Arquivo diário: 06/10/2008
GERALDO "VIA RÁPIDA" ACABA DE AFIRMAR: "SOU HOMEM DO PARTIDO"(PSDB) 6
NADA MAIS DE R$ 3.000,00…NADA ALÉM DE BUÇAL 9
Melhor acabar com tal carreira.
Suspender greve por 48 horas; depois retomar com que força?
Qual a proposta para as carreiras policiais, as quais, verdadeiramente, carregam o piano.
E os aposentados?
Verdadeiramente, Delegado é o péssimo exemplo da Polícia; prova maior se vê neste recuo.
Não somos operadores do Direito, não somos inteligentes, não somos políticos, não somos policiais; não somos nada.
SEREMOS ETERNAMENTE A CLASSE DE COVARDES…
BUÇAL!
Sou um buçal; nada além!
“Treis contos tá de bom tamanho, pra nóis” (“sic”).
DELEGADOS SÃO COVARDES E OPORTUNISTAS…NADA MAIS 13
Policiais de SP suspendem greve por 48 horas e mudam proposta de reajuste
PAULO TOLEDO PIZAColaboração para a Folha Online
A Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado de São Paulo) decidiu suspender a greve em 48 horas a partir de quarta-feira (8) para abrir um canal de negociação com o governo.
Em uma reunião na tarde desta segunda-feira, a Adpesp apresentou a proposta que será encaminhada ao governo: 15% de reajuste ainda neste ano, aposentadoria especial de 30 anos de serviço; adoção de somente um adicional de local de exercício (atualmente são três valores); fim das quinta e quarta classes de delegados; estágio probatório a partir da terceira classe –primeiros três anos de carreira; 20% de aumento de salário entre as classes de delegados e incorporação de adicionais no salário.
Os dois dias de suspensão da paralisação serão usados, segundo a Adpesp, para a negociação com o governo. “Essa suspensão abre possibilidade de negociação. Se houver interesse do governo ele vai negociar”, disse Sérgio Marcos Roque, presidente da Adpesp.
Na semana passada, extra-oficialmente, os diretores dos Deinters (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) e de integrantes de seccionais transmitiram aos policiais uma contraproposta do governo aos grevistas: 6,2% de reajuste, extinção das 4ª e 5ª classes de delegados e a redução de três para dois níveis de salários adicionais. Uma reunião entre os grevistas desta segunda-feira discutiu essa oferta do governo. O governo negou ter apresentado uma proposta à categoria.
Inicialmente, os policiais em greve reivindicavam reajuste de 60%. O movimento grevista alega que a categoria teve uma perda salarial de 96% entre abril de 1995 e julho de 2008. Após uma reunião no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), a reivindicação da categoria passou a ser de uma escala de reajustes que comece a vigorar já a partir deste ano, com 15%, seguido de 12% para 2009 e 12% em 2010.
A SSP, logo após o início da greve, divulgou um pacote de medidas que prevê aumento no piso salarial de todas as carreiras. Para os delegados o reajuste chegaria até 38%, investigadores 28% e médicos legistas e peritos 47%, com inclusões de benefícios.
PRIMEIRO OS APOSENTADOS…QUESTÃO DE HONRADEZ …(de sobrevivência da classe) 3
6 de Outubro de 2008 18:43
A ÚNICA VITORIOSA: SONINHA FRANCINE! 4
Cultcoolfreak: Inspetor de quarteirão/Ganso – vegonha alheia
POSIÇÃO PESSOAL SEM FINALIDADE DE FORMAR OPINIÃO 17
Policiais civis em greve discutem proposta de reajuste do governo de SP 1
da Folha Online
Os policiais civis em greve há 21 dias em São Paulo se reúnem nesta segunda-feira para discutir a proposta do governo estadual. A Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado de São Paulo) confirmou que houve contato com os diretores dos Deinters (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) e de integrantes de seccionais na semana passada. O governo José Serra (PSDB) nega.
Segundo a entidade, os diretores se reuniram com os delegados-seccionais de suas regiões para transmitir a proposta: 6,2% de reajuste, extinção da 4ª e 5ª classe de delegados e a redução de três para dois níveis de salários adicionais.
02.out.08 – Carolina Farias/Folha Online
Ronaldo Marzagão (esq.) acompanha visita do secretário da Segurança do Rio, José Mariano Beltrame (dir.), à polícia paulista
As reuniões acontecem ao longo do dia de hoje. Os grevistas consideram a proposta formulada pelo governo estadual insuficiente, entretanto, não descartam que podem até suspender a greve. Outras duas possibilidades são não aceitar o índice e permanecer de braços cruzados e uma terceira alternativa é a de tentar um novo acordo, fixando outro parâmetro de reajuste.
Inicialmente, os policiais em greve reivindicavam reajuste de 60%. O movimento grevista alega que a categoria teve uma perda salarial de 96% entre abril de 1995 e julho de 2008. Após uma reunião no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), a reivindicação da categoria passou a ser de uma escala de reajustes que comece a vigorar já a partir deste ano, com 15%, seguido de 12% para 2009 e 12% em 2010.
A SSP (Secretaria da Segurança Pública), logo após o início da greve, divulgou um pacote de medidas que prevê aumento no piso salarial de todas as carreiras. Para os delegados o reajuste chegaria até 38%, investigadores 28% e médicos legistas e peritos 47%, com inclusões de benefícios.
O projeto também proporcionaria uma nova política para as carreiras policiais, com a fixação de intervalos de 10% entre as classes, segundo a secretaria.
Oficialmente, o governo não apresentou a proposta às entidades que organizam a greve, segundo a Adpesp. A informação é negada também pela Secretaria de Gestão Pública. De acordo com a pasta, o governo mantém a posição de condicionar a abertura de negociações ao fim da paralisação.
Visita
Na última sexta-feira (3) os secretários da Segurança de São Paulo, Ronaldo Marzagão, e do Rio, José Mariano Beltrame, visitaram setores da elite da Polícia Civil paulista: o Dipol (Departamento de Inteligência da Polícia Civil) e o IRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt). Novamente Marzagão se negou a falar sobre a greve.
FERNANDO CAPEZ? 9
Nas ondas da rádio polícia como substituto de Marzagão.
P O L Í C I A C I V I L – G R E V E 5
Assim, para reivindicar o que se entende justo, ou, pelo menos para se fazer ouvir quanto a suas postulações, mesmo as salariais, QUEM TRABALHA SÓ PODE USAR A FORÇA DO TRABALHO.
Daí porque as greves representam o caminho certo para que as partes envolvidas em relações de trabalho, público ou privado, consigam ser ouvidas, consigam promover encontros, e, buscar soluções para os conflitos próprios deste relacionamento.
A greve representa a demonstração da importância de um trabalho na medida em que a sua ausência promove desconforto nas comunidades. A retirada do serviços prestado, com as conseqüências geradas, é a alavanca única de que dispõe a classe trabalhadora ( servidor público inclusive) para demonstrar a importância da sua tarefa, e, o quanto ela precisa ser ouvida em suas reivindicações.
É, exatamente, agora, o belíssimo movimento de classe movido pela Polícia Civil do Estado de São Paulo. Os sucessivos governos paulistas têm noticiado, com veemência, os progressos obtidos no combate à criminalidade. Da mesma forma, a imprensa vem informando a queda de índices de crimes mais graves, e, como os casos têm sido resolvidos com eficiência pela POLÍCIA PAULISTA.
O que é ótimo. Não raro mesmo, a manchete dos Governantes é no sentido de que a melhor polícia do Brasil é a do Estado de São Paulo. Os dados estatísticos confirmam! Nossa polícia, do Estado de São Paulo, Civil e Militar, é muito eficiente.
Ora, de outro lado, de forma aberrante, vêm outros números: a pior remuneração ao policial brasileiro é dada pelo Estado mais rico da Federação: São Paulo!
É o contraste que justifica a greve. Como pode a melhor polícia receber a menor remuneração? Como será possível manter o estímulo, a motivação para a atividade profissional se a contrapartida mínima: paga do serviço prestado, não corresponde à grandeza e à eficiência do que o Estado ( como empregador) e a comunidade ( como destinatária ) recebem da nossa Polícia?
Por isso aplaudimos, como advogado, como cidadão e como pai de família, a luta da Polícia Civil. Poderemos nós, comunidade, no momento, estarmos perdendo? É possível que sim. A visão maior, de futuro, todavia, deixa claro que é melhor um pequeno desconforto agora, para um amanhã mais seguro, o que só será possível com o policial bem remunerado, satisfeito, motivado!
Não tem mais sentido se ouvir argumentos pífios como os que justificam os maus salários a troco de contenção de gastos públicos. O que se faz necessário é mudar o conceito: servidor público da segurança, da saúde e da educação não pode ser visto como “gasto”. TEM QUE SER OLHADO COMO INVESTIMENTO! Apoiamos a greve, esperamos que seja vitoriosa nas suas justas reivindicações, e, que seu fim seja abreviado com o reconhecimento do Estado empregador.
Brasil P P Salomão – adv – Para os que não conhecem, o Dr. Brasil é um dos advogados mais renomados em Ribeirão Preto e tb em outras localidades.


