Álvaro Lins é demitido da Polícia Civil
Deputado cassado está preso desde agosto de 2008.
Lins é investigado por corrupção, lavagem de dinheiro, entre outros crimes.
A Secretaria de Segurança Pública do Rio anunciou nesta quarta-feira (11) que o deputado estadual cassado Álvaro Lins, preso em agosto de 2008, foi demitido da Polícia Civil. Lins foi chefe da corporação entre novembro de 2000 até março de 2006. O governador Sérgio Cabral assinou a demissão de Lins, que deve ser publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (12).
Ele responde na Justiça Federal pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, facilitação de contrabando e formação de quadrilha armada. Álvaro Lins também é acusado de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis.
Procedimento
A Corregedoria concluiu nesta quarta o Processo Administrativo Disciplinar que apurou desvios de conduta de Lins. O procedimento foi instaurado em 14 de maio de 2007 e soma dez volumes e mais de 3,5 mil páginas. Segundo a secretaria, no documento estão reunidas provas técnicas da CGU, testemunhais e emprestadas da investigação da Polícia Federal.
Segundo a CGU, entre outros motivos, a demissão foi recomendada porque Lins cometeu fatos gravíssimos durante o exercício do cargo: loteamento de delegacias; inversão hierárquica para o maior controle de determinadas delegacias e recebimento de propinas; acobertamento e proteção dos interesses de determinado contraventor penal; aumento patrimonial incompatível com os rendimentos, entre outros.
Após ser denunciado pelo Ministério Público Federal, Lins chegou a ser preso durante operação Segurança Pública S/A, da Polícia Federal, em maio deste ano. Prisão que foi relaxada pela Alerj horas depois, por 40 votos a 15. Após ver sua imagem arranhada, a casa passou a apurar se houve quebra de decoro do parlamentar. Lins teve seu mandato cassado.
O G1 tentou entrar em contato com os advogados de Lins, mas nenhum foi encontrado. O ex-deputado, porém, já negou todas as acusações em outras oportunidades.
Secretário critica processo
O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, criticou a demora do processo:
“Faço um apelo para que o Poder Legislativo modernize as regras processuais das corregedorias. Um processo que leva 667 dias para ser concluído, por mais importante que seja, não condiz com a rapidez das mudanças que a sociedade gostaria de ver.”
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FOSSE DGP DO QUÉRCIA, FLEURY, MÁRIO COVAS , ALCKMIN e SERRA, ALÉM DE ABSOLVIDO GANHARIA HONRARIAS.
Esse Delegado Geral do Rio, foi terminantemente contrário a qualquer GREVE da policia civil de lá, e ainda ameaçava quem entrasse em GREVE, punição EXEMPLAR, até mesmo demissão, quando os policiais com salario de fome ameaçaram fazer greve, foi o que ele fez quando foi DG do Rio, e agora se sabe o motivo pelo qual, quem manda é contra a greve, a realidade dele era muuuuuito diferente da infeliz realidade dos subalternos com salario de fome, qualquer semelhança com outros Estados, é mera coincidencia…..
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Álvaro Lins
Você acha que os imprevistos que ocorreram durante o seu ofício, foi inveja da oposição?
Eu considero como oposição invejosa, aqueles que não alcançaram um objetivo comum ao seu, que é o serviço público.O que acha?Pois comentários são comuns, “como é um absurdo fulano ser servidor público”.Já foi vítima do comentário?
Você acha que existe a oposição interna na polícia civil?Caso tiver, o que você acha que conduziu a polícia civil ter oposição interna?
Beijos ….
Te amo….
Rica
Estudante da unesa
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Bandido e contraventor, se disfarçava de policial e era fantoche do Garotinho.
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