O GOVERNO PAULISTA “MALUFOU” DE VEZ…TÁ ARROTANDO A ROTA – TAMBÉM CONHECIDA POR ” ÁGUA MINERAL BENZEDRINA” – COMO TROPA DE ELITE PARA ACABAR COM O PCC 27

PREZADO DR.GUERRA!

VEJA MAIS UMA BRILHANTE IDEIA DO SECRETARIO DE SEGURANCA…
AGORA SIM PODEREMOS DORMIR SOSSEGADOS…

AFINAL A POPULACAO NUNCA PRECISOU DA POLICIA CIVIL…

A GLORIOSA SEMPRE SERVIU AOS INTERESSES DESTE ESTADO…

SERA QUE O DIGNISSIMO SECRETARIO E CABO ELEITORAL DO MALUF?….

POE A ROTA NA RUA…MAS NAO SE ESQUECAM DE RASGAR A CONSTITUICAO E LIMPAR A BUNDA SUJA COM ELA…

São Paulo vai usar a Rota para combater o crime organizado que atua dentro e fora das prisões
Plantão | Publicada em 12/05/2009 às 06h58m
Tahiane Stochero, Diário de S.Paulo
SÃO PAULO – Os órgãos de segurança pública de São Paulo irão usar os policiais militares das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) no combate à facção criminosa que atua nos presídios de São Paulo e comandou ataques de terror em 2006 em todo o estado. Segundo o coronel Danilo Antão Fernandes, comandante interino da Polícia Militar, é “uma estratégia de governo” e tem como objetivo “dar uma resposta à altura ao crime organizado”.

O subcomandante revelou a nova estratégia durante solenidade na sede da Rota em homenagem ao capitão Alberto Mendes Júnior, assassinado na década de 70 pelo guerrilheiro Carlos Lamarca, durante o regime militar.

– A Rota não é uma polícia para atender as ligações do 190. É uma polícia de elite. Os policiais são altamente preparados, e serão usados para acabarmos com o crime organizado – disse o coronel.

A Rota ficou conhecida pela forma violenta de reprimir o crime nas décadas de 70 e 80. Nas ruas, o grupo ainda é uma das forças policiais mais temidas pelos bandidos. Possui hoje 800 policiais divididos em quatro companhias e atua principalmente patrulhando regiões da cidade onde há aumento da criminalidade, como um exemplo de “demonstração de força” e em operações de saturação realizadas em favelas com altos índices de violência.

No último dia 17 de abril, policiais da Rota flagraram uma reunião do crime organizado na sede de uma samba na Zona Sul e prenderam 18 homens que planejavam roubos no litoral.

Segundo Fernandes, todas as informações de inteligência do Ministério Público e Justiça serão direcionadas à Rota, que “usará todas as ferramentas possíveis, como inteligência, investigação, escutas e infiltração” para acabar com a facção.

– Vamos investir na inteligência da Rota, torná-la uma polícia diferenciada. Ela não ficou escondida. Sempre trabalhou e esteve nas ruas. Só não era tão divulgada (nos últimos tempos) – disse o coronel.

A estratégia de usar a Rota no combate ao crime organizado foi desenvolvida pelo secretário da Segurança Pública Antônio Ferreira Pinto, que foi policial militar, promotor militar e atuou na Secretaria da Administração Penitenciária. Colegas de trabalho dizem que ele conhece muito bem o modo de atuação da facção. De acordo com oficiais da Polícia Militar, o governo quer a Rota respeitada e temida pelos bandidos.

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” ÁGUA MINERAL BENZEDRINA”, quem não souber  pode comprar o livro do CACO BARCELLOS:  ROTA 66. 

Quem pode dormir tranquilo é o Governo, pois a ROTA  –   depois do caso ROTA 66 –  só mata preto, mulato ou branco favelado.

Assim, não há grandes possibilidades executarem filhos da classe média alta eleitores do SERRA, GERALDO e KASSAB.

MINAS GERAIS: “REGIME ESCRAVO DE TRABALHO POLICIAL” 11

Venho através desta denúncia procurar, como ultimo apelo, uma solução para um grande problema que se entende há anos no âmbito da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais.
Trata-se de uma situação que vem sendo suportada há muito tempo pelos policiais civis deste Estado, pelas mais variadas razões.
A grande maioria dos policiais civis do Estado sofre com o excesso da carga horária que lhes é imposta. De acordo com a Lei, a carga horária do policial civil é de quarenta horas semanais, assim como a maioria dos servidores do Estado. Ocorre que, esta lei não é respeitada na maior parte do estado de Minas Gerais, principalmente nas cidades do interior.
A nossa realidade como policiais civis é muito mais difícil do que as já conhecidas dificuldades referentes as precárias condições de trabalho e os baixos salários. Os policiais civis do interior do Estado sempre foram, de certa forma, escravizados com a exigência de plantões onde o policial civil que trabalhou o dia todo, durante o expediente, é obrigado a ficar a disposição da Delegacia atendendo todos os casos de presos conduzidos que chegam a Unidade, a qualquer hora do dia ou noite e em qualquer dia da semana.
Sou policial de uma pequena cidade do interior e fico, pasmem, de “permanência”, durante todas as horas de todos os dias da semana, não tendo meios de me desligar do serviço, pois não há quem fique em meu lugar. Preciso mencionar que toda a minha vida já foi afetada por esta rotina extremamente exaustiva, sendo que, já perdi esposa, não posso conviver com meus filhos e minha saúde está cada vez mais debilitada.

Diversas vezes já questionei os órgãos que deveriam nos defender sobre este assunto, porém jamais obtive uma resposta sequer e devo reconhecer a razão. A polícia civil é uma Instituição sem qualquer garantia ou independência. Um delegado de polícia, por exemplo, pode ser removido de um lugar para outro do Estado (que é gigantesco) por uma simples decisão política, por conveniência política. Infelizmente devo reconhecer que a Instituição a qual pertenço, vive nas mãos de políticos e é dominada pelos mesmos. Não é igualmente do interesse dos nossos chefes imediatos(os quais possuem cargos em comissão) criarem um conflito com o governo ou mesmo com seus superiores hierárquicos pois os cargos de chefia não se submetem a excessiva carga horária aqui mencionada, pois jamais cumprem plantões ou “permanências”, não sendo, assim, convenientes para os mesmos “brigarem”pelo cumprimento da carga horária de seus subordinados.
Por outro lado, nós, policiais civis do baixo escalão, nos vemos reféns, pois, não podemos contar com ninguém por nós e também não podemos nos expor individualmente, exigindo nossos direitos, pois seríamos fatalmente retaliados com, por exemplo, remoções ex officio que causariam um grande transtorno na vida de todos, considerando o tamanho de nosso Estado.
Dessa forma o Estado de Minas Gerais se encontra numa situação, de certa forma confortável, pois os sucessivos e diários sacrifícios dos policias civis do interior deste Estado não permitem que a população sofra qualquer prejuízo com o ínfimo número de profissionais, pois os próprios policias são quem acabam pagando por mais esta deficiência do Estado.
Sabemos de algumas decisões judiciais que já reconheceram esta realidade dos policiais civis e proibiram que policiais trabalhem além de sua carga horária, em escalas de plantões permanentes que retiram totalmente a liberdade e o direito sagrado ao descanso e ao lazer, o qual deve ser atribuído a qualquer ser humano.

É perfeitamente compreensível que em cidades menores como a minha as ocorrências sejam em menor número do que na capital, todavia, nossas condições de trabalho também são mais precárias e , muito embora não ocorram aqui quarenta flagrantes por madrugada, um que aconteça aqui toda madrugada já impede que nós possamos descansar e dormir como qualquer cidadão trabalhador merece.
Assim a nossa realidade de policiais civis do interior é de trabalhar durante o expediente, cobrir plantão todas as noites ficando inteiramente a disposição para os casos de flagrante, bem como nos finais de semana, e trabalhar no dia seguinte normalmente, pois não há profissionais para dividirem estas tarefas conosco, sem que recebamos absolutamente nada a título de hora extra ou sejamos beneficiados de qualquer maneira com compensação de horas.

Já chegamos a discutir a necessidade de termos folgas semanais que nos permitam um descanso, mas nos foi negado, por razões óbvias, ou seja, não haveria quem cobrisse tais folgas.
Ou seja, o problema é nacional !!!

Policial Civil

Policia de Carreira onde o funcionário ocupa o cargo a que tem direito por definiçao em normas claras 4

Do companheiro Celso:

Corrupcao, vagabundagem, clientelismo, bandidagem, ladroagem, espirito de porco, nepotismo fisiologismo, desvio de verbas publicas dentre centenas de outras situacoes de vantagens ilicitas prfaticadas por parte do funcionalismo publico em geral, em minha opiniao sempre ocorrera. O bicho pega mesmo quando a coisa torna-se institucional como estamos vendo acontecer em todos os niveis, com pouca ou nenhuma resposta dos orgaos responsaveis pela repressao, em especial o Judiciario, resultando na impressao de certeza de impunidade. Exemplos estao ai aos montes.
Numa analise rapida e superficial sobre tao estressante assunto constatamos que expressivo percentual de desandados ocorre nos cargos comissionados; de confiança; assessores sem concurso;apadrinhados; filhos e parentes em geral. Enfim pessoas sem compromisso com sua carreira ou com quem deve servir que eh o povo que com imposto (excessivos) paga os salarios.
Eh de se verificar la atraz na historia da humanidade e copiar os bons exemplos como o da China de Confuncio em que os cargos publoicos jah eram ocupados por funcionarios concursado como forma eficaz de reduzir a corrupçao.
Serah que, em nosso meio (Policia Civil), eliminando-se os tais cargos de confiança (chefias etc) e priorizando uma Policia de Carreira onde o funcionario ocupa o cargo a que tem direito por definiçao em normas claras e dele soh pode ser retirado se mostrar inaptidao comprovado atraves de processo administrativo regular, a corrupçao nao serha praticamente eliminada, considerando-se que o funcionario tera compromissos com sua carreira funcional e com a Administraçao e nao mais com a figura “nefasta” do padrinho a quem deve total obediencia e a quem eh servil como na MAFIA.

Afinal a corrupçao soh interessa aos que estiverem se locupletando dela. Os demais que se calam, em regra por receio de pronta repressao dos poderosos da instituiçao, nada podem reclamar por escolherem essa posiçao de subserviencia e submissao, mas sempre eh tempo de se levantar e usando dos meios necessarios a sua proteçao denunciar os”fuinhas quadrilheiros” que deixaram de ser policiais escolhendo ser simplesmente BANDIDOS.

Parabens pelo blog