Policia de Carreira onde o funcionário ocupa o cargo a que tem direito por definiçao em normas claras 4

Do companheiro Celso:

Corrupcao, vagabundagem, clientelismo, bandidagem, ladroagem, espirito de porco, nepotismo fisiologismo, desvio de verbas publicas dentre centenas de outras situacoes de vantagens ilicitas prfaticadas por parte do funcionalismo publico em geral, em minha opiniao sempre ocorrera. O bicho pega mesmo quando a coisa torna-se institucional como estamos vendo acontecer em todos os niveis, com pouca ou nenhuma resposta dos orgaos responsaveis pela repressao, em especial o Judiciario, resultando na impressao de certeza de impunidade. Exemplos estao ai aos montes.
Numa analise rapida e superficial sobre tao estressante assunto constatamos que expressivo percentual de desandados ocorre nos cargos comissionados; de confiança; assessores sem concurso;apadrinhados; filhos e parentes em geral. Enfim pessoas sem compromisso com sua carreira ou com quem deve servir que eh o povo que com imposto (excessivos) paga os salarios.
Eh de se verificar la atraz na historia da humanidade e copiar os bons exemplos como o da China de Confuncio em que os cargos publoicos jah eram ocupados por funcionarios concursado como forma eficaz de reduzir a corrupçao.
Serah que, em nosso meio (Policia Civil), eliminando-se os tais cargos de confiança (chefias etc) e priorizando uma Policia de Carreira onde o funcionario ocupa o cargo a que tem direito por definiçao em normas claras e dele soh pode ser retirado se mostrar inaptidao comprovado atraves de processo administrativo regular, a corrupçao nao serha praticamente eliminada, considerando-se que o funcionario tera compromissos com sua carreira funcional e com a Administraçao e nao mais com a figura “nefasta” do padrinho a quem deve total obediencia e a quem eh servil como na MAFIA.

Afinal a corrupçao soh interessa aos que estiverem se locupletando dela. Os demais que se calam, em regra por receio de pronta repressao dos poderosos da instituiçao, nada podem reclamar por escolherem essa posiçao de subserviencia e submissao, mas sempre eh tempo de se levantar e usando dos meios necessarios a sua proteçao denunciar os”fuinhas quadrilheiros” que deixaram de ser policiais escolhendo ser simplesmente BANDIDOS.

Parabens pelo blog

Um Comentário

  1. PREZADO DR.GUERRA! VEJA MAIS UMA BRILHANTE IDEIA DO SECRETARIO DE SEGURANCA…
    AGORA SIM PODEREMOS DORMIR SOSSEGADOS…AFINAL A POPULACAO NUNCA PRECISOU DA POLICIA CIVIL…A GLORIOSA SEMPRE SERVIU AOS INTERESSES DESTE ESTADO…SERA QUE O DIGNISSIMO SECRETARIO E CABO ELEITORAL DO MALUF?….POE A ROTE NA RUA…MAS NAO SE ESQUECAM DE RASGAR A CONSTITUICAO E LIMPAR A BUNDA SUJA COM ELA…

    São Paulo vai usar a Rota para combater o crime organizado que atua dentro e fora das prisões
    Plantão | Publicada em 12/05/2009 às 06h58m
    Tahiane Stochero, Diário de S.Paulo
    SÃO PAULO – Os órgãos de segurança pública de São Paulo irão usar os policiais militares das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) no combate à facção criminosa que atua nos presídios de São Paulo e comandou ataques de terror em 2006 em todo o estado. Segundo o coronel Danilo Antão Fernandes, comandante interino da Polícia Militar, é “uma estratégia de governo” e tem como objetivo “dar uma resposta à altura ao crime organizado”.

    O subcomandante revelou a nova estratégia durante solenidade na sede da Rota em homenagem ao capitão Alberto Mendes Júnior, assassinado na década de 70 pelo guerrilheiro Carlos Lamarca, durante o regime militar.

    – A Rota não é uma polícia para atender as ligações do 190. É uma polícia de elite. Os policiais são altamente preparados, e serão usados para acabarmos com o crime organizado – disse o coronel.

    A Rota ficou conhecida pela forma violenta de reprimir o crime nas décadas de 70 e 80. Nas ruas, o grupo ainda é uma das forças policiais mais temidas pelos bandidos. Possui hoje 800 policiais divididos em quatro companhias e atua principalmente patrulhando regiões da cidade onde há aumento da criminalidade, como um exemplo de “demonstração de força” e em operações de saturação realizadas em favelas com altos índices de violência.

    No último dia 17 de abril, policiais da Rota flagraram uma reunião do crime organizado na sede de uma samba na Zona Sul e prenderam 18 homens que planejavam roubos no litoral.

    Segundo Fernandes, todas as informações de inteligência do Ministério Público e Justiça serão direcionadas à Rota, que “usará todas as ferramentas possíveis, como inteligência, investigação, escutas e infiltração” para acabar com a facção.

    – Vamos investir na inteligência da Rota, torná-la uma polícia diferenciada. Ela não ficou escondida. Sempre trabalhou e esteve nas ruas. Só não era tão divulgada (nos últimos tempos) – disse o coronel.

    A estratégia de usar a Rota no combate ao crime organizado foi desenvolvida pelo secretário da Segurança Pública Antônio Ferreira Pinto, que foi policial militar, promotor militar e atuou na Secretaria da Administração Penitenciária. Colegas de trabalho dizem que ele conhece muito bem o modo de atuação da facção. De acordo com oficiais da Polícia Militar, o governo quer a Rota respeitada e temida pelos bandidos.

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