BUSCA E APREENSÃO EM SEDE DE CRIMES CONTRA A HONRA…DOUTORES BIALSKI DIGAM QUAL A PRETENSÃO? INVASÃO DE DOMICÍLIO PARA FINS ESCUSOS? 8

 
 DIPO 4.2.1 – Seção de Processamento de Inquéritos Policiais – VIII Juíza – Em Exercício  

Processo 050.10.006282-2 – Crimes Contra a Honra (art.138 a 140, CP) – JUSTIÇA PÚBLICA – ROBERTO CONDE GUERRA
– DIPO 4.2.1. – Fls. 45: “V. Esclareça o subscritor da petição inicial o endereço do local onde pretende que seja cumprida a busca
e apreensão, com urgência. Após, conclusos”. Adv. Hélio Bialski, OAB/SP n.º 16.758, Daniel Leon Bialski, OAB/SP n.º 125.000,
João Batista Augusto Junior, OAB/SP n.º 274.839.
 
 
 

 

27/01/2010 – DJE – Caderno 3 – Judicial – 1a Instância – Capital – Pag. 930
 Processo 050.10.006282-2 – Crimes Contra a Honra (art.138 a 140, CP) – JUSTIÇA PÚBLICA – ROBERTO CONDE GUERRA – DIPO 4.2.1. – Fls. 45: “V. Esclareça o subscritor da petição inicial o endereço do local onde pretende…
 
ARIANE DE FÁTIMA ALVES DIAS

GOVERNADOR JOSÉ SERRA HIPOTECA TOTAL APOIO AO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA 9

Serra diz apoiar decisão de investigar delegados em SP

Tucano afirmou ontem que secretário da Segurança Pública “é da minha inteira confiança”

ROGÉRIO PAGNAN E JOW
DA REPORTAGEM LOCAL

O combate à corrupção na Polícia Civil de São Paulo desencadeado pelo secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, faz parte de uma política de governo da gestão José Serra (PSDB).

Essa foi a mensagem passada ontem pelo próprio governador durante evento na zona leste da capital ao ser questionado sobre a grande quantidade de delegados investigados pela Corregedoria da Polícia Civil.

Conforme a Folha revelou no último domingo, nada menos que 800 delegados, dos 3.313 existentes, estão tendo suas condutas investigadas pelas mais diversas suspeitas: como extorsão, enriquecimento ilícito, violência, prevaricação e mau uso de dinheiro público.
Em vez de responder se esse número era preocupante, o presidenciável tucano afirmou que Ferreira Pinto tinha sua “aprovação”. “Ele é da minha inteira confiança”, disse.

Essa depuração na Polícia Civil já era esperada pelos policiais desde o confronto ocorrido próximo ao Palácio dos Bandeirantes, em outubro de 2008. Policiais civis em greve enfrentaram PMs, que impediram o acesso dos manifestantes à rua que passa em frente à sede do governo estadual.

Após o incidente, que teve 25 feridos e repercussão internacional, o governo recuou, reabriu as negociações (afirmava que não falaria enquanto houvesse greve) e atendeu parte dos pedidos das entidades de classe da Polícia Civil.

Em março de 2008, menos de seis meses após o conflito, Serra trocou o então secretário Ronaldo Marzagão pelo ex-PM e ex-procurador do Ministério Público, Ferreira Pinto. Oficialmente, Marzagão pediu para sair por “motivos pessoais”.

Silenciosamente, o novo secretário começou a fazer mudanças. Uma das maiores foi levar para o seu gabinete o comando da Corregedoria da Polícia Civil, para evitar ingerência de delegados no trabalho da nova corregedora, a delegada Maria Inês Trefiglio Valente. Ela responde somente ao secretário da Segurança.

Além de acelerar as apurações e incentivar a abertura de novas investigações (um total de 8.579 casos contra policiais de várias funções), Ferreira Pinto removeu 418 policiais de três dos principais órgãos da instituição, incluindo da própria Corregedoria.

RESPOSTA DO DR. RUY PARA A FOLHA…NENHUMA LINHA EM DEFESA DA INSTITUIÇÃO E DOS 799 9

Data: 28 de janeiro de 2010 13:26
Assunto: RESPOSTA DO DR. RUY PARA A FOLHA
Para: roberto conde guerra

                                                         E S C L A R E C I M E N T O

                                                                                              São Paulo, 25 de janeiro de 2010.
 
 
                                                                              Sirvo-me desta para transmitir a minha indignação e perplexidade diante do conteúdo da matéria jornalística escrita pelo repórter André Caramante e publicada no diário A Folha de São Paulo e na Folha OnLine em 24 de janeiro último.
                                                                              A matéria recebeu o seguinte título: “800 Delegados são investigados em SP”.
                                                                              Quanto à forma, foi apresentada em quatro folhas inteiras do Caderno Cotidiano e destacada na primeira página do mencionado periódico. O assunto foi enfatizado no tablóide eletrônico Folha OnLine.
                                                                              Detida leitura sobre o tema faz inferir que a Corregedoria da Polícia Civil, chefiada pelo Excelentíssimo Senhor Secretário da Segurança, investiga servidores acusados da prática de irregularidades funcionais e, em conseqüência de tais suspeitas, foram afastados de cargos relevantes na hierarquia da Polícia.
                                                                              O tópico evidenciou alguns nomes de Delegados, atribuindo-lhes expressamente a pretensa causa justificadora das instaurações dos procedimentos disciplinares respectivos.
                                                                              O experiente e combativo periodista reservou espaço equitativo para cada um dos alvos da matéria, revelando as implicações que, em sua opinião, validariam a exposição da imagem (com pequenas reproduções fotográficas) dos servidores na mídia.
                                                                              Recebi do respeitável plumitivo um tratamento especial, já que a minha imagem (na apresentação da matéria) foi publicada com destaque superior, o meu nome (aliás, o único dos pretensos 800) surgiu na folha de rosto do jornal e informações que não correspondem à realidade histórica, ao meu respeito, foram enfatizadas em mais da metade da matéria ali produzida.
                                                                              O repórter, a fim de motivar a inclusão do nome e imagem do signatário na matéria designada com o cabeçalho: “800 Delegados são investigados em SP” argumenta o seguinte (cópia da matéria extraída do Folha OnLine):
 “São policiais contra quem pesam suspeitas ou que simplesmente não têm o “perfil” desejado -Ferreira Pinto os afastou por acreditar que eles não estavam preparados para atuar em departamentos importantes.
Nessas trocas, delegados até então considerados intocáveis foram colocados na “geladeira” -postos de menor destaque. Exemplos: A) Ruy Ferraz Fontes, “xerife” do combate à facção criminosa PCC, hoje está em uma delegacia na periferia.
B)… C)… D)…
E) …”As recentes mudanças na Polícia Civil de SP têm atingido até mesmo policiais como o delegado Ruy Ferraz Fontes, o xerife do Deic (departamento de roubos), considerado durante anos como o número 1 no combate à facção criminosa PCC.
Com grandes divergências com o secretário da Segurança Pública de José Serra (PSDB), Antonio Ferreira Pinto, Fontes foi sacado da chefia da 5ª Delegacia de Roubos a Bancos e, hoje, está à frente do 69º Distrito Policial (Teotônio Vilela), no extremo leste de SP.
O 69º é um distrito onde quase nenhum policial quer trabalhar. É muito distante do centro, tem pouca estrutura e atua em uma das áreas mais violentas da cidade. Questionado sobre o seu afastamento do posto de destaque no Deic, onde constantemente comandava ações com grande exposição na mídia, Fontes disse ter sido ele que pediu a transferência.
Nos bastidores da polícia, a história que se conta é outra. Fontes teria perdido prestígio depois que policiais de sua equipe começaram a ser investigados por suspeita de extorsão de dinheiro de criminosos, inclusive membros do PCC.
Em um dos casos, o investigador Wilson de Souza Caetano foi preso em flagrante há um mês sob acusação de exigir R$ 300 mil de um suspeito de estelionato, que teve seus bens apreendidos irregularmente. A Folha tentou localizar, sem sucesso, o advogado de Souza para ouvir sua versão sobre o caso.”
                                                           No início do primeiro parágrafo destacado da matéria publicada na Folha OnLine o periodista informa o nome e as razões pelas quais cinco dos 800 Delegados “suspeitos” teriam sido afastados de seus cargos pelo Excelentíssimo Senhor Secretário da Segurança. O meu nome encabeça a lista, no entanto, ao contrário dos demais (cujos nomes surgem em seguida), não vem qualificado com qualquer acusação que justificasse lançar-me no rol dos envolvidos em irregularidades funcionais (nem poderia, pois tais motivos não existem). Em outras palavras o meu nome figurou numa lista de suspeitos sem a designação de qualquer irregularidade que teria praticado, aos moldes da inquisição espanhola.
                                                                              No parágrafo posterior surgiram as mais variadas informações desconectadas da verdade histórica.
                                                                              O jornalista asseverou que fui “sacado”, pelo Excelentíssimo Senhor Secretário da Segurança, da 5ª. Delegacia de Roubo a Bancos do DEIC e designado para 69º. DP, porque teria perdido prestígio, fato este motivado por investigações, conduzidas pela Corregedoria, de irregularidades praticadas por membros de minha equipe no DEIC, já que eram suspeitos de extorsões de dinheiro de criminosos, inclusive de integrantes do PCC. Finalizou o parágrafo ilustrando um dos episódios de extorsão, que teria atingido o investigador Wilson de Souza Caetano, motivador do meu afastamento.
                                                                              No fim do mês de novembro, depois de 15 anos respondendo pela Delegacia de Roubo a bancos do DEIC, por motivos pessoais, ligados à minha saúde, sugeri à Administração Superior fosse designado para outro Departamento da Polícia Civil. No início de dezembro fui atendido e transferido para o DECAP, designado para a titularidade de Distrito Policial, compatível com a classe do cargo que ocupo. Portanto, não fui afastado ou “colocado na geladeira” como asseverou o responsável pela matéria jornalística.
                                                                              Em quase 30 anos no exercício de função pública, nunca fui processado civil, penal ou administrativamente. Não existem pendências administrativas em relação a minha pessoa na Corregedoria da Polícia Civil, ou em qualquer outro órgão público. Destarte, não existem justificativas lógicas para a inclusão do meu nome e da minha imagem em matéria jornalística que trate de pretensos funcionários investigados.
                                                                              Até o presente momento, desconheço persecuções da Corregedoria, sobre as práticas de crimes contra a Administração, que incluam policiais da equipe que trabalharam sob as minhas ordens no DEIC. Na minha vida funcional, sempre que tomei ciência de irregularidades perpetradas por funcionários, adotei as medidas legais cabíveis.
                                                                              Por fim, o policial Wilson Caetano não executou nenhum trabalho sob o meu comando durante os últimos dez meses, pois se achava à disposição de outra Divisão do DEIC. O evento que envolveu o policial Caetano, ocorreu (segundo a própria imprensa) no dia 23 de dezembro de 2009 e está relacionado com as atividades da SIG da 4ª. Seccional, órgão onde o investigador exercia as suas funções (ou para onde foi transferido em passado recente) e que nunca foi chefiado por mim, portanto tais fatos não guardam qualquer nexo de causalidade com as minhas atividades funcionais. Convém ressaltar que este episódio, por questões lógicas, não poderia ter determinado o meu “afastamento” para o DECAP, pois eu já exercia as minhas funções naquele Departamento desde o dia 10 de dezembro, 13 dias antes do evento.
                                                                              A extraordinária execração de meu nome e de minha imagem na mídia, sem qualquer justificativa (já que formalmente não me encontro no rol dos pretensos 800 Delegados investigados em SP, o próprio periodista concorda que não sou objeto de investigação), inclusive de maneira desproporcional em relação aos demais citados, surpreendeu-me a ponto de aduzir o presente texto e questionar o seguinte:
                                                                              1 – Por que figurei em tal matéria jornalística?
                                                                              2 – Não sou alvo de investigações (mote da matéria), e o responsável por este trabalho jornalístico concorda com este fato, por que mesmo assim dedicou mais da metade da matéria, com exposição de meu nome na folha de rosto, encabeçando listas de servidores processados (ainda que nunca tenha sido processado na minha vida funcional) e fotografias com destaques superiores?
                                                                              3 – Por que o jornalista,  (a Folha de São Paulo cobriu o caso que envolveu o policial Caetano, portanto dispunha dos detalhes sobre o assunto), ligou a prisão de Caetano à minha administração na Delegacia de Roubo a Bancos, já que não era meu policial naquela oportunidade?
                                                                              Nesta altura das presentes divagações só restou uma certeza com relação aos fatos desconexos impostos à minha imagem, possível ponto de partida para esclarecer as minhas indagações, em passado recente propus ação de reparação de danos morais em desfavor da Folha de São Paulo, em razão de matéria que não correspondia com a realidade, envolvendo o meu nome, escrita pelo jornalista André Caramante. A referida ação redundou na condenação do periódico ao pagamento de R$ 30.000,00, pelas lesões causadas à minha imagem. 
                                                                             
 

 

 

 
 
                                                                               RUY FERRAZ FONTES  —
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O digno Delegado não gastou uma só linha EM DEFESA DA INSTITUIÇÃO e DOS 799.
roberto conde guerra

GILMAR MENDES CONCEDEU HABEAS CORPUS EM FAVOR DE POLICIAL CIVIL DE JUNDIAÍ

Policial acusado de corrupção consegue liberdade

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, concedeu liminar em Habeas Corpus para suspender a prisão preventiva de um policial civil preso há mais de um mês na Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo.
O ministro analisou os argumentos da defesa e determinou a suspensão da prisão para que ele permaneça em liberdade, caso não esteja preso por outro motivo. Em seguida, determinou a comunicação imediata a 1ª Vara Criminal da Comarca de Jundiaí (SP).
O policial e um informante da Polícia são acusados de, no dia 11 de novembro de 2009, terem exigido vantagem indevida de duas pessoas. O informante foi preso em flagrante e o policial foi “surpreendido com a decretação da prisão temporária e, posteriormente, com o recebimento da denúncia e decretação de sua prisão preventiva”.
A defesa afirmou que não há nenhum motivo para a prisão. Isso porque o policial compareceu espontaneamente para prestar declarações, é pai de família, réu primário, possui residência fixa, profissão definida, está há mais de 20 anos na Polícia e nunca sofreu qualquer sanção administrativa.
Alegou que o policial sofre constrangimento ilegal porque a sua prisão foi fundamentada única e exclusivamente na materialidade do crime e nos indícios de autoria, sem sequer mencionar qualquer um dos requisitos necessários para a prisão. Pediu a anulação da decisão que decretou a prisão preventiva por ser “absurda, frágil e ilegal”. Com informações da Assessoria de Imprensa do STF.
HC 102.461

SOLIDARIEDADE PROMOCIONAL: Gisele Bündchen fez a maior doação à causa haitiana…POIS É, MELHOR SERIA DOAR PARA OS NOSSOS ALAGADOS OU CUSTEAR OS ESTUDOS DOS FILHOS DOS NOSSOS MILITARES MORTOS 13

A modelo brasileira Gisele Bündchen foi até ao momento quem fez a maior doação pessoal para ajudar as vítimas do sismo no Haiti,  enviando um cheque de 1,5 milhões de dólares em nome da Cruz Vermelha Internacional.

A tragédia humanitária causada pelo sismo no Haiti tem levado inúmeras celebridades de Hollywood e do mundo da música a fazer doações a organizações internacionais como forma de ajuda às vítimas. 

Segundo o Globo online, a modelo brasileira Gisele Bündchen, de 29 anos, foi até ao momento quem fez a maior doação pessoal, enviando um cheque de 1,5 milhões de dólares em nome da Cruz Vermelha Internacional para ajudar as vítimas do sismo no Haiti.

Gisele “estava muito comovida e sabia que tinha que fazer o que estivesse ao seu alcance para ajudar aquelas pessoas“, afirmou uma fonte da revista People ligada à supermodelo.

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Mas a União pagará  mensalmente um salário-mínimo para os órfãos dos soldados.

Ir morrer por um povo que não é capaz de se libertar da escravidão É ESTUPIDEZ! 

Com toda a nossa crueldade!

“Seja no nível mais baixo da política ou no nível mais alto da espiritualidade, o silêncio nunca ajuda as vítimas. O silêncio ajuda sempre o agressor”, Elie Wiesel 3

ELIE WIESEL

Elie Wiesel acusa papa Pio 12 de se calar ante o Holocausto

Plantão | Publicada em 27/01/2010 às 14h39m

Reuters/Brasil Online

Por Philip Pullella

ROMA (Reuters) – Em um importante discurso nesta quarta-feira no Parlamento da Itália, o sobrevivente do Holocausto e Nobel da Paz, Elie Wiesel, criticou duramente o papa Pio 12 pelo “silêncio” durante os assassinatos em massa de judeus cometidos pelos nazistas.

Wiesel, um sobrevivente dos campos de Auschwitz e Buchenwald, fez um discurso emocionado no Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto – também o 65o. aniversário da liberação do campo de morte nazista em Auschwitz.

Quase no mesmo momento, o papa Bento 16, que nasceu na Alemanha e defendeu as ações de seu antecessor da época da Segunda Guerra Mundial, falava sobre o Holocausto numa audiência geral no Vaticano.

“Seja no nível mais baixo da política ou no nível mais alto da espiritualidade, o silêncio nunca ajuda as vítimas. O silêncio ajuda sempre o agressor”, Wiesel disse aos parlamentares e a outras autoridades importantes, incluindo o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.

Uma fonte da entourage de Wiesel disse mais tarde à Reuters que as palavras “nível mais alto da espiritualidade” eram uma referência a Pio 12, que liderou a Igreja Católica Romana entre 1939 e 1958.

A questão sobre se Pio 12 ajudou ou não os judeus durante a Segunda Guerra permanece um tema polêmico entre católicos e judeus, e a referência de Wiesel a Pio 12 indica que não há sinais de resolução.

Dez dias atrás, o papa Bento 16 fez sua primeira visita à sinagoga de Roma, onde um líder judeu lhe disse diretamente que ele deveria ter falado com mais vigor contra o Holocausto a fim de mostrar solidariedade com os judeus que eram levados aos “fornos de Auschwitz”.

O Vaticano sustenta que Pio 12 não se calou durante a guerra, mas escolheu agir nos bastidores, preocupado que a intervenção pública pudesse piorar a situação, tanto para os judeus como para os católicos na Europa dominada por Hitler.

Em sua audiência geral, Bento 16, que integrou a Juventude Hitlerista quando era adolescente durante a guerra, descreveu o Holocausto como uma “loucura homicida” que nunca deveria ser esquecida.

“Com um espírito emocionado pensamos nas incontáveis vítimas do ódio cego e religioso, nas que foram submetidas a deportações, prisões e mortes naqueles lugares desumanos e detestáveis”, disse o papa.

Os judeus pedem que os arquivos do Vaticano durante a guerra sejam abertos ao público para que se possa estudar o papel de Pio 12.

HOLOCAUSTO: Os irmãos Bielski, uma história de resistência ao nazismo 3

HOLOCAUSTO
  Os irmãos Bielski, uma história de resistência ao nazismo
por Jaime Spitzcovsky

Foto Ilustrativa

Edição 55 – dezembro de 2006

Quando se pensa em esforços para salvar judeus da barbárie nazista ou em resistência armada à máquina mortífera de Adolf Hitler, momentos de heroísmo como a lista de Oskar Schindler ou o levante do Gueto de Varsóvia costumam ocupar lugar de destaque.

 
Mas existe um capítulo da Segunda Guerra Mundial menos conhecido, responsável por salvar mais de 1,2 mil judeus, entre homens, mulheres e crianças. Além de ter sido uma iniciativa que impôs pesados ataques contra os nazistas e seus colaboradores. Um grupo de partisans liderados pelos irmãos Bielski se escondeu durante anos nas florestas da Bielorrússia e, em meio aos horrores da guerra, montou uma vila organizada como uma comunidade judaica, com sinagoga, escola, teatro e enfermaria.Os “judeus da floresta” protagonizaram uma das mais impressionantes histórias da resistência. Em junho de 1941, os nazistas invadiram a União Soviética, na “Operação Barbarossa”. Poucos meses depois, a perseguição aos judeus se intensificava com a instalação de guetos nas regiões ocupadas, como ocorreu na localidade de Novogrudek. Lá, em dezembro daquele ano, foram mortos os pais e outros parentes dos irmãos Tuvia, Asael e Zus Bielski. Após a matança, eles decidiram fugir para a floresta, a fim de organizar um grupo armado e acabaram liderando um dos mais impressionantes episódios do movimento partisan, a guerrilha antinazista que atuou principalmente na Europa oriental.

Décadas após o final da guerra, o escritor norte-americano Peter Duffy navegava pela Internet quando notou uma referência a “judeus da floresta”. A expressão capturou sua curiosidade e ele mergulhou numa pesquisa que resultou no livro “The Bielski Brothers: The True Story of Three Men who Defied the Nazis, Saved 1,200 Jews and Built a Village in the Forest” (Os Irmãos Bielski: A História Real de Três Homens que Desafiaram os Nazistas, Salvaram 1,2 mil Judeus e Construíram uma Aldeia na Floresta). Lançado em 2003 e, no ano seguinte, editado no Brasil pela Companhia das Letras, a obra busca resgatar uma história ainda pouco conhecida, se levada em conta a sua relevância.

Duffy recorreu a entrevistas com sobreviventes da guerra, com “judeus da floresta” e descendentes dos irmãos que lideraram a aldeia que fortificou a resistência em terras bielorrussas. Recortes de jornais, documentos e cartas da época também ajudaram-no a montar o mosaico. Em outra iniciativa para documentar a saga da resistência, a socióloga sobrevivente do Holocausto, Nechama Tec publicou o livro “Defiance: The Bielski Partisans” (Desafio: Os Partisans Bielski).

Os dois trabalhos naturalmente dedicam atenção especial a Tuvia Bielski que, com mão-de-ferro, comandava a comunidade. Veterano do exército polonês, onde serviu em 1928, ele aplicou as táticas aprendidas em seu serviço militar na luta contra os nazistas e seus colaboradores. A personalidade forte ajudou a construir a liderança entre seus subordinados. Sua cabeça esteve a prêmio, com uma oferta das forças de ocupação de milhares de reichmarks pela captura.

Quando fugiram para a floresta da região de Naliboki, os três irmãos foram acompanhados por 13 pessoas que escaparam do gueto de Novogrudek. Passaram então, pessoalmente ou com a ajuda de emissários, a circular uma mensagem entre judeus escondidos ou presos pelos nazistas: salvem-se, juntando-se a nós na floresta. Rapidamente, a comunidade reunia mais de 100 integrantes. Uma aldeia surgia em meio às árvores. A vida comunitária florescia com a sinagoga, o teatro. Enfermaria, escola, sapataria, barbearia, padaria foram improvisadas para permitir a sobrevivência. Uma disciplina férrea organizava o dia-a-dia, e os partisans se dividiam nos ataques aos nazistas e a seus colaboradores e também na permanente sentinela. Várias vezes os “judeus da floresta” foram alvos de ofensivas inimigas e tiveram de se deslocar, buscando locais mais protegidos da ameaça da ocupação.

Os comandados de Tuvia Bielski estabeleceram contatos e colaboração com os partisans soviéticos. Ataques e ações de sabotagem contra os nazistas e seus colaboradores deixaram marcas profundas naquela região da Bielorrússia.

O trabalho de Peter Duffy descreve em detalhes o sofrimento imposto pela barbárie nazista e narra os momentos de extrema violência produzidos pela realidade da guerra. O livro também é rico em descrições sobre o cotidiano dos “judeus da floresta”, sobre seus esforços pela sobrevivência e para manter intacta sua identidade cultural e religiosa, em meio a um ambiente de massacres e de sangrentos conflitos entre os grupos, militares e civis, envolvidos no drama da Segunda Guerra Mundial.Os partisans soviéticos tentaram em diversas ocasiões absorver a unidade chefiada pelos irmãos Bielski. No entanto, essas tentativas foram rechaçadas, embora ao mesmo tempo se buscasse manter boas relações com as forças de resistência apoiadas pelo Kremlin. O comandante Tuvia acreditava que sua missão não consistia apenas numa operação militar, mas também num esforço para salvar judeus não-combatentes.

Em 1943, os nazistas protagonizaram uma violenta ofensiva contra os partisans na região da floresta de Naliboki. O comandante soviético exortou Tuvia a dividir sua comunidade entre guerrilheiros e civis, para que os não-combatentes “não fossem um fardo”. O líder judeu sabia que essa opção implicaria abandonar uma parte do grupo e, por conta disso, se recusou a seguir a ordem. Preferiu mudar a aldeia de lugar, levando-a para uma posição mais protegida em meio à floresta bielorrussa.

A situação começou a melhorar em 1944, devido à contra-ofensiva soviética que levaria ao triunfo contra os nazistas, no ano seguinte, em Berlim. O Exército Vermelho, em sua marcha rumo à Alemanha, conseguiu liberar áreas da Bielorrússia, o que permitiu aos “judeus da floresta” emergirem de seu esconderijo. Sob o comando dos irmãos Bielski, 1.230 homens, mulheres e crianças, que se espalhavam por uma fila com cerca de um quilômetro de extensão, caminharam de volta às ruínas da pequena cidade de Novogrudek.

Asael Bielski morreu durante a batalha de Königsberg, em 1944, servindo no Exército Vermelho. Tuvia e Zus trabalharam para autoridades soviéticas por um breve período e, em 1945, emigraram, com suas famílias, para Israel. Lutaram na Guerra da Independência, em 1948, e, em meados dos anos 1950, decidiram mudar para os Estados Unidos. O motivo: Tuvia viajou em busca de outras formas de assistência médica para uma úlcera no estômago, que provocava uma rápida deterioração em sua saúde.

Os irmãos e seus familiares se instalaram no bairro do Brooklyn, em Nova York. Tuvia trabalhou, por exemplo, como motorista de caminhão, e Zus teve uma companhia de táxi. Em 1987, o personagem principal da história dos “judeus da floresta”, Tuvia, morreu, aos 81 anos de idade. Em 1988, seu corpo foi levado a Israel, para ser enterrado, com direito a honras militares, num cemitério na região de Jerusalém. Zus faleceu em 1995, em solo americano, assim como o irmão mais velho. Nos anos seguintes, a saga dos “judeus da floresta” passou a ser resgatada por iniciativas como a de Peter Duffy. Planos também surgiram para levar esse episódio da luta contra o hitlerismo à televisão, como um documentário do History Channel, e às telas do cinema. O diretor australiano Phillip Noyce planejava lançar o filme “The Bielski Brothers”, com roteiro de Kathleen McLaughlin, ainda em 2006, segundo o site TheMovieInsider.

Os partisans judeus protagonizaram também histórias de heroísmo, perseverança e de combate à barbárie nazista em países como França, Bélgica, além de Ucrânia, Polônia e Lituânia. Unidades de resistência surgiram em mais de cem guetos. Estima-se que entre 20 mil e 30 mil judeus atuaram como guerrilheiros na Segunda Guerra Mundial, em unidades exclusivamente judaicas ou em movimentos mais amplos da resistência ao nazismo. E, nesse cenário, a trajetória dos “judeus da floresta” e dos irmãos Bielski ocupa um lugar de especial destaque.

O jornalista Jaime Spitzcovsky é editor do site http://www.primapagina.com.br. Foi editor internacional e correspondente em Moscou e em Pequim

fonte: REVISTA MORASHÁ

Finalmente apareceu alguém sério e responsável o bastante para enfrentá-lo, sem medo da costumeira ameaça. Tente explicar como consegue com o salário de R$ 7.000,00 em média ter carro e motocicleta de luxo, casas em condomínios fechado, inúmeras viagens ao exterior. 14

27/01/2010 at 19:18  –  LUCINHA

Finalmente estamos vendo o delegado da ROUBO A BANCO/DEIC ser um dos desmascarados.
Chega de impunidade, de corrupção, de uso da máquina administrativa, de enriquecimento ilícito, de inquéritos policiais e outros procedimentos legais serem manipulados, flagrantes arredondados ou forjados. Se o SSP/SP precisa de provas para exonerar esse cancer da Polícia Civil, basta checar alguns casos apresentados por ele, como por exemplo o caso do motoboy. O Promotor despreza inúmeros distritos policiais existentes desde o trajeto em que matou o motoboy ” em légitima defesa com vários tiros de uma arma registrada em nome de terceiros, mas que não explicou o por que estava de posse da mesma e desconheço qualquer procedimento tomado em relação ao dono da arma, para chegar ao DEIC e conseguir apoio de um delegado que nunca está no local após as 20:00 hs e, que certamente correu para registrar o BO por algum motivo obscuro e alheio ao conhecimentos dos pobres mortais, consegue achar produtos de roubo e respectivas vítimas em tempo recorde,mas os produtos roubados que eram de valor significativo não foram localizados pelos policiais militares que atenderam a ocorrência, que são a prova material de que algo de muito errado houve”; basta checar o caso de Guarulhos-SP em que policiais da equipe do mencionado delegado disseram ter localizado produtos de carga roubada, exigindo, segundo relatado pela mídia escrita, dinheiro para aliviar o lado do suposto receptador, mas protegendo uma grande rede do varejo que também comercializava parte da carga roubada, tendo este fato culminado na exoneração de integrantes da equipe do delegado que neste caso não foi localizado pela imprensa e nem convocou-a para estrelar e esclarecer os fatos como costumeiramente o faz em seu interesse próprio, ou seja, para mostrar interesse e fingir estar combatendo o crime,posteriormente os mesmos policiais foram reintegrados e em sua equipe, após, segundo denúncias, ter comprado o retorno do Malheiros por valor incompatível ao mísero salário que oficialmente recebem; basta checar o caso do advogado Roberto Ribeiro que foi absolvido da tramóia em que foi envolvido pelo grande xerife e, que estranhamento apareceu morto; dentre outros casos em que atuou”. Sugiro que os casos tratados pelo delegado sejam revistos e certamente encontrarão outros fatos no mínimo estranhos.Esse indivíduo toda vez que corria algum risco de perder sua mina de ouro, armava pra cima de alguém. Muitos inocentes foram prejudicados por suas manobras, foram alvos de suas escutas manipuladas para induzir juízes e opinião pública a acreditarem serem indivíduos perigosos, pertencentes a quadrilhas organizadas e tantos outros absurdos que só poderiam sair de uma mente tão pervertida, maldosa, irresponsável e diabólica quanto a dele.
Como se não bastasse o sujeito diz-se vítima de perseguição por parte do SSP/SP??? Toma vergonha na cara sujeito, voce está sendo é desmascarado. Finalmente apareceu alguém sério e responsável o bastante para enfrentá-lo, sem medo da costumeira ameaça. Tente explicar como consegue com o salário de R$ 7.000,00 em média ter carro e motocicleta de luxo, casas em condomínios fechado, inúmeras viagens ao exterior.
Já que diz-se inocente, bonzinho, o esforçado que decifrou, perseguiu e agiu contra o PCC, mostre seu passaporte.
Infeliz, deixe de substimar a inteligência das pessoas e principalmente do SSP/SP, que não persegue-o, mas que certamente está tirando do baú da velha CORREGEPOL as inúmeras denúncias que devem existir contra voce e os seus.
A hora da verdade chegou e não adianta perder o sono. Sono esse que voce não perdeu quando prejudicou várias pessoas de bem para fingir que estava trabalhando a bem do serviço público, quando nunca pensou além do seu próprio bolso.

Só falta os promotores do GAECO fazerem o mesmo com tantas autoridades corruptas que existem no DEIC – SP, principalmente os que auto denominam-se profundo conhecedor do PCC e que na realidade são colaboradores.
Como disse o PENNA, lá é um antro de corruptos.

Senhores promotres do GAECO sugiro que façam uma visitinha no estacionamento onde otoridades policiais guardam (escondem) seus veículos particulares e verifiquem se o que encontrarão é compatível com o salário. Irão encontrar até um porsche avaliado em R$ 600.000,00. Visitem também Boituva, em condomínio fechado irão encontrar sitio do mesmo dono do porsche, basta uma conversinha com moradores. Vá ao condomínio Pq dos Ypes, onde investigadora mora em residência de luxo em nome de sua autoridade o douto delegado (ela é a única investipol da equipe). Pergunte a mesma otoridade pq tem estreito relacionamento com bancos a ponto de não limitar-se a assaltos em agências, mas principalmente em dias de operação pagamento.

Corruptos existem e não é difícil identificar basta vontade.

Pelo menos este promotor JOSÉ REINALDO parece ser sério e bem diferente dos que atuam no DEIC

BEM LEMBRADO: DEVEM SER INVESTIGADOS “PETRELUZZI”, “SAULO ABREU” E “MARCELO MARTINS” 1

27/01/2010 at 12:40 –  CANSADO

No governo Alckimin a pá que dominava a PC, é a mesma que esta hoje sendo investigada, e me permitindo um um juízo de valores, são todos culpados, pois salta aos olhos a foturna destes delegados,o Saulo também deve ser investigado afinal de contas na sua gestão verba secreta para lá, verba secreta para cá, vtrs para furar filha de restaurantes, pedir pro ”mico” encana jogador em campo por racismo também são desvios que merecem ser investigados e punidos, houve sim, uma faxina pela metade na PC sairam do conselho, mas não foram para o presídio que é lugar de corrupto e ladrão, mas dá tempo de corrigir este problema.
Antes se ser criticado pelos correria, dito pupular: Ou nos lucupletamos “todos” ou que se instale a moralidade.

Impressionante esquema para desvio de recursos públicos, mediante indevida contratação direta e sem licitação de fundações de direito privado, todas elas ligadas direta ou indiretamente ao PT

27/01/2010- 13h26

Justiça decide quebrar sigilos de instituto ligado ao PT

colaboração para a Folha Online

A Justiça determinou a quebra dos sigilos bancário, financeiro e fiscal do IFF (Instituto Florestan Fernandes). A fundação é investigada pelo Ministério Público pelo suposto desvio de R$ 12,8 milhões do Tesouro Municipal de São Paulo, durante a gestão de Marta Suplicy (PT).

Ontem, os desembargadores Antonio Carlos Malheiros e Paulo Magalhães da Costa Coelho, da 3ª Câmara de Direito Público do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), votaram pela abertura de dados do instituto. Entretanto, discordaram sobre o período da quebra dos sigilos.

Malheiros, que é relator do processo, defende a busca apenas entre 28 de julho de 2003 e 1º de dezembro de 2004, período em que o Ministério Público acredita que as irregularidades tenham acontecido. Já Costa Coelho acredita que seja necessário uma investigação mais ampla, e pede que o sigilo do instituto seja quebrado desde sua fundação.

Devido à divergência, o desembargador Marrey Uint pediu vista do processo, suspendendo o julgamento. Ele deve apresentar seu voto em sessão a ser realizada na próxima semana. Se Marrey decidir pela não quebra dos sigilos, valerá a decisão de Malheiros, por ser de meio termo.

Em 2006, o Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para investigar fundações, entre elas o IFF, que prestaram serviço à Prefeitura de São Paulo durante a gestão de Marta Suplicy.

Na ação, o Ministério Público afirma que identificou “um impressionante esquema para desvio de recursos públicos, mediante indevida contratação direta e sem licitação de fundações de direito privado”, todas elas ligadas direta ou indiretamente ao PT.

A Folha Online não conseguiu contato com representantes do Instituto Florestan Fernandes para comentar a decisão e aguarda um retorno do PT.

O ESCRIVÃO APOSENTADO MILTON NEVES FILHO NUNCA RESPONDEU A QUALQUER PROCESSO ADMINISTRATIVO OU SINDICÂNCIA…( faltou o complemento: E NUNCA LAVROU QUAISQUER TERMOS POLICIAIS ) 3

TURMA DE MILTON NEVES EM APUROS

http://blogdopaulinho.wordpress.com/2010/01/09/o-desespero-de-milton-neves-e-mario-gobbi/

PRESTAVA INFORMAÇÕES ESCRITAS SOBRE FRAUDES ?



NERVAL FERREIRA BRAGA FILHO…POR MILTON NEVES ( ex-REPÓRTER DO DETRAN; depois ESCRIVÃO DE POLÍCIA…ENTENDEM? )
Atrás, de terno escuro e “cabelo de beatle” é o então investigador de Polícia Ruy Estanislau Silveira Mello, sobrinho de Nerval e hoje também delegado de policia de classe especial.