29/08/2001 – 15h10
Ex-delegado é preso em São Paulo com 4,5 quilos de cocaína
LÍVIA MARRA
da Folha Online
O ex-delegado da Polícia Civil José Gustavo de Oliveira, 57, foi preso hoje em São Paulo com cerca de 4,5 quilos de cocaína. Ele foi preso pela Polícia Federal no estacionamento do Shopping Plaza Sul.
Segundo a PF, Souza já havia sido preso por participação no sequestro de um joalheiro, em 1.983.
Iracema Mandarino de Oliveira, 44, mulher de Souza, também foi detida.
Os dois foram autuados em flagrante por tráfico, na Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal.
O ex-delegado, conhecido como Gugu, estava sendo investigado pela PF havia alguns meses
sei que vc é delegado de policia letra minúscula mesmo, eu o fui com Letras Maiúsculas.Não só usei a carteira como exerci as funções.Para seu conhecimento que deve ser mínimo, jamais em tempo algum trabalhei em orgãos de repressão e qto a acusação de tráfico fui ABSOLVIDO.Antes de escrever inverdades procure ao menos se cientificar da autenticidade das mesmas, pois acredito que vc deva ser bel. em direito e sabe das consequencias.
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DOUTOR GUGU:
Vossa Senhoria, como a grande maioria da caterva, nega ter “trabalhado” na famigerada OBAN.
Mas foi participando dessa organização criminosa oficial que auferiu seu “conhecimento” que DEVE SER GRANDE.
Também deve negar que estava na cadeia quando foi utilizado pelos companheiros de “muitos casos valorosos”: Josecir Cuoco e Domingos Campanella Junior, em face de seus notórios – GRANDES – conhecimentos na arte da extorsão mediante seqüestro:
Pois o primeiro empresário brasileiro seqüestrado com a utilização das técnicas das “Brigadas Vermelhas” foi o joalheiro paulista Américo dos Santos (irmão da atriz Maria Adelaide Amaral), em São Paulo em 1983.
Após 38 dias desaparecido, foi libertado.
O chefe dos seqüestradores: o ex-delegado José Gustavo, vulgo GUGU, confessou que se inspirou no manual das “Brigadas Vermelhas”.
Uma das técnicas é manutenção do seqüestrado em uma barraca de camping, armada em uma sala deserta.
Pois bem, do seqüestro do banqueiro Beltran Martinez os dois “D” (de delinqüentes; não de delegados), mais o senhor que de maiúscula tinha apenas a letra “D” (de detento), foram extorquir supostos contrabandistas de Marília.
Final do “valoroso caso”: seus dois amigos foram lhe fazer companhia em xadrez do PEPC. Depois demitidos a bem do serviço público.
Letra maiúscula o senhor possui L (de ladrão), B (de bandido) e V (não de veado homossexual). De VEADO PELA VERGONHA que causou aos seus colegas e toda a Polícia Civil. Contudo, por amor a verdade, fez escola, depois de Vossa Senhoria muitos outros foram para a cadeia por atos de bandidagem qualificada.
E falam que depois de cumprir pena foi roubar carga, caminhões, fraudar combustíveis e traficar. E lá pelas bandas de Praia Grande, Pedro de Toledo, litoral sul.
Por certo também cometendo ou concorrendo para latrocínios.
O senhor – por mero respeito aos mais velhos – não honrou a carteira: deu carteirada para executar “função”.
Deve saber utilizar arma de fogo e muito bem, mas como qualquer bandido: na trairagem e à queima roupa. H
Por fim, certo não haver pena perpétua, mas a OAB aceitar sua inscrição É DESONROSO PARA A ADVOCACIA
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ganso emérito, não lhe conheço como nada, muito menos como policial, se pratiquei os atos delituosos apontados, vc prevaricou, pois trabalhava`á epoca na região. doravante responderá nos tribunais pelas aleivosias.
Doutor José Gustavo de Oliveira
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