“O procurador da República responsável por essa acusação, mentirosa e caluniosa, deveria sofrer processo da Procuradoria Geral da República para a sua expulsão por demência caracterizada.”
Ouvir o Tuma falar sobre esse período é de morrer de rir.
Ele faz carinha de sério, olhar constrito, diz que, em seu gabinete de Diretor do DOPS (78-83) sempre recebeu D. Paulo Evaristo Arns e Henry Sobel. O curioso é que Tuma se refere a Herzog como “Vlado”.
Amigo/capacho dos Miliares e simpático com os perseguidos!
Não é genial?
Como diria Obama, se o conhecesse: Tuma é o cara! De pau.
Não à toa que Romeu Tuma foi o Delegado de Polícia que fez a carreira mais rápida em toda a centenária história da Polícia Civil de São Paulo. Foi meteoricamente da 5ªclasse à especial!
Até hoje, nenhum Delegado superou a rapidez de sua ascensão na carreira.
Sérgio Fleury foi o segundo mais rápido. Tuma, sempre o primeiro, até hoje.
Relembre-se que o Tuma, em 1983, “levou” para a PF não apenas grande parte de acervo documental da Polícia Civil, como parte até do mobiliário.
Eu usei o verbo “levou” por puro eufemismo…
Esse foi um dos que “roubaram” e “mataram” a Insitituição.
Deveria ser criado um novo tipo penal: Latrocida institucional!
Ouvir o Tuma falar sobre esse período é de morrer de rir.
Ele faz carinha de sério, olhar constrito, diz que, em seu gabinete de Diretor do DOPS (78-83) sempre recebeu D. Paulo Evaristo Arns e Henry Sobel. O curioso é que Tuma se refere a Herzog como “Vlado”.
Amigo/capacho dos Miliares e simpático com os perseguidos!
Não é genial?
Como diria Obama, se o conhecesse: Tuma é o cara! De pau.
Não à toa que Romeu Tuma foi o Delegado de Polícia que fez a carreira mais rápida em toda a centenária história da Polícia Civil de São Paulo. Foi meteoricamente da 5ªclasse à especial!
Até hoje, nenhum Delegado superou a rapidez de sua ascensão na carreira.
Sérgio Fleury foi o segundo mais rápido. Tuma, sempre o primeiro, até hoje.
Relembre-se que o Tuma, em 1983, “levou” para a PF não apenas grande parte de acervo documental da Polícia Civil, como parte até do mobiliário.
Eu usei o verbo “levou” por puro eufemismo…
Esse foi um dos que “roubaram” e “mataram” a Insitituição.
Deveria ser criado um novo tipo penal: Latrocida institucional!
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