FAMÍLIA PROMOVIDA UNIDA PERMANECE UNIDA…PUDERA! COM TAL LINHAGEM ATÉ ESTE “RESSENTIDO” SERIA PROMOVIDO 32

Para 11 vagas, 08 preexistentes e 03 decorrentes na 1ª
Classe, por Merecimento, nos termos dos artigos 3º e 4º da Lei
Complementar nº. 503, de 06 de janeiro de 1987, alterada par-
cialmente pela Lei Complementar nº. 637, de 16 de novembro
de 1989 e pela Lei Complementar nº. 771, de 16 de dezembro de
1994 (NOME, RG):  Rui Baracat Guimarães Pereira, 13129838 .

Para 17 vagas, 06 preexistentes e 11 decorrentes na 2ª
Classe, por Merecimento, nos termos dos artigos 3º e 4º da Lei
Complementar nº. 503, de 06 de janeiro de 1987, alterada par-
cialmente pela Lei Complementar nº. 637, de 16 de novembro
de 1989 e pela Lei Complementar nº. 771, de 16 de dezembro
de 1994 (Nome, RG):  Cláudia Virgínia de Camargo Barros Guimarães Pereira, 7375866;

____________________________________

NÃO É NADA PESSOAL,  É INSTITUCIONAL.

“MERECIMENTO”  NA POLÍCIA É PURA E SIMPLES INDICAÇÃO  FUNDADA NA OPORTUNIDADE E CONVENIÊNCIA DO PADRINHO E APADRINHADO.

De se ver:

PROTESTO POR DISCRIMINAÇÃO DE CONSELHEIROS ELEITOS

Processo : 08383/86 – D.G.P. –
Interessado : Doutor DURVAL DE MORAES BARROS
Assunto : RECLAMAÇÃO

P A R E C E R Nº 50/86.

O Dr. Durval de Moraes Barros, Delegado de Polícia de 2ª classe, em exercício na 7ª CIRETRAN, sediada em Campinas, reclama contra sua não inclusão na lista dos Delegados de Polícia dessa classe indicados para promoção, por merecimento, a Delegado de Polícia de 1ª Classe.

A reclamação está formalmente correta e foi oferecida tempestivamente.

O reclamante alega que exerce seu cargo há 11 anos em Campinas, com toda a dedicação; nunca foi punido, nem sequer tendo sido envolvido em qualquer procedimento disciplinar; sempre foi promovido por antiguidade, estando prestes a se aposentar.

Este Conselheiro está completamente à vontade para se manifestar em qualquer reclamação relativa às listas de indicação publicadas a 4 do corrente, porque, consoante é do conhecimento deste Conselho, com exceção do representante do Departamento de Planejamento e Controle da Polícia Civil, que assumiu suas funções posteriormente, não as subscreveu.

E não as subscreveu porque, ante o fato do Senhor Presidente (Delegado Geral), indeferindo requerimento do digno Conselheiro representante do Departamento Estadual de Polícia Científica – D. E.P.C. –haver confirmado que as listas estavam prontas e que tinha assegurada sua aprovação, retirou-se da sessão, pela desconsideração em que o episódio se constituiu e pela inutilidade de sua presença.

Apesar disso o signatário, em que pese o merecimento do reclamante, não está suficientemente pacificado com a sua consciência para propor o deferimento desta reclamação, porque dessa medida deve resultar a retirada da lista do Dr. Fernão de Oliveira Santos, do Dr. João Violin Belão ou do Dr. Jurandir Cândido Figueira, autoridades policiais que também ilustram a Polícia Civil.

Ao ensejo, em compensação, adianta que votará pela sua indicação, na próxima sessão em que estiver presente, do que lhe dará conhecimento.

À vista do exposto, o parecer é de que esta reclamação não deve prosperar, neste concurso.

Acadepol, 17 de outubro de 1986
MAURÍCIO HENRIQUE GUIMARÃES PEREIRA
CONSELHEIRO RELATOR

Anotação: O parecer supra foi aprovado por unanimidade.

________________________________

O saudoso MAURÍCIO GUIMARÂES PEREIRA  –  ex-DGP  que empresta nome ao edifício da Delegacia Geral , como se observa acima – PROTESTOU  PELA DISCRIMAÇÃO POR ELE SOFRIDA NA CONDIÇÃO DE CONSELHEIRO ELEITO (  durante o governo Franco Montoro ), em vez de efetivamente PROTESTAR PELA DISCRIMINAÇÃO AOS DELEGADOS QUE SEM PADRINHOS E SEM POLITICALHA INTERNA  SE APOSENTAM SEM O RECONHECIMENTO DOS SEUS MÉRITOS FUNCIONAIS.

Enquanto bandidos com cerca de 15 anos de carreira   ganharam ou pagaram pela “classe especial”, a grande maioria leva 25 anos para chegar , quando chegam, à primeira classe.

https://flitparalisante.wordpress.com/2008/03/19/as-votacoes-no-conselho-dos-delegados-da-policia-civiljogo-de-cartas-marcadas/

Um Comentário

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  2. Como (também) eles pressionam os polítcos:

    Ofício nº SG n.º 56/2009

    São Paulo, 3 de agosto de 2009.
    Ofício nº SG n.º 56/2009
    Anexo: Texto de ex-Comandante Geral

    Ao Exmo Senhor Arnaldo Faria de Sá
    DD. Deputado Federal

    1. Dirijo-me a Vossa Excelência, não só como Presidente da Associação, que representa a oficialidade de São Paulo, mas, acima de tudo, como cidadão brasileiro, preocupado com o destino das organizações que têm a responsabilidade de combater a criminalidade que assola o nosso país.
    2. À vista disso, conclamo aos nossos governantes e legisladores que olhem para essa questão com muito cuidado e carinho, antes de encaminharem projetos que possam influir equivocadamente no processo de reformulação na área da segurança pública, já que vossa Excelência tem apregoado em seus discursos, a necessidade de dotar as guardas municipais de poder de polícia da ordem pública.
    3. Esclareço a Vossa Senhoria que esse anseio nessa direção é equivocada e carece de estudos profundos na área do conhecimento técnico-científico e legal, porquanto qualquer iniciativa por ímpeto político, com intenção de angariar simpatizantes, colocará em risco o interesse público em conseguir a desejada tranqüilidade pública.
    4. Portanto, sugiro uma análise acurada e profunda sobre o texto, em anexo, de autoria do Cel. Res. PM Carlos Alberto de Camargo – ex-Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que muito contribuirá para o entendimento da questão em pauta por parte de Vossa Excelência.
    5. Finalizando, aguardo resposta de Vossa Excelência e envio os votos de estima e apreço.

    Cel. Res. PM Luiz Carlos dos Santos

    Agora que eles estão se remoendo por causa da resolução SSP 233, imagina o que está por vir.

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  3. Gostaria de fazer UMA RESSALVA.

    O pai desses senhores é um MITO POSITIVO na polícia.

    Sempre foi classista e lutou a NOSSO FAVOR, FOI

    PERSEGUIDO POR ISSO.

    Entendo que seus filhos são tão bons como o pai e

    devem merecer NOSSO APOIO E promoções. Desculpem se

    estiver enganado !

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  4. DELEGADO REVOLTADO:

    A Polícia Civil não é propriedade privada,todo filho,sobrinho ou parente próximos de Delegados influentes – nunca por coincidência – sempre acabam indicados e promovidos NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE. Ora, um dia após completarem os requisitos mínimos exigidos pela lei – tempo de interstício na classe e figurar na primeira metade da lista – automaticamente são indicados e promovidos “por aclamação”.
    Competência e caráter nem sempre – quase nunca – são transmitidos geneticamente, tampouco através do apelido de família. Se assim fosse não encontraríamos filhos como “EDINHO” ( O PELÉ JUNIOR ) e “NELSINHO” ( o PIQUET JUNIOR ). Frisando: não se colaca em dúvida a competência, a honradez, o mérito DE NENHUM DOS INDICADOS.
    Mas podemos afirmar – até com fundamento em seu comentário – NOME DE FAMÍLIA desequilibra a balança dos princípios administrativos.
    O mérito do doutor Maurício é instransferível.
    Por outro lado, conforme “divulgação pela imprensa ” ( pode ser verdade,pode ser mentira ) emprestar pistola 9 mm – registro, posse e porte intransferíveis – para irmão Promotor, hipoteticamente, ou É CRIME ou no mínimo uma flagrante falta disciplinar. Fosse qualquer um de nós nas situações do indicado, filho de um José ou Joaquim da Silva ou Santos, sem irmão promotor , sem outro irmão Juiz, estaríamos há muito cumprindo punição depois de um PA sob diversas acusações e aquele nefasto “procedimento irregular de natureza grave”. Assim, conforme a nossa “praxis”, o filho do saudoso doutor Maurício jamais seria merecedor de promoção por merecimento. Ele é melhor do que eu ou você? Posso apostar que não.

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  5. Pode crer Jow; atualmente o custo de vida por lá é menor do que em grande parte deste Estado.

    O governo do Distrito Federal promove concurso para 57 vagas de delegado da Polícia Civil, entre oportunidades imediatas e formação de cadastro reserva. O salário oferecido é de R$ 13,3 mil.

    São oferecidas 11 vagas para início imediato e 46 para formação de cadastro reserva. Na data da posse, os candidatos devem ser maiores de 18 anos, ter nível superior completo em direito e carteira nacional de habilitação tipo “B” (carro). O salário inicial da carreira é de R$ 13.368,68 para atuação em regime de dedicação exclusiva.

    Os interessados poderão se inscrever a partir das 8h de 21 de setembro no site: http://www.universa.org.br, até as 20h de 21 de outubro. A organizadora também disponibilizou um posto de inscrição presencial – confira o endereço abaixo. A taxa de participação é de R$ 192.

    Há isenção da taxa para candidatos de baixa renda, deficientes físicos, doadores regulares de sangue e candidatos que tenham sido aprovados e não convocados durante a validade em concurso para delegado de polícia do Distrito Federal. A solicitação deve ser feita no posto de inscrição presencial entre os dias 21 de setembro e 5 de outubro. O resultado deve ser divulgado em 19/10.

    Os candidatos serão avaliados por meio de provas objetiva de conhecimentos gerais e específicos, discursiva de conhecimentos jurídicos gerais e específicos, exames biométricos e avaliação médica, prova de capacidade física, avaliação psicológica, sindicância da vida pregressa e investigação social, prova de títulos e curso de formação profissional.

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  6. Interessante…a moça nunca entrou em uma delegacia…saiu da acadepol e foi direto para o antigo deplan e lá ficou.O irmão matou o motoboy na área dos jardins e foi bater lá no Deic com pistola 09mm.Será que se fosse eu, teria tido o mesmo tratamento?
    A promoção por merecimento genético é uma realidade, mas e eu com isso ? também nao mereço ???

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  7. FALANDO SERIO, QUAL A FUNCÃO DOS DELEGADOS TITULARES E DE ASSIST. HOJE EM UMA DELEGACIA, É FUNÇÃO SEM MOTIVO PARA EXISTIR, COMO SE PODE PAGAR 13 MIL PRA UMA CARREIRA QUE ESTA EM EXTINÇão, QUE SO SERVE PRA FICAR NA SALA FUMANDO, RECEBENDO E SE FAZENDO DE UTIL.

    TEM QUE PAGAR 12 PRA TIRA, DELEGADO E CARREIRA EM EXTEINÇOA

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  8. REVOLTADO:

    Há controvérsias! Sem querer caluniar posso informar-lhe que o irmão juiz “Maurício Henrique Guimarães Pereira Filho”, que também foi Delegado, baleou uma pessoa em razão de briga de trânsito, possivelmente um policial militar; empregando uma pistola 45. Foi no final dos anos 80; na época arma de uso não regulamentar na Polícia Civil. Pessoas de sangue quente não devem andar armadas, pois fazem besteira. E quem faz besteira,mas possui poder e influência sempre consegue quem VENHA TIRAR A HONRA DO MORTO…Este não fala;quando é pobre nem advogado combativo a família encontrará.

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  9. ESCRIPOL:

    Quando a promoção por merecimento acabar essa cambada de apadrinhado terá acabado com a Polícia de uma vez por todas. Essa reestruturação parece que foi feita de encomenda para apadrinhados,filhos deste e daquele. E a ADPESP e SINDPESP cumprindo dever ético ficam calados.

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  10. Sr Del de Pol Conde Guerra, embora tenha dito que não participaria de seu blog, tal o grau de desrespeito a que chegou, sou obrigado por questão de consciência e a contra-gosto voltar aqui, para fazer considerações sobre o Del.Mauricio Henrigue Guimarães Pereira, infelizmente já falecido. Informo tb que não conheço além do Dr.Rodrigo, seu filho, nenhum outro familiar.Estaria hoje a Polícia em melhor situação se houvessem policiais com o caráter, dignidade e honradez de Maurício Henrique.Talvez os jovens policiais não saibam que durante a ditadura qdo era o Diretor do DEGRAN, foi-lhe dito que: “poderia mudar qq deleglado, menos o Dr. Pascoal Manteca do 36º DP”, o 36º era à época a porta de entrada do famigerado Doi-Codi. Imediantamente o Dr. Maurício abandonou a Diretoria do DEGRAN, dizendo: “Ou sou o Diretor de toda a Polícia da Capital, ou não sou nada”, depois no início da redemocratização do país, foi escolhido Delegado Geral de Polícia, e num entrevero com o então Governador, disse-lhe: “Como sei que entre o Secretário e este Delegado, V. Exa. não poderá abrir mão do Secretário, entrego-lhe o cargo”, e deixou a DGP com a cabeça em pé. Pergunto à V. Sr.: Quantos teriam coragem para isso nos dias atuais? Conheço o Dr. Rodrigo que foi Delegado aqui em SJCampos, homem honesto, cumpridor de seus deveres, e lhe pergunto: Seus irmãos, por tb serem filhos de Maurício Henrique devriam ser preteridos em promoções? Não vejo comentários do Sr., por exemplo, sobre o Dr. Roberto Monteiro de Anfrade Jr., que em treze anos de polícia foi alçado à condição de classe especial e hoje é diretor. Por derrradeiro, gostaria de contar-lhe uma história: um sócio do sequestradro Andinho, foi preso pelo DENARC a aproximadamente 4 anos atrás, por tráfico de entorpecentes. Qdo a autoridade policial foi tb autuá-lo por porte ilegal de arma, sacou o porte que lhe foi concedido pelo assistente do seccional de Jacareí Antonio Agnaldo Fracarolli, e o registro concedido pelo Delegado Pedro Herbela, essa documetnação que demonstrava inclusive que qdo da concessão do porte o cidadão era procurado por sequestro, me foi enviada. REpassei a documentação ao presidente da 36ª Sub. da OAB/SJC, que junto com o presidente da OAB/Jacareí representaram ao Promotor de Jacareí Dr. Nelson Garcia Rosado e este pediu o arquivamneto, o que foi feito pelo Juiz Marcos Roberto Bronzato Pagan. Nada foi apurado, nem pela Corregedoria, nem pelo MP e tampouco pelo Judiciário. Passado algum tempo, o advogado ANGELO MARIA LOPEZ FILHO, presidente da OAB/Jacarei foi assassinado a luz do dia dentro do seu carro com vários tiros sendo um na boca, não é isso mais importante que ‘promoções de delegados’? Encerrando, afirmo para V.Sa. que a época mais tranquila de SJCampos foi qdo o Seccional era o Dr. Emigdio que trouxe para cá o Dr. Rodrigo e o Dr. Paulo de Paula, respectivamente filho e sobrinho do saudoso Maurício Henrique. Estou ciente de vou novamente ser violentamente atacado por algunsde seus leitores, mas não me preocupo, me defendo pelas ondas da http://www.1290AM.com.br todos os dias a partir das 10h00. João Alkimim.

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  11. Para o Delegado de Polícia Excluido e Revoltado, do Investigarista de Polícia Apático, já que o Jow… !
    Desculpe Jow, mas aparentemente você não esta on line… Então se o Delegado me permitir…:- é a Polícia de Brasília no Distrito Federal que vai pagar este salário para os Novos delegados, neste novo concurso de 2009 veja o site: – LINK http://jcconcursos.uol.com.br/Concursos/Noticiario/edital-delegado-policia-civil-df-2009-20611

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  12. Gostaria de fazer UMA RESSALVA.

    O pai desses senhores é um MITO POSITIVO na polícia.

    Sempre foi classista e lutou a NOSSO FAVOR, FOI

    PERSEGUIDO POR ISSO.

    Entendo que seus filhos são tão bons como o pai e

    devem merecer NOSSO APOIO E promoções. Desculpem se

    estiver enganado !

    TA DESCULPADO PUXA SACO. (SÓ PODE SER NÉ)

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  13. “seo” joão alkimin

    com todo respeito, ao sr. e ao dono desse blog (no q tange a publicação de um palavrão): o q tem haver o cú com as calças??????
    ninguem tocou no assunto “delegado mauricio pereira”.
    o topico aqui é outro: o ABSURDO de promoções ilegais em detrimento de outros colegas (leia-se APADRINHAMENTO)

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  14. AO SENHOR THUNDER, COM MEUS RESPEITOS

    Conheci o Dr. Maurício EM 1.990 a uma distância de pelo menos 50 metros. Mas, era tal a altivez, a HONRADEZ e a lisura de seu caráter, de seu espírito, que parecia a mim estar próximo a uma divindade, incorporado nela. Pois é isso que o Dr. Maurício representava e representa. Dele portanto, não poderiam jamais SAIR MAUS FRUTOS. É o que tenho a dizer e só !

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  15. Senhor Alckimin, pelo pouco que o conheço, poderia afirmar, sem sombra de dúvida, que trata-se o senhor, de pessoa muito correta, de bons princípios e honesta em tudo que faz. Gostaria de saber o por quê das críticas ao Dr. João Roque Américo, Seccional de Mogi das Cruzes, pois todos o estão elogiando aqui por este município. Obrigado se puder responder.

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  16. Conheci o Dr. Maurício EM 1.990 a uma distância de pelo menos 50 metros. Mas, era tal a altivez, a HONRADEZ e a lisura de seu caráter, de seu espírito, que parecia a mim estar próximo a uma divindade, incorporado nela. Pois é isso que o Dr. Maurício representava e representa. Dele portanto, não poderiam jamais SAIR MAUS FRUTOS. É o que tenho a dizer e só !

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  17. AO COLEGA THUNDER:

    Conheci o Dr. Maurício EM 1.990 a uma distância de pelo menos 50 metros. Mas, era tal a altivez, a HONRADEZ e a lisura de seu caráter, de seu espírito, que parecia a mim estar próximo a uma divindade, incorporado nela. Pois é isso que o Dr. Maurício representava e representa. Dele portanto, não poderiam jamais SAIR MAUS FRUTOS. É o que tenho a dizer e só !

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  18. Em meio a tantos abnegados que deram a vida pela polícia é que estamos nesta situação! A farinha é pouca, meu pirão primeiro!

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  19. O problema não é a biografia realmente notável do Dr. Maurício Henrique Guimarães Pereira, nem os atributos profissionais certamente presentes em seus filhos.

    O problema é a legião de Delegados, Escrivães, Investigadores, Agentes, etc., etc., etc., que também desempenham com competência e honradez suas funções sem jamais receber, por décadas a fio, nem sequer qualquer indicação de promoção por “merecimento”.

    O que se debate não é a questão pessoal, mas institucional. Isto está claro como água.

    Isto é visível a todos, mormente àqueles que, ufanando-se de não terem conhecimento acadêmico na área de Direito, mas gabando-se de ter parentela togada, “se acham” por isso mais conhecedores do assunto do que autoridades graduadas, concursadas e experientes na seara jurídica.

    Deveria talvez ser ampliado o velho brocardo popular para: “De médico, louco e ‘jurista’, quase todo mundo tem um pouco…”

    De fato, como aqui aventado, óbvio que há assuntos “mais importantes” do que promoções de Delegados.

    Estou certo, entetanto, de que ícones importantes da cidadania deixariam de morrer alvejados por tiros, inclusive na boca, se a atividade de segurança pública fosse realmente levada à sério neste país e, muito especialmente, neste estado.

    E, uma das questões ínsitas à seriedade de segurança pública é a política de promoções de seus profissionais.

    São, afinal, justamente os profissionais de segurança pública, ultrajados, preteridos, injustiçados dentro de sua instituição, e por isso mesmo desvalorizados e desmotivados, que combatem aqueles que atiram e matam seres humanos, dentre os quais, alguns ilustres representantes da cidadania.

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  20. depois do ROBERTO MONTEIRO DE ANDRADE JUNIOR CLASSE ESPECIAL EM 15 ANOS DE POLICIA ACREDITO EM TUDO TUDO É POSSÍVEL NA POLICIA CIVIL .

    PARA QUE LEI ORGANICA E DIREITO CONSTITUCIONAL E DIREITO ADMINISTRATIVO SÃO MATERIAS QUE NÃO DEVERAIM CONSTAR NO EDITAL DO CONCURSSO PARA INGRESSO NA CARREIRA DE DE DELEGADO DE POLICIA EM SP

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  21. AO COLEGA THUNDER:

    Conheci o Dr. Maurício EM 1.990 a uma distância de pelo menos 50 metros. Mas, era tal a altivez, a HONRADEZ e a lisura de seu caráter, de seu espírito, que parecia a mim estar próximo a uma divindade, incorporado nela. Pois é isso que o Dr. Maurício representava e representa. Dele portanto, não poderiam jamais SAIR MAUS FRUTOS. É o que tenho a dizer e só !

    REALMENTE, É SO O QUE VC TEM A DIZER.
    ALIAS, PERDEU OTIMA OPORTUNIDADE DE FICAR CALADO, A FALAR TAMANHA BABOSEIRA.
    LAMENTAVEL.

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  22. Senhor investigador inconforamdo, agradeço a gentileza, eduação e respeito, são pessoas como o sr que ainda me fazem acreditar na Pol. Civil/SP. Minhas críticas têm fundamento,pois 16 veículos foram furtados em Mogi das Cruzes num período de 12h, e o Ilmo.Seccional disse ao Jornal Diário de Mogi que: “pelo menos 30% das ocorrências daquele período eram golpes contra seguro”, e eu lembrei-lhe que realmente houve um período em que existiam ‘golpes’ mas dados pelas seguradoras com a conivência de policiais corruptos – fato que foi amplamente noticiado pela imprensa. Penso que as vítimas dos furtos não podem ser vítimas duas vezes (vítimas do furto e da destemperada entrevista do Ilmo. Secional – que lhes imputou participação no delito)Lembrei-lhe que Mogi das Cruzes era cercada de desmanches, e se existe furto de veículo é porque existe o receptador, tb disse que a região da Seccional de Mogi das Cruzes, Itaquá, Poá, Calmom Viana, Suzano, Biritba Mirim, Salesópolis, Ferraz de Vasconcelos, são o ‘paraíso’ dos caça-níques na região. Qto a que todos em Mogi o elogiam, discordo do sr., pois hoje estive almoçando em Mogi como dono de um jornal, um advogado, e ouvi dos que estavam no restaurante, onde por coincidência o Ilmo. Seccional tb almoçava, acidas críticas ao seu desempenho, inclusive fui inforamdo que a DEL.Pol. do Meio Ambiente está lavrando boletins de ocorrência versando sobre estelionato, é correto? Lembro-lhe por fim que o Dr. João Roque foi Seccional de Guarulhos, onde estourou a dias atrás o maior escandalo sobre caça-níqueis e com a prisão de vários policiais.Meus respeitos, João Alkimi.m

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  23. Tive o privilégio de trabalhar com o saudoso Dr. Maurício Henrique Guimarães Pereira quando ele era Seccional em Taubaté, SP.
    Em oito anos de polícia civil (SIG, OBAN, Capturas, Scuderie Detetive Le Cocq, “embrião do GARRA”)conheci e conviví com muitos delegados-maçaneta. Alguém sabe o que é isso?
    Para os que não, eram os delegados que abriam portas servilmente para outros delegados (superiores), achando que assim seriam promovidos.
    Ví nuitas vezes (no Deic/SP e Rio) delegados que ao invés de plantão ficavam estudando. E nunca passavam nos concursos.
    Conheci e convivi não só com delegados-maçaneta, mas também com investigadores-maçanetas, escrivães-maçaneta, peritos-maçaneta…
    Público e notório que ninguém entra no Judiciário apenas pelos “lindos olhos” ou por indicações. Raros os que sobem nos quadros da SSP por indicações.
    Dr. Maurício não foi só (merecidamente) um mito da polícia paulista, foi o maior policial que conheci. Era odiado pelo simples fato de ser decente, competente, de combater ferozmente e sem tréguas os maus policiais, os corruptos, os incompetentes, os desinteressados.
    Como dizia Milton Le Cocq d’Oliveira, o legendário Le Cocq,“Nem sempre o bom agente policial é aquele que é bem visto aos olhos dos chefes. Às vezes é mal visto, mas cumpre sua obrigação. Não é permitido criticar a Polícia, mas ele faz crítica ao seu superior imediato, briga pelos companheiros. Apresenta sempre um saldo positivo. O mau policial é aquele que nunca é processado. É o que não opera, que vem à delegacia e fica sentado. Atende a todos com um sorriso, não resolve caso de ninguém. Em sua ficha não tem elogios. Também não tem punição. É um inútil”. (Le Cocq, anos 50/60).
    Dr. Maurício era um destes bons policiais. E pagou seu preço por ser assim.
    Como disse, tive o privilégio de trabalhar com ele. E o merecimento de ter-me tornado seu amigo pessoal, aquele amigo que às vezes, em nossos poucos encontros, conversávamos sobre Lao Tsé. Alguém aí que o critica sabe quem foi Lao Tsé?
    Estes que hoje denigrem seu bom nome (e de seus familiares-seguidores) por certo continuarão a passar a vida abrindo servilmente portas. Há quanto tempo não fazem um curso? Há quanto tempo não se reciclam? Quantos dizem que têm “tantos anos” de Polícia quando na verdade esta “experiência” é o triste fato de que estão “tantos anos” simplesmente fazendo repetitivamente as mesmas coisas?
    Cristo, considerado marginal pelo Império Romano, foi crucificado entre dois bandidos, e ainda levou um deles para o céu. Nem sempre bandido é bandido e nem sempre polícia é polícia. Nem sempre os “Dr. Maurício” de hoje serão reconhecidos e valorizados. Tudo depende das testemunhas e de quem é o escrivão de plantão na delegacia da História. Lamentavelmente.

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