RENATA LO PRETE – painel@uol.com.br
Ronaldo Marzagão pediu demissão ontem à noite do cargo de secretário da Segurança de São Paulo, que ocupava desde o início da gestão de José Serra (PSDB).
O governador aceitou o pedido, ressalvando que considera Marzagão “um exemplo de integridade, lealdade e dedicação”.
Marzagão alegou “motivos estritamente pessoais”.
Contribuiu para sua saída, entretanto, o desgaste provocado pelas acusações de corrupção contra seu ex-secretário-adjunto Lauro Malheiros Neto.
O Palácio dos Bandeirantes descarta possibilidade de envolvimento de Marzagão, mas reconhece o potencial de dano do episódio.
Até o fechamento desta edição, o substituto não havia sido escolhido.
Inquérito sobre confronto policial culpa o governo de SP
Este é o direcionamento que vem sendo dado à investigação; PM também é apontada como responsável
Marcelo Godoy – O Estado de S.Paulo
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SÃO PAULO – O inquérito que deveria descobrir os culpados pelo confronto entre as Polícias Civil e Militar em frente ao Palácio dos Bandeirantes, em outubro do ano passado, aponta para a atuação da Polícia Militar e do governo de São Paulo no caso. A atuação de seus integrantes é alvo de críticas da maioria dos depoimentos de policiais civis e militares ouvidos na apuração da Corregedoria da Polícia Civil. A maioria dos policiais civis aparece no inquérito como vítimas das bombas e balas de borracha da PM.
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Depois de cinco meses de apuração não foram identificados os autores dos tiros de fuzil contra o Palácio nem o policial civil que atirou no coronel Danilo Antão Fernandes. Também não há informação sobre a identidade dos policiais civis que danificaram nove viaturas da PM ou dos autores das lesões nos 35 policiais feridos na batalha ocorrida em 16 de outubro de 2008. Naquele dia, policiais civis grevistas – a paralisação durou 58 dias – foram ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo, onde é proibido manifestações. Um esquema de segurança foi montado para impedi-los.
No inquérito sobre o confronto, há depoimento de PM dizendo que foi usado como “isca” (como o cabo Sidnei Carmono dos Santos) e outros afirmando que, em ocasiões semelhantes de protestos em frente ao palácio, o governo sempre recebeu comissão de manifestantes e que eles estranhavam que isso não tivesse ocorrido. Esse é o caso dos PMs Edson da Costa Reis e Anderson José Oliveira, da Força Tática do 4º Batalhão. Os termos dos depoimentos dos dois são idênticos na resposta às perguntas sobre a condução das negociações do governo com os grevistas.
Há mais: como boletins de ocorrência registrados e juntados ao inquérito, como o de número 6780/2008 (34º Distrito Policial) em que aparece como “averiguado” o “comandante-geral da PM”. Em outro, o averiguado é a “PM” e em outro, esse papel é reservado ao “Batalhão de Choque da Polícia Militar” (BO 4332/2008, do 54º DP). Em um deles, a vítima do confronto é a “Secretaria da Segurança Pública de São Paulo”. O inquérito ainda não acabou.
Vítima de um tiro no abdome disparado por um policial civil, o coronel Antão, por exemplo, foi questionado ao depor sobre quais autoridades compunham o gabinete de crise no Palácio. Ele então relatou quais os diretores da Polícia Civil, coronéis da PM e secretários (Luiz Antônio Marrey, Justiça; Ronaldo Marzagão, Segurança; Sidnei Beraldo, Gestão) estavam com o governador José Serra (PSDB). Antão foi inquirido sobre o motivo de não ter permitido aos seus homens do 16º e 4º Batalhões o uso de equipamento para tumultos – eles teriam deixado tudo em viaturas.
Agredido ou Agressor
O tenente Elias Profeta de Araújo, filmado recebendo um tapa na cara desferido pelo investigador Ismar Molina Junior, aparece como “agressor” nos depoimentos dos policiais civis. Por seu profissionalismo, o tenente recebeu a solidariedade até do governador Serra. Ao depor, Molina Junior disse que foi agredido antes pelo tenente. Testemunhas disseram o mesmo.
A transformação de Profeta em agressor nos depoimentos não é inédita nas apurações sobre a greve feitas pela Corregedoria da Polícia Civil. O investigador Márcio José Raimundo de Oliveira foi inocentado na apuração que investigava a agressão feita por ele contra um motoboy no Viaduto do Chá, durante passeata em 27 de outubro. O relatório final da corregedoria, feito pelo delegado Gérson Carvalho, decidia pelo arquivamento. O fato deixou contrariado o secretário Marzagão – Carvalho foi afastado.
Ao depor, o tenente Profeta afirmou que não queria representar contra o investigador que lhe deu o tapa, mas reconheceu Molina Junior como agressor. Profeta contou que alguém furtou vários objetos de viaturas da PM no confronto. Foram subtraídos cinco boinas, quatro sprays de pimenta, uma bolsa com quatro bombas de efeito moral, uma mochila, um braçal da Força Tática, uma mochila com capote de frio, um guia de ruas, uma pasta com documentos e uma carteira de identidade funcional da PM, CNH, cartão bancário e R$ 50. Ninguém foi apontado como responsável pelos atos.
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Adiós Pampa Mia
Carlos Gardel
Composição: Ivo Pelay, Francisco Canaro e Mariano Mores
Adios, Pampa mia…
me voy, me voy a tierras extrañas.
Adios, caminos que he recorrido, rios, montes y quebradas.
Tapera donde he nacido…
Si no volvemos a vernos, tierra querida,
quiero que sepas que al irme dejo la vida.
Adios!… Al dejarte, Pampa mia,
ojos y alma se me llenan con el verde de tu pasto
y el temblor de las estrellas;
con el canto de los vientos y el sollozar de viguelas
que me alegraron a veces y otras me hicieron llorar.
Adios… Pampa mia…
Me voy camino de la esperanza.
Adios, llanuras que he galopado, sendas, lomas y quebradas,
lugares donde he soñado.
Yo he de volver a tu suelo cuando presienta
que mi alma escapa como paloma, hasta el cielo.
Adios… Pampa querida…
Adios.
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Policial Civil, lotado no 91º DP é morto por coxinha,
segundo informações um Puliça de Merda, matou o colega na area do 87º DP, na av Raimundo Pereira de Magalhaes.
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O aval de cima
No final da entrevista dada a Kennedy Alencar, na TV!, Fernando Henrique, de fato, se refere assim a três personagens polêmicos:
Gilmar Mendes: corajoso.
Protógenes: amalucado.
Daniel Dantas: “não conheço bem, mas dizem que é brilhante”.
Nada mais disse, nem seria necessário.
VEJAM A QUE PONTO CHEGAMOS! ESSE TUCANATO ESTÁ CADA VEZ MAIS CARA- DE- PAU, É UMA CORJA INOMINÁVEL.
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Um policial civil morreu na madrugada desta terça-feira depois de ser baleado dentro do carro dele na avenida Raimundo Pereira de Magalhães, no bairro de Pirituba, zona oeste de São Paulo. Um dos tiros atingiu o pescoço da vítima.
Um homem, que também estava no carro do policial, foi alvejado nas costas e segue internado em observação no pronto-socorro do bairro. O policial estava armado com a pistola da corporação. Não há informação sobre as motivações do crime.
segundo informes DHPP já tem identificação do suspeito, trata-se de um PM, coxinha.
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O Policial Civil Ednei Lopes, morreu na madrugada desta terça-feira depois de ser baleado dentro do carro dele na avenida Raimundo Pereira de Magalhães, no bairro de Pirituba, zona oeste de São Paulo. Um dos tiros atingiu o pescoço da vítima.
Um homem, que também estava no carro do policial, foi alvejado nas costas e segue internado em observação no pronto-socorro do bairro. O policial estava armado com a pistola da corporação. Não há informação sobre as motivações do crime.
segundo informes DHPP já tem identificação do suspeito, trata-se de um PM, coxinha.
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A QUEM TEMEREMOS O PCC OU A PM do PSDB?????????????
O policial civil Ednei Lopes, 39, foi morto a tiros dentro de seu carro, na madrugada desta terça-feira, após uma discussão em Pirituba, zona norte de São Paulo. Um homem que estava com o policial também foi atingido e passa bem.
Segundo informações da SSP (Secretaria de Segurança Pública), o policial estava com um comerciante de 41 anos em um posto de gasolina, por volta das 4h, quando se desentendeu com outro cliente do local. Após a discussão, o policial deixou o local em seu Toyota Corolla azul. O comerciante que estava com o policial afirmou à polícia que ouviu disparos minutos depois, vindos de outro carro. Ambos foram atingidos.
A polícia foi acionada e socorreu as vítimas, que foram encaminhadas ao Hospital Municipal de Pirituba. De acordo com a SSP, o policial não resistiu aos ferimentos e morreu antes de chegar ao hospital. O comerciante foi atingido por dois disparos e, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, recebeu alta na manhã desta terça.
Parece que o coxinha fazia bico no local e desconfiou que se tratava de (ladrões), e em sua destreza policial após os seus suspeitos deixarem o posto e efetuar o pagamento do combustivel, resolveu perserguir o Policial Civil, após o desentendimento e convicto de sua supremacia, desferiu diversos tiros contra o carro das vitimas.
Um policial militar, de 27 anos, foi preso na madrugada desta terça-feira suspeito de tentar furtar caixas eletrônicos e tentar subornar seus colegas policiais militares na rua Domingos de Morais, Vila Mariana (zona sul). A polícia não informou qual era o banco.
Segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), o PM permaneceu do lado de fora da agência e chamou uma patrulha da Polícia Militar que passava na região, fingindo que sua moto estava quebrada e que precisava de ajuda para consertá-la. Enquanto isso, outro homem furtava o caixa.
Os policiais perceberam a ação e prenderam os dois. O PM e o outro suspeito teriam tentando subornar os policiais com R$ 59 mil, sua arma e a moto, mas acabaram presos.
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“Marzagão um exemplo de integridade, lealdade e dedicação”.
Exemplo de lealdade e dedicação ao Serra até concordo, mais paro por ai, o restante da frase não engulo.
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