DELEGADO QUE PEDE MIL VAI PRESO COMO LADRÃO…DELEGADO QUE “POUPA” MAIS DE MILHÃO VIRA BARÃO…T (EM) J (OTINHA) ? 4

Presidente reeleito do TJD-SP vai depor sobre chacina em SP

14 de julho de 2009 • 18h46 • atualizado às 20h59

Ex-diretor do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), Ivaney Cayres de Souza, foi reeleito, na última segunda-feira, presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo. Ivaney, que ocupa o cargo desde julho de 2007, seguirá na função por mais um ano, mas atravessa momento delicado. Segundo anunciou a Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, Ivaney será convocado a depor a respeito de uma chacina ocorrida em sítio localizado em Porto Feliz, no interior de São Paulo, no dia 11 de julho de 2003.

Na ocasião, quatro pessoas foram assassinadas por membros da corporação depois de uma suposta troca de tiros com a polícia, que estaria no local a procura de drogas. Depois da ação, a Polícia Civil anunciou que havia matado quatro traficantes e deu a operação como bem sucedida. A reportagem do Terra procurou o presidente do TJD-SP, mas não obteve retorno.

Ivaney, que era diretor do Denarc na época, além do também ex-diretor Everardo Tanganelli e do então titular da delegacia, Paschoal Ditura, serão chamados a prestar esclarecimentos a respeito do ocorrido que, de acordo com apurações da Corregedoria da Polícia Civil, foi, na verdade, uma ação de vingança que resultou na execução de quatro inocentes desarmados.

A corregedoria indica, assim, que a operação não passou de uma farsa que visava encobrir a execução das vítimas e ainda informou que pedirá a prisão das pessoas que participaram da operação que é agora considerada uma chacina.

À época, Ivaney foi um dos responsáveis pela coordenação da operação. Há, inclusive, cenas registradas pelas câmeras de TV que mostram ele e os envolvidos comemorando o sucesso da investida.

De acordo com os relatos divulgados domingo pela Corregedoria da Polícia Civil em reportagem do Fantástico, da Rede Globo, um investigador que participava das operações no sítio em Porto Feliz foi ferido com tiros disparados pela arma do caseiro que, ao não constatar nenhuma identificação que relacionasse aqueles homens a policiais (eles estariam à paisana) provavelmente os identificou como ladrões e atirou. Isso teria motivado a reação enérgica da equipe do Denarc.

Na ação, morreram o dono da chácara, Edson Serafim Tomás, 41 anos, sua mulher, Flávia Espíndola de Castro, 28 anos, o adolescente Luís Carlos Lopes da Silva, 16 anos, e a caseira Ilza Pereira da Silva Araújo, 36 anos.

Redação Terra

A PREFEITURA DE SÃO VICENTE PAGARÁ AUXÍLIO DE R$ 150,00 AOS POLICIAIS MILITARES QUE ATUAM NA CIDADE 3

Terça-Feira, 14 de Julho de 2009, 07:04

Policiais militares de São Vicente terão pró-labore de R$ 150,00

Da Redação

VALÉRIA MALZONE 
A Prefeitura de São Vicente vai pagar um pró-labore (remuneração por serviço especial fora da rotina) no valor de R$ 150,00 mensais aos cerca de 600 policiais militares pertencentes ao 39o Batalhão de Polícia Militar do Interior (39o BPM/I) João Ramalho. A medida, que já foi aprovada na Câmara e sancionada pelo prefeito Tércio Garcia (PSB), ainda depende de regulamentação, por meio de decreto, para entrar em vigor.

“E mesmo após a regulamentação, que leva cerca de 60 dias para ocorrer, o pagamento desse auxílio vai depender também da disponibilidade financeira da Administração Municipal. Afinal, estamos atravessando um período de baixa arrecadação e crise financeira”, explicou Tércio.

Segundo o prefeito, a lei que foi aprovada é “autorizativa”, o que significa que não existe a obrigação de pagar neste momento. “Independentemente disso, a medida é importante e visa dar um incentivo a mais aos policiais que atuam na Cidade”. Na região, este tipo de pró-labore já existe em Santos e em Guarujá, segundo o major Robson Bianchi, comandante interino do 39o BPM/I.

O oficial está substituindo o tenente-coronel Marcelo Prado, comandante do batalhão, que está em férias pelos próximos 15 dias. “Na realidade, este pró-labore faz parte de um convênio firmado entre o Estado e a Prefeitura, devido a uma alteração no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) a respeito da transferência de responsabilidade na fiscalização do trânsito”, argumentou o major Bianchi. Vários municípios do Estado também cumprem esse convênio.

SEGURANÇA

A lei complementar vicentina sobre este assunto define que podem receber o pró-labore os policiais, de qualquer patente, que atuem no policiamento de trânsito e de segurança da Cidade e que tenham o tempo mínimo de um ano de serviço contínuo no Município.

Os beneficiados perderão o pró-labore por motivo de férias; licença-prêmio; transferência ou passagem para outra unidade; participação de curso fora do Município; se estiverem respondendo a procedimento administrativo ou se estiverem passando para a inatividade.

O comando do 39o BPM/I irá providenciar o encaminhamento das folhas de pagamento relativas aos PMs contemplados até o dia 10 de cada mês, ao setor competente da Prefeitura, nas quais deve constar a relação nominal e individualizada do beneficiário, qualificação e patente, bem como demais informações complementares. “Mas tudoisso, quando efetivamente a lei entrar emvigor”, salientou o major Bianchi.

O pagamento do pró-labore pela Prefeitura não gera vínculo empregatício de qualquer natureza, nem qualquer outro direito ou obrigação de ordem contratual ou patrimonial, podendo o prefeito suspender ou findar o benefício mediante notificação escrita com 30 dias de antecedência ao comandante do batalhão.

Conforme o presidente da Câmara, Paulo Lacerda (PSB), “a iniciativa contempla antiga reivindicação dos policiais militares que atuam na Cidade”.

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A medida é justa( apesar da micharia). 

Mas  só foi aprovada em razão de o vice-prefeito ser policial militar.

Assim, para os policiais civis : NADA.

E para a  Guarda Municipal: NEM SEQUER O DIREITO DE PORTAR UM CANIVETE.

Esperamos que a michanga não seja cala-boca pelo olho-de-vidro em relação aos TRAFICANTES DA CIDADE. 

E como tem refinados traficantes em São Vicente !

IVANEY FALA: “Você tem que estabelecer limites, exigir condutas e dar o exemplo. Fazendo isso, o respeito vem sozinho” 5

traidores 3

A filosofia profissional do delegado baseia-se no conhecimento da profilaxia dos problemas detectados em sua área de trabalho. E polícia comunitária, para ele, é a perspectiva mais benéfica e completa do trabalho da polícia judiciária, que atende a uma demanda diversificada, nem sempre de natureza exclusivamente criminal. “Pró-atividade é o sujeito saber o que está acontecendo, saber o que pode fazer e o que não puder, pedir ajuda para o delegado seccional”, frisou.

À frente da delegacia seccional de Diadema, Ivaney espera contar com a colaboração constante dos delegados da área, para conjuntamente, administrar os índices de criminalidade da região, com diligência e seriedade, procurando, pelo exemplo, ele próprio, demonstrar que lealdade ao comando, responsabilidade pela honra das pessoas e a atitude de prestigiar os policiais em razão do bom trabalho que fizerem são mais que características pessoais, mas ferramentas de trabalho fundamentais para a Polícia Civil. “Você tem que estabelecer limites, exigir condutas e dar o exemplo. Fazendo isso, o respeito vem sozinho”, declarou.

PRISÃO PREVENTIVA É A EXPLICAÇÃO DEVIDA AO POVO E AOS BONS POLICIAIS DESTE ESTADO 2

terça-feira, 14 de julho de 2009 

Corregedoria diz que policiais terão de explicar chacina

 

AE – Agencia Estado

SÃO PAULO – A Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo vai convocar para depoimento os ex-diretores do Departamento Estadual de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) Ivaney Cayres de Souza, Everardo Tanganelli Júnior e Pascoal Ditura, em inquérito que investiga uma chacina em Porto Feliz, no interior de São Paulo. Os corregedores querem entender como foi criada uma história para inocentar um investigador e um informante que, segundo a própria Corregedoria e o Ministério Público Estadual (MPE), assassinaram quatro pessoas desarmadas em julho de 2003.

O caso começou quando as quatro pessoas morreram em uma ação do Denarc. Na época, o órgão anunciou que eles eram traficantes e teriam atirado primeiro nos policiais. O Denarc ainda anunciou que já estava no rastro da quadrilha e que acabou sendo surpreendido pela reação do grupo. Foi uma cilada, disse Ivaney Cayres de Souza, então diretor do órgão. Morreram no local o dono da chácara, Edson Serafim Tomás, de 41 anos, sua mulher, Flávia Espíndola de Castro, de 28, a caseira Ilza Pereira da Silva Araújo, de 36, e o adolescente Luís Carlos Lopes da Silva, de 16.

Ainda segundo o delegado, o grupo estava sendo investigado por escutas telefônicas havia três meses. A situação impôs que reagíssemos à altura. Lamentamos as vítimas, como lamentamos o policial ferido. A operação foi legítima. Uma investigação do MPE e da Corregedoria, no entanto, mostrou que tudo não passou de uma farsa para encobrir a execução das vítimas. Eram 7h30 do dia 11 de julho de 2003 quando três policiais sem uniforme e um informante entraram com um mandado de busca na chácara localizada no km 104 da Rodovia Castelo Branco. Um funcionário acabou sendo detido.

Segundo testemunhas, o caseiro pensou que os policiais fossem bandidos e atirou, atingindo a espinha dorsal do investigador Mauro Montanari, de 35 anos, que ficou paraplégico. Segundo o MP, os policiais foram então atrás de vingança. Mataram Luís Carlos, jardineiro do sítio, depois atiraram em Ilza Araújo, mulher do caseiro, que dormia no momento em que os dois invadiram sua casa. Em outra residência dentro da chácara ainda foi assassinado o casal Edson Tomás e Flávia de Castro – apenas duas crianças, na época de 6 e 9 anos, foram poupadas. Em depoimento, as testemunhas disseram que os policiais também atiraram nas paredes para tentar alterar a cena do crime.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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Prisão preventiva e investigação pelo CPF, o povo quer saber de que forma essa gente ficou milionária.

OMBUDSMAN DA FOLHA EM 1996 APONTAVA IVANEY CAYRES DE SOUZA COMO DESPREPARADO E IRRESPONSÁVEL 6

Celia e Yvaney cidadão de SorocabaCASO DE POLÍCIA

São Paulo, domingo, 10 de novembro de 1996

MARCELO LEITE


Nessas horas, delegados da Polícia Civil com faro para autopromoção na mídia também deitam e rolam. Vale até julgar e condenar um morto, como foi feito com Mauro Rodrigues de Mattos.
O passageiro do vôo 402 foi postumamente acusado de ter embarcado quase quatro quilos de cocaína no avião caído, por já ter sido preso como traficante. Segundo o policial Romeu Tuma Jr., ”apesar da condenação e da liberação, ele (Mattos) continuava ligado ao tráfico”.
O abuso policial mais chocante da semana, porém, envolveu a investigação do aparente suicídio do empresário Luiz Carlos Leonardo Tjurs na frente de sua noiva, a modelo e atriz Ana Paula Arósio. Na crítica interna da edição de quarta-feira, anotei:
”Depois de tudo que se falou sobre Escola Base, a Folha ainda dá divulgação para especulações e conjeturas de policiais irresponsáveis que podem prejudicar pessoas em princípio inocentes. Veja a reportagem ‘Atriz Ana Paulo Arósio sai do choque’ (pág. 3-8). Se o delegado Ivaney Cayres de Souza é despreparado o bastante para mencionar em público hipóteses fantasiosas de incitação ao suicídio, o jornal não precisa acompanhá-lo”. Foi, assim, uma satisfação ler na Folha de anteontem o editorial ”Privacidade violada”. Ele trazia uma admoestação cristalina:
”Um braço do poder público, que tem o dever de respeitar e defender a privacidade dos cidadãos e agir com discrição, é, lamentavelmente, o primeiro a violar esse valor. Sem nem sequer correr o risco de uma punição posterior, se, como no caso da escola Base, se verificar que as suspeitas eram infundadas”.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ombudsman/omb_19961110.htm

DO INVESTIGADOR SIDMAR BIANCO: foram José Virgílio e o informante Pedro Henrique Moreira que assassinaram sumariamente as vítimas, sem chance de defesa, por pura vingança 9

Policiais terão de explicar chacina

Cruzeiro On Line

A Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo vai convocar para depoimento os ex-diretores do Departamento Estadual de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc), Ivaney Cayres de Souza, Everardo Tanganelli Júnior e Pascoal Ditura, em inquérito que investiga uma chacina em Porto Feliz, município do interior do Estado. Os corregedores querem entender como foi “criada uma história” para inocentar um investigador e um informante que, segundo a própria Corregedoria e o Ministério Público Estadual (MPE), assassinaram sumariamente quatro pessoas desarmadas em julho de 2003.

O caso começou quando as quatro pessoas morreram em uma ação do Denarc, sendo que o órgão anunciou na época que eles eram traficantes e teriam atirado primeiro nos policiais. O Denarc ainda anunciou que já estava no rastro da quadrilha e que acabou sendo surpreendido pela reação do grupo. “Foi uma cilada”, disse Ivaney Cayres de Souza, então diretor do órgão. Morreram no local o dono da chácara, Edson Serafim Tomás, de 41 anos, sua mulher, Flávia Espíndola de Castro, de 28, a caseira Ilza Pereira da Silva Araújo, de 36, e o adolescente Luís Carlos Lopes da Silva, de 16. Ainda segundo o delegado, o grupo estava sendo investigado por escutas telefônicas havia três meses. “A situação impôs que reagíssemos à altura. Lamentamos as vítimas, como lamentamos o policial ferido. A operação foi legítima.”

Uma investigação do MPE, no entanto, mostrou que tudo não passou de uma farsa para encobrir a execução das vítimas. Eram por volta de 7h30 do dia 11 de julho de 2003 quando três policiais sem uniforme e um informante entraram com um mandado de busca na chácara localizada no km 104 da Rodovia Castelo Branco. Um funcionário acabou sendo detido. Segundo testemunhas, o caseiro estranhou a movimentação, pensou que os policiais fossem bandidos e atirou, atingindo a espinha dorsal do investigador Mauro Montanari, de 35 anos, que ficou paraplégico.

Segundo o MP, os policiais foram então atrás de vingança Mataram Luís Carlos, jardineiro do sítio, depois atiraram em Ilza Araújo, mulher do caseiro, que dormia no momento em que os dois invadiram sua casa. Em outra residência dentro da chácara, ainda foi assassinado o casal Edson Tomás e Flávia de Castro – apenas duas crianças, na época de 6 e 9 anos, foram poupadas. Em depoimento, as testemunhas disseram que os policiais também atiraram nas paredes para tentar alterar a cena do crime.

FRAUDE PROCESSUAL

A Corregedoria e o MPE suspeitaram da história após ouvir a versão das crianças e de outras pessoas que passavam pelo local. Depois de vários depoimentos, a chacina no sítio de Porto Feliz foi creditada ao investigador José Virgílio Costa e seu parceiro Sidmar Bianco, ambos presos. Bianco, no entanto, denunciou aos corregedores uma farsa ainda maior. Segundo ele, foram José Virgílio e o informante Pedro Henrique Moreira que assassinaram sumariamente as vítimas, sem chance de defesa, por pura vingança – seu nome só foi envolvido no caso porque colegas do Denarc teriam pedido para ele assumir a responsabilidade, uma vez que ele era chefe dos investigadores.

Na casa do informante, a Corregedoria da Polícia Civil encontrou armas, munição, colete a prova de balas e manuais de investigação da Polícia Civil. Ele e José Virgílio, que foi expulso da Polícia Civil, respondem às acusações em liberdade. A corregedoria vai pedir agora novas prisões dos acusados até o julgamento e quer ouvir os antigos chefes do Denarc para saber o que eles têm a dizer sobre a suposta fraude processual. (AE)

NINGUÉM CITOU QUE O INVESTIGADOR MAURO MONTANARI FICOU E ESTÁ PARAPLÉGICO ATÉ HOJE POR CONTA DO TIRO QUE LEVOU NAS COSTAS 11

Luizinho fea o seguinte comentário:

A REPORTAGEM MAQUIADA E TENDENCIOSA DA GLOBO

É FÁCIL METER O PAU NA POLÍCIA E PRINCIPALMENTE QUEM NÃO ESTAVA LÁ. NA REPORTAGEM DO FANTÁSTICO, NINGUÉM CITOU QUE O INVESTIGADOR MAURO MONTANARI FICOU E ESTÁ PARAPLÉGICO ATÉ HOJE POR CONTA DO TIRO QUE LEVOU NAS COSTAS. TIRO QUE FOI DISPARADO POR UM DOS TRAFICANTES QUE FAZIA A SEGURANÇA DO LOCAL. ESSA CONVERSA DE QUE FOI O CASEIRO QUEM ATIROU POR ACREDITAR QUE SE TRATAVAM DE LADRÕES É BALELA! E O QUÊ UM CASEIRO ESTARIA FAZENDO ARMADO NO LOCAL PRONTO PARA ATIRAR NOS OUTROS? AS PESSOAS QUE MORRERAM ERAM TRAFICANTES SIM SENHOR! MAS, A IMPRENSA MARROM FAZ QUESTÃO DE DIZER QUE ERAM POBRES INOCENTES QUE FORAM MASSACRADOS! NINGUÉM FALA DO MASSACRE QUE SOFREU O INSTIGADOR MAURO E NEM SUA FAMÍLIA! ESTÃO CRUCIFICANDO O DELEGADO DR. SÉRGIO LEMOS NASSUR QUE É UM EXCELENTE DELEGADO DE POLÍCIA “LINHA DE FRENTE” E EXCELENTE COMPANHEIRO POLICIAL! NO DIA DOS FATOS ELE CHEGOU ATRASADO NA OCORRÊNCIA E HOUVE PRECIPITAÇÃO POR PARTE DOS POLICIAIS QUE RESOLVERAM AGIR EM NÚMERO INFERIOR POR CONTA PRÓPRIA ANTES DA CHEGADA DOS DEMAIS COLEGAS. VENDO QUE OS POLICIAIS ESTAVAM EM MENOR NÚMERO, OS TRAFICANTES SE SENTIRAM ENCORAJADOS A ATIRAR CONTRA ELES. NÃO VOU COMENTAR SE HOUVE OU NÃO EXECUÇÃO, OU O FATO DE HAVER OU NÃO UM “GANSO” NA OPERAÇÃO! O QUE ME DEIXA INDIGNADO É O FATO DA IMPRENSA NÃO NOTICIAR QUE O INVESTIGADOR MAURO MONTANARI ESTÁ CONDENADO A PASSAR O RESTO DA VIDA PRESO A UMA CADEIRA DE RODAS EM VIRTUDE DOS TIROS QUE LEVOU DE TRAFICANTES. TRAFICANTES QUE A IMPRENSA QUER TRANSFORMAR EM ANJOS INOCENTES. EU TRABALHAVA NO DENARC NA ÉPOCA DOS FATOS E PERTENCIA A DELEGACIA QUE IMPETROU ESSA AÇÃO DESASTROSA. SEI DO QUE ESTOU FALANDO COM CONHECIMENTO DE CAUSA. INDIGNA-ME O FATO DE SE QUERER CRUCIFICAR O DR. SÉRGIO LEMOS NASSUR QUE NEM HAVIA CHEGADO AINDA AO LOCAL QUANDO TUDO ACONTECEU. O VIRGÍLIO JÚNIOR BEM QUE PODIA DAR AS EXPLICAÇÕES CORRETAS E DELINEAR O PAPEL DE CADA UM NESSA HISTÓRIA JÁ QUE ERA O “UNICO POLICIAL” EM COMBATE NO LOCAL TENDO EM VISTA QUE O MAURO ESTAVA BALEADO! MAS, PARA QUEM ESTÁ DE FORA, É MUITO MAIS FÁCIL ATIRAR PEDRAS COMO FEZ ESSE REPORTERZINHO COM UMA REPORTAGEM TENDENCIOSA E QUE DENIGRE A IMAGEM DE UM DEPARTAMENTO QUE APESAR DE ERROS, TEM UM PAPEL IMPORTANTÍSSIMO NA HISTÓRIA DO COMBATE AO NARCOTRÁFICO NO ESTADO DE SÃO PAULO. A CORREGEDORIA TEM TODA A VERDADE SOBRE OS FATOS, E SOBRE TUDO COMO ACONTECEU NA REALIDADE!

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Luizinho,  lamentamos profundamente pelo investigador baleado.

Contudo a gravidade do ataque por ele sofrido não explicaria  uma reação desproposital – se é que os policiais cometeram quaisquer crimes –   de  outros componentes do DENARC.

Aliás,  um dos traficantes – conforme a reportagem da ocasião fiel ao relato dos policiais –   acabou escapando do local durante o tiroteiro.

Um outro  indício da incompetência do DENARC: os policiais nem sequer aguardaram a chegada dos superiores para início da operação.

A imprensa – por sua vez – não foi marrom quando em 2003 divulgou a versão do DENARC, sem buscar maiores informes acerca das vítimas.

Não vejo motivo para, agora,  ser qualificada como tendenciosa  por divulgar a versão da Corregedoria Geral.

Verdadeiramente, o doutor Sérgio é um excelente colega e profissional.

Duvidamos que tenha tomado parte de ações criminosas, até pelo fato de  que era um  simples plantonista do DENARC.

Quanto  a apreensão de R$ 32.000,00,  isoladamente,  não serve como prova em desfavor dos mortos.

Também , de acordo com o seu relato, difícil acreditar que um só policial tenha conseguido algemar “um traficante” e, imediatamente, durante tiroteio  ferir mortalmente  outro  homem, um adolescente e duas mulheres.

E ainda, depois de balear  as quatro pessoas,  buscar reforço para socorrê-los até o hospital, MAS INFELIZMENTE MORRERAM NO CAMINHO.

Cabendo lembrar :  o DENARC desde a direção do falecido JORGE MIGUEL não merece nenhum crédito.

Não por culpa de “reporterzinho”, por culpa do “bando” de delegadozinhos TRAFICANTES que lá  trabalhavam.

Curiosidade: TINHA MUITOS EX-PMS NO DENARC?

AXIOMA POLICIAL 3

SE A CORREGEDORIA VERIFICAR, VERA QUE QUANDO MULHERES SÃO VITIMAS EM RESISTENCIA, ESTA FOI MASCARADA, POIS OS CONTRA A LEI DIFICILMENTE AS ESPÕE DE TIRO COM POLICIAIS. PODEM AS USA-LAS EM QUALQUER OUTRO TIPO DE CRIME, MENOS ESTE. È UM PENSAMENTO, NÃO ME VENHAM PEDIR PROVAS.

QUEM ERAM OS CHEFES DESSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA CHAMADA DENARC 1

11/07/200319h26

Operação policial termina com 4 traficantes mortos em Porto Feliz

SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha
da Folha Online

Policiais do Denarc (Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos) foram recebidos a tiros na manhã de hoje quando cumpriam um mandado de busca e apreensão em um sítio próximo ao município de Porto Feliz (112 km a noroeste de São Paulo).

Dois homens, sendo um deles um menor, e duas mulheres que estavam no local foram mortos na troca de tiros com a polícia e um deles foi preso. O investigador Mauro Montanari, 35, foi atingido no braço e nas costas e foi operado no Hospital Regional de Sorocaba. Ele não corre risco de morte.

Equipes do Denarc, da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), da Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes) e do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) de Sorocaba foram acionados na operação. Um helicóptero “Águia”, da Polícia Militar, também foi usado na tentativa de localizar os suspeitos.

Operação policial

Os policiais do Denarc montaram uma operação no município depois que uma investigação realizada pelo Diap (Divisão de Inteligência e Apoio Policial) comprovou que os traficantes faziam parte da quadrilha de Itamar Barbosa de Freitas e Edison Dantas Bernardino, ambos procurados pela Justiça por tráfico de drogas.

Por meio de uma escuta telefônica autorizada pela Justiça ficou comprovado que o grupo movimenta grandes quantidades de cocaína, que age com extrema violência e que possui armamento pesado. Os traficantes seriam responsáveis por distribuir drogas para região de Sorocaba e teria ligações com traficantes de Campinas e da região oeste da capital paulista.

Quando os policiais chegaram no sítio, numa estrada de terra do km 104 da rodovia Presidente Castello Branco, conseguiram prender Luciano Ribeiro Ivo, que saiu da casa para verificar a movimentação no quintal. Ele foi algemado, mas conseguiu fugir durante quando o tiroteio começou. Ele foi capturado mais tarde em Itu, a 30 km do local.

Foram apreendidos no sítio dois revólveres calibre 38, uma espingarda Pulman, uma pistola 6.35 e uma metralhadora com silenciador, além de munição e de R$ 32 mil.

Segundo dados da escuta telefônica, os traficantes possuem drogas escondidas no sítio, mas até agora nada foi encontrado.

O DENARC DOS FARSANTES DEL REY 10

Policiais são investigados por execução sumária
Quatro inocentes teriam sido assassinados em SP. 

 
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079289-7823-INVESTIGACAO+DA+POLICIA+E+DO+MP+REVELA+FARSA+NO+DENARC,00.html
 
Quatro pessoas morrem em uma ação do Departamento de Narcóticos (Denarc) no interior de São Paulo. A polícia diz que elas eram traficantes e atiraram nos policiais. Mas uma investigação da própria polícia e do Ministério Público mostra uma farsa: uma execução sumária de quatro inocentes desarmados, que não reagiram.

Imagens do dia 11 de julho de 2003 mostram o Denarc – principal departamento da Polícia Civil de combate às drogas em São Paulo – comemorando o resultado de uma operação em Porto Feliz, no interior do estado.

A polícia afirma que, ao chegar a um sítio, dois investigadores foram recebidos a bala. Um deles acabou ferido nas costas. Segundo o Denarc, na troca de tiros, foram mortos dois homens e duas mulheres, que estariam armados e seriam traficantes.

“Aqui fica fácil de você pulverizar a droga e não tem muita fiscalização como em São Paulo”, disse o delegado Everardo Tanganeli, na época.

Hoje, seis anos depois, a Corregedoria da Polícia Civil e o Ministério Público afirmam que há fortes indícios de que delegados e investigadores mentiram e que quatro inocentes foram executados.

Na região, encontramos parentes dessas pessoas e testemunhas da ação policial. Também tivemos acesso a detalhes da investigação.

Eram 7h30, e os policiais tinham um mandado de busca. Dois ficaram mais distantes, enquanto outros dois entraram no sítio. Eles não usavam roupas da polícia.

A primeira ação foi prender um funcionário. O caseiro viu a cena, estranhou o movimento e atirou contra os policiais. Ele atingiu um investigador e fugiu.

“O caseiro tirou, porque pensou que era bandido, que estava invadindo a chácara. Eles não estavam com roupa de polícia, estavam à paisana”, conta o agricultor Ademir Lopes da Silva.

Segundo o Ministério Público, depois que o investigador foi ferido, a equipe do Denarc quis vingança e começou uma série de execuções. A investigação mostra que o primeiro a ser morto foi Luiz Carlos, um funcionário do sitio de 16 anos, que estava desarmado. Ele morava em uma casa simples, com o pai e a avó. O jovem estudava à noite. De dia, ficava no sítio.

“Ele cuidava da horta. Às vezes, lidava no chiqueiro dos porcos. Era muito boa pessoa. Ele era uma maravilha. Nunca fez nada para ninguém”, garante a avó Elvira Camargo da Silva.

“Meu filho nunca teve problema com delegacia, nem com a professora. Todos queriam bem”, lembra Odacir Lopes da Silva, pai de Luiz Carlos.

Luiz Carlos era filho único. “Vou falar a verdade: para mim arrebentou tudo por dentro. Ele morreu de graça”, lamenta Odacir.

De acordo com os promotores, a segunda pessoa a ser assassinada foi a mulher do caseiro: Ilza Araújo, de 41 anos. Ela dormia quando os policiais invadiram a casa.

“Ela limpava a casa, lavava roupa, fazia tudo. Eu ouvi falar que ela ficou trabalhando lá uns seis meses”, diz Herminegildo Araújo, ex-marido de Ilza.

Segundo a investigação, a chacina continuou em outra casa, onde estavam quatro crianças e o casal Flávia de Castro e Edson Tomaz, que tinha passagem na polícia por furto.

Nós localizamos um menino e uma menina, que na época tinham 9 e 6 anos. Os irmãos vivem hoje escondidos. Eles viram tudo.

“Quando eles chegaram, meu pai estava com meu irmão no colo. Ele falou assim: ‘solta esse menino senão ele vai morrer junto com você’. Meu pai falou, ‘não, por favor’. Ele começou a chorar e ajoelhou no chão. Na hora em que ele soltou o meu irmão, ele foi lá e atirou. Mas meu pai tossiu. Ele chutou meu pai e falou assim: ‘seu desgraçado, você está vivo ainda’. Ele foi lá e deu um tiro nas costas do meu pai”, conta a filha do casal.

De acordo com o Ministério Público, outro agente do Denarc matou a mãe das crianças, que também estava desarmada e não reagiu. As crianças não sabem explicar por que não morreram e dizem que, depois das execuções, os policiais começaram a ter atitudes estranhas.

“Nós fomos para trás da casa. Então, o cara veio com a arma na mão. Eu vi ele colocando a arma na mão do Buda”, lembra o menino.

Buda era o apelido que o rapaz de 16 anos, Luiz Carlos, tinha desde criança. Ele foi o primeiro a ser morto. Há outros indícios de que os policiais alteraram a cena do crime.

“Os policiais estavam dando tiro na parede”, descreve o filho do casal que testemunhou a morte dos pais.

Uma testemunha que passava por lá, naquele dia, conta que depois de 15 a 20 minutos da chegada dos policiais, eles continuavam dando tiros e muitos. O que chamou a atenção da testemunha é que os policias estavam próximos da casa e atiravam no sentido do portão, onde não havia ninguém. Para a corregedoria, isso foi uma farsa: uma tentativa de simular um confronto entre moradores e policias.

Localizamos a testemunha: “Eles atiravam para o lado do portão, e não tinha ninguém no portão. As pessoas já estavam mortas, com certeza” conta.

E mais: a perícia não encontrou droga no sítio. Entre os policiais que participaram da operação estão o delegado Sérgio Lemos, que é acusado de alterar a cena do crime, e o agente José Virgilio Junior. Segundo a investigação, foi Virgílio quem matou o pai das crianças.

“Fiquei vendo a hora em que deu um tiro no meu pai”, diz o filho da vítima.

Em 2007, o agente do Denarc chegou a ser preso. De acordo com a corregedoria, logo depois de ser solto, ele tentou sequestrar a menina que presenciou o assassinato do pai. Ela diz que só conseguiu escapar, porque teve ajuda de pessoas que passavam pela rua.

“Eu reconheci o policial. Ele falou assim: ‘ainda eu te pego. Você vai ver, você e seus irmãos. Ainda te pego’”, conta a jovem.

José Virgilio foi preso novamente, expulso da Polícia Civil, e hoje responde às acusações em liberdade.

O Fantástico procurou Virgílio e a direção do Denarc na época da chacina. Todos preferiram não comentar as denúncias. O delegado Sérgio Lemos não foi encontrado pela nossa equipe.

Agora, a corregedoria afirma que descobriu mais uma mentira dos policiais que invadiram o sítio. No dia da chacina, nem todos eram do Denarc. A investigação revelou que, no grupo, havia um informante da polícia, que também é acusado de participar das execuções.

Na casa dele, foram encontrados coletes à prova de balas, capuz, armas e muita munição. O suspeito foi reconhecido por testemunhas e aguarda o fim da investigação em liberdade. Nos próximos dias, a corregedoria vai pedir a prisão dos acusados da chacina até o julgamento. A pena pode passar dos 40 anos.

“Os policiais perderam a mão e fizeram toda a bobagem que fizeram. Mataram quatro pessoas inocentes”, diz o advogado das crianças Agnaldo Guimarães.

“Esses caras têm que ser punidos”, afirma o agricultor Ademir Lopes da Silva.

NA POLÍCIA CIVIL QUEM TEM UM OLHO NUNCA SERÁ REI…MORRERÁ ASSASSINADO! 6

diaboQual é a porta de entrada na Polícia Civil? Será agora o plantão. O médico começa aonde fazer a sua residência? No plantão do pronto socorro. Na Polícia Civil a mesma coisa, isso diminui a pressão sobre o delegado geral, para que não venham pedidos para que o policial de início já vá trabalhar no DHPP ou no Deic, Detran, Denarc. Não, a porta de entrada será no plantão, ele ficará cumprindo estágio probatório de 1.095 dias entre a academia e pelo menos dois anos no plantão policial. Agora, não adianta eu falar, eu tenho que documentar. Então, todas essas providências eu estou documentando através de portarias do delegado geral de Polícia. Muito bem, ele completou esse estágio probatório no plantão, ele vai pleitear, vai poder passar a pleitear um departamento especializado. O senhor quer trabalhar no DHPP? Pois bem, o senhor tem curso complementar de local de crime ministrado pela academia? O senhor tem curso complementar ou de aperfeiçoamento de criminalística, de medicina legal? “Ah, não tenho”. Então, o senhor vai ter que aguardar um bom tempo.
JOSÉ PAULO DE ANDRADE, ÂNCORA: Por que hoje funciona assim? Eu quero trabalhar no DHPP e vai trabalhar no DHPP? É isso que está mudando? Hoje funciona assim?
DOMINGOS PAULO NETO, DELEGADO GERAL DE SÃO PAULO: Hoje nada impede que o candidato saia da Academia de Polícia e vá para um departamento especializado, é uma questão de sistemática de serviço, mas eu entendo que não seja a sistemática mais adequada. O que ocorre hoje é que o candidato, em razão da classificação, pode escolher a unidade onde vai prestar serviço, mas de qualquer maneira terá que ser um plantão.

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Very well, o DGP parece pretender aliviar a sua pressão através de Portaria.

Não irá! Esquece que estamos no Brasil e trabalhando na Administração Pública.

Tudo que é escrito nunca é cumprido.  Ou melhor: nunca é cumprido quando se trata de interesses de  amigos.

Valendo dizer: os nossos interesses são os interesses dos nossos amigos.

Darei exemplo; apenas para ilustrar: se valesse o escrito o nosso colega Adolpho Tiossi Bernardes Júnior,  não teria sido nomeado titular da 6.ª Seccional de Santo Amaro, ou seja, um primeira classe “novato” comissionado na classe especial;  quando tantos Delegados mais antigos  lá  prestavam  excelentes serviços.  

Mas como era seu bom amigo( amigo  do nosso DGP ) e, também,  filho de um Delegado importante, todas as regras legais, morais  e portarias foram rasgadas.  O exemplo não é para alterar-lhe a pressão, muito menos ofender; segue a linha editorial deste jornal(sem diploma) de cumprir o papel de ADVOCACIA GERAL DO DIABO .

No outro extremo: quando um VIP  pede um favor  para um familiar ou apadrinhado  o  não atendimento importa na mudança do DGP.

Por outro aspecto,  fazer exigência deste ou daquele CERTIFICADO DA ACADEMIA é legislar em causa dos seus professores; dos policiais residentes na Capital e bem estruturados financeiramente.

Parecendo que é a coisa mais simples da terra obter matricula e frequentar os melhores cursos ministrados pela ACADEPOL. Ora, plantonista do DECAP não  pode fazer cursos; os plantonistas dos DEINTER nem sequer podem sonhar em frequentá-los ( salvo o inútil curso específico de aperfeiçoamento para promoção por merecimento de 3a. para 2a. classe, inútil pelo fato de a maioria jamais ser promovida por merecimento). 

A formula para diminuir a pressão  ( a sua e a nossa ) NÃO É A PORTARIA.

É A HIERARQUIA.

Aliás, salvo melhores entendimentos, IMPLODIDA com essa reestruturação…

Uma prova de que  para muita gente é melhor “o cargo” que “o contracheque”.

Ora,  delegado iniciante continua com vencimentos ordinários; as demais classes, de todas as carreiras,  com vencimentos vergonhosos. Contudo aqueles que ganharam  promoção e uma cadeira parecem satisfeitos.

O resto: SUBIRAM DA SARJETA PARA O MEIO- FIO! 

NO PIAUI GOVERNO NOMEIA PM COMO DELEGADO…MAS ANTES NOMEIA EGRESSO COMO PM 1

Nomeação de militares para função de delegado
atenta contra decisão do Supremo Tribunal Federal

Mais de 200 PMs exercem ilegalmente a função de delegados de polícia

O Governo do Estado do Piauí está descumprindo decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) ao continuar nomeando policiais militares para assumir cargos de delegado, cargo exclusivo de delegados de carareira da Polícia Civil, com bacharelado em direito e concursados. Isso ocorre porque há muito tempo o Governo não realiza concurso público para a Polícia Civil.

Em 2000, o pleno do STF determinou, através da ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 1854, que o Governo do Estado não poderia nomear policiais militares para os cargos de delegados, mas somente concursados com bacharelado em Direito. Ocorre que cerca de 200 delegados que trabalham no interior do Piauí, representando 95% do total, ocupam o cargo ilegalmente, pois quem está presidindo inquéritos são policiais militares, e não delegados civis, como manda a Lei.

A ação contra o ato do Governo do Nomeação de militares para função de delegado atenta contra decisão do Supremo Tribunal Federal Piauí havia sido impetrada pela Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), que conseguiu decisão favorável do STF, através de liminar, em 1996. Depois, no dia 14 de junho de 2000, conseguiu decisão de mérito do pleno do STF, que declarou inconstitucionais diversos artigos da Lei Complementar Estadual nº 401, de 26 de junho de 1960, que garantia tais atos irregulares. “Nos outros estados do Nordeste, os governos estão realizando ou realizaram concurso para delegado. O último que ainda tinha militares nesse cargo era o Rio Grande do Norte, mas já está realizando concurso nesse mês de março para mais de 100 delegados, que substituirão os militares. O Piauí é o único que não realizou concurso público nessa
área”, diz o sindicalista.

O secretário de Segurança Pública, Robert Rios Magalhães e o delegado geral James Guerra, estão empenhando-se para
a realização de concurso público para a Polícia Civil.

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O comandante da PM é do tipo EXPORTAÇÃO.

Formados no “NINHO DAS ÁGUIAS” DA RESERVA MORAL DO ESTADO, a exemplo do Major Sérgio de Carvalho, traficante condenado e não demitido da PM; que controla a jogatina no Mato Grosso do Sul.

Coroné  Hildebrando do Acre que –  além de traficante – executava seus desafetos esquartejando os corpos com motoserra.

OS SETORES MAIS PROCURADOS DA POLÍCIA…O SALÁRIO É DIFERENCIADO? QUAL O OBJETIVO E PERFIL DE QUEM SE MATA E MATA PARA IR PARA AS ESPECIALIZADAS? 4

A avaliação do policial no plantão também será base para que ele possa pleitear postos em setores especializados e mais procurados da corporação, como Deic (departamento de roubos), Denarc (narcóticos) e DHPP (homicídios).

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Respostas:

a) Abnegado;

b) Vocacionado para a especialidade do órgão;

c) Melhor qualificado que a média;

d) Maior inclinação para trabalho em equipe;

e) Nenhuma das alternativas anteriores .

Comente a sua resposta no blog. 

DOMINGOS PAULO NETO: A PALAVRA DO DIRETOR…DHPP- anuário 2002/2003

1410Very well, no ano de 2001, como diretor do DHPP, o nosso atual Delegado Geral, implementava uma filosofia de seleção de recursos humanos um tanto quanto diversa da agora denominada “residência policial”; a respeito transcrevemos parágrafo do Anuário do DHPP, pertencente ao acervo da  biblioteca da fundação FLIT SOLUTION,  de se ver:

“Pois bem, ao lado dessa reforma conceitual na abordagem do foco primordial da ação policial especializada, fez-se necessária uma reformulação no plantel de Autoridades Policiais dirigentes da Divisão, Delegacias e Equipes Básicas da Divisão de Homicídios, congregando Delegados de Polícia jovens  em idade, procedentes das variadas unidades do DECAP e também da Academia de Polícia, tratando-se estes últimos de oriundos das carreiras policiais civis, de forma a reviver ideais esquecidos no passado, injetando vivacidade na árdua faina policial cotidiana, enfim, motivando a todos, sempre à busca dos resultados almejados.”( Domingos  Paulo Neto, cf. página 2,  em português e inglês).

Very well ou waaaallllll!;  no melhor estilo  Paulo Francis: ” jovens em idade”( até 29 anos) , “procedentes do DECAP “( alguns), da Academia de Polícia ( boa parcela ), oriundos das carreiras policiais civis ( todos do DHPP ).

Obviamente, nosso DGP deve ter  evoluido nos últimos 9 anos…Com a idade.

Seus jovens de confiança  não são mais tão jovens.

E como já  aportou no vale dos DINOSSAUROS, possivelmente, deve ter mudado o preconceito: “jovem de idade”  ( de até 29 anos para 55 anos de idade ). 

Enfim, esta lembrança busca demonstrar que SE DEIXARÁ PARA OS PRÓXIMOS CONCURSOS O CONSERTO DOS ERROS PASSADOS;  QUE PODERIA E DEVERIA SER EXECUTADO IMEDIATAMENTE.

Ou seja:  todos os 4a.s e 3a.s “jovens de idade”  PARA FORA DOS DEPARTAMENTOS…( DHPP, DIRD, DEIC, DETRAN, CORREGEDORIA, etc. ).

Pondo-se fim ao NEPOTISMO POLICIAL…A CULTURA DO TIME…

OS “DE CONFIANÇA”.

QUE O MAIS  ANTIGO  NA VIDA E NA CARREIRA NÃO SERVE…(enquanto somos jovens ;  embora o mais velho , por vezes,  seja mais jovem em espírito e bem mais conservado de corpo ).

Que voltem a fazer RESIDÊNCIA ( se algum dia fizeram ).

Quanto a necessidade de ” REFORMULAÇÃO NO PLANTEL DE AUTORIDADES POLICIAIS, de forma a reviver ideais esquecidos no passado”…

De fato: APARENTEMENTE – jovens e velhos –    DELEGADOS  HÁ MUITO TROCARAM O IDEAL PELO NUMERAL…$$$$$

Lembram-se do grupo DELEGADOS PELA DEMOCRACIA , embrião do Sindicato, formado por “jovens e honestos  vocacionados” do DHPP ?

DHPP , berço das mais valoro$a$ autoridades  dirigentes dos destinos da Polícia Civil nos últimos 10 anos.

A corporação NÃO PROSPEROU…

Em contrapartida…

Alguns daqueles jovens ficaram velhos e muito  prósperos.