GOVERNO FEDERAL ENTREGOU 55 VEÍCULOS RENAULT PARA A POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO 7

Resolução SSP- 110, de 14-5-2009
Protocolo GS-1446/09
Autoriza a Polícia Civil do Estado de São Paulo a
receber, por doação, sem encargos, 55 veículos
da Secretaria Nacional de Segurança Pública –
Senasp.
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Os automóveis são modelos Sandero e Logan Expression.

Um Comentário

  1. GAECO SÃO PAULO

    Denarc prende quatro pessoas por tráfico em dois bairros da capital Publicado no Dia 18/03/2009

    Os agentes da Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc) deflagraram na manhã de hoje a Operação Pente Fino I 2009 que resultou na apreensão de 66 pedras de crack, vários objetos de valor, mais de R$ 1,4 mil em dinheiro e um revólver calibre 38 com munições, juntamente com a prisão de João Maria Lourenço, 46 anos, o “João Capoeira”; Anderson Carvalho da Silva, 20, o “Andinho”; Maria das Dores Fernandes da Silva, 42, a “Nina”; e Walter Carvalho da Silva, 46, acusadas por associação e tráfico de drogas nos bairros de Brasília Teimosa e Igapó, zonas Leste e Norte, respectivamente.

    A operação foi iniciada às 6h e segundo informações do titular da Denarc, delegado Odilon Teodósio, as prisões aconteceram em duas ações distintas, mas que pertenciam a mesma operação e que todas as pessoas foram presas sob força de mandado de prisão, pois elas já vinha sendo investigadas.

    “O João Capoeira já vinha sendo investigado por corrupção de menores. Ele chamava menores para traficarem para ele. Era um tráfico de pouca quantidade, que ele comprava para revender”, explicou o delegado Odilon Teodósio. João Maria foi preso sob força do mandado expedido pela juíza de direito Daniela do Nascimento Costa, da 9ª Vara Criminal. Na casa dele na Travessa Bom Jesus,foram encontrados 23 pedras de crack e aproximadamente R$ 20 em dinheiro.

    “Já os outros três faziam parte de uma rede de tráfico. O Andinho é filho do Walter e sobrinho da Nina. Nina e Walter são irmãos. A Nina e ele era quem movimentavam mesmo o tráfico. Eles moravam na mesma rua em casa vizinhas muro a muro e há muito tempo que os próprios moradores denunciavam o tráfico na rua. A Nina, inclusive, tem um filho paraplégico por causa de um tiro dado por outro bandido num acerto de contas e o Andinho andava armado por que tinha inimigos e recentemente ele andou dando uns tiros por lá. O Walter foi preso pela associação” contou o delegado que explicou que no momento da chegada da Polícia Civil na Rua Campo Santo, em Igapó, a arma e a droga foram escondidas.

    “Assim que eles perceberam nossa chegada eles jogaram o revólver e as pedras de crack entre as paredes. Tivemos que quebrar a grande pra poder pegar o material”, explicou o Odilon. Nina, Andinho e Walter foram presos sob força do mandado de prisão expedido por Rosivaldo Toscano dos Santos Júnior, juiz de direito da 2ª Vara Criminal e na casa deles foram encontrados mais de R$ 1,4 mil em dinheiro, quatro celulares que segundo o delegado podem ser de roubo trocados por drogas, um revólver 38 com sete munições intactas e quatro cápsulas deflagradas, além das outras 43 pedras de crack.

    Os quatro estão presos a disposição da Justiça. Todo o material apreendido vai ajudar em outras investigações da própria Denarc. “Não foi muita droga, mas o importante é o fechamento desses pontos de venda, dando mais tranquilidade à sociedade”, descatou o titular da Denarc que ainda revelou que outras operações como essa ainda serão deflagradas ao longo do ano.

    “Essa foi a primeira Operação Pente Fino do ano, policiais que participaram Roberto Teixeira Batista, Pietro Galardi, Ricardo Escorizza dos Santos, Eduardo Diogo, Sergio da Silva e Marcio Aguiles,.ainda teremos outras prisões. Para se ter uma idéia temos mais de 30 denúncias de tráfico que estão sendo investigadas”, promete.

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  2. Só um comentário ao post anterior.
    Pô que cana fudida, precisa de um Departamento para apreender anta droga e armas, sem falar na quantidade de presos. E tem até matéria para isso.

    Já fiz melhores prisões somente com dois tiras.

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  3. QUANTO AS VIATURAS, POSSO DIZER QUE A MINHA ESTÁ PARADA HÁ MAIS DE 6 MESES NA DELEGACIA, POIS A UNIÃO NÃO FORMALIZOU A DOAÇÃO PARA O ESTADO, INVIABILIZANDO O SEU USO. ACHO QUE ATÉ JÁ SAIU DA GARANTIA.

    DETALHE: O CARRO VEM COM ALARME NA CHAVE, AR, DIREÇÃO, TRAVA, VIDROS ELÉTRICOS E MOTOR DE 100 HP.

    BEM ACIMA DAQUILO QUE ESTAMOS ACOSTUMADOS.

    ABRAÇOS.

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  4. O governo FEDERAL “LULA” oferece muito mais a PC de SP, mas o Serra não aceita… tem dinheiro sendo oferecido para o gov. paulista.. mas o Serra não aceita….

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  5. pra que carro novo se a verda da seccional e desviada e não se faz a manuntenção;

    como acontece na seccional CENTRO, onde o dr. dejar delegado titular e seus assistentes, como dr. shimit, e seu chefe de invetigadores, embolsam mais de 1 milhão cada um por mes de desvio de verba e de proprinas arrecadadas, pelo seu carcereiro, airton, muito conhecido na galeria 25 de março e pelo chines ANDRE E CESAR, responsavel por arrecadar a proprina e repassar ao policial TRIMESTRALMENTE.

    olhem se estou mentindo.

    no 2 dp as viaturas estão podres, no 3 dp, ainda esta bom por ser embaixo da secc. no 4 dp nem se fala, tudo ferrada e arrumada com o dinheiro dos puteirs e dos bingos da regiaão e donos de maquina de caça niquel. se acham que não tem , vejam a materia da semana passada onde foi filmado pela imprensa uma casa de bingo em uma lna house.
    5 dp, esta pior ainda, carros destruidos velhos que da vergonha. 6, esta mais ou menos 8, tem viautra que recebe verba de manutenção porem a vtr nem anda.
    e assim por diate. é um absurdo.

    não tem cartucho , não tem verba pra vtr, não tem agua, não tem mais faxineiro, e o que tem e sObfaturado.

    vejam as marcas e qualidades das coisas que estão sendo comprados.

    canetas que não escrevem, pneus de marcas que nunca ninguem viu, sulfite molhados, enfim tudo sendo roubado.

    se fizer uma auditoria na seccional centro, e o mp pegar firme, mete o djar, o roberto e a quadrilha na cadeia.

    vamos começar por ai. pela 1 seccional e ai por diante.

    tem carro zero com 20 mil km que esta destruido, nem a revisão de garantia eles pagam.

    ai como ja foi denunciado aqui na corro e no mp, investiguem se e mesmo verdade o desvio de verba da secc. o lance da arrecadação de proprina nas lojas da 25 de março page etc, santa ifigencia.

    e investiguem os poliia antigos que vieram do deic da dig, e pergunte na area o que eles estão fazendo a não ser ROUBAR.

    SE DEUS EXISTE, E EU ACREDITO NELE, ESSES CANALHAS VÃO PERDER ATE O ARAS DO SEU ROBERTO CEHFE AMANDO E QUERIDO

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  6. Vejam o que o GOVERNO do PSDB foi capaz de fazer nesses anos de ditadura no Governo de Sp.

    Tornou o CARANDIRU em CARANDIRU CAIPIRA… jogou o problema dos presidios para cidades do INTERIOR …é a SOCIALIZAÇÃO do crime no ESTADO.

    Vejam a matéria…

    http://www.odiariodemogi.inf.br/noticia_view.asp?mat=16432&edit=6

    Cadeião muda cidade para pior

    EVALDO NOVELINI

    Assentada em uma área de 62 quilômetros quadrados, na região de Campinas, Hortolândia é uma jovem cidade paulista com 201.049 habitantes, segundo o censo de 2008. Depois de amanhã, quando completar 18 anos de emancipação, uma parcela considerável de sua população, mais de 10%, não poderá ou não terá motivos para participar dos festejos preparados para comemorar a “maioridade”. É que 10 mil de seus moradores vivem reclusos em uma das cinco unidades prisionais instaladas no Município. Outros 14,5 mil moram no entorno do Complexo Penitenciário em condições de extrema pobreza.

    Hortolândia é um exemplo acabado do que pode acontecer quando, sem nenhum tipo de planejamento, um município recebe unidades prisionais. Desde que a primeira delas foi instalada em seu território, em 1991, os índices de violência subiram ao mesmo tempo em que a qualidade de vida dos moradores decaiu. A 220 quilômetros de distância, quando o parâmetro adotado é o rodoviário, este ex-distrito de Sumaré serve também de alerta a Mogi das Cruzes, escolhida arbitrariamente pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária para receber uma unidade de um Centro de Progressão Penitenciária (CPP).

    A exemplo do que ocorre em Mogi, onde se pretende erguer o CPP no Cocuera, o complexo prisional de Hortolândia foi construído em uma região agrícola, longe do Centro da Cidade, onde se cultivava verduras e legumes. “Plantava-se alface, tomate, milho, pepino”, relembra o comerciante Jorge Aparecido Rocha, 60 anos. Antigo trabalhador rural, hoje ele sobrevive vendendo petiscos e bebidas de modo informal em um boteco de Nova América, um dos nove bairros que se formaram nas redondezas dos altos muros que isolam os presídios.

    Parque Perón, Santiago, Vila da Conquista, Aline, Conceição, Vila Guedes, Sítio São João, Novo Ângulo e Nova América. São esses os nomes dos bairros onde vivem cerca de 14,5 mil pessoas. A origem dos primeiros habitantes não difere. Eram parentes de presos que resolveram construir seus barracos no entorno do Complexo para ficar mais perto de seus filhos, pais, esposos. No encalço, chegaram os vendedores ambulantes, que hoje respondem por uma intrincada rede comercial, que vai do aluguel de roupas e acessórios a serviços de pensão. Como tudo é feito informalmente, os cofres públicos não recebem um centavo de imposto.

    Em maio de 2006, a Prefeitura de Hortolândia concluiu um amplo estudo com os moradores que ocupam o entorno do complexo penitenciário. O perfil mostrou que a renda média per capita era de R$ 260,00 mensais, que 72% dos chefes de família eram mulheres, que 50% dessas mulheres estavam no mercado informal como domésticas ou sobreviviam como catadoras de lixo reciclável e que 16% tinham idades entre 20 e 30 anos com filhos menores de 12 anos. Os dados definem com perfeição Luzia Vieira de Moraes, 29, que sustenta o marido, o pai e os seis filhos (com idades que variam de um a 11 anos), com quem mora em uma casinha no Parque Perón: “Trabalho ‘limpando’ frangos”.

    O mesmo estudo mapeou as consequências negativas da instalação dos presídios para o Município. Eles são responsáveis, segundo a Prefeitura, pelo despejo in natura no Ribeirão Jacuba do esgoto produzido pelos 10 mil presos, pela formação de bolsões de pobreza, pela ampliação da demanda nas áreas de saúde, educação e assistência social e pelo aumento da violência. No primeiro semestre de 2002, Hortolândia registrou a maior taxa de homicídios por grupo de 100 mil habitantes entre as 14 maiores cidades paulistas. Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública, 33,1 pessoas foram assassinadas para cada grupo de 100 mil naqueles seis meses.

    Foi quando a cidade começou a ser chamada de “Mortolândia”. Quem lembra a história é a vice-prefeita Jacyra Aparecida Santos de Souza (PT), 50, que lamenta não poder fazer mais para melhorar a qualidade de vida da população porque o Estado não destina à Cidade nenhum centavo extra por conta do passivo social criado pelo complexo penitenciário. Que, diga-se de passagem, foi instalado sem nenhuma consulta prévia à população. “Quando nós nos demos conta, os presos já estavam sendo transferidos.”

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