A ADPESP SEMPRE INOVANDO: CRIOU A SEÇÃO RESENHA JURÍDICA INAUGURADA COM OBRAS SOBRE DIREITO E PROCESSO CIVIL…NADICA DE INTERESSE POLICIAL

:: Resenha Jurídica ADPESP

O site da ADPESP apresenta aos seus leitores a nova seção Resenha Jurídica. Ela será uma página dedicada a Resenhas críticas de livros jurídicos, coordenada pelo colega Eron Veríssimo Gimenes
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Não venham com  desculpas, essa resenha é feita por livreiro.

FALANDO EM TARADO, DEVO LEMBRAR DO DELEGADO TARADÃO POR UMA PERITA CRIMINAL 3

Com uma grande ajuda desse tarado a Assembléia, a toque de caixa, aprovou a lei que disciplinou a superintendência da polícia científica.

É claro que o tarado, em sua defesa, afirmava que tudo era uma armação para retirar a Polícia Científica da subordinação aos Delegados.

O tarado  foi um grande presidente da Adpesp, inclusive.

Pelo menos sempre tinha dinheiro para nos emprestar com  juros de caderneta de poupança.

Indício de que não metia a mão em tudo.

Só na perita…

Pudera! A moça  discreta fazia questão de desfilar da Academia para o prédio do DPC,  exibindo  a opulência  do seu portal vincado pela calça justa em elanca preta…

Va lá!,  tem coisa que é só para deleite dos  nossos olhos…

O resto é do marido e afins.

PAOLA, VOCÊ ESTÁ COBERTA PELO DIREITO…TANTO QUE ESTE “JORNALISTA” SEM DIPLOMA RETIFICOU QUANDO PUBLICOU A SENTENÇA ABSOLUTÓRIA: O TENENTE-CORONEL NÃO É TARADO, A TENENTE CONFORME ELE AFIRMOU AO TRIBUNAL MILITAR É A VAGABUNDA 6

Enviado por PAOLA  em 05/08/2009 às 21:33

Sei que nosso STF recentemente decidiu que não é mais necessário ter diploma para ser jornalista. Que pena! Já há tantos tão despreparados, que sem critério nenhum, fazem trocadilhos, desrespeitando o sentimento das pessoas, toda uma vida profissional inclusive, para, muitas vezes, somente aparecer e vender seu jornal marrom. Se o tal tenente-coronel foi condenado, a sentença ainda não transitou em julgado, é bom deixar claro. Daí ser assim, chamado de tarado e ter o nome e a função – já exercida – de seu pai associada a isso, é deprimente, jornalista.

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É claro que ele não é tarado, não há nada de mais enfiar ou tentar enfiar a língua dentro da boca de uma subalterna ou de qualquer outra mulher…

A língua não é pênis.

Injúria real, menos grave do que chamá-lo de tarado…

Menos grave que chamar a vítima de vagabunda que se oferecia em troca de licenças.

Deprimente, o nobre oficial ser condenado a um ano “de qualquer coisa” por falsas acusações de uma oficiala sem escrúpulos. 

Aliás, que não durará muito tempo na PM…

Em breve será expulsa ou convidada a sair.

ALEGRIA DE PALHAÇO DURA POUCO…O KUSSAB SÓ VAI AUMENTAR A MERREQUINHA QUE PAGAVA PARA O POLICIAL DE TRÂNSITO 5

Enviado por FERNANDO AGEPOL  em 05/08/2009 às 20:34

A alegria durou pouco!

Segue esclarecimento da prefeitura.

http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/noticias/index.php?p=31482

5 de Agosto de 2009 – 12:47

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Prefeitura envia PL sobre gratificação de convênios com a PM

A Prefeitura de São Paulo esclarece que o projeto de Lei (nº 486/2009) encaminhado à Câmara dos Vereadores trata exclusivamente de gratificação paga aos Policiais Militares que atuam em convênios firmados entre a administração municipal e a PM, como, por exemplo, o da CET, e outros que eventualmente possam ser criados.

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Obrigado, Fernando!

ROMEU TUMA NO SENADO É O MONUMENTO DA LEGALIDADE E HONESTIDADE DOS DELEGADOS DE POLÍCIA DE SÃO PAULO 1

Quem vê suas atuações no Senado não terá quaisquer dúvidas em definir a natureza das funções dos Delegados de Polícia.

Aliás, a ADPESP, poderia, desde já, adotar a denominação ROMEU TUMA para o seu equipamento mais utilizado…

E que não é o restaurante.

Assim ele seria reverenciado a todo instante:  um instantinho colega, deixe-me ir ao Romeu…

Com sua licença doutor vou até o Tuma e  já volto.

Que aperto,  no momento Romeu Tuma está lotado…

Puxa, como fede o  Romeu Tuma da Adpesp.

DELEGADOS MÃOS LIMPAS – BOLSOS SUJOS – DEPOIS DAS PROMOÇÕES E COMISSIONAMENTOS EM CLASSE SUPERIOR NÃO QUEREM MANIFESTOS EM 13 DE AGOSTO…SÓ MERAS COMEMORAÇÕES COMO PROPAGANDA ELEITORAL PARA AS ELEIÇÕES DA ADPESP E SINDPESP 17

Como estão com livre trânsito na Delegacia Geral, os puxa-sacos do doutor Domingos  Paulo Neto e doutor Angerami, com os quais  sempre trabalharam, estão preocupados na estruturação de chapas para a disputa das eleições no SINDPESP  e ADPESP.

Ou seja, o grupo quer MONOPOLIZAR a representatividade da classe.

Assim deixando todos os Delegados, consequentemente, toda a Polícia Civil, dependente do grupelho  autodenominado mãos limpas.

As mãos são limpas e perfumadas, mas os bolsos e  passado nem tanto.

Aliás, uma versão do antigo DELEGADOS PELA DEMOCRACIA, formado por Delegados do DHPP;   que foi o embrião do Sindicado de Delegados.

É certo que esses  “honestos e vocacionados”  Delegados do DHPP, ao longo de anos, trocaram o ideário pelo numerário. 

Os mãos limpas , mais modernos e eficientes,  precisaram  pouco mais de três meses: maio, junho e julho de 2009. 

ANIVERSÁRIO DA GREVE SÓ COMO PROPAGANDA ELEITORAL

ANIVERSÁRIO DA GREVE SÓ COMO PROPAGANDA ELEITORAL

FERNANDO “KI-COCA” DE MELLO 23

SUPOSITÓRIO DE COCAÍNA

SUPOSITÓRIO DE COCAÍNA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

17 de março de 1993
Última pá de lama

Pedro Collor revela que o
ex-presidente consumia cocaína
no governo e aponta dois
casos de adultério de Rosane

 

Atingiu-se o fundo do pântano. Na sexta-feira passada, o repórter Teodomiro Braga, correspondente do Jornal do Brasil em Washington, iniciou a publicação de uma série de três entrevistas exclusivas em que Pedro Collor joga a última pá de lama na reputação de seu irmão, o ex-presidente da República Fernando Collor de Mello. Em Miami, onde dá os toques finais a um livro sobre a quadrilha da Dinda, cujo lançamento está previsto para abril, Pedro Collor contou que:

• Fernando Collor pretendia separar-se de Rosane durante a crise conjugal de agosto de 1991. Desistiu porque a primeira-dama ameaçou desmascará-lo numa entrevista coletiva, contando que ela colocava supositórios de cocaína no presidente.
• A primeira-dama teve dois romances extraconjugais durante a passagem de seu marido pela Presidência. Grávida de um de seus amantes, Rosane teria feito um aborto.
• Collor é um marido violento. Em seu primeiro casamento, com a socialite Lilibeth Monteiro de Carvalho, chegou a espancá-la com tamanha fúria que a mulher foi obrigada a chamar um médico, pois ficara surda. Noutra ocasião, para escapar de uma surra, Rosane fugiu de casa.
• O ex-presidente teve um relacionamento homossexual com o empresário e deputado Paulo Octávio, do PRN de Brasília.250px-Paulo_Octavio_solo
• No porão da Casa da Dinda, Collor e Rosane praticavam rituais de magia negra. Espetavam com agulhas bonecos representando seus adversários.

A entrevista de Pedro Collor ao Jornal do Brasil descreve um mundo lamentável, que provoca asco. Mas convém estudá-lo por inteiro. De 1989 a 1992 a população brasileira foi submetida a uma impostura chamada Fernando Collor de Mello. Uma parcela dessa fantasia, do estadista dinâmico, inimigo dos privilégios e da corrupção, foi desfeita no ano passado, com as investigações que levaram ao impeachment. A outra parte, do pai de família que acusou o adversário Luís Inácio Lula da Silva de tentar convencer uma namorada a fazer aborto, do temente a Deus que fazia cooper com camisetas dizendo “não” às drogas, começa a se desfazer agora.

As denúncias do irmão informam a população sobre o caráter e a personalidade do político que se tornou presidente da República com 35 milhões de votos. Colocam em discussão a atuação de empresários, políticos e dos órgãos de imprensa que ajudaram a forjar a imagem de Collor. Todos colaboraram para que só se conhecessem as virtudes de Collor. Seus defeitos só vieram à tona muito depois. A rigor, nem há novidades substanciais na entrevista de Pedro Collor ao JB. Seus principais temas – drogas, homossexualismo e caráter fraco – foram abordados pela revista dominical do jornal inglês The Sunday Times em janeiro de 1991. Explica-se: o repórter John Ryle publicou aquilo que ouviu de um punhado de grã-finos. Ou seja, a elite dava livre curso, encarava como verdadeiras as histórias horrorosas sobre o presidente. Agora que as virtudes se foram, o país realiza um doloroso acerto de contas com os defeitos de Fernando Collor.

Na sexta-feira, o presidente afastado divulgou um manifesto dirigido “à família brasileira”. Plagiando a si próprio, ele diz que Pedro Collor sofre de “delírio paranóico” – argumento que perdeu a consistência depois que o irmão teve a humildade de submeter-se a um exame de sanidade mental e foi aprovado. Querendo colocar-se na posição de mártir, Collor diz que “levaram minha cidadania, minha alegria, minha paz”. Também poderia ter lembrado que, enquanto isso, ele levou, segundo as contas modestas de seus advogados, 52 milhões de dólares da campanha presidencial. O ex-presidente também dirigiu um apelo “à responsabilidade dos que fazem a comunicação neste país para que não abram espaço a um sensacionalismo tão barato”. É uma preocupação anacrônica. O ex-presidente teve uma boa oportunidade para evitar o “sensacionalismo barato” quando disse a Claudio Humberto Rosa e Silva, que publicou as suas declarações no livro Mil Dias de Solidão, que Thereza Collor, mulher de Pedro, teve um romance com um outro cunhado. Não há quaisquer evidências de que o romance ocorreu, e Fernando Collor não teve nenhum escrúpulo para fazer o seu ataque mentiroso. Foi o ataque de Collor que motivou a reação de Pedro. É uma vingança. Nem tudo o que ele disse pode ser verdade. Mas não custa lembrar que Pedro Collor nunca falhou. Tudo o que ele disse a VEJA, em maio de 1992, acabou sendo comprovado pela CPI e pelas investigações da Polícia Federal. A seguir, as cinco principais denúncias de Pedro Collor.

Cocaína no Planalto
 
De há muito há falatório associando Fernando Collor a drogas. Em Brasília, onde passou a juventude, Collor ganhou o apelido de “Fernandinho do Pó”. Em Alagoas, quando era governador do Estado, políticos que freqüentavam seu gabinete tinham a convicção de que Collor era um usuário constante da droga, que, suspeitava-se, ficava guardada na parte de trás de sua poltrona. Na campanha presidencial, o pai de uma socialite carioca ligada às artes plásticas que mora nos Estados Unidos telefonou à filha recomendando que votasse no candidato do PRN. Ela respondeu que até que poderia votar nele, mas lembrou que Collor era o mesmo rapaz que, no passado, ele expulsara de casa por estar drogado. No ano passado, em sua entrevista a VEJA, Pedro Collor disse que o irmão consumira cocaína e LSD na adolescência, e que inclusive o iniciara no consumo de drogas. Perguntado se o presidente se drogava depois de chegar ao Planalto, Pedro respondeu: “Não sei”.  Agora, com sua memória seletiva, Pedro diz que sabe.

Segundo Pedro Collor, quem divulgou que Collor usava cocaína foi a primeira-dama, que, ameaçada por um pedido de divórcio durante a crise matrimonial do casal, resolveu chantagear o presidente. “Rosane disse a amigos que iria revelar à imprensa, entre outras coisas, que ela colocava supositórios com cocaína em Fernando”, afirma Pedro Collor. “Ela falava que queria ver se ele tinha aquilo roxo para levar adiante a intenção do divórcio.” Conforme o relato do irmão do ex-presidente, Rosane estava disposta a fazer a denúncia numa entrevista coletiva marcada para o dia 12 de agosto de 1991, poucos dias depois de Collor se apresentar em público sem a aliança do casamento. Na última hora, Rosane cancelou a entrevista e apenas concordou em mostrar sua aliança para fotógrafos e cinegrafistas. Para Pedro Collor, entre o anúncio da coletiva e seu cancelamento, a primeira-dama e o presidente negociaram a manutenção do casamento.

“Já vi vários casos de pessoas que tomaram cocaína com supositórios”, afirma o farmacologista Fernando Varela de Carvalho, professor da Santa Casa de São Paulo. “Algumas tinham medo de Aids, e por isso abandonaram as seringas. Outras queriam esconder alguns sintomas do uso de cocaína, como a vasodilatação, que, em determinadas pessoas, faz verter sangue pelo nariz.” Numa conversa descontraída, até o tesoureiro PC Farias contou que ouvira falar de viciados que usam supositórios para consumir cocaína. PC falou em tese, e em nenhum momento se referiu a seu amigo Fernando Collor.

Quando elaborou a lista de padrinhos de seu primeiro casamento, Collor não se esqueceu do advogado carioca Allan Mihai Fauru, que, mais tarde, foi indiciado como traficante em Maceió e condenado a seis meses de prisão. Com Fauru, veio também a mulher, Elizabeth Luporini, que, quando Collor se tornou presidente da República, foi empregada como secretária do embaixador Marcos Coimbra, cunhado e secretário da Presidência da República. As investigações da CPI descobriram que Luporini era dona do telefone que recebia o maior número de ligações da EPC, o bunker financeiro de PC Farias. Homem de confiança do presidente, a tal ponto que foi encarregado de sustentar a lorota uruguaia, o ex-secretário particular Cláudio Vieira tinha, entre seus assessores, um funcionário, Flávio Monteiro, investigado pela Polícia Federal por tráfico de drogas.

Adultérios de Rosane
 
O primeiro casamento de Collor, com Celi Elizabeth Monteiro de Carvalho, teve um final tão rumoroso que, temendo um escândalo, advogados de ambas as partes tomaram providências para que as salas dos tribunais não se transformassem na lavanderia de um inferno doméstico. Segundo Pedro Collor, depois do nascimento de Joaquim Pedro, o segundo filho do casal, o ex-presidente perdeu o interesse no relacionamento. Collor chegou a espancá-la, ausentava-se de casa com freqüência e levava uma vida promíscua com prostitutas em Maceió. “Depois de mais de dois anos de abstinência sexual, ela pediu a separação”, diz. Conforme Pedro Collor, uma das marcas do segundo casamento do ex-presidente foram os adultérios de Rosane.

Um dos casos teria sido com o empresário carioca Júlio Lopes, dono do Centro Educacional da Lagoa. No mês passado, durante um jantar em Miami, o irmão do ex-presidente contou a Lopes que iria relatar o episódio em seu livro. “Pode pôr”, disse ele. “Vai fazer bem para o meu currículo.” Na sexta-feira passada, procurado por VEJA, o empresário garantiu que tudo não passou de uma brincadeira. “O Pedro interpretou mal”, disse ele. Sua atitude em 1991, no entanto, era outra. Durante um jantar no restaurante Guimas, no Rio, onde o jornalista Luiz Gutemberg lançava seu livro Cadastro Geral dos Inimigos do Presidente, o empresário da noite Ricardo Amaral apresentou-o a diversas pessoas como “o namorado da primeira-dama”. Na ocasião, Júlio Lopes não se queixou de que estava sendo mal interpretado. Lembrando um outro jantar, na casa de um amigo comum, Ricardo Amaral informou aos presentes que, desacompanhada, Rosane ficara o tempo inteiro com Lopes até que “os dois pombinhos terminaram a noite aos arrulhos de paixão”. Segundo Pedro Collor, os dois tiveram outros encontros a sós. Confiante em seu prestígio junto à presidência da LBA, Lopes esteve em Brasília para uma audiência no gabinete da primeira-dama, à qual apresentou um projeto na área educacional que pretendia tocar com dinheiro público.

Outro nome ligado à crise do casamento de Collor e Rosane é o mineiro Luiz Mário de Pádua, que na época trabalhava no cerimonial do governo do Distrito Federal. Em sua entrevista, Pedro Collor conta que o presidente descobriu esse romance da mulher no dia em que a primeira-dama lhe comunicou que estava grávida. “Ele não podia ser o pai da criança porque fez vasectomia antes de casar com Rosane e não tinha contado para ela. Ele ficou furioso com a notícia, mas não falou nada para Rosane. No dia seguinte, chamou Eunícia (Eunícia Guimarães, a secretária da primeira-dama) e exigiu que ela lhe contasse a história da gravidez. E ficou sabendo de Luiz Mário”, diz o irmão. Outro detalhe é que, segundo Pedro Collor, Ledinha, a irmã do presidente casada com o embaixador Marcos Coimbra, chegou a descobrir, numa joalheria de Brasília, que Rosane havia comprado um Rolex para dar de presente ao namorado.

Na sexta-feira passada, Luiz Mário desmentiu o romance e o relógio. “Tenho uma imitação de Rolex, que comprei com meu dinheiro, e possuo até a nota fiscal”, disse. “Nunca tive nada com a primeira-dama. Essa é uma história absurda.” A irmã Leda também nega. “Isso não tem o menor fundamento. Nunca fui a uma joalheria saber se Rosane havia comprado um relógio para dar de presente.” Já a versão de Joyce Cardoso, amiga do ex-casal presidencial, tem algumas nuances. “Não posso dizer se tiveram um flerte”, admite ela, antes de levantar uma dificuldade logística. “Mas caso mesmo, de dormir, acho impossível. Ela precisaria de um lugar para ir e aí eu saberia.” A amiga Eunícia Guimarães diz que “jamais” esteve no Planalto para conversar com Collor sobre a gravidez de Rosane, mas acha que, de fato, é possível que a  primeira-dama tenha demonstrado um interesse especial por Luiz Mário, na época. “Sentir atração, tudo bem”, analisa Eunícia. “Mas daí a fazer alguma coisa vai uma grande distância.”

Leleco Barbosa, um dos caciques colloridos do Rio de Janeiro, sustenta que a gravidez de Rosane chegou ao conhecimento de diversos amigos do casal. “Na época fiquei sabendo da conversa de Eunícia Guimarães com Collor e da história da vasectomia. Isso todo mundo soube”, diz. Leleco só não soube do conteúdo da conversa da secretária de Rosane com o presidente. “Não sei, mas ela deve ter feito aborto, não é?”, indaga. “Do aborto e da vasectomia eu não sabia, mas o caso com o mineiro e a história do relógio aconteceram de fato”, diz uma integrante do clã Collor de Mello. “Dona Leda também ficou sabendo e, antes de adoecer, comentou barbarizada que não acreditava no que estava acontecendo”, completa.

Luiz Mário deixou Brasília quando a crise do casamento presidencial estava no auge e só retornou depois da posse de Itamar, quando recebeu o posto de gerente de projetos do Ministério da Saúde. Sua saída da capital federal é um mistério até hoje. Ele tomou o rumo de Belo Horizonte sem avisar ninguém e, embora exista uma ponte aérea ligando as duas cidades, preferiu fazer a viagem, de 700 quilômetros, de automóvel. Por quê? “Eu estava saindo do trabalho, tinha um automóvel à disposição e preferi viajar assim”, diz ele, singelamente. Existe outra explicação. O governador de Brasília, Joaquim Roriz, contou a um senador que Luiz Mário deixou a capital federal de automóvel para atender a um conselho seu. Segundo esse senador ouviu de Roriz, Collor telefonara ao governador, apoplético, dizendo que Luiz Mário deveria se afastar de Brasília no mesmo instante. Assustado, temendo até a fantasiosa  possibilidade de que seu funcionário sofresse um atentado a caminho do aeroporto, Roriz recomendou a Luiz Mário que viajasse de carro.

Sexo e caráter
 
O inventário de aventuras extraconjugais de Fernando Collor foi feito por vários de seus amigos. Numa conversa com o presidente de uma grande estatal, sem que lhe fosse perguntado, o tesoureiro PC Farias contou que “o presidente está com uma menina”. Em sua entrevista ao Jornal do Brasil, Pedro Collor disse que, quando era governador de Alagoas, o irmão teve um caso com Taís, mulher do porta-voz Claudio Humberto. “Ela era minha funcionária na TV Gazeta e vivia suspirando pelo Fernando”, diz Pedro Collor. Claudio Humberto vai processá-lo. “Minha mulher nunca andou por aí mostrando as pernas. É uma coisa nojenta esse cafajeste querer usar a Taís para se vingar daquilo que o seu irmão disse.”

Thereza Collor, por sua vez, insinua que Fernando Collor teve um caso com a atriz Cláudia Raia. “Ela fazia o tipo mulher aranha e vivia fazendo massagem nas costas do Fernando”, disse Thereza. Segundo ela, certa noite, para facilitar a hospedagem de Cláudia Raia na Dinda, Collor providenciou acomodações improvisadas para seus dois filhos, Arnon Affonso e Joaquim Pedro, no porão da residência. Cláudia Raia desmente o romance e encarregou os amigos de negá-lo mais uma vez. “Ela faz massagem em todo mundo, até em mim”, afirma o ator Eduardo Martini.

O caso, no entanto, é confirmado por um empresário de Brasília que há muito tempo mantém-se a par das intimidades do presidente. Segundo esse empresário amigo de Collor, o caso com Cláudia Raia é tão verdadeiro como é falso o romance de Collor com Celita Jackson, a relações-públicas do hotel Plaza, de Nova York. Rumores sobre esse envolvimento surgiram quando o presidente passou boa parte de um fim de semana no Plaza, trancado no quarto, e, depois de mandar um auxiliar dizer que estava assistindo a uma prova de Fórmula 1 pela TV, saiu perambulando de cabelo molhado pelo saguão perguntando aos repórteres quem tinha vencido a corrida. O amigo do presidente informa que Collor estava mesmo acompanhado, na ocasião, mas por uma escort girl que levou de Brasília. Permanece, ainda, o mistério Renata Scarpa, mulher do empresário-amigo Cidão Diniz, companhia no frenético réveillon de Angra dos Reis.

Deve-se ao livro de Claudio Humberto a confirmação, oficial, de que Collor tem um terceiro filho, James Fernando, nascido de uma aventura com uma garota de programa de Maceió, Jucineide Braz. James Fernando tem 12 anos. Collor foi capaz de manter sua existência em segredo até 1990. Poderia ter aproveitado a ocasião para assumir o menino, ainda que tardiamente, mas não o fez. Preferiu mentir e depois escondê-lo num apartamento no Recife, garantindo o silêncio de sua mãe com uma ajuda em dinheiro. Poucas atitudes revelam o caráter de um homem como sua postura diante de um filho inesperado. Collor sabe disso. Tanto que, na campanha presidencial, sua equipe de propaganda empenhou-se em denunciar que Luís Inácio Lula da Silva tinha uma filha fora do casamento, com a enfermeira Mirian Cordeiro. Hoje, constata-se uma diferença entre ambos. Lula reconheceu a filha logo que ela nasceu e, embora a mantivesse longe da curiosidade alheia, lhe deu seu nome e, depois de um período de afastamento, passou a tratá-la plenamente como filha. Collor nunca tratou James Fernando como filho. Em vez disso, enviava-lhe dinheiro.

O amigo Paulo Octávio
 
Pedro Collor insinua que Fernando Collor e o deputado Paulo Octávio tiveram um relacionamento homossexual. Aconselhado por advogados a evitar declarações que pudessem comprometê-lo, o irmão do ex-presidente faz a revelação medindo cada palavra. “No tempo de estudante, quando chegava em casa de madrugada, costumava encontrá-los trancados no quarto do Fernando”, diz. “Fazendo o que eu não sei,” acrescenta. “Do jeito que Pedro Collor está, quero ver o que vai contar na próxima vez. Quem sabe, conte quem era o ativo e quem era o passivo”, afirma o deputado Paulo Octávio, casado, dois filhos. “Se eu era homossexual, por que ele me convidou para ser padrinho de seu casamento?” Quando Collor separou-se de sua primeira mulher, um general que serviu no SNI, hoje na reserva, recebeu como verídico o relato de que o divórcio se consumara no momento em que Lilibeth surpreendera o marido na cama, em companhia do amigo.

A xangozeira
 
Para cativar o eleitorado religioso, Collor adorava tirar fotografias ao lado de Frei Damião e de forrar seu gabinete com imagens sagradas. Nos jardins da Dinda instalou uma estátua de Nossa Senhora da Rosa Mística. O ex-presidente gostava de ajoelhar-se diante dela para filmagens produzidas especialmente para a TV. Para Pedro Collor tudo isso era teatro. Católico e neurolingüista nas horas vagas, segundo o irmão nos  momentos difíceis Collor recrutava os serviços de uma certa dona Cecília, uma xangozeira – adepta de Xangô, na liturgia de umbanda – de Arapiraca, no interior de Alagoas. Aconselhado pela xangozeira, em diversas ocasiões Collor tomou banhos de ervas, destinados a afastar os maus espíritos. Segundo Pedro Collor, num desses rituais a primeira-dama chegou a lambuzar seu corpo de preto e vermelho e depois dançou no ritmo frenético de quem incorporou a pomba-gira, uma das entidades mais esquisitas do candomblé. Na véspera do impeachment, até o presidente teria incorporado um espírito, vestido de branco e rodopiando em volta de uma mesa de granito com retalhos de animais sacrificados por dona Cecília.  “Eles fizeram tantos rituais desse tipo que numa época chegou-se a temer que não haveria mais bodes em Brasília e seriam obrigados a mandar trazê-los de outros lugares”, relata um membro da família.

Numa outra parte da entrevista, Pedro Collor investe contra o cunhado Marcos Coimbra, o embaixador nulidade que estava entrando para a história devido a duas atitudes marcantes. Primeiro, ter mendigado uns caraminguás para PC Farias junto a Luís Octávio da Motta Veiga. Segundo, por ter se envolvido numa polêmica urinária. Ele disse a Claudio Humberto que Bernardo Cabral se sujou ao saber que perdera o cargo de ministro da Justiça. Depois, a pedido de Cabral, desdisse o que disse antes. Segundo Pedro Collor, Marcos Coimbra preferiu continuar usufruindo as mordomias de uma viagem com o presidente a acompanhar a agonia de seu filho Gastão, que morreu de câncer em 1991.

A briga entre os irmãos Collor parece não terminar nunca. Dificilmente, no entanto, descerá a níveis mais baixos. A grotesca lavagem de roupa suja, no entanto, teve sua serventia no passado e a terá no futuro. Foi ela que deu início à descoberta de quem era Fernando Collor: um presidente corrupto, um chefe de quadrilha que violava a Constituição e levava o país para o abismo. No futuro, ela servirá para que se tenha mais empenho em  saber quem são os candidatos à Presidência da República. Se, em 1989, se soubesse um décimo do que se sabe hoje sobre o passado de Fernando Collor, dificilmente ele teria sido eleito. O Brasil não teria passado por dois anos de ruína e ladroagem.

http://veja.abril.com.br/arquivo_veja/capa_17031993.shtml

(COLABORAÇÃO DELTA UNO )

A briga entre os irmãos não serviu para reflexão do eleitorado; que de fato é ignorante e sem memória. Com todos esse passado cheio de nódoas FOI ELEITO SENADOR.

Ou seja, reintegrou-se a quadrilha .

DEPOIS HÁ QUEM FIQUE BRAVO QUANDO ESCREVO QUE OFICIAL MENTIROSO NÃO EXISTE…Ele negou que tivesse cometido qualquer ato contra a tenente e contou que a oficial lhe pedia constantes licenças, que ele negava 1

Oficial é condenado por beijar tenente

Justiça Militar condenou PM a um ano de prisão por agarrar e beijar à força uma tenente em quartel

MARCELO GODOY, marcelo.godoy@grupoestado.com.br

A 3ª Auditoria da Justiça Militar condenou a um ano de prisão o tenente-coronel Wilson Correia Leite Junior. O oficial era acusado de agarrar e beijar a força uma tenente dentro de um quartel da Polícia Militar (PM) de São Paulo. Denunciado por atentado violento ao pudor, o oficial acabou condenado por injúria real, crime cuja pena é mais branda. A decisão de mudar a acusação contra o oficial foi tomada de forma unânime pelo juiz auditor Marcos Theodoro Pinheiro e pelos quatro juízes coronéis que julgaram o caso.

O crime de que o oficial é acusado, segundo a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), ocorreu em 10 de dezembro de 2004, no quartel do 4º Batalhão da PM, na Lapa, na zona oeste de São Paulo. Tanto a acusação quanto a defesa do tenente-coronel vão recorrer da decisão. No Tribunal de Justiça Militar (TJM), o MPE e assistência da acusação pretendem que a pena seja agravada. Já o réu deve pedir a absolvição – ele alega inocência e que o fato inexistiu.

‘Hábito’

De acordo com a acusação, o tenente-coronel teria como hábito beijar e abraçar as policiais femininas lotadas na unidade da zona oeste da capital. A tenente contou em seu depoimento que havia recebido reclamações sobre essa conduta e havia informado seus superiores sobre os fatos até que ela se viu como uma das vítimas. A tenente afirmou que Leite Junior agarrou-a com força e a beijou na testa, no rosto e na boca quando ela entrou na sala do superior para o início do expediente.

Ela denunciou o caso aos superiores, que enviaram o caso à Corregedoria da Polícia Militar. Por causa desse caso, o comando do 4º Batalhão, seguindo o Regimento Disciplinar da Polícia Militar, expediu ordem proibindo que beijos e abraços fossem utilizados como forma de cumprimento no quartel.

A investigação da corregedoria, presidida pela tenente-coronel Angela Di Marzio Godoy Vasconcellos, concluiu pela existência de indícios de crime militar. Com base nisso, o Ministério Público denunciou o acusado. Foram ouvidos os depoimentos de policiais femininas do batalhão. Algumas confirmaram que o tenente-coronel teria o hábito de beijar as mulheres e outras disseram que nunca presenciaram ato impróprio do oficial.

Em sua defesa, o tenente-coronel, que hoje comanda um dos batalhões do Comando de Policiamento de Área Metropolitano-7 (região de Guarulhos, na Grande São Paulo), afirmou que existia no 4º Batalhão esse hábito de se cumprimentar as policiais femininas com beijos. Ele negou que tivesse cometido qualquer ato contra a tenente e contou que a oficial lhe pedia constantes licenças, que ele negava.

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Em linhas gerais afirmou em sua defesa: A POLICIAL NÃO PASSA DE UMA VAGABUNDA QUE SE OFERECIA EM TROCA DE LICENÇAS.

DOUTOR SIMON, VOSSA EXCELÊNCIA AGORA SABE O QUE É UM HOMEM COM “NARIZ NERVOSO”… 3

 

NARIZ NERVOSO

NARIZ NERVOSO

Ao G1, Simon confirmou que ficou “assustado” com a fisionomia de Collor.
O senador disse que o ex-presidente já entrou no plenário com um semblante tenso.

 

 

“Eu não consegui entender aquela expressão. Ele (Collor) já chegou no plenário com fisionomia tensa. Já estava assim antes de eu começar o discurso”, disse.

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JOSÉ SARNEY, FERNANDINHO COLLOR, RENAN CALHEIROS –  OS DONOS DO PUDER A NOS PUDER.

O KUSSAB ESTIMULA A PM DA CAPITAL…MAS ENTERRARÁ DE VEZ A SEGURANÇA DESTE ESTADO CRIANDO DUAS CLASSES DE POLICIAIS: OS DA CAPITAL GANHANDO O DOBRO DOS CAIPIRAS…O KUSSAB DÁ VALOR A QUEM LHE DÁ CALOR 1

Kussab propõe bônus de até 100% a PM da capital

Prefeito encaminhou proposta à Câmara ontem; São Caetano já adota gratificação

DIEGO ZANCHETTA, diego.zanchetta@grupoestado.com.br

O prefeito Gilberto Kussab (DEM) enviou ontem à Câmara Municipal um novo texto que cria gratificações de até 100% sobre o salário de oficiais da PM que trabalham em batalhões de São Paulo. A gratificação via município para um servidor estadual da corporação já é adotada no município de São Caetano do Sul e vale somente para os profissionais ativos. A PM não se pronunciou sobre o projeto.

Pelo texto, a gratificação de 100% será aplicada para as seguintes patentes: coronel, tenente coronel, major, capitão, 1º tenente e 2º tenente. Já o índice de até 70% de gratificação poderá incidir sobre os vencimentos de subtenente, 1º sargento, 2º sargento, 3º sargento, cabo e soldado.

A Prefeitura defende que o bônus poderá acabar com os “bicos” realizados por policiais fora do horário de trabalho como forma de aumentar os vencimentos. No projeto, Kussab não fez uma estimativa do impacto que as gratificações podem causar no orçamento. Se o projeto for aprovado pelo Legislativo, um decreto da Prefeitura terá de regulamentar como os pagamentos serão feitos.

De acordo com pesquisa de 2007 da Associação de Cabos e Soldados, 80% dos 70 mil praças do Estado – ou 56 mil PMs – faziam serviço extra para complementar o salário. Na capital, conforme cruzamento de dados de escala de trabalho, remuneração e o relato de funcionários, havia três vezes mais policiais fazendo bico do que no patrulhamento de rua.

“É uma clara valorização dos PMs que trabalham na capital paulista. Dessa forma, os policiais ganham um estímulo a mais para trabalharem em regime de dedicação exclusiva à corporação”, defendeu o líder do PSDB no Legislativo, Carlos Alberto Bezerra. Os 40 coronéis da reserva da PM que trabalham nas subprefeituras e em repartições municipais e os policiais que fazem a segurança do prefeito não serão beneficiados pela medida, segundo Bezerra.

Os salários dentro da PM variam hoje de R$ 2.000 a R$ 8.000 (incluídas as gratificações estaduais previstas para a profissão). O policial que já recebe bônus por outras funções acumuladas – como, por exemplo, os que trabalham no trânsito – não poderá receber outra vantagem, define o projeto. Até as 20h de ontem, poucos vereadores tinham conhecimento do texto protocolado pelo prefeito. Colaborou Fabio Leite

SALÁRIOS

R$ 2 mil é o menor pagamento de um policial militar no Estado de São Paulo

R$ 8 milé o maior vencimento dos PMs paulistas

SANTOS PERDE SEU SECCIONAL PARA O DEIC 1

Designando
n/t do art. 36, I, da LC 207/79
a pedido, no DEIC, o Dr. ROSIER PEREIRA JORGE – RG
4.897.805, Delegado de Polícia de Classe Especial, padrão V
lotado na Delegacia Geral de Polícia, anteriormente classificado
no DEINTER 6 – SANTOS, cessados os efeitos da Portaria que
designou para exercer a função de Delegado Seccional de Polícia
I da Delegacia Seccional de Polícia de Santos, ficando em conse
qüência cessado o “pro labore” correspondente. (DGP-4631-P)
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Felicidades ao novos Diretor e Divisionário , ambos da Baixada Santista. 

BAIÃO DO ZÉ SERRA: eu vou mostrar pra vocês como se ganha eleição 3

Eu vou mostrar pra vocês
Como se ganha eleição
E quem quiser aprender

É favor prestar atenção
Morena, chegue pra cá
Bem junto ao meu coração
Agora é só me seguir
Pois eu vou ganhar do lulão

Eu já dancei balanceio,
Chamego, samba e xerém
Mas o baião tem um quê
Que as outras danças não tem

Pois quem quiser é só dizer
Pois eu com satisfação
Vou ganhar cantando o baião
Mas que baião, baião

Eu já ganhei no pará
Toquei sanfona em belém
Dancei lá no ceará

E sei o que me convém
Por isso eu quero afirmá
Com toda convicção
Que sou louco prá ganhar eleição