CAMPOS MACHADO NA ASSEMBLEIA, ARNALDO FARIA DE SÁ E TUMA NO CONGRESSO …P.T.B…P.T.B. 7

:: NEI/ADPESP RECEBE ARNALDO FARIA DE Sá  

O grande articulador do Congresso Nacional, deputado Arnaldo Faria de Sá foi o convidado desta semana na reunião do Núcleo de Estudos Institucionais da ADPESP. Na oportunidade o deputado falou da tramitação da PEC 549, de sua autoria, e orientou o grupo sobre as melhores maneiras de informar os deputados, para estes tenham opinião crítica quanto aos ataques que a Polícia Civil vem sofrendo naquela Casa.

Convidado pelo Presidente da ADPESP, Sergio Marcos Roque, Faria de Sá almoçou no Restaurante da Associação onde continuou a transmitir sua “expetise” quanto ao Regimento da Câmara dos Deputados.

( site da Adpesp)

QUESTIONAR PROMOÇÕES POR “MERECIMENTO” NÃO INTERESSA…NINGUÉM QUER “SE QUEIMAR” E SER ACUSADO DE ANTIÉTICO

Enviado por JOWem 22/09/2009 às 15:15

Fala Guerra
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Bem que o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo ou a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo poderiam ingressar com uma ação na Justiça questionando o fato do concurso de promoção na carreira de Delegado sair num dia, e a lista com os nomes à promoção sair no outro. Isso é uma vergonha !!

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Jow, o doutor MAURÍCIO HENRIQUE GUIMARÃES PEREIRA,   em 1987, publicou uma pequena brochura denominada PRESTAÇÃO DE CONTAS acerca do período em que foi um dos Conselheiros eleitos durante a gestão de Franco Montoro ( uma experiência que foi abortada pelo sucessor Orestes Quércia ).

Com a  referida prestação de contas revelou que o Conselho da Polícia Civil , naquela época, não se pautava pela moralidade no assunto  promoção por “merecimento”.

Desculpem-me os admiradores mais passionais do grande Dr. Maurício Henrique, nem o Conselho, nem ele como ex-DGP e Conselheiro eleito pela classe ( o mais votado ).

De se ver que, nos seus pareceres sobre as reclamações de Delegados por não inclusão ou preterimento , limitou-se  em criar  clichê:

O provimento da presente reclamação implica, todavia, o reconhecimento da existência de um nítido desnível entre os patamares de merecimento do reclamante e dos seus não menos dignos pares indicados, fato que não acontece.

À vista do exposto, concluímos por propor que:

A reclamação do Dr.  (  O.F.G. ) não seja provida, comprometendo-se, entretanto, o signatário a, inovando no próximo concurso de promoção, apresentá-lo, ou votar na sua inclusão.”

C.P.C., em 08 de julho de 1986

M.H. GUIMARÃES PEREIRA

Conselheiro Relator

( Prestação de contas fl. 37 ).

Com efeito, embora fosse defensor de critérios objetivos,  em seus pareceres jamais analisou objetivamente a reclamação daqueles Delegados. Se todos eram identicamente merecedores não se  preocupou  em buscar critérios  de  eventual desempate para   fundamentar suas proposições, por exemplo:  maior tempo  na carreira ou  mais velho na idade, entre outros critérios para decidir “o idêntico nível de mérito”.

Fica para uma próxima, assim podemos resumir a inovadora promessa de futura indicação ,  como se ele pudesse cumprir.

Promessa de indicação que apenas reforçava o sentimento de inutilidade da “reclamação” e, também,  de INEXISTÊNCIA DE QUAISQUER CRITÉRIOS E FORMALIDADES, por exemplo: o canditado ser apenas indicado pelo Diretor do respectivo departamento de polícia (o  óbvio ).

De se ver que,  até hoje nem o óbvio é respeitado, pois qualquer Conselheiro pode indicar qualquer Delegado, independentemente de ser o indicado subordinado direto de quem faz a indicação.

Por tal a existência de indicações cruzadas;  apenas para exemplificar,  Diretor do  DEIC indica autoridade do Deinter-9, Diretor do Deinter-1 faz indicação de autoridade do Deinter-9, Diretor do nove faz indicação de autoridade do DEIC.

Pretender uma tomada de posição por parte da ADPESP e do SINDPESP é perder tempo.

Denunciar formalmente é inutilidade; enquanto denunciar publicamente A VETUSTA  FRAUDE é ganhar antipatias e  até processos, no mínimo, por TRATAR COLEGA SEM O DEVIDO RESPEITO OU DEFERÊNCIA…

Pouco importando   se o  ato imoral faz do  beneficiado um DESLEAL.

Enfim,  jamais existiu CLASSISMO verdadeiro entre Delegados dirigentes das entidades ” classistas” ( Adpesp e Sindpesp ).

O “classismo” é resumido à defesa da classe dos Delegados  em face  de outras carreiras.

A autofagia parece natural.

É “cosa nostra”.