No seu parecer em favor da não-condenação da empresária Rita Reis, o Ministério Público destacou três pontos muito contraditórios nos depoimentos dos policiais comandados por Vera D´ Antracoli e também nas informações transmitidas por Roberto Carlos Vieira, o Beto, que foi detido comprando dois papelotes de cocaína vendidos por Rita no dia 22 de fevereiro, um domingo. Beto, que teria passagens na polícia por receptação, tráfico de drogas e roubo, segundo informações prestadas pela Dise no flagrante contra a empresária, seria usuário de drogas e, por volta das 16h30 do dia da ocorrência, foi às imediações do prédio onde Rita morava para comprar a droga. Nas alegações finais, o promotor Renato Moreira ressaltou que um dos policiais que participou da prisão de Rita informou em juízo que, na fase de elaboração do flagrante, teria recebido pronto o seu depoimento para o caso. Esse policial só teria assinado o documento com informações inverídicas sobre a operação e prisão em flagrante da acusada. “Trata-se de um documento falso, com prova ilícita”, destacou a Promotoria nas considerações que serviram de base para a decisão do juiz Freddy Lourenço. O representante do MP observou ainda que a Dise não faz plantão aos domingos e, mesmo assim, a denúncia anônima sobre a possível prática de tráfico pela socialite teria sido feita no domingo, cerca de uma hora antes da prisão. Por fim, a Promotoria salientou que, ao contrário das informações usadas pela delegada na elaboração do flagrante, não houve qualquer contato telefônico entre Rita Reis e o suposto usuário Beto ou vice-versa. A quebra do sigilo telefônico de Rita, determinada pelo juiz da 1ª Vara Criminal, jogou por terra a informação de que o usuário teria ligado para a socialite ou vice-versa para que a compra da cocaína fosse efetivada.

Caro Dr. Guerra. Essa senhora está recebendo os frutos de sua conduta arbitrária, desastrosa e ilegal. Em outras palavras, está colhendo o que plantou, juntamente com seu marido, repórter policial do jonal o Díário de Mogi. Ambos, detinham poder sem limites. A tudo atacavam. A todos desdenhavam. A todos humilhavam. Verdadeiros ENDEMONINHADOS nas escritas tão ilustres do clássico de Feodor Dostoievisk – “Os Demônios”! Há escrivão traumatizado por ela que desenvolveu “depressão maior”, vivendo à custa de medicamento pesado. Há escrivã que pediu exoneração por causa das humilhações que sofreu dessa senhora. Há vários casos de obtenção de provas ilícitas praticada por ela. Agressões à pessoas, muitas vezes não envolvidas em crime. Agressões morais e físicas praticadas por ela e a mando dela. Enfim, é o demo em pessoa !
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Parece que o fruto é limão azedo ou a cara dela eh assim mesmo. So de ver a foto dela ja me deu depressão.
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Quem que essa doméstica furtou …
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olha a cara
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que semblante prepotente
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QUE MULHER ? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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