogden, em Utah, nos Estados Unidos, onde ministrou palestra para cerca de 1,8 mil estudantes, policiais e professores de vários países. Darã também é coordenador do Intercâmbio Cultural entre as tribos das etnias Tupi-Guaranis e Terenas com índios americanos da tribo dos Micossukees. Na mesma época, Darã e policiais militares do Estado de São Paulo visitaram a aldeia, que fica no Parque Nacional dos Everglades, no estado da Flórida, sendo recebidos pelo cacique Billy Cypress, que está agendando viagem ao Brasil.
Setor de Comunicação do 12º BPM/I
Escuta cita policiais em esquema ilegal de bingos em Ribeirão
Investigação corre em sigilo e possibilidade foi levantada pela PF
11/04/2010 – 18:22
Jornal A Cidade
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Policiais civis e militares são suspeitos de envolvimento com o
esquema ilegal de bingos em Ribeirão Preto. As suspeitas foram
levantadas pela Polícia Federal durante a Operação Cassino, que
desbaratou no início de março uma quadrilha que financiava os bingos
clandestinos de Ribeirão Preto.
A reportagem teve acesso ao processo que tramita na 5ª Vara Federal de
Ribeirão em segredo de Justiça e apurou que as escutas telefônicas
autorizadas pela Justiça flagraram quatro policiais militares e três
civis negociando com os donos e funcionários das casas de jogos. De
acordo com o processo, “os indícios apontaram para o envolvimento de
policiais civis, militares e possivelmente de um policial federal.”
No processo que tramita na Justiça, o delegado da Polícia Federal
Edson Geraldo de Souza escreveu que “alguns diálogos são claros e
demonstram indubitáveis relações corruptas entre servidores públicos e
demais investigados, implicando os interlocutores na prática de crime
de violação de sigilo funcional com grave dano à administração
pública, corrupção passiva e facilitação de contrabando.”
Outro lado
A porta-voz da PM, Lilian Caporal Nery, afirmou por e-mail que a
“Polícia Militar desconhece as informações descritas”.
A Delegacia Seccional de Ribeirão, por meio de mensagem eletrônica
escrita pelo delegado Marco Antônio Sales, avisa que o assunto deveria
ser tratado com a 3ª Corregedoria da Polícia Civil.
Já o delegado titular da 3ª Corregedoria, Marcus Lacerda, não quis se
pronunciar sobre o caso. “Eu não tenho que falar nada porque tudo o
que tem está sob segredo de Justiça.”
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PROVA ACADEMIA DE POLICIA
Prova de hoje para classificação dos terceiras classes para o exame de promoção.
A, investigador de policia, recebendo seguras informações de que B, maior imputável, toxicômano, cultiva no quintal de sua casa cerca de quarente pés de “maconha”, dirigi-se ao apontado endereço, em companhia de C, informante e amigo, mas não policial, com este ingressando, desprovidos de mandado de justiça, no quintal cercado da residência e, efetivamente, constatando a plantação proibida. Para não conduzirem preso o morador, A e C dele exigem a quantia de R$2.000,00, proposta aparentemente aceita por B que no entanto comunica a Corregedoria de Polícia Civil. Dois dias depois, agendado um encontro entre A e B para recebimento da quantia exigida, os policiais da Corregedoria dão voz de prisão em flagrante delito a A e no momento em que este comparecia no local combinado para recebimento da quantia em dinheiro requisitada.
1 – Tipifique condutas de A, B, C….
2 – A situação fática narrada exprimem estado de flagrância ….
3 – Poderá ser arguida a ilicitude da prova no encontro da droga em face a falta de mandado de busca…
4 – indique as infrações administrativas praticadas por A..
5 – Quem promove a destruição da droga encontrada…………
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a DOP Faz escola ao Coriolano
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Está certa a PM.
Se, nessa região, tal cultura indígena faz parte do extrato social local, nada mais acertado que buscar esse tipo de contato que, à primeira vista, pode parecer bizarro.
Meio bizarro seria se o 12º BPM/M (região do Ibirapuera) promovesse contato com indígenas diante do Obelisco da Revolução de 32…
Mas, em sendo 12º BPM/I (“I” de interior), muito natural.
Não havendo ilicitude como consumo de substâncias “estranhas”, como “Santo Daime”, dentre outras aberrações, não vejo problema algum.
Está certa a PM.
Aprendamos…
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Dilma estréia no twitter http://twitter.com/dilmabr
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Depois que inventaram o ” politicamente correto” tem gente que exagera. E perdeu de vez o senso do ridículo.
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indio quer apito se não der pau vai cumÊ!
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quá quá quá quá quá quá quá quá quá quá
Essa meganha é da hora, me mata de rir…
quá quá quá quá quá quá quá quá
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já to imaginando a cena, o pagé doidãoo com cigarrinho do capeta e os milicianos em formação o saudando. Cana no pagé doidão. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
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é só tirar a frada e entrar no meio dos indios passam batidos
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deviam estar patrulhando mais e se exibindo menos
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