HORTOLANDIA …. sempre na mídia…. agora como uma das cidades mais violentas de SP…. perde apenas para algumas
Ficamos nos perguntando … qual será a nova estrátégia do novo delegado titular de HORTOLANDIA …
Sabemos de sua competência …. e do trato da “POLÍTICA DE BOA VIZINHANÇA”.
Esperamos que sua competência seja realmente aplicada na POLICIA CIVIL desta cidade …. que carece de infra-estrutura, equipamentos e de material humano (principalmente escrivão e investigador).
Não queremos que esta cidade seja referência na RMC como uma das mais violentas do ESTADO ….
Cidade
Estudo serve de alerta
Homicídios na adolescência Piracicaba está em 178º em pesquisa divulgada ontem, mas figura entre as primeiras na região
FELIPE RODRIGUES
Da Gazeta de Piracicaba
felipe.rodrigues@gazetadepiracicaba.com.br
Piracicaba registrou média inferior à nacional no IHA (Índice de Homicídios na Adolescência), divulgado ontem pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Com um índice de 0,98 mortes para cada mil adolescentes entre 12 e 18 anos, o município está em 178º lugar no ranking nacional que reuniu as 267 cidades com mais de 100 mil habitantes do país. A média nacional é de 2,03 mortes para cada mil adolescentes.
Piracicaba registra média próxima do ideal (uma sociedade não violenta deve apresentar valores próximos de 0), mas figura entre as primeiras na região, atrás apenas de Hortolândia, que tem média de 1,54 mortes para cada mil adolescentes vivos. O município está à frente de Campinas (0,72), Limeira (0,73), Rio Claro (0,29) e Santa Bárbara D’Oeste (0,78). A cidade que lidera o ranking é Foz de Iguaçu, no Paraná, com 9,74 mortes, seguida de perto por Governador Valadares, em Minas Gerais, com 8,49 mortes, e Cariacica, no Espírito Santo, com 7,32 mortes.
O IHA foi criado para exemplificar o impacto da violência letal de uma forma simples, sintética, que ajude na mobilização das pessoas para gravidade do problema. O cálculo segue a lógica das tábuas de mortalidade e aplica taxas específicas de homicídio por idade a um corte de mil adolescentes na idade inicial: 12 anos. A soma das mortes estimadas, ano a ano, até a idade final, se traduz no número esperado de vidas perdidas para cada mil adolescentes.
O estudo também permite estimar a quantidade de mortes de adolescentes de 12 a 18 anos de 2006 a 2012, caso as políticas públicas continuem com os mesmos resultados até o momento. Piracicaba deve ter 48 homicídios de jovens até 2012, uma média de oito mortes por ano (a população desta faixa etária no município é de pouco mais de 49 mil pessoas). No Brasil, se as circunstâncias que prevaleciam em 2006 não mudarem, espera-se que mais de 33 mil adolescentes sejam assassinados entre 2006 e 2012. Esta cifra por si só deveria ser suficiente para transmitir a gravidade do fenômeno no Brasil.
CÁLCULO. De acordo com a pesquisa, que envolveu também a Unicef, o Observatório das Favelas e o Laboratório de Análise da Violência da Universidade Federal do Rio de Janeiro, as fontes para o cálculo do índice são o Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde e os dados de população do IBGE. Em função de certos problemas existentes nos registros de mortalidade, são aplicadas metodologias que estimam a proporção de mortes por causa externa de intenção desconhecida que poderiam corresponder a homicídios.
O estudo analisou o impacto relativo de diferentes dimensões, como gênero, raça e idade, sobre o risco de morte por homicídio para os adolescentes. A delimitação permitiu tabular probabilidades como: ser vítima de homicídio é quase doze vezes superior para o sexo masculino, em comparação com o feminino, e mais do dobro para os negros em comparação com os brancos.
O risco de homicídio cresce até a faixa de 19 a 24 anos, e vai declinando posteriormente com a idade. Outro dado importante é que a maior parte dos homicídios são cometidos com arma de fogo, o que mostra a necessidade de discussão de temas como o desarmamento.
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Independentemente da necessidade de recursos materiais e humanos destinados à Polícia Civil, mais uma vez deixamos claro: O PROBLEMA BRASILEIRO É O POLÍTICO LADRÃO.
Lembrando que no caso específico de Hortolândia uma quadrilha formada por políticos ROUBAVA VERBA DA MERENDA ESCOLAR.
Ah, estão soltos por aí! Certamente dando continuidade aos seus projetos de matar ciranças de fome; adolescentes pela falta de oportunidades.
CADEIA NELES!
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