DELEGADO GERAL AUMENTOU DE 887 PARA 1.053 AS VAGAS DE INVESTIGADORES DE POLÍCIA 10

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POLÍCIA Concurso abre mais 166 vagas de investigadores

A Delegacia Geral de Polícia aumentou de 887 para 1.053 o número de vagas de investigadores

de polícia a serem selecionados em concurso público, em andamento. A

decisão foi publicada na última quinta-feira no Diário Oficial do Estado (DOE). As 166

novas vagas não foram preenchidas no processo seletivo anterior, realizado em 2008,

e serão incorporadas ao concurso atual. As 166 novas vagas foram destinadas a municípios

da Grande São Paulo e do interior. Quando tomarem posse, os novos 1.053 investigadores

vão trabalhar em unidades policiais vinculadas a uma das 61 Delegacias

Seccionais instaladas na Grande São Paulo, litoral e interior do Estado.

( TRIBUNA LIBERAL – 16 de janeiro )

Um Comentário

  2. vai nada. depois da divisão por departamentos e seccionais nas grandes cidades vão chegar dois ou três. sem contar os que ficarão nas sedes dos departamentos e jamais irão para as ruas. a novidade é que pela “primeira vez neste pais” algum iluminado teve a ideia de aproveitar os aprovados e não ter que esperar mais um ano e fazer outro concurso. Esse aproveitamento de vagas eu nunca havia visto. Aditamento de edital …. será que é válido? Mais à frente alguem que for preso por um desses policiais pode arguir vício de licitudo. A velha teoria da árvore venenosa ……. ahsuahsuahsushs

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  3. Liberação a conta gotas. Não Seria mais facil criar um cadastro de reserva e diminuir o tempo de permanência dos funcionários na Academia, ou regionalizar a formação desse policiais nos Departamentos do Interior.

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  4. ao contrário dos outros concursos, na PC os candidatos são eliminados. Nos demais concursos tem validsde para dois anos prorrogáveis por mais dois e assim até tres ou quatro anos podem ser aproveitados remanescentes. No nosso caso acho que é por causa da frequencia à academia. Não deve haver módulos contínuos e sim um curso específico para determinado concurso. Acabou o concurso, acabou o curso. Devido à demanda atual não vejo como mudar.

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  5. Eu troco os três tiras do plantão por um escrivão, tem que abrir concurso para escrivão 1.500 no mínimo, para ser tira já tem um monte de gente, carcereiro, agetel, papipol, agente policial, auxiliar de necrópsia, e outros mais, agora escrivão ninguém quer ser, pede para o sujeito fazer uma simples declaração no pré atendimento e verá a chiadera.

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  6. Quando nossos “fregueses” chegam ao pronto socorro jurídico (plantões e D.P.´s) algúem tem que fazer alguma coisa, é pra isso que servem os “Escravãos”.

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  7. Jalim:

    O numero de vagas é definido em decreto do executivo. a proporção é de seis escrivães para dez investigadores. Respeitada a proporção não falta escrivão e não sobra tira. acontece que a carreira de escrivão está se esvaziando. se vc for verificar quantos escrivães existem nas sedes dos deinters, das seccionais, delegacias de município e ciretrans vai ver existem escrivães, mas estão no desvio de funcão em depto de pessoal, finanças, material, atendendo telefone e outros. Tem lugar que tem classe especial atendendo telefone ou sendo secretária de diretor. Faça ai os calculos na sua seccional quantos são que jamais fizeram um plantão e sequer sabem fazer um bo. sem falar que nunca ouviram falar em rdo.

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  10. no plantão nem precisa de tira, por lá, como investigador, somente faço o serviço do agente (dirigir), atender telefone e passar mensagens(optel), planilhar( papi) e encarcerar malas( carcepol) e atender o povo (psicologo, orientador, atendente de balcão , assistente social etc… realmente, só me falta preencher declaração aí meu ciclo fica completo (escripol)
    na chefia cumprir mandados, o.s., investigar b.o.’s , disque denúncia, protocolados, escoltas diárias de presos, e ainda tem tira que sustenta uma pá de vagabundo que passa o dia inteiro sentado digitando e rubricando, realmente, onde o tira trabalha é visto como vagabundo…

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