PARA O QUE OU PARA QUEM SERVIU A GREVE? 11

Dr Guerra, para o que serviu a greve:
1 – aposentadoria é pela média dos últimos dez anos.
2 – Agora, as promoções, totalmente ao contrário do que diz a lei sancionada, serão por antiguidade e por merecimento (R$). Assim, não serão, por exemplo, os da sua classe (2a.) primeiros 173 promovidos, mas os primeiros 86 (antiguidade), mais alguns  32 sortudos até o número 173 e depois 55 delegados cujo número de ordem de classificação, segundo a lista atualizada do SINDPESP (vamos omitir aqui os nomes, mas é só conferir a lista no site do SINDPESP):
174; 176; 179; 186; 189; 194; 196; 200; 201; 206; 207; 209; 211; 214; 215; 218; 221; 223; 224; 225; 231; 232; 237; 239; 240; 243; 244; 245; 246; 249; 252; 253; 255; 257; 258; 259; 260; 262; 263; 270; 272; 273; 278; 282; 283; 284; 286; 287; 300; 303; 307; 308; 309; 314 e 315.
Dr. GUERRA = 274 (pularam, pois indicaram 272 e 273, por que será?)
O ofício da ADPESP para o governador não serviu para nada também.
É para provocar ou estupidez da cúpula?
ROBERTO (SEU XARÁ).

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Caro Roberto, é certo que alguns colegas  indicados merecerão a justa promoção.

Outros, uma vez mais, serão promovidos apenas por serem puxa-sacos.

De passagem verifiquei nomes de profissionais que deixam muito a desejar, especialmente naquilo que diz respeito a LEALDADE  AO CIDADÃO. 

Mas injustiça é não indicarem este  seu VALORO$O colega, especialmente quando eu tinha total certeza de que seria promovido por merecimento.

Fiz até gastos por conta! 

Ah, além de esquecerem o nosso nome,  nos derrubaram  30 números na lista de classifcação por conta de faltas ao serviço inexistentes.

Deixa pra lá, mas acho que aquele que me aplicou as faltas também não foi inscrito entre os meritórios. 

SERÁ MESMO TRABALHO DO PCC? TEM SEGURO? 16

Publicado Por: Mariana Riscala

Para polícia, PCC participou de roubo de armas

Exército informou que 22 fuzis e 89 pistolas foram roubados do CTT de Ribeirão Pires

A polícia de São Paulo acredita no envolvimento do crime organizado no roubo de armas em Ribeirão Pires, no ABC paulista. Após finalizar a contagem oficial nesta sexta-feira, o Exército informou que foram roubados 22 fuzis e 89 pistolas do Centro de Treinamento Tático.

O CTT é particular e oferece treinamentos para agentes de segurança e de órgãos públicos, além de policiais federais, civis e militares. O crime ocorreu na quinta-feira à noite quando cerca de dez bandidos teriam entrado por uma chácara ao lado do CTT. Os criminosos alegaram que iriam acessar uma trilha para ajudar um colega que havia caído de moto.

Ao entrar no terreno, os marginais renderam um vigia e conseguiram chegar no prédio do centro de treinamento. Dentro do edifício, o vigia foi forçado a abrir o cofre e o alarme de segurança foi ativado. Temendo a chegada da polícia, os bandidos roubaram rapidamente a maior quantidade de armas possível.

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Marzagão, esteve no local do crime e criticou as condições de guarda do armamento. Ele comunicou o roubo ao Exército e disse que a fiscalização cabe às Forças Armadas. O chefe da Comunicação do Comando Militar do Sudeste, César Moura, disse que todas as armas do CTT estavam registradas. O coronel disse ao repórter Thiago Samora que o Exército faz fiscalizações regulares e aguarda um relatório do CTT sobre a falha na segurança.

O Centro de Treinamento Tático que foi roubado pertence a um investigador do Detran de São Paulo. O secretário Ronaldo Marzagão promete verificar se o policial poderia mesmo ser dono do local. Neste ano, o Deic registrou apreensão de pelo menos quatro fuzis em operações contra o crime organizado paulista. Para a Polícia Civil, a ação em Ribeirão Pires mostra que os bandidos podem estar em busca de armas para compensar as apreendidas.

Os 240 policiais indicados para investigar o caso trabalham com a certeza de que há participação do PCC no roubo. O desembargador José Rui Borges Pereira fala sobre a segurança e afirma que armas deste porte deveriam ser melhor guardadas. Na noite de ontem, policiais militares encontraram três armas abandonadas, sendo uma pistola e dois revólveres, em um terreno baldio ao lado do CTT. As armas devem passar por perícia da Polícia Civil para confirmar se fazem parte do arsenal roubado na quinta-feira.

(fonte Portal Joven Pan )

FÁBIO FANGANIELLO, COITADO, É UM GRANDE FORNECEDOR DE ARMAS PARA BANDIDOS…É VÍTIMA DE ROUBO O TEMPO TODO…MESMO SENDO POLICIAL ESPECIALISTA EM SEGURANÇA PATRIMONIAL ( CHAMEM O LADRÃO! ) 1

A GP Guarda Patrimonial Ltda. apresentou 728 registros envolvendo armas. ‘‘Atuamos principalmente em bancos, onde a maioria das armas é roubada’’, justifica Fábio Fanganiello, diretor da empresa.

( Moral da estória: são absolutamentes incompetendes )

COINCIDENTEMENTE OS DONOS DO CENTRO DE TREINAMENTO TÁTICO TAMBÉM SÃO SÓCIOS DO VALOROSO DIRETOR DO DENARC

Depósito de armas roubado em SP pertence a policial civil
ANDRÉ CARAMANTE
ROGÉRIO PAGNAN
da Folha de S.Paulo
Um arsenal composto por 22 fuzis e 89 pistolas foi roubado na noite de anteontem do depósito de armas de um centro de formação voltado para a segurança privada e pública, em Ribeirão Pires (Grande SP). O CTT (Centro de Treinamento Tático) pertence a um investigador da Polícia Civil de São Paulo, Fábio Fanganiello, e ao pai dele, Berardino Antonio Fanganiello, e é usado pelas polícias Civil e Militar e também pelo Exército para treino.
Localizado em uma área dentro da fábrica de armas e munições CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos), o centro foi invadido por cerca de dez ladrões. Desde o momento em que o roubo foi descoberto, cerca de 240 policiais civis e militares foram mobilizados para perseguir os criminosos, mas até a conclusão desta edição ninguém havia sido preso. A Secretaria da Segurança Pública informou que três armas foram encontradas (uma pistola e dois revólveres) numa mata próxima ao local do roubo. Supostamente foram deixadas pelo grupo de assaltantes.
Ontem, a Folha pediu entrevistas com o policial civil dono do CTT e com seu pai, mas, segundo Aluizio Falcão Filho, porta-voz da empresa, nenhum dos dois iria se pronunciar. Para invadir o CTT, os ladrões (que usavam coturnos pretos, roupas escuras, capuzes ou bonés e não falavam gíria, segundo a testemunha) entraram numa fazenda nos fundos da CBC com a desculpa de socorrer um motociclista acidentado –a região é de trilhas. Eles abriram uma picada na mata e, ao chegar ao depósito, renderam o único funcionário que estava no centro –ele trabalhava desarmado. O funcionário foi imobilizado com uma algema plástica.
O alarme do depósito disparou e a segurança da CBC fez contato com o funcionário, mas ele foi obrigado a responder que estava tudo bem. Na fuga, os ladrões abandonaram o funcionário na mata. Depois de se perder, ele chegou a uma favela e chamou a polícia.
Ligações
Berardino Fanganiello, de acordo com documentos do Tribunal de Justiça de SP, mantém relação com o delegado Fábio Pinheiros Lopes (Titular do 99º D.P.), que é investigado sob a suspeita de compra de cargo na polícia paulista. Fanganiello e Lopes aparecem juntos como impetrantes de uma ação no Tribunal. Em fevereiro, Lopes foi citado como um dos três delegados que pagaram propina para o ex-secretário-adjunto da Segurança Lauro Malheiros Neto para conseguir um cargo de destaque na polícia. A acusação foi feita por Augusto Peña, investigador preso sob acusação de sequestro, em depoimento ao Ministério Público. Lopes e Malheiros negaram a acusação.
Eleusa Velista, advogada do CTT, disse que Fábio Fanganiello, atualmente lotado no Detran, não gerencia o CTT e que, por isso, não há incompatibilidade entre sua função pública e a privada. A advogada disse não ter condições de dizer qual é a relação entre Berardino e o delegado Lopes.
O secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, foi até o CTT na madrugada, criticou as condições de segurança e disse ter acionado o Exército. Em nota, o Exército informou não ser responsável por fiscalizar as condições de segurança das empresas. “Compete ao Exército autorizar e fiscalizar a produção e o comércio de armas de fogo e demais produtos controlados”, diz o texto.
De acordo com o Exército, o CTT está em situação regular e foi aberto um procedimento administrativo para apurar que armas foram roubadas.
Colaborou CONRADO CORSALETTE, da Folha de S.Paulo

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Esse pessoal é dono de empresas de segurança privada…

Assim, melhor chamar o ladrão.

AUGUSTO PENA É UM ENTRE DEZENAS DE “PROTEGIDOS” DO MALHEIROS NETO

Esse Senhor  que acaba de jogar de uma vez por todas a Polícia Civil na lama; falo na Polícia apenas, pois o nome da família dele já havia enlameado há mais de ano, era um patife que lá estava por conhecer –  bem de perto  –  os esquemas que poderiam ser explorados pela Secretaria.corrupa1

O investigador que é pintado como o maior vilão desse caso, verdadeiramente, é apenas mais um  entre dezenas.

Falam do investigador Peña, mas sempre existiram esquemas entre alguns cardeais e a Secretaria de Segurança;  o recebedor das caixas de sapatos contendo os maços  sempre foi o secretário adjunto.

Adjunto parece que é para tal finalidade…

É o “encarregado de confiança”  do Titular da Pasta. 

MALHEIROS IGNOROU PARECER TÉCNICO ( MAS A PROCURADORIA NÃO LEU O DIÁRIO OFICIAL E IGNOROU A INUSITADA E EXPEDITA REINTEGRAÇÃO 3

Sexta-Feira, 06 de Março de 2009 

Malheiros ignorou parecer técnico

Corregedoria gravou ?acerto? feito por agentes que foram reintegrados; acusação era de achacar ladrões de carga

Bruno Tavares e Marcelo Godoy

O primeiro processo administrativo sob suspeita obtido pelo Ministério Público Estadual (MPE) mostra que o então secretário adjunto da Segurança Pública Lauro Malheiros Neto reintegrou à Polícia Civil três investigadores do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic) demitidos por extorsão sem nova prova que justificasse a revisão do processo e contrariando o parecer da assessoria jurídica da pasta. Quatro meses antes, o próprio adjunto havia assinado a demissão dos policiais. O Estado teve acesso à cópia do processo administrativo (PA).

    TV Estadão: vídeos mostram as negociações

Entenda quem é quem e o que é negociado

Íntegra da entrevista com Lauro Malheiros Neto

As duas decisões de Malheiros Neto – contra e a favor dos policiais – foram tomadas em nome do titular da pasta, Ronaldo Bretas Marzagão. Os investigadores eram acusados de exigir R$ 100 mil para não autuar em flagrante cinco homens surpreendidos em dezembro de 2001 com uma carreta e um carro roubados. Além da denúncia feita pela mulher de um dos envolvidos, a Corregedoria da Polícia Civil gravou o que seria um “acerto” entre ela e um dos policiais do Deic – “Pega o dinheiro, marca com o seu advogado amanhã, aqui, e traz pra gente”, orienta um dos investigadores.

Depois de serem demitidos “a bem do serviço público”, em 11 de janeiro, os policiais entraram com pedido de revisão. Em 5 de abril, a procuradora Telma Maria Perez Garcia, da assessoria jurídica da Segurança Pública, deu parecer contrário aos policiais, dizendo que: “Não merece acolhida (o recurso), já que suas razões nada acresceram ao apurado nos autos”. Sobre a gravação da Corregedoria, ela diz: “não foi o único fator determinante da condenação, mas apresenta inegável valor probatório”. Em 2 de maio, Malheiros Neto absolveu e reintegrou os policiais, alegando que “reexaminado todo o processado, constato a ausência de fundamento suficiente para a manutenção do ato demissório”.

Segundo delação feita pelo investigador Augusto Pena, pivô do escândalo que derrubou Malheiros Neto em maio, cada investigador demitido teve de pagar R$ 100 mil para voltar à polícia. A forma como eles foram reintegrados se junta ao DVD divulgado pelo Estado, no qual o sócio e primo de Malheiros Neto, o advogado Celso Augusto Hentscholer Valente, diz que “esse negócio de PA é tudo baboseira. Ele (Lauro) decide… É um carimbo e um risco e já era”. A defesa de Malheiros Neto e Valente nega as acusações.

As cópias do PA foram repassadas ao Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime organizado (Gaeco) do MPE pelo delegado Gerson Carvalho, que comandava a investigação do caso até ser removido do cargo de diretor da Divisão de Apurações Preliminares da Corregedoria da Polícia Civil – a substituição ocorreu há uma semana. Antes de cair, Carvalho havia pedido a abertura de inquérito policial sobre o caso. Segundo denúncia de Pena, a propina para Malheiros Neto seria entregue no gabinete do adjunto. Isso só não ocorreu porque Malheiros Neto achou que o pacote com R$ 300 mil poderia despertar suspeitas.

Malheiros Neto era homem de confiança de Marzagão. Anteontem, ao saber da existência de DVD em que Valente supostamente venderia cargos e sentenças em PAs, Marzagão defendeu o ex-adjunto. “Nunca soube nada a respeito dele. Ele vem de uma família de juristas ilustres. Vamos aguardar o que mostram os fatos.”

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INUSITADA POIS RARAMENTE A ADMINISTRAÇÃO REINTEGRA FUNCIONÁRIOS DEMITIDOS , SALVO ORDEM JUDICIAL.
E QUANDO ANULA UMA DEMISSÃO, NUNCA O FAZ ANTES DE “UNS CINCO ANOS’ DE CANSEIRA NO INJUSTIÇADO E INFELIZ  ( pobre ).msnm_com_br016-101

HORTOLÂNDIA : DOIS DISTRITOS DEIXAM DE PRESTAR ATENDIMENTO POR CULPA DO GOVERNO DO ESTADO 6

Sem funcionários, Hortolândia perde dois DPs
Distritos Policiais deixam de fazer atendimento; ocorrências devem ser registradas na delegacia
Cristiani Azanha – Hortolândia

 

A falta de funcionários em Hortolândia antecipou a suspensão do atendimento à população nos 1º e 2º distritos policiais. Registros de boletins de ocorrência e prisões em flagrante serão centralizados na delegacia da cidade. As adaptações foram necessárias depois das demissões de 27 assessores comissionados da prefeitura que eram cedidos aos estabelecimentos policiais.O delegado titular de Hortolândia, Peterson Tadeu de Melo, enviou as sugestões para reorganização do atendimento à Delegacia Seccional de Americana, pois os funcionários exonerados, apesar de não fazerem parte do quadro da Polícia Civil, desempenhavam funções fundamentais na corporação.

O TodoDia apurou que dos servidores demitidos, sete trabalham na Ciretran (Circunscrição Regional de Trânsito), quatro no 1º Distrito Policial, nove no 2º Distrito Policial e sete na delegacia da cidade.

“Os funcionários farão falta nos estabelecimentos policiais porque tinham conhecimento da rotina, por isso tivemos que centralizar o atendimento do público e prisões em flagrante na delegacia do município. Nossa proposta foi que nos distritos policiais fiquem somente os assuntos relacionados com inquéritos policiais, como diligências e oitivas”, comentou o delegado.

Ele considerou que desta forma, em caráter emergencial, os cartórios nos três estabelecimentos ficam centralizados no município.

A proposta para direcionamento com a possibilidade de fechamento de alguns distritos policiais é um assunto que vem sendo debatido devido à precariedade do quadro de funcionários da Polícia Civil, que chega a ter mais funcionários emprestados do que integrantes do efetivo da corporação. Hortolândia é um exemplo. O TodoDia apurou que o município tinha no quadro da Polícia Civil 80 pessoas, sendo 35 pertencentes a corporação e 45 servidores municipais, sendo 15 deles concursados e os demais comissionados.

A prefeitura informou, através da assessoria de imprensa, que seguiu as determinações da lei 2.155/2008 com a conclusão das demissões de assessores no dia 28 de fevereiro, conforme ato oficial publicado, quando foram dispensados 210 comissionados. O processo de dispensa de assessores foi iniciado em janeiro. Ao todo foram dispensados 621 assessores. Com a reforma administrativa, a prefeitura extinguiu 256 cargos de assessores.

De acordo com a assessoria, a prefeitura pretende manter o convênio para prestação de serviços, tanto nos distritos policiais como INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e Fórum, mas não há previsão para futuras contratações. A prefeitura vai realizar ainda neste semestre concurso público para contratação de servidores para diversas áreas da máquina administrativa.

A SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública) está com concursos em andamento, mas não definiu se os novos policiais serão direcionados ao interior.

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HORTOLÂNDA É UM LOCAL MUITO PRESTIGIADO  PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL…

TANTO  QUE  A NOSSA REMOÇÃO COMPULSÓRIA   para plagas menos inóspitas,  RUBRICA DO DOUTOR ALBERTO ANGERAMI ,  SE DEU PARA ESTA APRAZÍVEL E PROGRESSISTA CIDADE ( verdadeiramente).

PENA QUE  QUASE NINGUÉM QUER PERMANECER POR ESTAS PLAGAS…

NÃO ME PERGUNTEM O PORQUÊ? 

O DOUTOR MARZAGÃO – JURISTA QUE É – DEVERIA REVER A DECISÃO ABAIXO, ANULANDO-A E DEFERINDO O PEDIDO QUE LHE FOI ENDEREÇADO

Pois  evidentemente tudo aquilo que o ex-secretário adjunto Malheiros Neto “CARIMBOU” , sobre o nome do Titular da Pasta, é viciado.

Aliás,  viciado, também,  a remoção compulsória subscrita pelo DGP Jordão, uma punição antecipada objetivando calar a boca de quem incomodou o ex-seccional de Santos e respectivos padrinhos.

( não soltei um  troquinho, msnm_com_br016-10ganhei  carimbinho! )

MALHEIROS MALHÃO SÓ ACEITA MALÃO…MAS QUE ASSINAVA P/ NÃO PODERÁ NEGAR…O MARZAGÃO NADA VÊ, NADA LÊ, NADA ASSINA E NADA SABE! 12

gs022Homem de confiança do secretário Ronaldo Bretas Marzagão, o ex-adjunto assinava as decisões sobre os processos administrativos envolvendo policiais acusados de corrupção em nome do secretário.

Esses processos são instaurados pela Corregedoria da Polícia Civil toda vez que um policial comete falta grave ou crime.

Depois de concluídos, eles são encaminhados para o Conselho da Polícia Civil.

Em um caso contado por Pena, os policiais pagaram R$ 300 mil de propina para reverter a demissão de três investigadores.