CARTA-CONFISSÃO “versus” CASA-CONFISSÃO…O FLIT É TACAPE CAIÇARA 10

Deveras, “jornalista sem diploma” sofre várias vezes.

Pois blog, para determinadas partes e seus advogados, não possui fim informativo.

É depósito de vitupérios…

Brandir o tacape da mordacidade, em crescente delírio viperino, que não poupa sequer  a família” (de certo ofendido).

Flit paralisante …uma carta-confissão de justiçamento…Instrumento de assassinato de  honorabilidades…De crimes continuados por motivação torpe.

Uma carta-confissão de infâmias.

Não concordamos,  mas é dever de  advogado defender seus clientes.

Contudo, falando-se nas mais variadas espécies de confissão, lembremos da CASA-CONFISSÃO…

Pela qual seu dono  –   ou donos  –  CONFESSAM SUA PROBIDADE .

CASA-CONFISSÃO de um milhão; de um milhão e setecentos mil.

Essas sim, os  verdadeiros ninhos viperinos;  depósitos de iniqüidades de todas as ordens: da propina tomada ao contraventor; até do pãozinho superfaturado das merendas escolares…

Casas-confissão,  testemunhas  debochadas  da improbidade administrativa.

Um Comentário

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  2. Reestruturação….? Não……!

    ALE……? Não……!

    Parar com escoltas de presos…..? Ainda não……!

    Salário……? Também não…….!

    Condições de trabalho…..? Não…..!

    Corregedoria na minha mão….? Sim!!!!!!!

    Isso sim é de extrema importância, o resto….., bebe bastante água e fica quieto que a fome passa.

    Agora vai, o chicote vai estralar:

    http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u592850.shtml

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  3. ASSIM DISSE O PINTO.

    Dr. Gerra, coloque a mensagem supra como o cabeçalho da minha postagem.

    Obrigado e um forte abraço.

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  4. Se os cadeirantes e maçanetas da POlícia Civil tivessem a mesma conduta, acredito que a SSP e Governo Serra, olharia com mais cuidado para esta Instituição secular …. falta brio e conduta ética de alguns administradores públicos (DGP, Diretores, Seccionais, Titulares) que deixam a POLÍTICA PARTIDÁRIA e de GOVERNO, (Não política de estado) ditar as regras e consequentemente ilfluenciar em suas condutas …. a coisa pública passa ser tida como privada, com interesses voltados para um grupo de pessoas …. que olha somente o seu “umbigo”… que pena chegarmos a isso …..

    Mas vai aqui o alerta …. tomem a conduta idêntica aos dos AUDITORES FISCAIS da SRF abaixo ….. quem sabe ainda há luz no final deste túnel ….

    http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3939282-EI7896,00-Superintendentes+e+coordenadores+da+Receita+pedem+demissao.html

    Em protesto contra o novo comando da Receita Federal, atualmente sob responsabilidade de Otacílio Cartaxo, seis superintendentes e cinco coordenadores, além do subsecretário de Ficalização, pediram demissão nesta segunda-feira. Em carta endereçada a Cartaxo, os servidores relembram a gestão de Lina Vieira, ex-chefe do Fisco que acusa a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, de ter pedido que fossem agilizadas e “encerradas” investigações fiscais contra empresas do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Lina Vieira foi demitida, e seu superior, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nunca comentou o real motivo de sua exoneração.

    Os servidores que pediram demissão explicam que a nova gestão de Cartaxo não deve tolerar “qualquer tipo de ingerência política no órgão” e argumentam que existe “a clara e evidente intenção do Ministério da Fazenda de afastar outros administradores do comando da Receita Federal”, “medidas que revelam, sem dúvida, uma clara ruptura com a orientação e as diretrizes que pautavam a gestão anterior”.

    Nesta manhã, Otacílio Cartaxo havia confirmado as exonerações de Iraneth Weiler, que foi chefe de gabinete de Lina, e de Alberto Amadei Neto, da equipe da ex-secretária. Iraneth foi uma das pessoas que confirmou que a secretária-executiva de Dilma, Erenice Guerra, foi pessoalmente ao Ministério da Fazenda para agendar um encontro entre a chefe e a então secretária da Receita. Teria ocorrido nesta reunião o pedido em favor das empresas da família Sarney.

    “Queremos ressaltar que é por lealdade à instituição a que servimos que tomamos esta difícil decisão (de demissão). Não podemos permanecer administradores, detentores de cargos de confiança, quando sabemos que hoje é diverso o contexto político-institucional que nos motivou a assumirmos os postos de gerência em nossa Casa, e que não mais subsiste, de parte a parte, a necessária sintonia que justificaria a nossa permanência na gestão”, diz a carta de demissão dos funcionários.

    Procurada, a Receita Federal disse que não iria se manifestar sobre os pedidos de exoneração e informou que as demissões só serão concretizadas após publicação no Diário Oficial da União.

    Veja quem pediu demissão:
    Altamir Dias de Souza Superintendente da RFB na 4ª Região Fiscal
    Dão Real Pereira dos Santos Superintendente da RFB na 10ª Região Fiscal
    Eugênio Celso Gonçalves Superintendente da RFB na 6ª Região Fiscal
    Fátima Maria Gondim Bezerra Farias Coordenadora-Geral da COCIF
    Frederico Augusto Gomes de Alencar Coordenador-Geral da COCAJ
    Henrique Jorge Freitas da Silva Subsecretário de Fiscalizaçao
    José Carlos Sabino Alves Superintendente-Adjunto da RFB na 7ª Região Fiscal
    Luis Gonzaga Medeiros Nóbrega Superintendente da RFB na 3ª Região Fiscal
    Luiz Sérgio Fonseca Soares Superintendente da RFB na 8ª Região Fiscal
    Luiz Tadeu Matosinho Machado Coordenador-Geral da COSIT
    Marcelo Lettieri Siqueira Coordenador-Geral da COGET
    Rogério Geremia Coodenador-Geral da COFIS

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  5. Se os cadeirantes e maçanetas da POlícia Civil tivessem a mesma conduta, acredito que a SSP e Governo Serra, olharia com mais cuidado para esta Instituição secular …. falta brio e conduta ética de alguns administradores públicos (DGP, Diretores, Seccionais, Titulares) que deixam a POLÍTICA PARTIDÁRIA e de GOVERNO, (Não política de estado) ditar as regras e consequentemente influenciar em suas condutas …. a coisa pública passa ser tida como privada, com interesses voltados para um grupo de pessoas …. que olha somente o seu “umbigo”… que pena chegarmos a isso …..

    Mas vai aqui o alerta …. tomem a conduta idêntica aos dos AUDITORES FISCAIS da SRF abaixo ….. quem sabe ainda há luz no final deste túnel ….

    http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3939282-EI7896,00-Superintendentes+e+coordenadores+da+Receita+pedem+demissao.html

    Em protesto contra o novo comando da Receita Federal, atualmente sob responsabilidade de Otacílio Cartaxo, seis superintendentes e cinco coordenadores, além do subsecretário de Ficalização, pediram demissão nesta segunda-feira. Em carta endereçada a Cartaxo, os servidores relembram a gestão de Lina Vieira, ex-chefe do Fisco que acusa a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, de ter pedido que fossem agilizadas e “encerradas” investigações fiscais contra empresas do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Lina Vieira foi demitida, e seu superior, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nunca comentou o real motivo de sua exoneração.

    Os servidores que pediram demissão explicam que a nova gestão de Cartaxo não deve tolerar “qualquer tipo de ingerência política no órgão” e argumentam que existe “a clara e evidente intenção do Ministério da Fazenda de afastar outros administradores do comando da Receita Federal”, “medidas que revelam, sem dúvida, uma clara ruptura com a orientação e as diretrizes que pautavam a gestão anterior”.

    Nesta manhã, Otacílio Cartaxo havia confirmado as exonerações de Iraneth Weiler, que foi chefe de gabinete de Lina, e de Alberto Amadei Neto, da equipe da ex-secretária. Iraneth foi uma das pessoas que confirmou que a secretária-executiva de Dilma, Erenice Guerra, foi pessoalmente ao Ministério da Fazenda para agendar um encontro entre a chefe e a então secretária da Receita. Teria ocorrido nesta reunião o pedido em favor das empresas da família Sarney.

    “Queremos ressaltar que é por lealdade à instituição a que servimos que tomamos esta difícil decisão (de demissão). Não podemos permanecer administradores, detentores de cargos de confiança, quando sabemos que hoje é diverso o contexto político-institucional que nos motivou a assumirmos os postos de gerência em nossa Casa, e que não mais subsiste, de parte a parte, a necessária sintonia que justificaria a nossa permanência na gestão”, diz a carta de demissão dos funcionários.

    Procurada, a Receita Federal disse que não iria se manifestar sobre os pedidos de exoneração e informou que as demissões só serão concretizadas após publicação no Diário Oficial da União.

    Veja quem pediu demissão:
    Altamir Dias de Souza Superintendente da RFB na 4ª Região Fiscal
    Dão Real Pereira dos Santos Superintendente da RFB na 10ª Região Fiscal
    Eugênio Celso Gonçalves Superintendente da RFB na 6ª Região Fiscal
    Fátima Maria Gondim Bezerra Farias Coordenadora-Geral da COCIF
    Frederico Augusto Gomes de Alencar Coordenador-Geral da COCAJ
    Henrique Jorge Freitas da Silva Subsecretário de Fiscalizaçao
    José Carlos Sabino Alves Superintendente-Adjunto da RFB na 7ª Região Fiscal
    Luis Gonzaga Medeiros Nóbrega Superintendente da RFB na 3ª Região Fiscal
    Luiz Sérgio Fonseca Soares Superintendente da RFB na 8ª Região Fiscal
    Luiz Tadeu Matosinho Machado Coordenador-Geral da COSIT
    Marcelo Lettieri Siqueira Coordenador-Geral da COGET
    Rogério Geremia Coodenador-Geral da COFIS

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  6. 25/08/2009 – 10h44

    Polícia Federal faz paralisação de 24 horas contra nova lei orgânica
    colaboração para a Folha Online
    da Agência Brasil

    Em protesto contra a nova Lei Orgânica da Polícia Federal –em estudo nos ministérios da Justiça e do Planejamento–, os policiais federais fazem uma paralisação de 24 horas nesta terça-feira, informa o Sindipol/DF (Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal). O sindicato informa ainda que os policiais realizam, desde as 8h, um ato nacional em frente ao edifício-sede da PF, em Brasília.

    O sindicato não informou qual é a adesão dos policiais à paralisação. A assessoria de imprensa da Polícia Militar do DF não soube informar quantas pessoas participam da manifestação e se há algum incidente.

    Em nota publicada em seu site, o sindicato afirma que a paralisação deve servir como forma de pressionar o governo para uma melhor valorização da carreira de policial federal, que estaria ameaçada com a nova lei. Segundo a nota, os policiais federais têm a pior remuneração entre as carreiras do Estado.

    Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Sindipol/DF, Cláudio Avelar, disse que a categoria reivindica reposição de perdas salariais e mudanças na proposta da nova lei orgânica. Avelar criticou o modelo de trabalho usado pela PF no Brasil, que para ele privilegia a indicação política em detrimento da competência, afirmando que apenas três países adotam sistema semelhante: Angola, Moçambique e Timor Leste. Segundo ele, esse modelo data da época da Coroa portuguesa e já foi abolido até mesmo por Portugal. Em tal sistema, “privilegiam-se os amigos em detrimento da técnica e da competência”, afirmou Avelar.

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    “Os defeitos da instituição podem ficar perpetuados na nova lei”, afirmou o sindicalista, informando que, por isso, a categoria está se mobilizando nacionalmente. Ele defende que as atribuições internas na Polícia Federal façam parte de uma política de recursos humanos e que não haja mais designação para cargos “por amizade ou influência, ou seja: tudo a favor dos amigos do rei, tudo feito em baixo dos panos”.

    “A mesma sociedade que hoje se orgulha da Polícia Federal não sabe dos prejuízos que vão acontecer com a nova lei orgânica”, que, de acordo com Avelar, estabelece o “concurso para chefe”, sem levar em conta a necessidade de qualificação.

    Além disso, o comando dos inquéritos continuaria com os delegados, “a seu bel-prazer”, o que, na opinião do sindicalista, favorece manipulações e favorecimentos, contra o trabalho do policial sério, que investiga e que deveria ter autonomia para tomar decisões, já que convive com o cerne da questão”. Avelar disse que essa distorção é responsável pelo alto índice de arquivamentos de inquéritos (em torno de 85%), “porque a interferência do delegado acaba jogando por terra uma coisa que está sendo feita seriamente”.

    “Quem deve chefiar uma investigação é o melhor investigador, e não um delegado concursado, que dificilmente está preparado para isto. Nessa área é necessário trabalhar sob critérios técnicos. Se o investigador quisesse ser burocrata, faria concurso para delegado”, afirma o presidente do Sinpol, explicando que a autonomia do delegado para indiciar um acusado pode frustrar por completo o trabalho sério de um investigador.

    Avelar acrescentou que o policial precisa conviver com boas condições de trabalho, porque é um profissional cuja decisão pode, em um segundo, significar a vida ou a morte de alguém. “A Policia Federal está muito política e motivada por interesses, portanto, precisa se tornar uma polícia de Estado e não de governo”, concluiu o sindicalista.

    Conforme pesquisa realizada pelo site do Sindpol DF, entre os policiais federais, 67,4% são contra a nova lei orgânica e 32,6% são favoráveis.

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  7. “Quem deve chefiar uma investigação é o melhor investigador, e não um delegado concursado, que dificilmente está preparado para isto. Nessa área é necessário trabalhar sob critérios técnicos. Se o investigador quisesse ser burocrata, faria concurso para delegado”

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  8. A competência tornada vil pelo fisiologismo.

    “Hoje vejo o trunfo das nulidades” (Rui Barbosa)

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  9. sE ACREDITA QUE OS COMISSIONADOS VÃO POR CARGO A DISPOSIÇÃO PRESTE ATENÇÃO COMISSIONADOS VEM DE COMISSÃO

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